O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Planejamento logístico e operacional da Defesa Antiaérea dos Jogos Olímpicos
Publicado: Quarta, 02 de Março de 2016, 10h53
Na semana de 14 a 18 de março de 2016, a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea realizará reunião para o detalhamento do emprego dos meios orgânicos dos Grupos de Artilharia Antiaérea para a defesa antiaérea dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016. Os comandantes de organizações militares do Exército que participarão da defesa antiaérea dos Jogos estarão presentes na reunião.
Dentre as organizações militares orgânicas da Brigada que serão empregadas estão o 1º Grupo de Artilharia Antiaérea (Rio de Janeiro/RJ), o 2º Grupo de Artilharia Antiaérea (Praia Grande/SP), o 3º Grupo de Artilharia Antiaérea (Caxias do Sul/RS), o 4º Grupo de Artilharia Antiaérea (Sete Lagoas/MG), o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea (Brasília/DF), o Núcleo do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Artilharia Antiaérea (Osasco/SP) e, ainda, organizações militares de Artilharia Antiaérea orgânicas de Brigadas de Infantaria, como a 5ª Bateria de Artilharia Antiaérea Leve (Osasco/SP), a 9ª Bateria de Artilharia Antiaérea (Macaé/RJ), a 14ª Bateria de Artilharia Antiaérea (Olinda/PE) e a 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Paraquedista (Rio de Janeiro/RJ).
Ainda em fase de estudo logístico, o emprego da 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (Santa Maria/RS) e da 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (Ponta Grossa/PR), orgânicas respectivamente da 6ª Brigada de Infantaria Blindada e da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, possibilitará que as modernas Viaturas Blindadas de Combate de Defesa Antiaérea Gepard, que estão nas fotos abaixo, recentemente adquiridas pelo Exército Brasileiro, possam somar na defesa antiaérea dos grandes eventos deste ano.
Planejamento logístico e operacional da Defesa Antiaérea dos Jogos Olímpicos
Publicado: Quarta, 02 de Março de 2016, 10h53
Na semana de 14 a 18 de março de 2016, a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea realizará reunião para o detalhamento do emprego dos meios orgânicos dos Grupos de Artilharia Antiaérea para a defesa antiaérea dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016. Os comandantes de organizações militares do Exército que participarão da defesa antiaérea dos Jogos estarão presentes na reunião.
Dentre as organizações militares orgânicas da Brigada que serão empregadas estão o 1º Grupo de Artilharia Antiaérea (Rio de Janeiro/RJ), o 2º Grupo de Artilharia Antiaérea (Praia Grande/SP), o 3º Grupo de Artilharia Antiaérea (Caxias do Sul/RS), o 4º Grupo de Artilharia Antiaérea (Sete Lagoas/MG), o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea (Brasília/DF), o Núcleo do Batalhão de Manutenção e Suprimento de Artilharia Antiaérea (Osasco/SP) e, ainda, organizações militares de Artilharia Antiaérea orgânicas de Brigadas de Infantaria, como a 5ª Bateria de Artilharia Antiaérea Leve (Osasco/SP), a 9ª Bateria de Artilharia Antiaérea (Macaé/RJ), a 14ª Bateria de Artilharia Antiaérea (Olinda/PE) e a 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Paraquedista (Rio de Janeiro/RJ).
Ainda em fase de estudo logístico, o emprego da 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (Santa Maria/RS) e da 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (Ponta Grossa/PR), orgânicas respectivamente da 6ª Brigada de Infantaria Blindada e da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, possibilitará que as modernas Viaturas Blindadas de Combate de Defesa Antiaérea Gepard, que estão nas fotos abaixo, recentemente adquiridas pelo Exército Brasileiro, possam somar na defesa antiaérea dos grandes eventos deste ano.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Segurança da Olimpíada terá sistema de defesa antiaérea
Rio 2016
Unidades de tiro foram adquiridas por intermédio do Projeto Estratégico do Exército em 2015
por Portal Brasil
1ª Brigada de Artilharia Antiaérea demonstra o seu preparo para a atuação em Grandes Eventos
Diversas unidades de tiro do sistema de defesa antiaérea RBS 70, de origem Sueca, estarão a postos durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Os equipamentos, adquiridos em 2015, além de reequipar os Grupos de Artilharia Antiaérea com o que existe de mais moderno no segmento de defesa antiaérea de baixa altura, estarão disponíveis para operar na segurança contra vetores aéreos durante a Olimpíada.
