AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
Meus prezados
ASTROS 2020 – Entregues Viaturas Modernizadas
O mais importante projeto estratégico do Exécito Brasileiro avança. Porém enormes desafios tecnológicos ainda devem ser superados
Nota DefesaNet
Recomendamos a leitura do discurso do Gen Barreto, Gerente do Programa ASTROS 2020, proferido no evento de entrega da viaturas modernizadas.
ASTROS 2020 - Mensagem Gen Barreto PM Link
O Editor
O Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 é o mais ambicioso e com amplificações estratégicas tanto na projeção de poder nacional como na geopolítica da indústria de armamentos do mundo.
O desenvolvimento de munições guiadas SS-40G e o Míssil Tático de Cruzeiro AV-TM300 movimentarão as peças do tabuleiro do xadrez geopolítico regional e mundial. O Projeto procura estar dentro do acordo MCTR (Missile Control Treaty Regime), que limita o alcance em 300km e a carga máxima 500kg.
Não foi pelo belo dia que atentos adidos militares acompanharam a solenidade.
Possibilitará o Brasil dar um salto significativo na Diplomacia Mundial com a possibilidade de assinar o Tratado de Bombas Cluster. Hoje os países produtores destes sistemas, Rússia, China, Estados Unidos e o Brasil não assinaram o Acordo.
Além disso o Projeto Estratégico ASTROS 2020 avança na entrega de viaturas modernizadas e os trabalhos no Forte de Santa Barbara, em Formosa (GO).
No dia 10 de dezembro, na sede do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF), no Forte Santa Bárbara, em Formosa (GO), foi entregue o primeiro lote com nove viaturas modernizadas do Projeto Estratégico ASTROS 2020.
A entrega faz parte do projeto de modernização das viaturas MK-2 e MK-3, recebidas nos anos 90, e sob chassi Mercedes-Benz, que terão o mesmo patamar das modernas e atuais MK-6, sob chassi Tatra, as novas Lançadoras Múltiplas Universais desenvolvidas pelo Projeto ASTROS e a empresa parceira AVIBRAS.
Foram entregues seis unidades da viatura lançadora múltipla universal (LMU) e três unidades da viatura remuniciadora (RMD).
O projeto básico de modernização das viaturas foi um trabalho conjunto do 6º GMF, de integrantes da Diretoria de Material do Comando Logístico, da equipe do Projeto ASTROS 2020 e da AVIBRAS.
De acordo com o Gerente do Projeto Estratégico ASTROS 2020, General de Brigada R/1 José Júlio Dias Barreto (ver transcrição do discurso), a reformulação contempla 38 viaturas pertencentes ao 6º GMF que serão entregues em mais três lotes até 2018.
A modernização dessas viaturas representa uma autonomia financeira para o Exército, explicou o Presidente da AVIBRAS AEROESPACIAL, Sr Sami Hassuani. “A importância da parceria do Exército com a AVIBRAS está alicerçada em desenvolver um produto de alta tecnologia com o viés para a importação de um produto 100% nacional”, disse.
Estiveram presentes à cerimônia o Ministro da Defesa, Sr Aldo Rebelo; o Comandante o Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas; oficiais-generais do Alto-Comando do Exército; oficiais-generais da ativa e da reserva; Adidos Militares; o Presidente da AVIBRAS, Sr Sami Hassuani; autoridades civis e convidados.
Coube ao Ministro da Defesa Sr Aldo Rebelo o primeiro disparo nas novas unidades, com um SS-40.
O ASTROS 2020 Digital
No dia 8 de Dezembro de 2015, ocorreu a 7ª reunião/2015 do Projeto do Sistema de Simulação Integrada ASTROS (SiS-ASTROS), evento realizado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Participaram da reunião o Gen Bda R/1 Barreto, Gerente do PEE ASTROS 2020, acompanhado de sua equipe; instrutores do Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (CI Art Msl Fgt); e a equipe de professores doutores que desenvolvem o referido projeto.
Na oportunidade foram apresentados e avaliados os protótipos do Simulador Virtual Tático de Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição (REOP) e doTreinamento Baseado em Computador (TBC) da Viatura Lançadora Múltipla Universal (LMU).
