Mundo Árabe em Ebulição

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EDSON
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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8371 Mensagem por EDSON » Sex Jan 01, 2016 9:56 pm

Curdos contra turcos.





VivaRussia
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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8372 Mensagem por VivaRussia » Sáb Jan 02, 2016 1:18 pm

A falsa guerra da coalizão ocidental contra o terror no Oriente Médio
02.01.2016 Publicado por: Redação Irã News

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Quem é quem na guerra contra Daesh?

Os meios de comunicação ocidentais querem mostrar que a coligação internacional contra Daesh, é um grupo mais eficaz das nações que combate os terroristas que operam na Síria e no Iraque.

Os meios de comunicação ocidentais muitas vezes mostram as imagens, divulgando declarações e escrevem editoriais longos destinados a tentar convencer a opinião pública dos cinco continentes, que os países integrados na chamada "Coalizão Internacional Contra Daesh, (CICD) liderados pelos Estados Unidos, é o grupo mais eficaz das nações quando se trata de lutar e destruir as forças e movimentos que operam na Síria e no Iraque". No entanto, a dura realidade tem mostrado que este objetivo está longe de ser uma realidade.

Uma coalizão de papel "The International Coalition Against Daesh" é um grupo heterogêneo, de cinquenta países cujas ações são ditadas a partir Washington e se junta aos seus aliados europeus, agrupados na Organização Tratado do Atlântico Norte - a OTAN - com países como França, Inglaterra e a Turquia, que têm um estatuto de relevância.
À organização militar de Washington e europeu é adicionado a Israel, as monarquias feudais do Golfo Pérsico - Omã, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Qatar, Kuwait, principalmente, e onde fica a Casa al Saud, que através da influência da doutrina Wahhabi e o seu incessante apoio financeiro, foram em grande parte responsáveis pelo surgimento, desenvolvimento e ações dos grupos salafistas como Daesh, Al-Qaeda e Frente al-Nusra.

O CICD reúne assim países diferentes, onde o essencial tem sido ataques aéreos contra bases terroristas, mas sem se chegar um pouco ao seu funcionamento global. A CICD que tem se dedicado a fazer algum ataque aéreo, o que permite mostrar imagens da destruição em algumas cidades, aparentemente ocupado por Daesh mas, em geral, eles denunciaram as autoridades sírias e iraquianas, tomaram ações que destroem as cidades e vilas, estradas, indústria e infraestruturas petrolíferas precisamente todos os lugares dos países atacados pelo terrorismo takfiri.

Em média, de acordo com relatórios militares entregues por autoridades norte-americanas, a CICD faz uma dúzia por dia de operações aéreas contra posições de Daesh.

Três quartos destas operações são realizadas por aviões de combate dos Estados Unidos e do resto por navios da Jordânia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e marginalmente por um navio francês - especialmente após os ataques em Paris em 13 de novembro de 2015 - decidida para mostrar à opinião pública de que estava disposto a lutar contra o terrorismo que eclodiu na capital francesa.

Toda a operação aérea, que a mídia e os oficiais militares ocidentais se orgulham tanto a um custo estimado de 10 milhões de dólares por dia, mostra não só a modéstia de compromisso aliado por erradicar a Daesh da Síria e o Iraque, mas claramente mostra que o objetivo nunca foi para eliminar esses grupos terroristas.
Após dois anos de operações sua ineficácia se deve ao contexto político e estratégico deste aparente fiasco militar: eles não querem prejudicar Daesh porque este grupo é um instrumento, uma ferramenta do objetivo maior que têm os Estados Unidos, a OTAN e seus aliados do Oriente Médio, com vista a influenciar na correlação de força que poderia acontecer após a queda hipotética do governo sírio.
Na verdade, um analise fino, do que os aliados na CICD pretendem, sob a política externa de Obama em relação a outros que estão fazer um trabalho sujo - o Leading From Behind - está enfraquecendo a República Islâmica do Irã, diminuindo a força e a influência que esse país milenar, apesar das sanções e ataques é capaz de ter sobre os países da região.
Junte-se a ele elaborar um plano, já definido como aquela distante operação Tempestade no Deserto em 1991, o que significava invadir o Iraque por uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos e cujos objetivos não foram originalmente mostrados.

