A-12
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Re: A-12
Bolovo.... nem discute, perda de tempo.
Sindrome de Vira-Lata!!!
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Major Fraguas
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Major Fraguas
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Re: A-12
Bolovo escreveu:Isso é que vc acham, né. Ou agora são porta-voz do país? Se são descrentes, isso é problema de vcs.
Descrente não e sim realista. Acompanho a Marinha do Brasil a meio seculo. Conheço a história de cada navio e todos os programas de reaparelhamento, assim como a relação governo de plantão e as FFAA's inclusive quando a caserna comandava o país. E tudo tem se resumido ao que já disse anteriormente a defesa de meus bens, de meu maior patrimônio que e a minha família e de meu país e de quinta categoria e continuara a ser assim pelo menos pelos próximos cinquenta anos.
Como na minha família as pessoas ultrapassam os 100 anos de idade e possível que Eu esteja neste fórum em 2066 confirmando o que estou escrevendo hoje. Vamos esperar para ver. Colegas a realidade e complexa e frustrante mas e inexorável.
Sds
Lord Nauta
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Re: A-12
Sempre que vejo post neste tópico eu invariavelmente abro pensando em ler algo do tipo
LIBERADO O JOGO NO BRASIL (*)
PORTA-AVIÕES SÃO PAULO, RECENTEMENTE DESATIVADO, SERÁ O NOSSO PRIMEIRO HOTEL-CASSINO
(*) Engraçado isso de o jogo ser proibido no Brasil: se estou em casa, volta e meia tem criança batendo palma na frente querendo me vender rifa ou algum outro tipo de jogo, supostamente beneficente; se vou ao bolicho, tem jogo do bicho; se vou ao centro passo por um monte de agências lotéricas. Até meu banco e operadoras de cartões de crédito oferecem planos de capitalização com $orteio$ semanais, ou seja, jogo! Que diabos de proibição é essa?
LIBERADO O JOGO NO BRASIL (*)
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(*) Engraçado isso de o jogo ser proibido no Brasil: se estou em casa, volta e meia tem criança batendo palma na frente querendo me vender rifa ou algum outro tipo de jogo, supostamente beneficente; se vou ao bolicho, tem jogo do bicho; se vou ao centro passo por um monte de agências lotéricas. Até meu banco e operadoras de cartões de crédito oferecem planos de capitalização com $orteio$ semanais, ou seja, jogo! Que diabos de proibição é essa?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: A-12
O negócio é mais lucrativo com menos concorrência.Túlio escreveu:Que diabos de proibição é essa?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: A-12
Marechal-do-ar escreveu:O negócio é mais lucrativo com menos concorrência.Túlio escreveu:Que diabos de proibição é essa?
Os cassinos e os jogos foram proibidos no Brasil pelo presidente Jânio da Silva Quadros em 1961. Com este ato casas de nível internacional com o cassino da Urca foram fechados.
Sds
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Re: A-12
Túlio escreveu:Sempre que vejo post neste tópico eu invariavelmente abro pensando em ler algo do tipo
LIBERADO O JOGO NO BRASIL (*)
[img]PORTA-AVIÕES%20SÃO%20PAULO,%20RECENTEMENTE%20DESATIVADO,%20SERÁ%20O%20NOSSO%20PRIMEIRO%20HOTEL-CASSINO[/img]
(*) Engraçado isso de o jogo ser proibido no Brasil: se estou em casa, volta e meia tem criança batendo palma na frente querendo me vender rifa ou algum outro tipo de jogo, supostamente beneficente; se vou ao bolicho, tem jogo do bicho; se vou ao centro passo por um monte de agências lotéricas. Até meu banco e operadoras de cartões de crédito oferecem planos de capitalização com $orteio$ semanais, ou seja, jogo! Que diabos de proibição é essa?
E com pista de dança para os frequentadores...PORTA-AVIÕES SÃO PAULO, RECENTEMENTE DESATIVADO, SERÁ O NOSSO PRIMEIRO HOTEL-CASSINO
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Re: A-12
Esta história de Síndrome de Vira-Lata é algo meio chato, não concorda. Quem tem esta síndrome: Aquele que constata algo que não esta certo ou que produz o errado ou mantem algo de forma incorreta, preocupado em manter aparências por fatores políticos.MAJOR FRAGUAS escreveu:Bolovo.... nem discute, perda de tempo.
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No Brasil constroem unidades de saúde, que são inauguradas e tem grandes placas para todos verem que é uma unidade de saúde, os políticos discursam e tudo. Mas na prática, falta médicos, falta equipamentos para exames, falta remédios e falta até insumos básicos. Mas a unidade de saúde existe.