Fonte: Defesanet 17 DEZ 2015
ASTROS 2020 – Entregues Viaturas Modernizadas
O mais importante projeto estratégico do Exécito Brasileiro avança. Porém enormes desafios tecnológicos ainda devem ser superados
Nota DefesaNet
Recomendamos a leitura do discurso do Gen Barreto, Gerente do Programa ASTROS 2020, proferido no evento de entrega da viaturas modernizadas.
ASTROS 2020 - Mensagem Gen Barreto PM Link
O Editor
O Programa Estratégico do Exército ASTROS 2020 é o mais ambicioso e com amplificações estratégicas tanto na projeção de poder nacional como na geopolítica da indústria de armamentos do mundo.
O desenvolvimento de munições guiadas SS-40G e o Míssil Tático de Cruzeiro AV-TM300 movimentarão as peças do tabuleiro do xadrez geopolítico regional e mundial. O Projeto procura estar dentro do acordo MCTR (Missile Control Treaty Regime), que limita o alcance em 300km e a carga máxima 500kg.
Não foi pelo belo dia que atentos adidos militares acompanharam a solenidade.
Possibilitará o Brasil dar um salto significativo na Diplomacia Mundial com a possibilidade de assinar o Tratado de Bombas Cluster. Hoje os países produtores destes sistemas, Rússia, China, Estados Unidos e o Brasil não assinaram o Acordo.
Além disso o Projeto Estratégico ASTROS 2020 avança na entrega de viaturas modernizadas e os trabalhos no Forte de Santa Barbara, em Formosa (GO).
No dia 10 de dezembro, na sede do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes (6º GMF), no Forte Santa Bárbara, em Formosa (GO), foi entregue o primeiro lote com nove viaturas modernizadas do Projeto Estratégico ASTROS 2020.
A entrega faz parte do projeto de modernização das viaturas MK-2 e MK-3, recebidas nos anos 90, e sob chassi Mercedes-Benz, que terão o mesmo patamar das modernas e atuais MK-6, sob chassi Tatra, as novas Lançadoras Múltiplas Universais desenvolvidas pelo Projeto ASTROS e a empresa parceira AVIBRAS.
Foram entregues seis unidades da viatura lançadora múltipla universal (LMU) e três unidades da viatura remuniciadora (RMD).
O projeto básico de modernização das viaturas foi um trabalho conjunto do 6º GMF, de integrantes da Diretoria de Material do Comando Logístico, da equipe do Projeto ASTROS 2020 e da AVIBRAS.
De acordo com o Gerente do Projeto Estratégico ASTROS 2020, General de Brigada R/1 José Júlio Dias Barreto (ver transcrição do discurso), a reformulação contempla 38 viaturas pertencentes ao 6º GMF que serão entregues em mais três lotes até 2018.
A modernização dessas viaturas representa uma autonomia financeira para o Exército, explicou o Presidente da AVIBRAS AEROESPACIAL, Sr Sami Hassuani. “A importância da parceria do Exército com a AVIBRAS está alicerçada em desenvolver um produto de alta tecnologia com o viés para a importação de um produto 100% nacional”, disse.
Estiveram presentes à cerimônia o Ministro da Defesa, Sr Aldo Rebelo; o Comandante o Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas; oficiais-generais do Alto-Comando do Exército; oficiais-generais da ativa e da reserva; Adidos Militares; o Presidente da AVIBRAS, Sr Sami Hassuani; autoridades civis e convidados.
Coube ao Ministro da Defesa Sr Aldo Rebelo o primeiro disparo nas novas unidades, com um SS-40.
O ASTROS 2020 Digital
No dia 8 de Dezembro de 2015, ocorreu a 7ª reunião/2015 do Projeto do Sistema de Simulação Integrada ASTROS (SiS-ASTROS), evento realizado na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
Participaram da reunião o Gen Bda R/1 Barreto, Gerente do PEE ASTROS 2020, acompanhado de sua equipe; instrutores do Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes (CI Art Msl Fgt); e a equipe de professores doutores que desenvolvem o referido projeto.
Na oportunidade foram apresentados e avaliados os protótipos do Simulador Virtual Tático de Reconhecimento, Escolha e Ocupação de Posição (REOP) e doTreinamento Baseado em Computador (TBC) da Viatura Lançadora Múltipla Universal (LMU).