O Leading From behaind Washington e seus sócios mais próximos é basicamente trabalhando para implementar um modelo de redesenhado geoestratégica para o Oriente Médio que sirva de laboratório para o Magrebe e da Ásia Central. Este plano envolve a fragmentação do Iraque em três áreas distintas: uma área sob controle curdo, uma área de influência sunita e a terceira zona, uma região sob controle xiita, com desenvolvimento de áreas de influência definidas pelos Estados Unidos, França e Inglaterra, essencialmente dando fatias menores para a Turquia e Arábia Saudita e gerando um aparente "campo de proteção" ao regime sionista. É por isso que está CICD é simplesmente uma Coalizão de papel bem decorado, apresentado lindamente, adornada com palavras de boa educação, apelando para a liberdade dos povos, a luta contra o terror, a consolidação da democracia, mas com menor peso específico destina-se a ser, na sua essência, uma montagem de uma grande operação.

A Coalizão Internacional contra Daesh, liderado pelos Estados Unidos e os seus fiéis fantoches europeus e do Oriente Médio, na sua aparente luta contra os terroristas takfiríes não tem sido um fracasso, nem é um erro, não um fiasco premeditado. É uma operação bem planejada da ordem de longo alcance e sustentado para derrubar o governo sírio, fragmentando Iraque, enfraquecendo o poder regional do Irã e impedir o avanço russo ao sul e a Europa do leste e os seus aliados praticam assim um perigoso jogo duplo, tão imoral como o suicídio, que significa, por exemplo, que a Turquia é hoje um dos países por onde passa o maior número de combatentes estrangeiros, que se juntam às fileiras de Daesh, atravessando a fronteira Turco-Síria, sem que haja tomado contra Ancara qualquer medida de contenção ou deu qualquer tipo de críticas por violar o direito internacional, uma resolução condenatória do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) e o estabelecimento de sanções por apoio ao terrorismo.

Certamente o contrabando lucrativo de petróleo, roubado dos poços de Mosul, Baiji, Mayadin, Deir al-Zur ou Al-Raqa são um poderoso incentivo que, o governo de Erdogan continua a apoiar o terrorismo salafista, enquanto dedica seus esforços militares para combater as forças curdas ou ocupação militar de grandes partes do norte do Iraque em busca de seu objetivo de política neo-otomano.

IRÃ E RÚSSIA NO CENTRO DE COMBATE

No entanto, na mesma região, na mesma fase do conflito, outros países tomaram medidas claras para defender a sociedade síria e iraquiana, que sofrem os estragos do terrorismo takfiri.

A Federação Russa e a República Islâmica do Irã têm desenrolado recursos e esforços humanos e materiais por ser efetivamente agentes de contenção do terrorismo salafista no Oriente Médio e os esforços de combate efetivo, real, concreto, com resultados. Para o trabalho de inteligência e de acoplamento foi criado junto aos governos da Síria e do Iraque um centro de informações para coordenar a luta contra o grupo terrorista Daesh - com base em Bagdá.

Lembre-se que no final de setembro 2015 a Síria, o Iraque, o Irã e a Rússia concordaram em estabelecer em Bagdá um centro de inteligência, composto por altos oficiais militares das quatro nações, a fim de coletar e analisar informações de zonas de conflito e permitir neutralizar ameaças de Daesh.

A análise internacional, incluindo os de provenientes de agências de inteligência, da mídia e os próprios políticos ocidentais tiveram que reconhecer que, num contexto, onde as forças de CICD destacam para o seu planejado ineficaz , os que levam o peso da contendo ou na cena da Síria ou no Iraque, têm sido os milícias de Hezbollah, o Peshmergas, o Exército sírio, Força-Tarefa de Quds e as forças militares que respondem ao governo central em Bagdá. São eles que conseguiram recuperar as cidades que foram detidos por Daesh.

O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Al Moalen disse em numerosas ocasiões, assim como o presidente sírio, Bashar al Assad e seus comandantes militares, que os ataques aéreos russos contra posições de Daesh e outros grupos terroristas na Síria, desde 30 de setembro, tem sido cinco vezes mais eficazes do que as operações internacionais lideradas pelos Estados Unidos. Por sua parte, o presidente iraquiano, Foad Masum agradeceu o Irã por seu papel construtivo no fortalecimento da segurança no Iraque e em especial o seu papel na luta contra Daesh "quando o grupo terrorista de Daesh invadiu o território do Iraque, o primeiro país a enviar ajuda humanitário e militar para a nação iraquiana foi a República Islâmica do Irã. "Agradecemos ajuda humanitária e assessoria técnica de Teerã a Bagdá em sua luta contra Daesh.