O míssil do sistema RBS 70 possui qualidades que o tornam importante para o emprego em áreas urbanas, como a portabilidade. O sistema é composto pelo míssil e por um mecanismo de disparo, a visão termal (possibilidade de emprego noturno), o telecomando (guiado ativamente pelo atirador, por um facho de laser) e o alcance de até 5,5 km.
As unidades de tiro foram adquiridas por meio do Projeto Estratégico do Exército (Defesa Antiaérea) e estão atualmente com os Grupos de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro.
Rio 2016
Unidades de tiro foram adquiridas por intermédio do Projeto Estratégico do Exército em 2015
por Portal Brasil
1ª Brigada de Artilharia Antiaérea demonstra o seu preparo para a atuação em Grandes Eventos
Diversas unidades de tiro do sistema de defesa antiaérea RBS 70, de origem Sueca, estarão a postos durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Os equipamentos, adquiridos em 2015, além de reequipar os Grupos de Artilharia Antiaérea com o que existe de mais moderno no segmento de defesa antiaérea de baixa altura, estarão disponíveis para operar na segurança contra vetores aéreos durante a Olimpíada.
O míssil do sistema RBS 70 possui qualidades que o tornam importante para o emprego em áreas urbanas, como a portabilidade. O sistema é composto pelo míssil e por um mecanismo de disparo, a visão termal (possibilidade de emprego noturno), o telecomando (guiado ativamente pelo atirador, por um facho de laser) e o alcance de até 5,5 km.
As unidades de tiro foram adquiridas por meio do Projeto Estratégico do Exército (Defesa Antiaérea) e estão atualmente com os Grupos de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Brasil precisa de um sistema aae de medio alcance,o RBS-70 é um bom missil
mas na minha opinião não faz frente as atuais ameaças aereas.
mas na minha opinião não faz frente as atuais ameaças aereas.
- Bolovo
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olha que interessante o que o US Army testou ultimo dia 29.
http://www.youtube.com/watch?v=3buvu4hK8oU
O mais louco desse lançador é que ele estaria apto a lançar também o Stinger e o Hellfire.
Não seria interessante pensarmos em algo parecido com o chassis do ASTROS e o A-Darter?
http://www.youtube.com/watch?v=3buvu4hK8oU
O mais louco desse lançador é que ele estaria apto a lançar também o Stinger e o Hellfire.
Não seria interessante pensarmos em algo parecido com o chassis do ASTROS e o A-Darter?
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Matheus
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ficaria bacana um A-Darter com booster montado sobre o Astros. Só não sei o custo benefício...falando nisso, a quantas anda o desenvolvimento do A-Darter?
- LeandroGCard
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se o A-Darter ainda estiver vivo.Bolovo escreveu:O mais louco desse lançador é que ele estaria apto a lançar também o Stinger e o Hellfire.
Não seria interessante pensarmos em algo parecido com o chassis do ASTROS e o A-Darter?
Mas poderia ser também utilizando o MAA-1B. Ou melhor ainda, um novo míssil derivado dele e usando a mesma eletrônica mas com características mais adequadas a um sistema AAe.
Leandro G. Card
- Glauber Prestes
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mimimi carrocinha, mimimi míssil caro, mimimi esse sidewinder não tem booster, mimimi pantsyr, mimimi guiagem, mimimi mimimi....
Acho que eu cobri todas as áreas dos choros, já deve dar pra discutir sobre o quão legal é um sistema modular que pode ser utilizado tanto para derrubar um avião, quanto destruir um blindado.
Será esse sistema receberá o AIM-120 também? Se sim, seria absurdamente legal pensar num equipamento só, que poderia cuidar (por exemplo) de uma base "sozinho", racionalizando o número de operadores, e melhorando a cadeia logística.
Acho que eu cobri todas as áreas dos choros, já deve dar pra discutir sobre o quão legal é um sistema modular que pode ser utilizado tanto para derrubar um avião, quanto destruir um blindado.
Será esse sistema receberá o AIM-120 também? Se sim, seria absurdamente legal pensar num equipamento só, que poderia cuidar (por exemplo) de uma base "sozinho", racionalizando o número de operadores, e melhorando a cadeia logística.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- cassiosemasas
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas não é para isso que se caminha? Certo que a realidade é outra, mas a direção não seria essa?!Glauber Prestes escreveu:Mimimi carrocinha, mimimi míssil caro, mimimi esse sidewinder não tem booster, mimimi pantsyr, mimimi guiagem, mimimi mimimi....