Fonte: Defesanet 17 DEZ 2015
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Re: AVIBRAS
O câmbio também ajuda, e bastante:
Leandro G. CardCom mercado externo forte, Avibrás planeja faturar R$ 1,3 bi neste ano
Cinco anos depois de sair da recuperação judicial, a fabricante de mísseis Avibrás volta a superar a marca de R$ 1 bilhão em faturamento, com boa parte dos pedidos vinda do mercado internacional, e espera aumentar as vendas em 2016.
Roberto Godoy - O Estado de S.Paulo, 26 Janeiro 2016
A Avibrás, indústria aeroespacial de São José dos Campos, surpreendeu o mercado, há duas semanas, com o anúncio dos resultados financeiros de 2015. No ano passado, a receita bruta da empresa chegou a R$ 1,1 bilhão – valor que é cerca de oito vezes maior que o gerado em 2012 e muito distante dos limites da crise iniciada há pouco mais de sete anos e da qual o grupo, dedicado a produção de sistemas de defesa, só começou a sair consistentemente em 2014, quando a receita atingiu R$ 629,9 milhões.
“Em 2016, vamos continuar atuando fortemente nas transações externas”, diz o superintendente João Brasil de Carvalho Leite. A meta, segundo ele, é superar o patamar de R$ 1,3 bilhão em faturamento. “Nada mau depois de um longo ciclo negativo”, diz o presidente Sami Hassuani. A empresa ficou em recuperação judicial entre 2008 e 2010, demitiu centenas de funcionários, foi obrigada a vender boa parte dos ativos imobiliários e chegou muito perto da insolvência. Os credores foram pagos sem deságio e receberam correção monetária. Neste ano, a Avibrás planeja contratar mais 300 pessoas para reforçar o quadro de 1.695 funcionários.
Quase toda a receita da empresa vem de operações no mercado externo. Em 2015 a participação das Forças Armadas brasileiras no volume total do faturamento ficou em R$ 100 milhões. Em 2016, por causa da crise econômica e das restrições orçamentárias, não deve passar de R$ 80 milhões. Todavia, a principal aposta e programa prioritário da Avibrás é do Exército, com uma variante específica para o Corpo de Fuzileiros Navais. Trata-se da geração 2020 do sistema Astros – a sexta desde o início da série, há 30 anos. Muito moderna, contempla pela primeira vez no País, o emprego de um míssil de cruzeiro, o AV-TM com alcance de 300 km e aumenta a capacidade dos foguetes AV-SS-40, com raio de ação na faixa de 40 km, por meio de sensores de guiagem primária. Mais que isso, o conjunto Astros 2020 vai incorporar uma nova munição, capaz de atingir alvos a 150 km, também dirigida eletronicamente.
Há boas possibilidades para o produto no mercado internacional. “Nossa forte atuação no exterior gerou uma carteira de pedidos da ordem de R$ 4 bilhões e perspectivas reais de crescimento da ordem de mais R$ 8 bilhões nos próximos anos”, diz Hassuani.
Crise. Até agora, entretanto, a jornada da Avibrás vinha sendo pedregosa. Em janeiro de 2008, o engenheiro e fundador da empresa, João Verdi, tratava de desenhar os planos de engenharia que fariam do lançador de foguetes Astros II (o principal produto da empresa) um elemento de defesa do estreito de Málaca, por onde transitam 70% do petróleo do mundo. Verdi tinha pressa. O cliente interessado, o exército da Malásia, queria contar com o recurso como elemento dissuasivo frente a uma eventual aventura militar vinda da vizinhança nervosa.
O negócio superava os R$ 500 milhões, um dinheiro fundamental no ambiente pesado que se abatia sobre o mercado financeiro internacional e atingia, no Brasil, setores estratégicos como a indústria de equipamentos militares. Era um bom projeto. Faltou combinar com o destino.
No dia 28, João Verdi e a mulher, Sonia Brasil, decolaram do condomínio onde haviam passado o fim de semana, em Angra dos Reis, para voltar para casa, em São José dos Campos. Iam a bordo de um de seus dois helicópteros, o mesmo que usavam rotineiramente para ir da residência ao escritório ou para viagens, várias delas internacionais. Pequena distância, rota conhecida. Verdi, um hábil piloto, estava no comando. O voo curto nunca foi completado. A aeronave caiu em meio à mata densa da serra, a altura da praia de Maranduba, no litoral norte de São Paulo. João e Sonia morreram. Os restos da aeronave só foram localizados um ano e meio depois, em julho de 2009.