Somos vizinhos e as relações entre os dois têm sido boas e os dois países compartilham semelhanças no âmbito histórico e cultural", concluiu Masum. Tanto o governo russo como o Irã fizeram inúmeras chamadas para a unidade de ação contra Daesh, a Frente Nusra e outros grupos terroristas na região, alguns deles apoiados pelos militares dos EUA e seus aliados como "rebelde moderado" e, portanto, sujeita a um novo auxílio financeiro canalizado através da Turquia, Arábia Saudita e do regime sionista.

O governo de Teerã há sustentado consistentemente que a CICD com essas ideias e tratar alguns dos grupos de terroristas e rebeldes como moderados ou convidar a Riad, onde reuniu 60 grupos convidados pela Casa de Saud e com a aprovação dos EUA, que destina-se a incitar as divergências na região, com objetivo de ganhar proveito e contribuir ao favor dos seus interesses económicos e nesse plano de crise é essencial a colaboração de todos, se realmente objetivo seja a paz.

Para o governo russo a CICD "atua com uma abordagem totalmente politizada que contradiz o direito internacional. Não seria mau que a coalizão dê a conhecer ao mundo o que está fazendo na região- Síria e Iraque - já que é quase impossível compreender onde estes países atuam no quadro da coalizão e os seus próprios interesses França, Reino Unido e Alemanha, que aderiram recentemente aos ataques aéreos contra o Daesh deveriam realizar ações efetivas que defendem por uma verdadeira luta contra o terrorismo.
"Numa pesquisa realizada há poucos dias do Conselho Europeu por revista americana Político- http://www.politico.com, 53% dos especialistas entrevistados classificaram relevantes o papel da Federação Russa e da República Islâmica do Irã no processo da paz para a Síria, bem como medidas para erradicar grupos terroristas como Daesh.

A pesquisa, de acordo com o portal de notícias HispanTV foi assistido por 76 diplomatas e especialistas em assuntos da Europa e dos Estados Unidos, que participaram da pesquisa a condição de anonimato.

Um dos entrevistados catalogou ineficazes os ataques aéreos contra Daesh, e não sendo capaz de coordenar com o Irã e a Rússia operações de maior envergadura e resultados. Isso leva à necessidade de formar uma coalizão internacional contra Daesh para facilitar a intervenção direta além dos ataques aéreos, com tropas de terra e ocupação dessas áreas que estavam nas mãos de movimentos terroristas.

Esses chamados têm deixado contra parede, os mesmo aqueles efetuados desde Moscou, que por meio de suas operações aéreas, iniciados há apenas três meses, tem sido, resultados mensuráveis positivos e reduzir claramente a capacidade operacional da Daesh, ao contrário as realizadas pelo CICD.

O mesmo de Teerã que através do trabalho do brigadeiro-general Qasem Soleimani tem implementado uma política de apoio as milícias iraquianas de raiz xiitas, incluindo os mesmo Corpo de Voluntários na luta contra Daesh. Na Síria este apoio é visto através Hezbollah que recebe apoio logístico e armas de Teerã.

Nas últimas semanas, o envolvimento da Rússia no conflito na Síria tem captado a atenção dos meios de comunicação, mas há um papel que é muitas vezes ignorado pelos meios de comunicação e que pode ser recolhida através das declarações dos políticos iraquianos, sírios e mesmo na leitura casual de alguns meios de comunicação ocidentais, que concordam que a recaptura de várias áreas do país que estavam sob controle de Daesh foi graças ao apoio tático fornecida pelo Irã.

Com a ajuda de assessores iranianos foi expulso a Daesh de grandes partes dos territórios setentrional e ocidental no Iraque. O governo iraquiano, prestou homenagem aos esforços que o Irã tem feito para restaurar a estabilidade no Iraque.