Eu já estive umas duas vezes no São Paulo, posso dizer que o navio é de uma imponência a toda a prova, lindo, passa uma aparência de poder absoluta. Mas é um navio antigo, muito complexo e muito grande. Do jeito que esta ele é semelhante a unidade de saúde que eu citei.
Então começam as críticas, baseadas nas constatações da realidade.
Aí eu pergunto que produz o complexo de vira-lata o sujeito que frequenta a clínica de saúde pública e se depara com o engodo político ou o indivíduo que construiu e mantem a clínica inoperante.
Da mesma forma que tem complexo de vira-lata, o crítico que aponta a verdade sobre o São Paulo ou quem mantem uma esquadra de porto, de papel, ou como queiram chamar.
Acredito que quando as múltiplas faces de uma nação se manifestarem de forma satisfatória neste país, o tal complexo de vira-latas, deixará de existir, enquanto isso o brasileiro continuará sentindo que vive em um contexto inferior aos seus primos de raça inglesa, francesa, norte americana, italiana, alemã, sueca, etc.
Quanto ao São Paulo, navio amaldiçoado, pela absurda ideia de colocar um nome de santo em um navio de guerra, ele continuará decorativa a espera do dia em que alguém tenha a coragem de desativá-lo e arrumar dinheiro para isso, porque acreditem não vai sair barato e não poderá ser feito aqui no Brasil.
Ou quando o Brasil abundar de fartura na sua econômica, e o governo federal vigente naquele momento de riqueza, após esbanjar recursos para tantas demandas pendentes, sobre ainda muito dinheiro, 1 bilhão de dólares, para transformar o Sampa em um navio aeródromo operacional.
Aí senhores, o berço é bom, realmente o São Paulo poderia se transformar em um magnífico navio de guerra, pois ele tem um projeto muito melhor que os navios russos que estão hoje na China e na Índia, mas por enquanto vai ficando assim.
Deste modo, que coloquei, posso afirmar que estou entre aqueles que vocês falam que tem complexo de vira-lata, mas não me sinto de modo algum inferiorizado. Pior são aqueles que se sentem "de raças nobres" e habitam no canil dos vira-latas, comem o lixo das latas viradas pelos vira-latas, não tem coleira, porque vira-lata não usa coleira e não tomam banho, porque vira-lata que se preze não frequenta pet-shop.
Por fim bom carnaval, senhores vira-latas.
Um "Salve" para a geral.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: A-12
Caro JL, quisera as pessoas com sindrome de vira-lata, tivessem sua excelente visão politica e militar.
Concordo integralmente com suas palavras.
Mas quem eu refiro com a tal sindrome, é as pessoas com baixissimo grau de patriotismo e visão turva em relação a interesses politicos e militar. Que aposta no quanto pior melhor e que nada nosso pode ser bom, ou querem simplesmente usar esses meios (foruns e blogs) apenas para denegrir a administração nacional (que realmente deixa a desejar), sem contribuir nada com ideias ou melhorias. Sempre tive comigo, inclusive quando militar, que se voce não pode ajudar ou dar criticas construtivas, melhor observar e ficar calado. Até por isso não posto muito.
Mas continuo torcendo pela Volta do A-12 e principalmente na recuperação breve do nosso Brasil.
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Major Fraguas
Concordo integralmente com suas palavras.
Mas quem eu refiro com a tal sindrome, é as pessoas com baixissimo grau de patriotismo e visão turva em relação a interesses politicos e militar. Que aposta no quanto pior melhor e que nada nosso pode ser bom, ou querem simplesmente usar esses meios (foruns e blogs) apenas para denegrir a administração nacional (que realmente deixa a desejar), sem contribuir nada com ideias ou melhorias. Sempre tive comigo, inclusive quando militar, que se voce não pode ajudar ou dar criticas construtivas, melhor observar e ficar calado. Até por isso não posto muito.
Mas continuo torcendo pela Volta do A-12 e principalmente na recuperação breve do nosso Brasil.
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Re: A-12
Eu, acredito que dois navios da classe Cavour sem o componente para operações anfíbias que seria convertido para as operações aéreas seria um caminho ''pé no chão'' para a AN.
Cavour
O Cavour 550 é um porta-aviões da Marinha da Itália que começou a ser construído pela Fincantieri em 17 de julho de 2001, e foi lançado ao mar pelo estaleiro Riva Trigoso em Sestri Levante, no dia 20 de julho de 2004. Os testes de mar começaram em dezembro de 2006, e o navio foi oficialmente comissionado em 27 de março de 2008. A sua plena capacidade operacional foi alcançada em 10 de junho de 2009.
