Alguns aspectos que me chamam a atenção em relação ao MI-35M (AH-2): (1) o valor da compra, na época, não foi passado a imprensa; (2) o propagado centro de manutenção, que sairia até 2015, não se tem notícia dele; (3) o envolvimento da FOCAL, depois FOCALENG, depois Avio, e finalmente GE do Brasil, talvez hoje pertencente a GE Celma, nunca foi melhor detalhado.
Afinal, cadê a transparência para dizer o que houve de benefício para algumas empresas brasileiras em relação a essa aquisição? Passado tanto tempo da compra, não há a mínima vontade por parte dos russos em fazer uma propaganda, semelhante a Airbus, que diz que apertar parafuso e contratar uma empresa para gerenciar seus estoques de peças necessárias a montagem do heli é ToT na área de novos conhecimentos de procedimentos alfandegários? Honestamente, não sei quem é o pior!
(1) Brasil compra 12 helicópteros russos de combate para a FAB http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil ... 200824.htm
(2) Rostec vai instalar centro de serviço no Brasil, com vista a garantir a manutenção dos Mi-35M da FAB http://www.cavok.com.br/blog/rostec-vai ... 5m-da-fab/
(3) Revista Força Aérea
MI-35M: ToT e manutenção
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