Os membros das forças de Badr são uma organização de ajuda valiosa e conseguiram responder mais rapidamente às ameaças dos outros grupos terroristas ou o próprio governo iraquiano, sustentam os políticos locais. Em um comentário anterior onde relatou sobre o relevante papel desempenhado pelo Irã na estabilidade regional argumentou que, de fato, a Brigada Badr, o Hezbollah, Asaib Ahl Al Haq e a Brigada As Salam Muqtada al-Sadr Muqtada al Sada, apoiados pela força tarefa de Quds do Irã -dirigida pelo general da divisão Qasem Soleimani, têm desempenhado um papel importante - mesmo no resgate do piloto russo abatido na fronteira turco-síria no início de dezembro 2015- Soleimani é visto pelo Ocidente como o homem que possa enfrentar as ameaças contra o seu país com sucesso e sua atuação foi visto nos recentes derrotas do Daesh, reconquistando vilas e cidades, garantindo a linha de frente da batalha e fortalecer o exército iraquiano, especialmente na estrada estratégica de Samarra para Bagdá.

Naquele momento, o carismático General Soleimani disse: "Dadas as pesadas perdas recebidas por Daesh e outros grupos terroristas, estamos confiantes de que chegou ao seu fim a provocação e organização da corrente takfiri e a última medição da hegemonia mundial para prejudicar a imagem do Islã e atiçar o fogo de intrigas e conflitos internos entre os muçulmanos.
"Ocidente com a presença russa e especialmente perante o papel que cumpre o Irã na luta contra Daesh o resultado politicamente complexo condenar a presença de voluntários iranianos, a presença de Soleimani ou criticar o ressurgimento de milícias xiitas, se os objetivos militares são os mesmos que dizem sustentar os membros da CICD.

A diferença fundamental é que as batalhas em terra- onde alguns de Coalizão não têm presença- os militantes não estão dando a esses países que fazem parte da aliança.

O secretário-geral da Organização Badr iraquiano, Hadi al-Ameri observou que o apoio do Irã era crucial para evitar a queda de Bagdá nas mãos de Daesh "reconhecemos neste trabalho a presença de forças amigas comandada pelo comandante iraniano de Forças de Corpo dos Guardas da Revolução Islâmica de Quds do Irã, o general Qasem Soleimani, na luta contra o takfiríes e operações do exército iraquiano para reconquistar os territórios detidos por Daesh. "Com a Federação da Rússia no plano aéreo em território sírio, e o papel de apoio da República Islâmica do Irã a luta do exército sírio e iraquiano no plano terrestre, é claro quem é quem no domínio da luta contra o terrorismo takfiri.

Quem realmente deseja remover o flagelo do terrorismo Salafista e aqueles que maquiam o comportamento terrorista em pôr objetivos hegemónicos, onde petróleo, gás, os passos de gasodutos e oleodutos e os esforços de expansão estão jogando um papel essencial. Hoje mais do que nunca as palavras do general Soleimani revistam importantes quando sustentou há alguns meses na cidade de Kerman que a coligação internacional anti-Daesh, liderada pelos Estados Unidos não tem qualquer vontade de lutar contra o terrorismo, porque a economia do grupo terrorista se alimenta dos poços de petróleo em Kirkuk - no norte do Iraque - cujo petróleo é transportado por petroleiros de países que lideram a coalizão em uma contrabando imoral, com provas e que explica as razões do papel miserável cumprida por Turquia na sua agressão contra Síria e Iraque. Mesmo petróleo é comprado por Israel e Jordânia e cuja rastreabilidade poderia dar luz sobre a sua comercialização no mercado europeu.

Para Soleimani "Daesh é uma grande conspiração contra o mundo islâmico e se alguém o nega haverá negado sua lógica e nesse plano o único que há plantado enfrentar a Daesh é a República Islâmica do Irã." Nobreza obrigação e, nesse sentido, se juntou à luta contra o terrorismo da Federação da Rússia em termos de apoio ao governo sírio através de operações de bombardeios militares que tem prejudicado ações de Daesh.

A expectativa agora é que o trabalho eficaz de combate e destruição dos grupos salafista se juntam aos que levam muitos anos a pregar, mas cuja prática tem sido bastante de cumplicidade. França e Grã-Bretanha afirmaram que querem se mover nessa direção, mas suas declarações têm permanecido apenas boas intenções, mas uma mão invisível aparentemente os detém nesta necessária conformação de uma ampla coalizão contra o terrorismo, para conseguir não somente a paz na região, como é necessário para deter a orgia de sangue que tem sentido somente no caso sírio a morte de 280.000 dos seus cidadãos, desde o início da agressão contra o país levantino, 7 milhões de deslocados internos e quatro milhões de refugiados, com a destruição de sua infra-estrutura rodoviária, saúde e serviços básicos.