Em 19 de janeiro de 2010, o Cavour foi enviado ao Haiti como parte da Operação Garça Branca, para auxiliar as vítimas do Sismo do Haiti de 2010.
O novo porta aviões da marinha italiana, conhecido como classe Cavour, é o maior navio de guerra construído para aquela marinha. O porta aviões Cavour irá complementar o outro navio desse tipo, classe Giuseppe Garibaldi, consideravelmente menor que o Cavour.
A característica mais marcante desse novo porta aviões é sua flexibilidade de uso. Nele, além da ala aérea composta 8 a 12 aviões de combate AV-8B Harrier plus (futuramente serão substituídos pelo moderníssimo caça multifunção F-35B Lightning II do qual a Itália participa do desenvolvimento) e 8 a 12 helicópteros Agusta/ Westland EH-101 Merlin que são usados para missões anti-superfície e anti-submarina. Pode também ser transportada uma grande quantidade de veículos terrestres ou barcos de desembarque para apoio a tropas anfíbias. O Hangar tem 2500 m2 e acomoda 24 carros de combate Aríete ou, ainda, 50 veículos de combate de infantaria (IFV) Dardo, ou até 100 jeeps Iveco LMV. São transportados, também 416 fuzileiros navais.
Propulsão
O Cavour tem 244 metros de comprimento e um deslocamento de 30000 toneladas que são colocadas em movimento por uma turbina a gás General Electric LM-2500. Essas turbinas são produzidas em conjunto com a empresa italiana FiatAvio de Turin e estão montadas 4 dessas turbinas no Cavour, gerando 88000 hp de força que movimentam 2 hélices e que é capaz de levar o Cavour a uma velocidade máxima de 28 nós (54 km/h). Existem mais 6 geradores auxiliares a diesel Wartsila 12V200 que produzem 2200 Kw cada.
Sistemas
O sistema de sensores é composto pelo potente radar tridimensional RAN-40L da Finmeccanica cujo alcance é de 400 km e com capacidade de monitorar 500 alvos simultaneamente, além de elevada capacidade contra interferências eletrônicas (ECM). Para controle de fogo é usado um radar Selex Spy-790 EMPAR cujo alcance é de 100 km operando na banda C e o radar de busca RAN-30X/I, que tem como principal característica a eficiência contra mísseis anti navio com perfil de voo sea skimming.
Para guerra eletrônica existe um sistema de contramedidas eletrônicas ECM e sistema de medidas eletrônicas de apoio que não foram especificados. Porém, um sistema de iscas contra mísseis que estejam atacando o navio foi instalado. Trata-se do sistema Oto Melara / Selex SCLAR-H que lança iscas sob a forma de foguetes de 105 e 118 mm. Esses sistema funciona de forma automática assim que uma ameaça é detectada.
Armamento
O armamento do Cavour é relativamente mais pesado que o normalmente encontrado nesse tipo de navio. Os porta aviões, que costumam depender, de sua aviação e uma frota com navios de apoio como meio de defesa principal. Na verdade, o Cavour é bem equipado para se defender sozinho, principalmente contra ataques aéreos.
Existem 4 lançadores verticais Sylver A-43 para 8 mísseis Áster-15 cada. Esse excelente míssil é capaz de destruir alvos a 30 km de distancia. Ao todo são transportados 32 mísseis. Como arma de tubo, há dois canhões Oto Melara 76/62 de 76 mm capaz de disparar até 120 tiros por minuto. Granadas que podem atingir de 8 a 18 km de distancia dependendo do tipo de granada. E finalizando há 3 canhões antiaéreos Oerlikon de 25 mm.
O novo porta aviões Cavour é um navio moderno, que embora não tenha a capacidade de transportar tantas aeronaves quanto os grandes porta aviões é ainda um elemento muito válido na marinha italiana, dado a qualidade de seus aviões, armamentos e sensores. Sua flexibilidade em transportar veículos blindados e tropas, além de sua ala aérea o coloca em vantagem quando em missões de apoio a desembarque anfíbio.
Principais Características
Tipo: Porta aviões
Tripulação: 1300 (incluindo ala aérea e tropas de fuzileiros)
Comprimento: 244 m.
Calado: 8.7 m
Boca: 39 m
Deslocamento: 30000 toneladas
Elevadores: 1 central e 1 lateral.
Propulsão: 4 turbinas a gás General Electric/ FiatAvio LM-2500 que produzem 88 Mw e geram 88000 Hp de força.
Velocidade máxima: 27 nós (54 km/h)
Autonomia: 14000 km.