“O céu desabou sobre a Avibrás naquele momento”, lembra o presidente, Hassuani. A indústria aeroespacial, fortemente identificada com a imagem de seu criador e depositária de significativo patrimônio tecnológico, teve negócios interrompidos e entrou em uma longa fase de dúvidas e incertezas da qual só se livrou no fim do ano passado.
Verdi era uma figura e tanto. Nos anos 1980, dividia com José Luis Whitaker Ribeiro, presidente da extinta Engesa, fabricante de blindados, e com Ozires Silva, fundador da Embraer, o panteão dos empresários brasileiros que abriram praças comerciais para o portfólio nacional de material militar e aeroespacial. Clientela difícil, como eram o Iraque, a Líbia e a Arábia Saudita.
João Verdi era recebido por Saddam Hussein para jantar em Bagdá e despachava 24 horas depois com o rei saudita Fahd Bin Abdul Aziz al-Saud em Riad. Participava pessoalmente da entrega e dos testes dos lançadores Astros. Para horror do Ministério das Relações Exteriores, ia parar na frente de batalha para verificar o desempenho dos seus “meninos” – os foguetes que saíam das linhas instaladas no km 14 da rodovia dos Tamoios, na represa de Santa Branca.
A Avibrás nunca conseguiu superar a cifra de US$ 1 bilhão em vendas internacionais registrada há 30 anos, sob o comando de Verdi.
- talharim
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Re: AVIBRAS
SE o dólar aumentar para paridade 1:10 ate o USARMY vai comprar o Astros .
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Re: AVIBRAS
A Avibrás ainda tem um longo caminho pela frente, tanto em termos de portfólio militar, quanto civil, para reaver os bons anos dourados dos 80's, coisa que, evidentemente, não se verá mais.
O destinho da empresa é ser uma integradora de tecnologias estrangeiras, e fabricar sob licença e/ou em parceria produtos alheios.
A malha de produtos da empresa no campo militar é simplesmente minúscula, extremamente dependente do EB e de seus programas. Exportações só em casos pontuais, como de praxe, e mesmo assim com muita ajuda do governo, que por agora, como sabemos, tem no MRE e dentro do Planalto, gente que não quer saber da Avibrás, e de resto da BID como um todo, nem pintado de ouro, menos por questões profissionais e de Estado do que ideológicas.
Enfim, a Avibrás é uma sobrevivente. Vamos ver se ela consegue viver um pouco melhor por estes tempos atuais... até a próxima tempestade.
abs.
O destinho da empresa é ser uma integradora de tecnologias estrangeiras, e fabricar sob licença e/ou em parceria produtos alheios.
A malha de produtos da empresa no campo militar é simplesmente minúscula, extremamente dependente do EB e de seus programas. Exportações só em casos pontuais, como de praxe, e mesmo assim com muita ajuda do governo, que por agora, como sabemos, tem no MRE e dentro do Planalto, gente que não quer saber da Avibrás, e de resto da BID como um todo, nem pintado de ouro, menos por questões profissionais e de Estado do que ideológicas.
Enfim, a Avibrás é uma sobrevivente. Vamos ver se ela consegue viver um pouco melhor por estes tempos atuais... até a próxima tempestade.
abs.
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Re: AVIBRAS
Apenas para concluir o assunto. Acompanhei o navio que carregou as viaturas pelo app Marine Traffic. Após algumas semanas chegou ao porto de destino: Jacarta.Duka escreveu:
Vista do porto de Santos a partir do meu trabalho. Segundo carregamento de ASTROS que vejo esse ano (com lona azul). Alguém tem ideia do destino?
Abraços
Re: AVIBRAS
Amigo Jauro o EB ja´comprou duas baterias do astros 2020,quantas ainda o EB pretende adquirir?