- See more at: http://port.pravda.ru/busines/02-01-201 ... jevgn.dpuf




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8373 Mensagem por Bolovo » Sáb Jan 02, 2016 10:29 pm

A Arabia Saudita acaba de executar Sheikh Nimr, crítico xiita do governo saudita. E o mundo xiita vai reagir a isso. A população acaba de invadir a embaixada saudita em Teerã. A empresa aérea Mahan Air convocou seus pilotos para retirar o corpo diplomático iraniano e suas famílias da Arabia Saudita. Peguem seus baldes de pipoca, porque a coisa vai piorar.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8374 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Jan 02, 2016 10:53 pm

Iran vs Arabia Saudita?

Isso ai, tava faltando uma boa guerra para esse ano.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8375 Mensagem por Bolovo » Sáb Jan 02, 2016 10:56 pm

Breaking News: Protesters enter Arabian embassy, take down House of Saud flag in Tehran.

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8376 Mensagem por prp » Dom Jan 03, 2016 12:30 am

Dizem que o pau tá quebrando dentro da AS.

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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8377 Mensagem por Bourne » Dom Jan 03, 2016 9:52 am

O problema não é uma guerra entre Irã e Arabia Saudita. O irã não tem como chegar na AS e, a AS, tem uma força militar que não honra o equipamento que tem.

A questão é a reação da minoria xiita na AS. Especialmente, como o Iraque, que possui grande parte da população xiita vai reagir. Depois une ao governo autoritário, estarem quebrados e fragilidade, o potencial é de guerra civil ou conflitos internos em larga escala. Envolvendo xiitas e sauditas sunitas cansados do governo.

O que podemos ver é o inicio da primavera árabe saudita. :o




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8378 Mensagem por mmatuso » Dom Jan 03, 2016 10:26 am

Na verdade a AS já está levando o troco do Irã com aquelas cidades que foram tomadas pelo rebeldes Huthis iemenitas que dizem ser apoiados pelo Irã.

Estão adentrando mais ainda o território do país que só está tomando atraso.

AS está levando o troco na mesma moeda, vive apoiando terroristas em território alheio agora estão atacando o país deles.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8379 Mensagem por Grep » Dom Jan 03, 2016 11:36 am

Irá não tem como chegar na AS somente devido aos sauditas terem as costas quentes, no 1x1 a AS ia levar ferro.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8380 Mensagem por P44 » Dom Jan 03, 2016 6:41 pm

Saudi Arabia Breaks Off Diplomatic Relations With Iran - Reports

Read more: http://sputniknews.com/middleeast/20160 ... z3wDS17xBx




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8381 Mensagem por Bourne » Dom Jan 03, 2016 8:55 pm

[025]

É um relação extremamente dura. Tanto que parece uma atitude desesperada e desproporcional.

Algo me diz que a Arabia Saudita está em vias de entrar em guerra civil. Se virar um grande Iraque/Síria será problema complicado. Vai ser uma guerra sem lado com múltiplos grupos e sem nenhum com capacidade de impor nada se espalhando pela AS. O próximo passo vai ser chegar as monarquias do golfo.

E possível considerando que não é um regime extremamente autoritário, cujos setores da sociedade, governo e militares não é tão fiel assim.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8382 Mensagem por Wingate » Dom Jan 03, 2016 10:24 pm

E os caras são os maiores produtores de petróleo do mundo...ambos, Sauditas e Iranianos...

Se fecharem a torneira do ouro negro por lá, em um provável conflito, como ficará o nosso pré-sal?


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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8383 Mensagem por Bourne » Dom Jan 03, 2016 10:58 pm

O pré-sal se foi, Dean. Aceite que dói menos. :|

Para o pré-sal ser viável era necessário lá em 2011 que o barril estivesse em US$ 60, podendo ser sustentado no curto prazo com o preço em US$ 45. No entanto, o barril estacionou em US$ 37. Pode ser até que não seja viável nesse preço.