Sensores: Radar Finmeccanica RAN-40L tridimensional com 400 km de alcance; Radar de controle de fogo Selex Spy-790 EMPAR com 100 km de alcance; radar de busca RAN-30X/I.
Armamento: 4 lançadores verticais Sylver A-43 para mísseis antiaéreo Áster-15 com 8 células cada (32 mísseis); 2 canhões Oto Melara 76/62 Rapid Gun; 3 canhões leves antiaéreos Oerlikon 25 de 25mm.
Aviação: 8 a 12 aviões de combate AV-8B Harrier plus ou F-35B Lightining II; 8 a 12 Helicópteros multifunção Westland/ Agusta EH-101 Merlin.
Cavour
O Cavour 550 é um porta-aviões da Marinha da Itália que começou a ser construído pela Fincantieri em 17 de julho de 2001, e foi lançado ao mar pelo estaleiro Riva Trigoso em Sestri Levante, no dia 20 de julho de 2004. Os testes de mar começaram em dezembro de 2006, e o navio foi oficialmente comissionado em 27 de março de 2008. A sua plena capacidade operacional foi alcançada em 10 de junho de 2009.
Em 19 de janeiro de 2010, o Cavour foi enviado ao Haiti como parte da Operação Garça Branca, para auxiliar as vítimas do Sismo do Haiti de 2010.
O novo porta aviões da marinha italiana, conhecido como classe Cavour, é o maior navio de guerra construído para aquela marinha. O porta aviões Cavour irá complementar o outro navio desse tipo, classe Giuseppe Garibaldi, consideravelmente menor que o Cavour.
A característica mais marcante desse novo porta aviões é sua flexibilidade de uso. Nele, além da ala aérea composta 8 a 12 aviões de combate AV-8B Harrier plus (futuramente serão substituídos pelo moderníssimo caça multifunção F-35B Lightning II do qual a Itália participa do desenvolvimento) e 8 a 12 helicópteros Agusta/ Westland EH-101 Merlin que são usados para missões anti-superfície e anti-submarina. Pode também ser transportada uma grande quantidade de veículos terrestres ou barcos de desembarque para apoio a tropas anfíbias. O Hangar tem 2500 m2 e acomoda 24 carros de combate Aríete ou, ainda, 50 veículos de combate de infantaria (IFV) Dardo, ou até 100 jeeps Iveco LMV. São transportados, também 416 fuzileiros navais.
Propulsão
O Cavour tem 244 metros de comprimento e um deslocamento de 30000 toneladas que são colocadas em movimento por uma turbina a gás General Electric LM-2500. Essas turbinas são produzidas em conjunto com a empresa italiana FiatAvio de Turin e estão montadas 4 dessas turbinas no Cavour, gerando 88000 hp de força que movimentam 2 hélices e que é capaz de levar o Cavour a uma velocidade máxima de 28 nós (54 km/h). Existem mais 6 geradores auxiliares a diesel Wartsila 12V200 que produzem 2200 Kw cada.
Sistemas
O sistema de sensores é composto pelo potente radar tridimensional RAN-40L da Finmeccanica cujo alcance é de 400 km e com capacidade de monitorar 500 alvos simultaneamente, além de elevada capacidade contra interferências eletrônicas (ECM). Para controle de fogo é usado um radar Selex Spy-790 EMPAR cujo alcance é de 100 km operando na banda C e o radar de busca RAN-30X/I, que tem como principal característica a eficiência contra mísseis anti navio com perfil de voo sea skimming.
Para guerra eletrônica existe um sistema de contramedidas eletrônicas ECM e sistema de medidas eletrônicas de apoio que não foram especificados. Porém, um sistema de iscas contra mísseis que estejam atacando o navio foi instalado. Trata-se do sistema Oto Melara / Selex SCLAR-H que lança iscas sob a forma de foguetes de 105 e 118 mm. Esses sistema funciona de forma automática assim que uma ameaça é detectada.
Armamento
O armamento do Cavour é relativamente mais pesado que o normalmente encontrado nesse tipo de navio. Os porta aviões, que costumam depender, de sua aviação e uma frota com navios de apoio como meio de defesa principal. Na verdade, o Cavour é bem equipado para se defender sozinho, principalmente contra ataques aéreos.
Existem 4 lançadores verticais Sylver A-43 para 8 mísseis Áster-15 cada. Esse excelente míssil é capaz de destruir alvos a 30 km de distancia. Ao todo são transportados 32 mísseis. Como arma de tubo, há dois canhões Oto Melara 76/62 de 76 mm capaz de disparar até 120 tiros por minuto. Granadas que podem atingir de 8 a 18 km de distancia dependendo do tipo de granada. E finalizando há 3 canhões antiaéreos Oerlikon de 25 mm.
