Para onde vai o Brasil?
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Re: Para onde vai o Brasil?
Como fica a exploração do "préssau"?
Petróleo atinge mínima em 11 anos por aumento da oferta global
http://g1.globo.com/economia/mercados/n ... lobal.html
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Re: Para onde vai o Brasil?
Na teoria está inviabilizada. O custo de extração é acima de 30 o barril. No momento é capaz da Petrobras estar tendo prejuízo em explorar alguns poços.
Simplesmente deixou de ser viável. Assim todo o investimento na cadeia de gás e petróleo virou sucata. É triste, mas é a realidade. Uma sucata multibilionária. Já que o etanol foi destruído, não se investiu em energia solar e nem refino como se deveria. O planejamento foi errado, na hora errada e virou fumaça.
Não se preocupem. A Petrobras será salva pelo valor pago pela gasolina e outros derivados pelos nós. Podem ver que nos últimos semestres o Brasil é o único país relevante do mundo que o preço dos derivado está subindo. E subindo para sanear a empresa e se aproveitando para capitalizar em cima da diferença do preço interno e a redução do custo do insumo no mercado internacional.
A maior vantagem até agora é que podemos por para funcionar 24/7 as térmicas devido a queda do preço internacional. Sem onerar a conta de energia. Julgando que os investimentos em energia solar foram inexistentes por que é uma grande bobagem segundo a ex-presidente da petrobras.
Não esperem que o preço retorne a crescer tão cedo. O mundo mudou. A tecnologia de energia, avanço de fontes alternativas como solar e eólica bombando, maior eficiência energética e novas fontes doméstico como de gás de xisto, novos fornecedores tal como o Irã. Por exemplo, a Alemanha está dizendo adeus a era do carvão.
Simplesmente deixou de ser viável. Assim todo o investimento na cadeia de gás e petróleo virou sucata. É triste, mas é a realidade. Uma sucata multibilionária. Já que o etanol foi destruído, não se investiu em energia solar e nem refino como se deveria. O planejamento foi errado, na hora errada e virou fumaça.
Não se preocupem. A Petrobras será salva pelo valor pago pela gasolina e outros derivados pelos nós. Podem ver que nos últimos semestres o Brasil é o único país relevante do mundo que o preço dos derivado está subindo. E subindo para sanear a empresa e se aproveitando para capitalizar em cima da diferença do preço interno e a redução do custo do insumo no mercado internacional.
A maior vantagem até agora é que podemos por para funcionar 24/7 as térmicas devido a queda do preço internacional. Sem onerar a conta de energia. Julgando que os investimentos em energia solar foram inexistentes por que é uma grande bobagem segundo a ex-presidente da petrobras.
Não esperem que o preço retorne a crescer tão cedo. O mundo mudou. A tecnologia de energia, avanço de fontes alternativas como solar e eólica bombando, maior eficiência energética e novas fontes doméstico como de gás de xisto, novos fornecedores tal como o Irã. Por exemplo, a Alemanha está dizendo adeus a era do carvão.
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Re: Para onde vai o Brasil?
Calma que temos o biodiesel, lembra dele? Milhões de empregos e energia renovável infinita.Matheus escreveu:Como fica a exploração do "préssau"?
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Re: Para onde vai o Brasil?
Segundo a ex-presidente da petrobras, Bill Gates, Angela Merkel e muitos outros tem bilhões para torrar.Bourne escreveu:Julgando que os investimentos em energia solar foram inexistentes por que é uma grande bobagem segundo a ex-presidente da petrobras.
A energia solar ainda é muito cara e isso não vai mudar nessa década, qualquer um que sugerisse resolver os problemas energéticos do Brasil com energia solar estava sim falando uma grande bobagem.
Mas o Brasil tem opções muito baratas de energia, e projetos para explorar essas opções, todos eles atrasados.
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Re: Para onde vai o Brasil?
Tudo bem. Apesar do Tony Stark da tesla motors dizer que vocês estão errados!!! E o mercado mostrar os preços despencaram nos últimos anos.
E, no brasil, o que fazer com a cadeia de petróleo e gás cujos investimentos viraram sucata. E não era nem para resolver problemas energéticos. Tanto que os investimentos em refino e nas terminas foi menor do que da exploração do pré-sal. A empolgação era tanta que criaram um setor que está condenado ao cemitério e esqueceram o etanol e outras opções.
Vamos relembrando a matéria de 2014. O limite era 45 dólares. Agora está em 36 dólares.
E, no brasil, o que fazer com a cadeia de petróleo e gás cujos investimentos viraram sucata. E não era nem para resolver problemas energéticos. Tanto que os investimentos em refino e nas terminas foi menor do que da exploração do pré-sal. A empolgação era tanta que criaram um setor que está condenado ao cemitério e esqueceram o etanol e outras opções.
Vamos relembrando a matéria de 2014. O limite era 45 dólares. Agora está em 36 dólares.
Pré-sal só se inviabiliza com barril a US$ 45, diz Governo
Rio - Duas cotações do barril do petróleo balizam os investimentos da Petrobras e nortearão o Plano de Negócios 2015-2019 da estatal, aguardado ainda para este ano.
Segundo fontes do alto escalão do governo, enquanto estiver acima de US$ 60, não haverá necessidade de rever projetos e reduzir recursos para áreas menos estratégicas que a exploração e produção de óleo e gás.