O resultado é que tudo que foi investido em exploração vai virar sucata. É questão de tempo até desativarem os poços mais custos, redirecionar os investimentos para refinarias e outras fontes. A Petrobras está encurralada por que investiu na extração de óleo custoso e que focava certo preço, mas que não ocorreu. Ainda não está tão evidente por que a Petrobras está recapitalizando em cima do preço dos derivados em relação ao preço internacional mais baixo. E o presidente atual da Petrobras, o Aldemir Bendine, está lá para fazer isso. Não é partidarismo, está acontecendo e ficará mais claro nos próximos meses. Por exemplo,
Petrobras propõe a sindicato corte de horas e redução de remuneração

http://www.valor.com.br/empresas/421927 ... emuneracao

Reestruturação volta à pauta da reunião do conselho da Petrobras

http://www.valor.com.br/empresas/432749 ... -petrobras
O pré-sal foi atropelado pela mudança tecnológica, novas fontes e acordos ambientais. Já falam por aí que o consumo do petróleo está na descendente e boa parte das reservas vai ficar enterrado para sempre. Os grandes países acharam alternativas mais interessantes do que se meter no oriente médio e petróleo. Incluindo uma tal de China e EUA.

Percebeu que o Oriente Médio está em guerra fazem cinco anos e o preço do petróleo despencou. Os produtores forçam mais a queda do preço ofertando mais óleo para pagar as contas. A AS está quebrada. Começaram a elevar impostos para tentar cobrir o rombo do preço do petróleo. Isso em um país que só tem funcionário público e usa o petróleo para pagar tudo é um problema gravíssimo. Sem dinheiro, o amor e a compreensão acabam. Por exemplo,
Saudi Arabia's Economic Time Bomb

Time is a luxury that Saudi Arabia can no longer take for granted. It faces an economic time bomb, which, if not defused, will have severe and possibly irreversible effects both nationally and internationally. The 2014-2015 collapse in oil prices has slashed the Kingdom's main source of revenue which makes 77 - to - 88 per cent of its total income. For the last two years, the Saudi government has declared a huge deficit in its budgets, and for the first time since 2007, the Government has been forced to draw on its foreign reserves and issue bonds.
Spoiler!
Meanwhile, Saudi Arabia has kept more than 1.5 - 2 million barrels per day of spare capacity on hand for market management. The Kingdom's current oil production is at 10.3 million barrels per day, including 7.15 for export and 3.15 allocated for local demand. However, domestic consumption is on the rise as per Saudi Aramco's estimate. It is believed that by 2030, local demand is likely to increase to around 8.2 million barrels per day, whilst several studies conclude that Saudi Arabia could be a net importer of oil before its centennial anniversary in 2032.

However, the Saudis can mitigate their predicament if aggressive reform measures and pragmatic policies are put in place. The King and his policy advisors will need to continually review and update their national priorities to depart from legacy practices by focusing inwards rather than outwards. This mindset must surely be a prerequisite step to any meaningful economic and institutional reforms if the Kingdom is to survive.

Budget Review

According to Saudi Arabia's Ministry of Finance, the 2016 budget comes amid unprecedented international and regional economic turmoil, namely a global economic slowdown in growth. Current speculations on oil prices rebounding to $50 dollars or above are not realistic for 2016. Even if prices rebound to 2015 average of $49 a barrel, it may not hold for long. Prices are expected to be suppressed by the return of Iranian oil production sometime next year. The Kingdom's unveiled budget for 2016 predicts a deficit of SR 326 billion ($87 billion). Projected spending is expected to reach 840 billion riyals ($224 billion) and revenue at 513 billion ($137 billion). The largest single allocation in the budget was 213 billion riyals ($56.8 billion) to the military and security services, comprising more than 25 percent of the total - a much higher allocation than that of 2015 budget. The allocation to the military and security services clearly indicate the Kingdom's prioritises 'guns over butter' in terms of consolidating its grip on power despite growing regional tensions.

Actual government expenditure in 2015 reached SR 975 billion ($260 billion), representing an increase of 13 percent of the estimated budgeted spending, and registering a deficit of SR 367 billion ($98 billion). The increase in spending has mainly resulted from the additional salaries for civil and military Saudi employees, beneficiaries of social security and retirees - the ministry stated.

Dwindling Financial Reserves

The rapid depletion of Saudi's foreign exchange funds is rather alarming. During 2015, the Kingdom's central bank reserves have dropped from $732 billion to $623 billion in less than 12 months. Based on current levels of spending and deficit, and assuming budget priorities remain static, with oil market conditions to stay unchanged, and regional tensions do not escalate, their reserves give them a fiscal buffer of five years at best.

The 2014-2015 declines in oil prices differ from historic episodes. This time it's oversupply driven by unprecedented production levels from conventional and non-conventional producers. Advance technologies and unconventional sources of supply to the energy mix have made the competition fierce over market share. To make matters worse, Saudi Arabia will have to compete with aggressive oil production plans projected by Iraq and Iran. This will undoubtedly glut the market with further oversupplies of 3 million barrel a day. If this unsustainable financial decline continues at its present rate, the dollar exchange rate to the riyal will be endangered and the government will not be able to keep the peg. This may have serious ramifications on the U.S. dollar if other Gulf Cooperation Council countries follow suit.

Annual subsidies on oil and gas are costing the Kingdom around $61 billion and nearly $10 billion for electricity and water. As a result of current fiscal reforms enacted by the government, they have now increased rates on natural gas to +66%, ethane +133%, and gasoline +50%. Although this could be seen as a massive increase in prices by local consumers, the increases remain relatively low compared to international markets. This slight increase in prices which is being replicated across the GCC, is seen more as an austerity package alongside increase in taxes than strictly adhering to the International Monetary Fund recommendations. The impact of such measures are yet to be clearly tested and assessed in terms of local acceptance but provided the local cost of goods and services remain stable, job creation for locals in the public sector increases and welfare benefits remain as they are, citizens of KSA are unlikely to put pressure on the Government.

As for defence spending, the 2016 budget has featured the largest single allocation in the budget at 213 billion riyals ($56.79 billion) to the military and security services, comprising more than 25 percent of the total budget. According to IHS, Saudi defence could reach as much as $62bn by 2020, in part due to KSA's military interventions in the region. It is worth noting Riyadh's defence budget had been rising by 19 per cent a year since the Arab uprisings of 2011 which clearly reflects the growing domestic and regional pressures felt by the authorities.

Furthermore, budgeted allocations may not necessarily include off balance sheet financial commitments allocated to countries that opted to join Saudi Arabia's military coalitions and campaigns in the Middle East.

The Ticking Time Bomb

Sharp decline in oil prices, cost of subsidies and military spending, including the war in Yemen and supporting rebels in Syria, are all factors that will continue impacting the Kingdom's financial position. However, the 'mother of all problems' facing the nation is not a growing budget deficit, regional terrorism and sectarian tensions but the growing and endemic youth unemployment that continues to endanger Saudi Arabia's national security. Saudi Arabia needs to increase public-private sector cooperation to absorb millions of unemployed youth and avoid rendering them to the abyss of terrorism or civil unrest.

Despite the Kingdom's 23 per cent budget allocation to education and training, SR 191.6 billion ($51 billion), Saudi Arabia's youth unemployment is now the biggest socio-economic challenge that is crippling if not seriously undermine the Government's hold on power.

Two-thirds of the Saudi population - of 30.8 million - are under the age of 30. According to official statistics, the unemployment rate for Saudis aged 15 to 24 is 30 percent. A published paper by the Woodrow Wilson International Center for Scholars in 2011 suggests that thirty-seven percent of all Saudis are 14-years-old or younger! Saudi Arabia needs to create at least 3 million new jobs by 2020.

The Saudi government will also need to release immense pent up social pressure by adopting genuine grass root policies adhering to democracy and human rights principles under international laws and conventions. It should not be forgotten that Government's accountability and protection should be truly expressed to the 10 million expat community living in the Kingdom including children born to Saudi mothers but foreign fathers. For example, children who are born to Saudi mothers despite being entitled to education at primary, secondary and undergraduate levels and have a right to work are not citizens with unqualified rights of residency or state pensions, unlike children born to Saudi fathers.

Austerity for The Kingdom

The success or failure of the 2016 budget plan will be key to maintaining the confidence of the financial markets in Riyadh. But in light of ongoing budget shortfalls, slow reform and current rates of spending, the Kingdom may have less than five years to deplete its foreign currency reserves according to the IMF. Therefore, Saudi Arabia must act fast and smart by starting to gradually cut down on their subsidies, reduce superfluous spending on defense and start privatizing selected state-owned entities to generate cash and crucially create employment opportunities for its youth which represents either the greatest threat or beneficiary of such budget plans and related policies.