O novo porta aviões Cavour é um navio moderno, que embora não tenha a capacidade de transportar tantas aeronaves quanto os grandes porta aviões é ainda um elemento muito válido na marinha italiana, dado a qualidade de seus aviões, armamentos e sensores. Sua flexibilidade em transportar veículos blindados e tropas, além de sua ala aérea o coloca em vantagem quando em missões de apoio a desembarque anfíbio.
Principais Características
Tipo: Porta aviões
Tripulação: 1300 (incluindo ala aérea e tropas de fuzileiros)
Comprimento: 244 m.
Calado: 8.7 m
Boca: 39 m
Deslocamento: 30000 toneladas
Elevadores: 1 central e 1 lateral.
Propulsão: 4 turbinas a gás General Electric/ FiatAvio LM-2500 que produzem 88 Mw e geram 88000 Hp de força.
Velocidade máxima: 27 nós (54 km/h)
Autonomia: 14000 km.
Sensores: Radar Finmeccanica RAN-40L tridimensional com 400 km de alcance; Radar de controle de fogo Selex Spy-790 EMPAR com 100 km de alcance; radar de busca RAN-30X/I.
Armamento: 4 lançadores verticais Sylver A-43 para mísseis antiaéreo Áster-15 com 8 células cada (32 mísseis); 2 canhões Oto Melara 76/62 Rapid Gun; 3 canhões leves antiaéreos Oerlikon 25 de 25mm.
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Re: A-12
EXCLUSIVO: Um oficial da Marinha da ativa analisa se, para a MB, o melhor é abandonar a reforma dos A-4 e ficar com os Étendard SEM que a França está disponibilizando
Por Roberto Lopes
A Marinha do Brasil faria um bom negócio parando de incinerar os seus escassos dólares no programa de modernização das aeronaves AF-1 (A-4KU) da Força Aeronaval, que vem apresentando problemas, para ficar com os 16 caças franceses Super Eténdard que a Marinha francesa irá desprogramar em julho?
A 27 de janeiro passado a coluna INSIDER noticiou, com exclusividade, o fim da carreira dos Étendard na Aviação Naval da França, e o interesse que a Armada Argentina demonstra por eles. Os argentinos já possuem um punhado de caças da primeira geração desse modelo, comprados em 1980, e que hoje, sem terem recebido qualquer modernização, praticamente não voam mais.
Na Flotilha Aérea 17F, sediada em Landivisiau, na Bretanha Francesa, a situação é bem diferente. Quase todos os 16 aviões da unidade estão operacionais.
Na década passada, esses aparelhos foram modernizados à versão SEM (Super Étendard Modernisé) e, nesse momento, oito deles se encontram a bordo do porta-aviões Charles De Gaulle cumprindo missões de esclarecimento marítimo e patrulha aérea de combate em apoio aos caças navais Rafale incumbidos de atacar as posições do Estado Islâmico em território sírio.
A 29 de janeiro, dois dias depois de a coluna ter informado sobre o acompanhamento que os argentinos fazem da situação dos Étendard franceses, o site Mer et Marine – um dos mais importantes da França sobre assuntos marítimos publicou uma reportagem – intitulada “Uma ‘segunda vida’ na Argentina para os SEM da aeronáutica vala?” (Une ‘seconde vie’ em Argentine pour les SEM de l’aeronautique navale?) confirmando as informações publicadas no Brasil.
De acordo com esse texto, uma “delegação argentina” teria comparecido a Landivisiau, na semana de 17 a 23 de janeiro, para obter mais dados acerca do estado dos Étendard modernizados e conhece-los de perto.
Não há notícia, ainda, sobre o valor que a Marinha francesa estaria pensando em pedir por cada um desses aparelhos. Mas apenas uma especulação, que circula na imprensa especializada (em assuntos militares) da Argentina, de que o Comando Aeronaval da Marinha de lá não precisaria, talvez, importar todos os 16 exemplares disponíveis em Landivisiau, mas, possivelmente, apenas seis.
Outra possibilidade levantada pelos argentinos que acompanham o assunto: a compra, pela Marinha, não dos aviões, mas dos estoques de peças de reposição, que poderiam ser úteis na reforma dos Étendards platinos.
Nota oficial – A coluna INSIDER decidiu averiguar se, em função das dificuldades enfrentadas pela companhia Embraer Defesa e suas associadas para modernizar os caças AF-1 (A-4KU) do Esquadrão Falcão, a Marinha do Brasil – que possui diversos programas em cooperação com o Ministério da Defesa e a indústria naval da França – não estaria se preparando para fazer uma avaliação semelhante à dos militares argentinos.
