Luís Henrique escreveu:É isso que eu penso. A MB deve deixar de lado os parceiros tradicionais e procurar novos parceiros que ofereçam o MELHOR CUSTO/BENEFÍCIOS.
É o que penso da fragata Admiral Gorshkov.
Eu particularmente gosto muito deste projeto. Só tem dois probleminhas aí Luis. Primeiro, é russo, e segundo, estamos falidos. Outra vez. Ou seria mais uma vez? ahhh... tanto faz.
Luís Henrique escreveu:
Gostei deste modelo.
Muito interessante e 'barato'.
É isso que eu penso. A MB deve deixar de lado os parceiros tradicionais e procurar novos parceiros que ofereçam o MELHOR CUSTO/BENEFÍCIOS.
É o que penso da fragata Admiral Gorshkov.
Vejam o poder de fogo, você tem 32 células para preencher com mísseis 9m96E2 com 120 - 150 km de alcance (praticamente um Aster-30) e com 9m100 QUAD-PACKED, ou seja, permite uma combinação de 24 9m96 +32 9m100.
Além disso você tem DOIS ciws PALMA, cada um contendo 8 mísseis antiaéreos de curto alcance + 2 canhões de 30mm.
4 camadas de defesa antiaérea.
9m96>>>9m100>>>Sosna-R>>>AO-18KD (2 canhões de 30mm rotativos com 6 canos)
Além disso tem duas metralhadoras de 14,5mm + canhão de 130mm e 16 DEZESSEIS mísseis antinavio / de cruzeiro, podendo ser Onix ou Kalibr.
E os russos pagaram U$ 250 mi nessa fragata.
Pelo plano do Nauta, o valor destinado à aquisições de CV-03 e escoltas usados, daria para adquirir 13 Admiral Gorshkovs novas.
É de se pensar, ou não???
Luís Henrique escreveu:É isso que eu penso. A MB deve deixar de lado os parceiros tradicionais e procurar novos parceiros que ofereçam o MELHOR CUSTO/BENEFÍCIOS.
É o que penso da fragata Admiral Gorshkov.
Eu particularmente gosto muito deste projeto. Só tem dois probleminhas aí Luis. Primeiro, é russo, e segundo, estamos falidos. Outra vez. Ou seria mais uma vez? ahhh... tanto faz.
abs.
Pois eh. Eu sei disso e acho muito difícil alguma aquisição nos próximos anos.
Mas se algo acontecer, se o poder político sentir necessidade de possuir uma Marinha melhor equipada, eh uma opção BARATA.
Sei que o que vou escrever agora eh viagem, loucura, mas se existisse a possibilidade de um investimento na mb, equivalente ao contrato do gripen ng, um valor de cerca de u$5 bi, a mb poderia adquirir cerca de 20. fragatas Admiral Gorshkov, ou seja, teríamos uma esquadra considerada entre as mais poderosas do mundo por apenas 5 bi.......
Energys escreveu:Concordo. São classes de navios cuja tecnologia agregada não impactam como é o caso de navios escolta.
Se puderem ainda empregar a maior quantidade possível de sistemas familiares à Marinha e/ou à indústria nacional, melhor.
Att.
Olá camarada e amigo, se bem me lembro, isso que você sugeriu foi feito com um navio hidrográfico ou oceanográfico que foi construído na China; então é bem viável sim, na minha opinião.
ADSUMUS
Sim, o NPqHo Vital de Oliveira. Para navios de pesquisa, apoio logísticos, anfíbios, rebocadores, etc, não vejo maior problema. Por outro lado, para navios escolta, prefiro ser "conservador".
ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, se bem me lembro, isso que você sugeriu foi feito com um navio hidrográfico ou oceanográfico que foi construído na China; então é bem viável sim, na minha opinião.
ADSUMUS
Sim, o NPqHo Vital de Oliveira. Para navios de pesquisa, apoio logísticos, anfíbios, rebocadores, etc, não vejo maior problema. Por outro lado, para navios escolta, prefiro ser "conservador".
Ainda sobre a reunião finalizada agora a pouco em Brasília.
Parece que a coisa volta a afunilar entre França e Inglaterra e correndo por fora Alemanha.
Navios de segunda mão atualmente de posse dessas armadas, mas com saída de serviço programada para a partir de 2020, vão ser o fiel da balança, junto com o financiamento externo.
A França parece inclinada a oferecer uma proposta de baixa em 2 unidades classe La Fayette para 2018.
A RN estaria propensa a dar baixa em 2019 a 2 ou 3 T 23(que tb estariam sendo cogitadas pela ACh e pela Marinha da Bulgaria), sendo o fiel da balança para o governo Inglês a encomenda em seus estaleiros de unidades do tipo T 26.
A Bundesmarine estaria tb inclinada a repassar 3 navios classe 124 caso seus estaleiros recebam encomendas de navios Classe 125/ARGE 125 Export.
Todas as outras propostas seguem sob análise.
Para minha surpresa houve uma proposta de fragatas dinamarquesas classe Iver Huitfeldt(stardart Flex 6000t)
WalterGaudério escreveu:Ainda sobre a reunião finalizada agora a pouco em Brasília.
Parece que a coisa volta a afunilar entre França e Inglaterra e correndo por fora Alemanha.
Navios de segunda mão atualmente de posse dessas armadas, mas com saída de serviço programada para a partir de 2020, vão ser o fiel da balança, junto com o financiamento externo.
