É isso. Espero que ao menos neste setor as coisas terminem bem. No vídeo, é citado um general afirmando que o IA2 depois de modificações "será equivalente aos melhores fuzis do mundo". Eu não tenho a menor condição, nem de corroborar e nem de contestar isso. E tampouco importa. O que importa é que o fuzil dá toda a impressão de ser um produto confiável e eficiente, tanto para o uso de profissionais quanto de recrutas de serviço militar. Provavelmente, o Brasil terá mais sucesso do que a Índia que tentou desenvolver um fuzil proprietário que acabou se mostrando um fracasso total.
Só me deprime, às vezes, o pensamento de que, no dia em que o último batalhão de infantaria do Exército tiver trocado seu último FAL por IA2, os Estados Unidos e a Europa já estejam reequipando suas forças com fuzis disparando munição com estojo de polímero, e talvez de um calibre diferente do 5,56 mm.
É isso. Espero que ao menos neste setor as coisas terminem bem. No vídeo, é citado um general afirmando que o IA2 depois de modificações "será equivalente aos melhores fuzis do mundo". Eu não tenho a menor condição, nem de corroborar e nem de contestar isso. E tampouco importa. O que importa é que o fuzil dá toda a impressão de ser um produto confiável e eficiente, tanto para o uso de profissionais quanto de recrutas de serviço militar. Provavelmente, o Brasil terá mais sucesso do que a Índia que tentou desenvolver um fuzil proprietário que acabou se mostrando um fracasso total.
Só me deprime, às vezes, o pensamento de que, no dia em que o último batalhão de infantaria do Exército tiver trocado seu último FAL por IA2, os Estados Unidos e a Europa já estejam reequipando suas forças com fuzis disparando munição com estojo de polímero, e talvez de um calibre diferente do 5,56 mm.
É isso. Espero que ao menos neste setor as coisas terminem bem. No vídeo, é citado um general afirmando que o IA2 depois de modificações "será equivalente aos melhores fuzis do mundo". Eu não tenho a menor condição, nem de corroborar e nem de contestar isso. E tampouco importa. O que importa é que o fuzil dá toda a impressão de ser um produto confiável e eficiente, tanto para o uso de profissionais quanto de recrutas de serviço militar. Provavelmente, o Brasil terá mais sucesso do que a Índia que tentou desenvolver um fuzil proprietário que acabou se mostrando um fracasso total.
Só me deprime, às vezes, o pensamento de que, no dia em que o último batalhão de infantaria do Exército tiver trocado seu último FAL por IA2, os Estados Unidos e a Europa já estejam reequipando suas forças com fuzis disparando munição com estojo de polímero, e talvez de um calibre diferente do 5,56 mm.
Fale mais dessa munição com estojo de polímero, achei interessante
Abs
Ckrauslo escreveu:Fale mais dessa munição com estojo de polímero, achei interessante
Abs
O pouco que eu sei é que os americanos, há alguns anos, vem testando substitutos para os atuais cartuchos de munição de estojo metálico. Esses substitutos são munição desencartuchada ou munição com estojo de polímero. Esta última é que, ao que parece, vem mostrando maior viabilidade. Por enquanto ainda estão em fase de protótipos, mais dia, menos dia, os americanos e europeus vão acertar a mão. E, provavelmente, cartuchos metálicos para armas longas militares ficarão obsoletos.
Ckrauslo escreveu:Fale mais dessa munição com estojo de polímero, achei interessante
Abs
O pouco que eu sei é que os americanos, há alguns anos, vem testando substitutos para os atuais cartuchos de munição de estojo metálico. Esses substitutos são munição desencartuchada ou munição com estojo de polímero. Esta última é que, ao que parece, vem mostrando maior viabilidade. Por enquanto ainda estão em fase de protótipos, mais dia, menos dia, os americanos e europeus vão acertar a mão. E, provavelmente, cartuchos metálicos para armas longas militares ficarão obsoletos.
Clermont escreveu:
O pouco que eu sei é que os americanos, há alguns anos, vem testando substitutos para os atuais cartuchos de munição de estojo metálico. Esses substitutos são munição desencartuchada ou munição com estojo de polímero. Esta última é que, ao que parece, vem mostrando maior viabilidade. Por enquanto ainda estão em fase de protótipos, mais dia, menos dia, os americanos e europeus vão acertar a mão. E, provavelmente, cartuchos metálicos para armas longas militares ficarão obsoletos.
Me pergunto se seria mais dificil fazer reload com uma munição assim, não creio que o polímero seja resistente suficiente para aguentar a pressão e a temperatura da explosão controlada, posso e espero estar errado
É isso. Espero que ao menos neste setor as coisas terminem bem. No vídeo, é citado um general afirmando que o IA2 depois de modificações "será equivalente aos melhores fuzis do mundo". Eu não tenho a menor condição, nem de corroborar e nem de contestar isso. E tampouco importa. O que importa é que o fuzil dá toda a impressão de ser um produto confiável e eficiente, tanto para o uso de profissionais quanto de recrutas de serviço militar. Provavelmente, o Brasil terá mais sucesso do que a Índia que tentou desenvolver um fuzil proprietário que acabou se mostrando um fracasso total.
Ele falou pq o comando do EB mandou falar. Foi como um General da FAB falou anos atrás que o M-2000B/C era um avião moderno e muito capacitado pra defesa aérea do Brasil.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Estojo de plástico para armas leves de projétil (Pst, Fz Ass, Mtr Lv) já era feito desde os anos 90, no mínimo. Nunca mais pesquisei a respeito mas, pelo que lembro, não davam recarga, era atirar e descartar (exceto os de espingardas de caça). Assim, para Treinamento era o comum (latão, recarregável até 5 vezes), para Operações era o de plástico.
Mas, ao menos na época, era pouco usado, eis que à redução de peso se contrapunha o aumento do custo. Não sei como está hoje, por este aspecto.
EDIT - Lembrar que os estojos a que me refiro não eram inteiramente de plástico (polímero), a base era de metal (latão, alumínio, etc).
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Túlio escreveu:Estojo de plástico para armas leves de projétil (Pst, Fz Ass, Mtr Lv) já era feito desde os anos 90, no mínimo. Nunca mais pesquisei a respeito mas, pelo que lembro, não davam recarga, era atirar e descartar (exceto os de espingardas de caça). Assim, para Treinamento era o comum (latão, recarregável até 5 vezes), para Operações era o de plástico.
Mas, ao menos na época, era pouco usado, eis que à redução de peso se contrapunha o aumento do custo. Não sei como está hoje, por este aspecto.
EDIT - Lembrar que os estojos a que me refiro não eram inteiramente de plástico (polímero), a base era de metal (latão, alumínio, etc).
Muitas ainda são assim hoje em dia, acho que só a no video que o viktor reznov postou que são inteiramente em polimero
Muitas das coisas que ele disse eu já tinha comentado aqui.
Mas nunca vi muitos problemas no FAL nas condições da selva amazonica, nem molhado, nem na lama nem em nada.
Mas acontece né
Muitas das coisas que ele disse eu já tinha comentado aqui.
Mas nunca vi muitos problemas no FAL nas condições da selva amazonica, nem molhado, nem na lama nem em nada.
Mas acontece né
Eu observei que muitos dos problemas apontados na matéria já haviam sido alvo de comentários, postagens, aqui no FDB.
Eu retirei este acesso de uma discussão no Facebook. Não vou reproduzir e nem colocar o link da discussão, pois nada tem de instrutivo, ou revelador no embate. Todavia, é a primeira matéria crítica ao Fuzil IA-2 que vejo ser publicada.