Acho que eu cobri todas as áreas dos choros, já deve dar pra discutir sobre o quão legal é um sistema modular que pode ser utilizado tanto para derrubar um avião, quanto destruir um blindado.
Será esse sistema receberá o AIM-120 também? Se sim, seria absurdamente legal pensar num equipamento só, que poderia cuidar (por exemplo) de uma base "sozinho", racionalizando o número de operadores, e melhorando a cadeia logística.
...
- Túlio
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
LeandroGCard escreveu:Se o A-Darter ainda estiver vivo.Bolovo escreveu:O mais louco desse lançador é que ele estaria apto a lançar também o Stinger e o Hellfire.
Não seria interessante pensarmos em algo parecido com o chassis do ASTROS e o A-Darter?
Leandro G. Card
Parece que está:
November 3/15: The South African Air Force will receive the first batch of A-Darter short-range air-to-air missiles in February 2016, following a six-month delay in development testing. The co-developed missile, a product of Brazil’s Mectron and South Africa’s Denel Dynamics, has reached a Production Baseline certification following the conclusion of a series of critical design reviews. The missile has been jointly funded by the Brazilian Air Force and the South African National Defense Force, with the project formally launched in April 2007. (...)
http://www.defenseindustrydaily.com/sou ... aam-03286/
The development of the A-Darter fifth generation short range air-to-air missile has reached the stage of industrialisation and subsequent production with first deliveries expected by February next year.
The 2014/15 Armscor annual report notes that “despite a total delay of approximately six months during the development phase, this ambitious development programme, co-funded by the Brazilian Air Force and the SA Air Force, is delivering good results.
“It will deliver an air-to-air missile that is functionally comparable with the most advanced missiles of this nature available in the world. Despite delays incurred during the development phase, the programme time scale has still been shorter than that of comparable missiles developed internationally.
“The programme encountered several difficulties on various aspects during this reporting period, but these difficulties were all successfully resolved without any significant further delays to the programme. During the past year, a number of test flight campaigns were conducted which culminated in the successful completion of the final development flight test campaign. (...)
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=242
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Acredito que as preocupações do Leandro sejam baseadas nas recentes notícias dos Gripens sul-africanos.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bolovo escreveu:Acredito que as preocupações do Leandro sejam baseadas nas recentes notícias dos Gripens sul-africanos.
Não só os Gripens (quase todos groundeados e com apenas cinco - !!! - Pilotos operacionais) mas também os Hawks, em vias de serem desativados após apenas uns 10 anos de uso. Pode estar feio aqui mas lá parece estar PIOR AINDA (curiosidade: o Presidente deles também está pendurado no impeachment)...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ainda acho que perdemos uma grande chance de desenvolver por aqui mesmo em parceria com os SA a família do Umkhonto e o Marlin.
Ao menos em teoria estaríamos fazendo algo realmente ao nosso alcance e dentro de nossas capacidades. Projetos de longo prazo, mas com alcances incontestáveis na seara da capacitação da P&D nacional.
abs.
Ao menos em teoria estaríamos fazendo algo realmente ao nosso alcance e dentro de nossas capacidades. Projetos de longo prazo, mas com alcances incontestáveis na seara da capacitação da P&D nacional.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, foi por isso mesmo que perguntei.Túlio escreveu:Bolovo escreveu:Acredito que as preocupações do Leandro sejam baseadas nas recentes notícias dos Gripens sul-africanos.
Não só os Gripens (quase todos groundeados e com apenas cinco - !!! - Pilotos operacionais) mas também os Hawks, em vias de serem desativados após apenas uns 10 anos de uso. Pode estar feio aqui mas lá parece estar PIOR AINDA (curiosidade: o Presidente deles também está pendurado no impeachment)...
Até onde eu sei alguns componentes do A-Darter virão da SA (principalmente na parte do sensor ótico IIR), e se eles não conseguirem viabilizar a produção em série (e com apenas cinco caças operacionais não se se conseguiriam) podemos ficar na mão aqui.
Leandro G. Card
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Temos alternativas locais, caso eles deixem de cumprir com a parte deles no projeto?
abs
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