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Re: AVIBRAS
Quantas Baterias eu não sei. Mas mais um GMF (16º GMF) o EB vai completar. Deve ser por volta de mais 04 Bia.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: AVIBRAS
Dá para saber quantos foram dessa vez para a Indonésia (que eu saiba, a encomenda era de 36 veículos lançadores, de apoio e suprimentos, com entregas a serem concluídas este ano)? Aliás, MY CONGRATZ pelo acompanhamento que fizeste!!!Duka escreveu:
Apenas para concluir o assunto. Acompanhei o navio que carregou as viaturas pelo app Marine Traffic. Após algumas semanas chegou ao porto de destino: Jacarta.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: AVIBRAS
Faturamento da avibras em 2015 superou R$ 1,1 bilhão. Com essa alta do dolar e com as exportações que vierem prevejo bons tempos para a empresa
- Wingate
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Re: AVIBRAS
Considerando os atuais conflitos na Síria, Iraque, Afeganistão e suas peculiaridades táticas, a Avibrás não teria maiores oportunidades de fechar exportações com os produtos abaixo (do que o Astros que é mais sofisticado e menos acessível em termos de $$$):
e, ou também,
Wingate
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Re: AVIBRAS
Mas as forças que ainda usam este tipo de arma (basicamente exércitos de países falidos e guerrilheiros mulambentos) tem $$$ suficiente que valha a pena o esforço e os problemas diplomáticos que adviriam de vender para eles?
Leandro G. Card
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Re: AVIBRAS
[quote="LeandroGCard"]Mas as forças que ainda usam este tipo de arma (basicamente exércitos de países falidos e guerrilheiros mulambentos) tem $$$ suficiente que valha a pena o esforço e os problemas diplomáticos que adviriam de vender para eles?
Leandro G. Card[/quote
Nobre colega, você sabe muito bem que esses tipo de armamento é, muitas vezes comprado por governos de forma legal e depois repassado para esses grupos que não são tão "mulambentos" assim (até mostram modernos uniformes camuflados e armamentos novos, vide ISIS e semelhantes - quem tem bom padrinho não morre pagão, como diziam).
No entanto, acredito que veremos cada vez mais combates com armas desse porte, montadas nas ubíquas Toyotas de costume e sendo usadas por exércitos de países que ainda não podem (ou não querem) arcar com os excelentes Astros.
Quem não pode comprar Astros luta com o que pode...
Wingate
P.S.: Em tempo: não advogo a venda de armamento brasileiro para grupos terroristas de qualquer denominação.
Leandro G. Card[/quote
Nobre colega, você sabe muito bem que esses tipo de armamento é, muitas vezes comprado por governos de forma legal e depois repassado para esses grupos que não são tão "mulambentos" assim (até mostram modernos uniformes camuflados e armamentos novos, vide ISIS e semelhantes - quem tem bom padrinho não morre pagão, como diziam).
No entanto, acredito que veremos cada vez mais combates com armas desse porte, montadas nas ubíquas Toyotas de costume e sendo usadas por exércitos de países que ainda não podem (ou não querem) arcar com os excelentes Astros.
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Re: AVIBRAS
Pois é, foi isso (o que está grifado acima) que eu quis dizer quando mencionei problemas diplomáticos. Valeria à pena o $$$, por foguetinhos que são produzidos até pelo pessoal do Hamas com tubos de irrigação e fertilizante?Wingate escreveu:Nobre colega, você sabe muito bem que esses tipo de armamento é, muitas vezes comprado por governos de forma legal e depois repassado para esses grupos que não são tão "mulambentos" assim (até mostram modernos uniformes camuflados e armamentos novos, vide ISIS e semelhantes - quem tem bom padrinho não morre pagão, como diziam).
No entanto, acredito que veremos cada vez mais combates com armas desse porte, montadas nas ubíquas Toyotas de costume e sendo usadas por exércitos de países que ainda não podem (ou não querem) arcar com os excelentes Astros.
Quem não pode comprar Astros luta com o que pode...
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Re: AVIBRAS
Nobre colega, com o devido respeito, você está evocando escrúpulos num campo onde são quase inexistentes. Se o Brasil deseja ser um player no mercado de exportação de armas e equipamentos militares vai ter que se defrontar com a possibilidade destes aparecerem, mais tarde, nas mãos de criminosos e terroristas pelo mundo.LeandroGCard escreveu:Pois é, foi isso (o que está grifado acima) que eu quis dizer quando mencionei problemas diplomáticos. Valeria à pena o $$$, por foguetinhos que são produzidos até pelo pessoal do Hamas com tubos de irrigação e fertilizante?Wingate escreveu:Nobre colega, você sabe muito bem que esses tipo de armamento é, muitas vezes comprado por governos de forma legal e depois repassado para esses grupos que não são tão "mulambentos" assim (até mostram modernos uniformes camuflados e armamentos novos, vide ISIS e semelhantes - quem tem bom padrinho não morre pagão, como diziam).