A consulta ao Centro de Comunicação Social da Marinha, na tarde da sexta-feira (05.02) foi respondida da seguinte maneira:
“Com relação à demanda sobre as aeronaves Super Étendard, não houve, até a presente data, qualquer oferta direcionada à MB, bem como não estão planejadas ações do setor do material neste sentido”.
Essa é, portanto, a palavra oficial.
Mas, e a tropa? O que ela pensa da oportunidade de a Força Aeronaval obter um caça em estágio de modernidade muito superior ao do AF-1, e ainda por cima plenamente compatível com o navio-aeródromo São Paulo?
Landau – A coluna INSIDER pediu uma breve análise, por escrito, a um comandante da ativa que conhece o programa de modernização dos AF-1 há longos sete anos – e faz sérias restrições a ele.
Para esse oficial, a reforma que está sendo feita nos A-4 brasileiros “é como colocar um velocímetro eletrônico em um Galaxy, ou num Landau”.
Ironias à parte, o analista convidado pela coluna observa, inicialmente, que o A-4 tem velocidade de aproximação do alvo consideravelmente baixa, em relação aos equipamentos de defesa antiaérea hoje existentes.
O AF-1 da Marinha ainda alcança velocidades na faixa de 0.85 Mach e 0.90 Mach, mas a velocidade supersônica, que poderia ser obtida pela aeronave durante um mergulho, por exemplo, poderia desmantelar o antiquado avião (de 40 anos de idade!) em pleno voo…
Observações – O mesmo oficial redigiu meia dúzia de considerações que, em sua opinião, precisariam ser respondidas antes que a Marinha decidisse mandar seus oficiais a Landivisiau – ou mesmo durante uma eventual viagem deles à Flotilha Aérea 17.
Vamos ao elenco de observações preparadas por esse amigo da coluna INSIDER para contribuir com a discussão em torno da possível utilidade dos Étendard SEM na Marinha do Brasil:
“1- Se a Marinha Brasileira estiver prospectando este avião acredito que a razão seja, basicamente, pela finalidade de obter uma plataforma de asa fixa para os [mísseis] Exocet, uma vez que em termos de armamentos e missões, tudo o mais que não seja o lançamento deste míssil o Skyhawk pode fazer perfeitamente, haja visto que ambas as aeronaves têm performances e capacidades e payloads semelhantes ;
2- Até onde sei (me corrija se eu estiver errado), os Étendard não estão homologados para a versão moderna do míssil Exocet Block 2 Mod 2 (que é digital), com o qual a Marinha está planejando trabalhar. Uma campanha de ensaios para homologação desta arma na plataforma aérea (caso viável e compatível) seria cara e demorada;
3- Historicamente, a Marinha nunca foi muito feliz em trabalhar com duas plataformas aéreas diferentes em um único esquadrão, haja visto as complexidades logísticas, operacionais e financeiras que esta premissa exige.
Lotar, no esquadrão VF-1 os Skyhawk e Étendard, simultaneamente, demandaria recursos materiais e humanos bem além de nossas potencialidades no momento, ou seja, é morder mais do que se pode digerir;
4- A ultima plataforma Étendard foi fabricada em 1983. Resta saber, apesar da modernização, quanto tempo seus componentes não modernizados (que são o fator limitante, pois vencem primeiro) ainda têm de vida;
Estas células francesas parecem que estão mais voadas até que as plataformas argentinas, então como estão as asas, superfícies de comando, sistema de ejeção? Pergunto isto porque estes sistemas são GO/NO GO para um avião e podem “groundear” o mesmo.
Nem vou me aprofundar no assunto motor, mas o reator Atar 08K-50 é dedicado ao Eténdard. A SAFRAN pode se incumbir da manutenção, mas qual será o custo anual disto?
5- O inventário de peças de reposição permite manter estas aeronaves voando e operando até quando? Pergunto isto porque uma linha de montagem encerrada em 1983 nos deixa com pouquíssimas alternativas de fornecimento, haja visto a especificidade e singularidade deste modelo de avião;
6- Outra coisa são os ensaios em voo das células.
Dado o fato de que a Marinha Brasileira já deve ter aprendido que comprar lotes de aviões velhos de porteira fechada não funciona (exemplo: 23 Skyhawks adquiridos no Kuwait, com somente 12 em condições de ser modernizados pela EMBRAER),vamos precisar de uma estrutura logística e de pessoal habilitado a prover tal estrutura na França.
Isto não é barato e nem se faz da noite para o dia”.
Na época de obtenção do São Paulo a MB consultou a França sobre a possibilidade de serem disponibilizados aeronaves SM. Entretanto foi oferecido apenas os ALIZÉ.
Sds
Lord Nauta
Por Roberto Lopes
A Marinha do Brasil faria um bom negócio parando de incinerar os seus escassos dólares no programa de modernização das aeronaves AF-1 (A-4KU) da Força Aeronaval, que vem apresentando problemas, para ficar com os 16 caças franceses Super Eténdard que a Marinha francesa irá desprogramar em julho?
A 27 de janeiro passado a coluna INSIDER noticiou, com exclusividade, o fim da carreira dos Étendard na Aviação Naval da França, e o interesse que a Armada Argentina demonstra por eles. Os argentinos já possuem um punhado de caças da primeira geração desse modelo, comprados em 1980, e que hoje, sem terem recebido qualquer modernização, praticamente não voam mais.
Na Flotilha Aérea 17F, sediada em Landivisiau, na Bretanha Francesa, a situação é bem diferente. Quase todos os 16 aviões da unidade estão operacionais.
Na década passada, esses aparelhos foram modernizados à versão SEM (Super Étendard Modernisé) e, nesse momento, oito deles se encontram a bordo do porta-aviões Charles De Gaulle cumprindo missões de esclarecimento marítimo e patrulha aérea de combate em apoio aos caças navais Rafale incumbidos de atacar as posições do Estado Islâmico em território sírio.
A 29 de janeiro, dois dias depois de a coluna ter informado sobre o acompanhamento que os argentinos fazem da situação dos Étendard franceses, o site Mer et Marine – um dos mais importantes da França sobre assuntos marítimos publicou uma reportagem – intitulada “Uma ‘segunda vida’ na Argentina para os SEM da aeronáutica vala?” (Une ‘seconde vie’ em Argentine pour les SEM de l’aeronautique navale?) confirmando as informações publicadas no Brasil.
De acordo com esse texto, uma “delegação argentina” teria comparecido a Landivisiau, na semana de 17 a 23 de janeiro, para obter mais dados acerca do estado dos Étendard modernizados e conhece-los de perto.
Não há notícia, ainda, sobre o valor que a Marinha francesa estaria pensando em pedir por cada um desses aparelhos. Mas apenas uma especulação, que circula na imprensa especializada (em assuntos militares) da Argentina, de que o Comando Aeronaval da Marinha de lá não precisaria, talvez, importar todos os 16 exemplares disponíveis em Landivisiau, mas, possivelmente, apenas seis.
Outra possibilidade levantada pelos argentinos que acompanham o assunto: a compra, pela Marinha, não dos aviões, mas dos estoques de peças de reposição, que poderiam ser úteis na reforma dos Étendards platinos.
Nota oficial – A coluna INSIDER decidiu averiguar se, em função das dificuldades enfrentadas pela companhia Embraer Defesa e suas associadas para modernizar os caças AF-1 (A-4KU) do Esquadrão Falcão, a Marinha do Brasil – que possui diversos programas em cooperação com o Ministério da Defesa e a indústria naval da França – não estaria se preparando para fazer uma avaliação semelhante à dos militares argentinos.
A consulta ao Centro de Comunicação Social da Marinha, na tarde da sexta-feira (05.02) foi respondida da seguinte maneira:
“Com relação à demanda sobre as aeronaves Super Étendard, não houve, até a presente data, qualquer oferta direcionada à MB, bem como não estão planejadas ações do setor do material neste sentido”.
Essa é, portanto, a palavra oficial.
Mas, e a tropa? O que ela pensa da oportunidade de a Força Aeronaval obter um caça em estágio de modernidade muito superior ao do AF-1, e ainda por cima plenamente compatível com o navio-aeródromo São Paulo?
Landau – A coluna INSIDER pediu uma breve análise, por escrito, a um comandante da ativa que conhece o programa de modernização dos AF-1 há longos sete anos – e faz sérias restrições a ele.
Para esse oficial, a reforma que está sendo feita nos A-4 brasileiros “é como colocar um velocímetro eletrônico em um Galaxy, ou num Landau”.
Ironias à parte, o analista convidado pela coluna observa, inicialmente, que o A-4 tem velocidade de aproximação do alvo consideravelmente baixa, em relação aos equipamentos de defesa antiaérea hoje existentes.
O AF-1 da Marinha ainda alcança velocidades na faixa de 0.85 Mach e 0.90 Mach, mas a velocidade supersônica, que poderia ser obtida pela aeronave durante um mergulho, por exemplo, poderia desmantelar o antiquado avião (de 40 anos de idade!) em pleno voo…
Observações – O mesmo oficial redigiu meia dúzia de considerações que, em sua opinião, precisariam ser respondidas antes que a Marinha decidisse mandar seus oficiais a Landivisiau – ou mesmo durante uma eventual viagem deles à Flotilha Aérea 17.
Vamos ao elenco de observações preparadas por esse amigo da coluna INSIDER para contribuir com a discussão em torno da possível utilidade dos Étendard SEM na Marinha do Brasil:
“1- Se a Marinha Brasileira estiver prospectando este avião acredito que a razão seja, basicamente, pela finalidade de obter uma plataforma de asa fixa para os [mísseis] Exocet, uma vez que em termos de armamentos e missões, tudo o mais que não seja o lançamento deste míssil o Skyhawk pode fazer perfeitamente, haja visto que ambas as aeronaves têm performances e capacidades e payloads semelhantes ;
2- Até onde sei (me corrija se eu estiver errado), os Étendard não estão homologados para a versão moderna do míssil Exocet Block 2 Mod 2 (que é digital), com o qual a Marinha está planejando trabalhar. Uma campanha de ensaios para homologação desta arma na plataforma aérea (caso viável e compatível) seria cara e demorada;
3- Historicamente, a Marinha nunca foi muito feliz em trabalhar com duas plataformas aéreas diferentes em um único esquadrão, haja visto as complexidades logísticas, operacionais e financeiras que esta premissa exige.
Lotar, no esquadrão VF-1 os Skyhawk e Étendard, simultaneamente, demandaria recursos materiais e humanos bem além de nossas potencialidades no momento, ou seja, é morder mais do que se pode digerir;
4- A ultima plataforma Étendard foi fabricada em 1983. Resta saber, apesar da modernização, quanto tempo seus componentes não modernizados (que são o fator limitante, pois vencem primeiro) ainda têm de vida;
Estas células francesas parecem que estão mais voadas até que as plataformas argentinas, então como estão as asas, superfícies de comando, sistema de ejeção? Pergunto isto porque estes sistemas são GO/NO GO para um avião e podem “groundear” o mesmo.
Nem vou me aprofundar no assunto motor, mas o reator Atar 08K-50 é dedicado ao Eténdard. A SAFRAN pode se incumbir da manutenção, mas qual será o custo anual disto?
5- O inventário de peças de reposição permite manter estas aeronaves voando e operando até quando? Pergunto isto porque uma linha de montagem encerrada em 1983 nos deixa com pouquíssimas alternativas de fornecimento, haja visto a especificidade e singularidade deste modelo de avião;
6- Outra coisa são os ensaios em voo das células.
Dado o fato de que a Marinha Brasileira já deve ter aprendido que comprar lotes de aviões velhos de porteira fechada não funciona (exemplo: 23 Skyhawks adquiridos no Kuwait, com somente 12 em condições de ser modernizados pela EMBRAER),vamos precisar de uma estrutura logística e de pessoal habilitado a prover tal estrutura na França.
Isto não é barato e nem se faz da noite para o dia”.
Na época de obtenção do São Paulo a MB consultou a França sobre a possibilidade de serem disponibilizados aeronaves SM. Entretanto foi oferecido apenas os ALIZÉ.
Sds
Lord Nauta
Re: A-12
Lord nauta o que voçe acha da MB comprar os SUEs da França?lembrando que a Argentina ta no pareo para compra-los.
o avião A-4 modernizado vai poder lançar o am-39 exocet? esse ano a Embraer entrega mais quantos A-4BR a MB?
soube que apenas três foram entregues?
o avião A-4 modernizado vai poder lançar o am-39 exocet? esse ano a Embraer entrega mais quantos A-4BR a MB?
soube que apenas três foram entregues?
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Re: A-12
FABIO escreveu:Lord nauta o que voçe acha da MB comprar os SUEs da França?lembrando que a Argentina ta no pareo para compra-los.
o avião A-4 modernizado vai poder lançar o am-39 exocet? esse ano a Embraer entrega mais quantos A-4BR a MB?
soube que apenas três foram entregues?
O que eu acho e que a MB deveria repensar a AN e operar NAe VSTOL.
Eu, não estou acompanhando a modernização dos A4 até porque o contrato foi assinado em 2009 e já estamos em 2016. Em minha opinião esta modernização deveria ser cancelada uma vez que já se perdeu no tempo.
Sds
Lord Nauta
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Re: A-12
Um título enorme para, em resumo, ver o oficial reprovando do início ao fim comprar aviões mais usados que os A-4.Lord Nauta escreveu:EXCLUSIVO: Um oficial da Marinha da ativa analisa se, para a MB, o melhor é abandonar a reforma dos A-4 e ficar com os Étendard SEM que a França está disponibilizando
Att.