A França parece inclinada a oferecer uma proposta de baixa em 2 unidades classe La Fayette para 2018.
A RN estaria propensa a dar baixa em 2019 a 2 ou 3 T 23(que tb estariam sendo cogitadas pela ACh e pela Marinha da Bulgaria), sendo o fiel da balança para o governo Inglês a encomenda em seus estaleiros de unidades do tipo T 26.
A Bundesmarine estaria tb inclinada a repassar 3 navios classe 124 caso seus estaleiros recebam encomendas de navios Classe 125/ARGE 125 Export.
Todas as outras propostas seguem sob análise.
Para minha surpresa houve uma proposta de fragatas dinamarquesas classe Iver Huitfeldt(stardart Flex 6000t)
Olá camarada e amigo, ; mas tem algum prazo pra essa definição?
O tempo corre contra nós faz muito tempo......
WalterGaudério escreveu:Ainda sobre a reunião finalizada agora a pouco em Brasília.
Parece que a coisa volta a afunilar entre França e Inglaterra e correndo por fora Alemanha.
Navios de segunda mão atualmente de posse dessas armadas, mas com saída de serviço programada para a partir de 2020, vão ser o fiel da balança, junto com o financiamento externo.
A França parece inclinada a oferecer uma proposta de baixa em 2 unidades classe La Fayette para 2018.
A RN estaria propensa a dar baixa em 2019 a 2 ou 3 T 23(que tb estariam sendo cogitadas pela ACh e pela Marinha da Bulgaria), sendo o fiel da balança para o governo Inglês a encomenda em seus estaleiros de unidades do tipo T 26.
A Bundesmarine estaria tb inclinada a repassar 3 navios classe 124 caso seus estaleiros recebam encomendas de navios Classe 125/ARGE 125 Export.
Todas as outras propostas seguem sob análise.
Para minha surpresa houve uma proposta de fragatas dinamarquesas classe Iver Huitfeldt(stardart Flex 6000t)
Olá camarada e amigo, ; mas tem algum prazo pra essa definição?
O tempo corre contra nós faz muito tempo......
ADSUMUS
O que percebi é que o fiel da balança... é a análise da balança comercial em setembro deste ano. Todas as "propostas" citadas por mim, não existem ainda oficialmente de parte de governo-a-governo. O que existe de fato são os europeus citados com seus planos de gerenciamento de frota baseados nas premissas "pré-nova-guerra-fria".
Depois das declarações do Medvedev na sexta-feira passada (dedução minha)acredito que os europeus vão reavaliar tudo no que diz respeito a manutenção de suas atuais capacidades.
WalterGaudério escreveu:Ainda sobre a reunião finalizada agora a pouco em Brasília.
Parece que a coisa volta a afunilar entre França e Inglaterra e correndo por fora Alemanha.
Navios de segunda mão atualmente de posse dessas armadas, mas com saída de serviço programada para a partir de 2020, vão ser o fiel da balança, junto com o financiamento externo.
A França parece inclinada a oferecer uma proposta de baixa em 2 unidades classe La Fayette para 2018.
A RN estaria propensa a dar baixa em 2019 a 2 ou 3 T 23(que tb estariam sendo cogitadas pela ACh e pela Marinha da Bulgaria), sendo o fiel da balança para o governo Inglês a encomenda em seus estaleiros de unidades do tipo T 26.
A Bundesmarine estaria tb inclinada a repassar 3 navios classe 124 caso seus estaleiros recebam encomendas de navios Classe 125/ARGE 125 Export.
Todas as outras propostas seguem sob análise.
Para minha surpresa houve uma proposta de fragatas dinamarquesas classe Iver Huitfeldt(stardart Flex 6000t)
Não entendi.
Os alemães estão tentando empurrar as F-125, seus super-OPV's, para nós, ou estão aguardando/contando com encomendas para a marinha deles?
WalterGaudério escreveu:A MB está caindo numa real crua.
Nunca houve "má vontade" "discriminação" ou coisa que o valha.
Mas se depender da dupla ministério do planejamento/Indústria e comércio os estaleiros da Coréia do sul podem começar a "lamber os beiços".
Pragmatismo.
Esse é o nome do jogo.
Dos ministérios do planejamento e indústria da Coréia?
ABULDOG74 escreveu:
Olá camarada e amigo, ; mas tem algum prazo pra essa definição?
O tempo corre contra nós faz muito tempo......
ADSUMUS
O que percebi é que o fiel da balança... é a análise da balança comercial em setembro deste ano. Todas as "propostas" citadas por mim, não existem ainda oficialmente de parte de governo-a-governo. O que existe de fato são os europeus citados com seus planos de gerenciamento de frota baseados nas premissas "pré-nova-guerra-fria".
Depois das declarações do Medvedev na sexta-feira passada (dedução minha)acredito que os europeus vão reavaliar tudo no que diz respeito a manutenção de suas atuais capacidades.
Acho que agora seria interessante; para nos garantirmos para o futuro; adquirir um desses meios usados e desse país anunciá-lo como ganhador do PROSUPER; não obrigatoriamente nessa ordem.
toncat escreveu:Repassar as F124? não vai rolar. Melhor das hipóteses é as Brandenburg (F-123). F-125 é pra substituir as bremen, e já tem encomenda faz tempo.
Também acho que houve alguma confusão com os designativos dos navios.
Eles estariam oferecendo as F-123 usadas se encomendássemos algumas F-124. Aí sim faria algum sentido.