No entanto, acredito que veremos cada vez mais combates com armas desse porte, montadas nas ubíquas Toyotas de costume e sendo usadas por exércitos de países que ainda não podem (ou não querem) arcar com os excelentes Astros.
Quem não pode comprar Astros luta com o que pode...
Wingate
P.S.: Em tempo: não advogo a venda de armamento brasileiro para grupos terroristas de qualquer denominação.
Leandro G. Card
Para citar uns poucos exemplos vide o AK-47, de presença obrigatória em conflitos em todo o globo, o AR-15, o sabonete LUX das armas (nove em cada dez bandidos prefere o fuzil) e Rússia e EUA estão pouco se lixando para isso, isto sem falar em morteiros, lança-rojões, RPGs e outras armas de pequeno porte (o mesmo ocorre com Bélgica, França, Grã-Bretanha, Rep. Tcheca, Finlândia, Polônia, etc..., todas essas respeitáveis senhoras, em relação aos produtos que fabricam). O nosso IA2, se for inteiramente aprovado e chegar a ser exportado, também vai sofrer o mesmo destino.
Se queremos entrar de fato no mercado das armas, vamos ter que considerar também os "foguetinhos" (definição sua) e seus lançadores (o Hamas também os fabrica?).
Mas isto é só a minha opinião, que, no frigir dos proverbiais ovos, não tem a mínima importância.
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Re: AVIBRAS
Bom dia
Trago um assunto que considero relevante. Recentemente a Avibras divulgou novas imagens do seu míssil tático de cruzeiro. Segundo a Avibras se encontra em fase final de desenvolvimento e certificação.
Um detalhe que me chamou a atenção, é a configuração de asas do missil AV-TM300 (apesar de já ter visto outras nomenclaturas essa é a utilizada pela Avibras).
Numa das imagens ele se aparenta com um harpoon/exocet, mas na outra ele ganha asas e se parece com um tomahawk. Acredito em duas alternativas, o protótipo evoluiu e ganhou asas, ou se trata de uma segunda versão para uso naval, acho que não foge disso.
É importante lembrar que nas primeiras imagens desse míssil la pelo final dos anos 90 inicio dos 2000 a Avibras trabalhava com a ideia do uso de asas, e também é conhecido em artigos do EB sobre artilharia de costa a menção a uma versão do AV-TM 300 no Astros para uso costeiro anti navio denominada por eles como X-300.
Andei lendo paginas anteriores nesse tópico e já debateram esse assunto e não se chegou a uma conclusão. A primeira e a segunda fotos pelos suportes que estão fixados são protótipos e a terceira é só um mock-up. Fotos para analise:
Trago um assunto que considero relevante. Recentemente a Avibras divulgou novas imagens do seu míssil tático de cruzeiro. Segundo a Avibras se encontra em fase final de desenvolvimento e certificação.
Um detalhe que me chamou a atenção, é a configuração de asas do missil AV-TM300 (apesar de já ter visto outras nomenclaturas essa é a utilizada pela Avibras).
Numa das imagens ele se aparenta com um harpoon/exocet, mas na outra ele ganha asas e se parece com um tomahawk. Acredito em duas alternativas, o protótipo evoluiu e ganhou asas, ou se trata de uma segunda versão para uso naval, acho que não foge disso.
É importante lembrar que nas primeiras imagens desse míssil la pelo final dos anos 90 inicio dos 2000 a Avibras trabalhava com a ideia do uso de asas, e também é conhecido em artigos do EB sobre artilharia de costa a menção a uma versão do AV-TM 300 no Astros para uso costeiro anti navio denominada por eles como X-300.
Andei lendo paginas anteriores nesse tópico e já debateram esse assunto e não se chegou a uma conclusão. A primeira e a segunda fotos pelos suportes que estão fixados são protótipos e a terceira é só um mock-up. Fotos para analise: