Helicópteros de Ataque e Transporte

[Penguin]

Acho que já deu para perceber que ambos os helos cumprem missões diferentes, e também similares, com capacidades e competências distintas.
É por isso que aqui no Brasil, e por aí afora, existem diversas ffaa's que usam ambos os modelos sem nenhum maior problema.
Para citar, a FAB terá no H225M seu principal vetor C-SAR, operando no 3o/8o Gav e no 2o/10o Gav, enquanto que os BH operarão nos demais esquadrões também cumprindo esta mesma missão.
Enfim, cada um no seu quadrado.

abs.

Carvalho,

O único país fora o Brasil a utilizar ambos os modelos é o México.
A FA mexicana possui 9 EC725 e 5 UH-60 e a Marinha possui 3 EC725 e 3 S-70.

[]s

[Carlos Lima]

Acho que já deu para perceber que ambos os helos cumprem missões diferentes, e também similares, com capacidades e competências distintas.
É por isso que aqui no Brasil, e por aí afora, existem diversas ffaa's que usam ambos os modelos sem nenhum maior problema.
Para citar, a FAB terá no H225M seu principal vetor C-SAR, operando no 3o/8o Gav e no 2o/10o Gav, enquanto que os BH operarão nos demais esquadrões também cumprindo esta mesma missão.
Enfim, cada um no seu quadrado.

abs.

Carvalho,

O único país fora o Brasil a utilizar ambos os modelos é o México.
A FA mexicana possui 9 EC725 e 5 UH-60 e a Marinha possui 3 EC725 e 3 S-70.

[]s

De cabeça, Malásia e Tailândia também usam ambos...

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Carvalho,

O único país fora o Brasil a utilizar ambos os modelos é o México.
A FA mexicana possui 9 EC725 e 5 UH-60 e a Marinha possui 3 EC725 e 3 S-70.

[]s

De cabeça, Malásia e Tailândia também usam ambos...

[]s
CB_Lima

Tailândia:
A Força Aérea usa Bell 412 e UH-1H e encomendou 4 EC725. Não possui UH-60.
A Marinha da Tailândia possui 8 S-70B e nenhum EC725.

Malásia:
A Força aérea possui 12 EC725, SA316 e S-61 e nenhum UH-60.

A Sirkosky possui 2 opões de helis médios: UH-60 e S-92; e a Airbus Helicopter possui tb 2: EC725 e NH90.
O EC725 não é um heli pesado. É um heli médio.

[FCarvalho]

Penguin, levando-se em consideração a família Super Puma, Cougar e EC225M, esta lista cresce bastante. É sobre esta perspectiva que falava. Apesar de muitas vezes concorrentes diretos, os BH e a família do Puma e seus derivados, coexistem em vários países.

E até onde sei, não há óbvices severos quanto a esta parceria. É mais questão mesmo de "gosto" e necessidades de cada um. Aqui, como disse antes, a tendência é que ambos os helos se estabeleça como os principais vetores das ffaa's.

Aqui e ali pode haver espaço para eventuais helos pesados, mas serão bem poucos. Talvez os únicos que possam superar/suplantar em quantidade estes dois helos sejam os leves e médio-leve, como AW-109 e/ou H-145, e os próprios Esquilo. Sem considerar os helos leves que substituirão estes últimos na parte de treinamento, e que podem ultrapassar facilmente a casa das centenas nas 3 forças.

Aliás, isto também diz respeito ao que eu tenho insistido aqui quanto a planejamento. O EB anda de afagos com a AW. MB e FAB também tem suas necessidades em matéria de helos por agora e mais adiante. Esta me parece uma boa oportunidade de negócios para nós. E para eles também, se souberem dançar conforme a música. Claro, desde que saibamos, também, tocar a música certa.

abs.

[FCarvalho]

Um adendo a esta discussão sobre helos militares no Brasil.

Hoje, a MB tem hoje 4 programas para a renovação total da sua frota de helos, a saber: IHL, UHP, UHM e HME. Destes, apenas os dois últimos resultaram em adoção e emprego de novos vetores, respectivamente, UH-15/15A e MH-16.

No EB, existe uma intencionalidade de se adotar um novo helo de ataque, helos pesados, e eventualmente, um helo médio. Neste caso, o interesse da força para o médio/longo prazo é em adquirir mais BH, um substituto para os Pantera, e talvez os CH-47F americanos. No caso dos Pantera, aparentemente, o AW-149 tem chamado a atenção da Avex. Se isto tem haver com o Sisfront, ou não, é outra coisa. O Esquilo (Fennec e AS350L) também tem previsto sua substituição nos próximos 10/15 anos, apesar da modernização.

Por último, a FAB tem interesse em mais BH e na substituição também dos Esquilo que operam em Natal. Eventualmente também pode ser que um helo médio-leve venha a ser necessário, mas isto não é oficial e nem há estudos sobre. Havia também a necessidade, que não se sabe se ainda existe, de helos pesados para o apoio da logística na Amazônia.

Como se pode observar, há mais comunalidades do que diferenças entre as forças quanto as suas necessidades em termos de operação de helos militares no Brasil. Se soubermos catalizar isso em um bom planejamento, nos mesmos moldes do que se propôs fazer no programa dos H-225M, penso que não há porque não chegarmos na década de 2020 como o terceiro ou segundo maior mercado de helos civis do mundo, e o quarto ou quinto do mundo em termos militares. Isso não apenas em termos e aquisição/operação, mas, e principalmente, industriais.

E penso eu aqui com os meus botões, se o que se propôs anos atrás no PAED sobre esta questão - a dos helos - fosse perseguido como um objetivo concreto e palpável, então as possibilidades comerciais e industriais se tornariam exponencialmente muito maiores.

Mas por enquanto, isso é só mais um dos meus não poucos devaneios.

abs.

[Bolovo]

De cabeça, Malásia e Tailândia também usam ambos...

[]s
CB_Lima

Tailândia:
A Força Aérea usa Bell 412 e UH-1H e encomendou 4 EC725. Não possui UH-60.
A Marinha da Tailândia possui 8 S-70B e nenhum EC725.

Malásia:
A Força aérea possui 12 EC725, SA316 e S-61 e nenhum UH-60.

A Sirkosky possui 2 opões de helis médios: UH-60 e S-92; e a Airbus Helicopter possui tb 2: EC725 e NH90.
O EC725 não é um heli pesado. É um heli médio.

O Exército da Tailândia tem umas 10 unidades entre as versões UH-60L e M. E a Força Aérea da Malásia tem dois Blackhawk VIP e está pra receber mais quatro Blackhawks de Brunei. Suas fontes estão furadas, novamente. O que vc quer provar aqui, Penguim?

[Penguin]

Tailândia:
A Força Aérea usa Bell 412 e UH-1H e encomendou 4 EC725. Não possui UH-60.
A Marinha da Tailândia possui 8 S-70B e nenhum EC725.

Malásia:
A Força aérea possui 12 EC725, SA316 e S-61 e nenhum UH-60.

A Sirkosky possui 2 opões de helis médios: UH-60 e S-92; e a Airbus Helicopter possui tb 2: EC725 e NH90.
O EC725 não é um heli pesado. É um heli médio.

O Exército da Tailândia tem umas 10 unidades entre as versões UH-60L e M. E a Força Aérea da Malásia tem dois Blackhawk VIP e está pra receber mais quatro Blackhawks de Brunei. Suas fontes estão furadas, novamente. O que vc quer provar aqui, Penguim?

O Exército da Tailândia não opera nenhum EC725.
Seu helicóptero mais numeroso eh o UH-1H e esses 10 UH-60L.

Ok. A RMAF opera 2 BH VIPs.

Creio que esteja claro que o EC725 eh um helicóptero médio, assim como o BH. Cada um com peculiaridades distintas.

E que a área útil da cabine do BH eh 80% da aérea da cabine do EC725.

[prp]

Achei isso:



A img é grandona, botei como thumbnail. Cliquem nela e aparecem os detalhes.

Legal o desenho.
Na configuração mostrada, constam 20 tropas.

Esse OPES com um baita tanque de combustíveis deve ter uma autonomia da ora.

[Juniorbombeiro]

O Exército da Tailândia não opera nenhum EC725.
Seu helicóptero mais numeroso eh o UH-1H e esses 10 UH-60L.

Ok. A RMAF opera 2 BH VIPs.

Creio que esteja claro que o EC725 eh um helicóptero médio, assim como o BH. Cada um com peculiaridades distintas.

E que a área útil da cabine do BH eh 80% da aérea da cabine do EC725.

Para mim sempre esteve claro que o Caracal é um Helicóptero médio, maior e mais capaz que o Black Hawk, não sei o pq da fixação das nossas FAs pelo americano (deve ser Hollywood), se temos um produto melhor fabricado aqui, que supera o americano em quase tudo (existe uma polêmica em torno da questão de blindagem e robustez, mas enfim...). E ainda podemos fabricar e/ou modernizar seu irmão menor, o Super Puma, que foi renomado para H-215M, e a Airbus acabou de inaugurar uma parceria na Romênia, que já fabricou Pumas sob licença no passado.

https://www.airbushelicopters.com/websi ... _1865.html

A Colômbia acabou de comprar uma versão com fuselagem um pouco menor, que poderia ser classificado como sucessor espiritual do Puma.

https://www.airbushelicopters.com/websi ... _1640.html

Ou seja, temos como fabricar uma gama extensa de helicópteros médios em território nacional. Temos uma empresa (Elbit) que possui expertise em integração de aviônica e armamentos nestes modelos e até podemos aproveitar o projeto para uma versão de ataque (a África do Sul já fez isso). Já que compramos um limoeiro, podíamos começar a fazer limonada, e caipirinha.

[Bolovo]

Mi-35M2 na Síria. Experiência real em combate.

[Ilya Ehrenburg]

Mi-35M2 na Síria. Experiência real em combate.

Vamos e convenhamos, maior experiência em combate que o Mi24/35 já experimentou é algo difícil de encontrar...
É um vetor experimentadíssimo em testes reais. Não cabe comentários, o DNA guerreiro do projeto está mais do que comprovado.
Alguém ainda critica a presença dele na FAB?

[FCarvalho]

Acho que falta só convencer o EB disso.

abs.

[FABIO]

Não amigo Carvalho acho que falta dinheiro.

[FCarvalho]

Também, Fabio.

abs.

[Bolovo]

H225 da Prefectura Naval Argentina, a Guarda Costeira hermana. Novinho em folha.

http://www.youtube.com/watch?v=SEwCyZS4I2w


Me lembro que tinha um papo que esse helicóptero não voava sobre o mar...