Ways to defuse the Kingdom's time bomb

For the Kingdom to survive its centennial anniversary, it should adapt to an emerging new Middle East where regional politics and social order have changed dramatically over the past decade. Moreover, the government should look into skills based educational system, job creation methods that cater for the competitive private sector, a merit based approach to the welfare system and a gradual departure from the rentier model are sure ways to safeguard the Kingdom's future.

Silver lining to the Kingdom's Grey Cloud

It is important to note that despite the 2016 austerity budget, the search for natural gas remains a priority for Saudi Arabia and inspired by its shale competitors in the US, the Kingdom has undertaken several appraisals of unconventional gas potential in its Eastern Province, north western province and Empty Quarter. Saudi officials estimate producing 4 billion cubic feet per day by 2025.

Furthermore according to the World Nuclear Association in a report published in September 2015, Saudi Arabia plans to construct 16 nuclear power reactors over the next 20 years at a cost of more than $80 billion, with the first reactor on line in 2022. It projects 17 GWe of nuclear capacity by 2040 to provide 15 per cent of the power then, along with over 40 GWe of solar capacity.

The Kingdom together with other GCC members would appear to have reached consensus on the GCC wide implementation of a Value Added Tax law probably within the next year or so designed to increase Government revenue and reduce their fiscal deficit. The IMF has advised on a starting rate of 5 per cent but this has yet to be determined as this article goes to print. There are even serious discussions on corporate income tax which may become inevitable with the passage of time.

The cumulative effect of VAT together with income tax may force a sizeable number of relatively well paid western expatriates to leave the country and opt for other jurisdictions such as Singapore. For professionals or seasonal workers hailing from developing countries, the option for staying in the Kingdom with rising costs of living may not be sustainable unless the government reforms labour laws thereby leveling the playing field between employer and employee.

The Way Forward

The Kingdom is taking slow but positive steps to diversify its energy mix and revenue sources away from the rentier model for reasons of survival. However the real economic multiplier will be in legislating genuine reform to integrate its unemployed youth in becoming the drivers as opposed to the beneficiaries of the Kingdom's economy.

Neglecting the effective integration of Saudi youth in the public sector and more importantly private sector may further radicalize the disenfranchised youth which will ultimately threaten national security or encouraging them to join radical groups which may destabilize the region further.

Putting external affairs above the Kingdom's domestic priorities; paying lip service to political, social and institutional reforms; financing rebel groups; burning through currency reserves on military expedition and ignoring future generations' needs, are all, the very things that Saudi Arabia must not continue doing. Riyadh needs to undergo a C-change in mindset if it is to step back from the abyss that awaits. The winds of change can no longer be ignored by Riyadh.
http://www.huffingtonpost.com/luay-al-k ... 94100.html
Já o Irã está em crise há anos. A crise é mais derivada do isolamento internacional do que da dependência do petróleo. na verdade, o isolamento internacional impulsionou a economia iraniana a desenvolver mecanismos interno para continuar funcionando e se afastar do dinheiro fácil da exportação de petróleo. O Irã é pais mais estável, sólido e em melhor situação que está envolvido nos conflitos da região.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8384 Mensagem por Sterrius » Dom Jan 03, 2016 11:21 pm

ultima info qeu eu consegui é que o barril do pré-sal ta custando 34 dólares pra extrair. O preço ando caindo devido a massificação da extração.




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Re: Mundo Árabe em Ebulição

#8385 Mensagem por Bourne » Dom Jan 03, 2016 11:45 pm

O US$ 34 incluindo tudo. Não aquele preço fantasia de US$ 8 que a Petrobras divulgou esses dias e em que nota dizia que "excluía outros custos, recuperação de capital e etc...". Lembrando que o custo de cada poço e área é diferente. Alguns são mais baratos e outros mais caros que a média.

Aguardemos os próximos passos do Aldemir Bendine. Também cheiro um conflito com petroleiros como ocorreu nos negros anos de FHC, mas motivado pela resistência do sindicato de aceitar a redução de pessoal e venda de ativos da Petrobras oriunda da reestruturação. Vai vir coisa maior em 2016. Acompanhem as noticias da Petrobras e a declaração dos diretores.




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