Apenas se o preço despencar até US$ 45/barril, hipótese descartada pelo governo, o desenvolvimento do pré-sal seria inviabilizado.
Os valores são o limite para cobrir o custo médio do capital. "Cada dólar a mais (em relação aos US$ 45) é lucro para a empresa, porque supera o custo do capital. A empresa está muito bem protegida", afirmou uma das fontes.
A visão diverge das avaliações do mercado. Na última semana, o valor do barril de petróleo tipo Brent oscilou de US$ 80 a US$ 85, depois de, por quase três anos, ter se mantido na faixa de US$ 100, chamando a atenção de analistas, que divulgaram relatórios traçando cenários difíceis para a Petrobras.
No governo, a análise é que a queda apenas reforça o caixa da Petrobras num primeiro momento.
A estatal comemora a redução dos gastos com importação e o fim da defasagem com os preços internos, que esteve em média 17,3% abaixo dos valores internacionais, segundo relatório do Crédit Suisse.
Além disso, comemora redução no pagamento de impostos, que considera a cotação no mercado externo. No médio prazo, a perspectiva é de retração dos custos de produtos e serviços, que costumam acompanhar o preço do Brent.
"A questão é quanto tempo durará essa fase de redução do preço do petróleo. Em seis meses se sustenta. Em um ano é mais difícil. Em dois ou três anos, mais ainda", afirmou.
Estrutural
Se o governo não aposta neste cenário, analistas de mercado já simulam impactos de uma queda mais acentuada e duradoura, embora sem consenso.
Para o consultor John Forman, ex-diretor da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), as mudanças nas cotações são estruturais, por causa da oferta de gás e petróleo de folhelho nos Estados Unidos.
"A tecnologia está transformando os EUA em exportador. É um impacto danado", explica.
A agência de classificação de risco Moody's estima que a cotação chegará a US$ 70, em função também da conjuntura política no mundo árabe.
"A demanda continua forte, e há excesso de oferta mesmo com o baixo crescimento global", diz a analista Nymia Almeida. "Abaixo disso, alguns projetos ficariam inviáveis", completa.
Países como o Canadá, produtores de um óleo de pior qualidade e custo alto, não conseguiriam produzir com uma cotação a níveis muito baixos. Assim, a oferta cairia, levando a um novo aumento de preços.
Vazio
O momento, segundo a analista, requer corte de custos entre nas empresas. O baixo custo de extração no pré-sal sustenta a rentabilidade mesmo no cenário ruim, embora com retorno mais demorado.
O custo médio é de US$ 14,80 por barril de óleo equivalente. As fontes do governo reiteram a "tranquilidade" de que o pré-sal e os investimentos da Petrobras estão garantidos.
Nesse ponto, o mercado alerta para a metade vazia do copo. Relatório do Citibank calcula que, com o barril a US$ 90, o fluxo de caixa operacional ficaria pressionado e a Petrobras poderia ter dificuldades para alcançar a meta atual de investimentos.
A previsão apenas na área de exploração e produção são da ordem de US$ 35 bilhões anuais até 2020.
O lucro também tende a ser menor. Segundo o Itaú BBA, sem reajustes de combustíveis até o fim de 2015 e com o barril a US$ 80, o lucro líquido da Petrobras seria 17% menor que o projetado inicialmente, em R$ 21,6 bilhões.
O governo rechaça nova capitalização ou emissão de ações - ao menos neste ano.
O tamanho da dívida é beira a marca de quatro vezes a geração de caixa, o que pesa negativamente. Reajustes de preços de combustíveis para gerar mais caixa são considerados improváveis com o petróleo mais barato lá fora.
http://exame.abril.com.br/economia/noti ... il-a-us-45
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Re: Para onde vai o Brasil?
É basicamente o único ganhando com carros elétricos, e com isenções fiscais a carros elétricos e legislações específicas, se fosse no Brasil, diria que ele comprou deputados para que as leis passassem...Bourne escreveu:Tudo bem. Apesar do Tony Stark da tesla motors dizer que vocês estão errados!!!
A trajetória dos preços é de queda, mas ainda é caro demais, e não adianta construir planta solar com tecnologia cara.Bourne escreveu:E o mercado mostrar os preços despencaram nos últimos anos.
Existem dois tipos de "energia", ao menos nesse contexto, um é o tipo de energia portátil, representada pelo petróleo, que impacta, mas sem ser vital e com alternativas, no frete e no preço da gasolina*, o outro é a energia barata, vital para algumas indústrias, representada pela eletricidade, há meios de trocar uma pela outra (carros elétricos e termoelétricas) mas com custos altos.Bourne escreveu:E, no brasil, o que fazer com a cadeia de petróleo e gás cujos investimentos viraram sucata. E não era nem para resolver problemas energéticos. Tanto que os investimentos em refino e nas terminas foi menor do que da exploração do pré-sal. A empolgação era tanta que criaram um setor que está condenado ao cemitério e esqueceram o etanol e outras opções.
Até alguns anos atrás a energia portátil valia ouro e o pré-sal fazia todo o sentido como investimento, de forma trazer retorno financeiro futuro, o não investimento no refino foi um erro de gestão, assim como Pasadena, represar os preços da gasolina e mais alguns outros, matar o etanol foi um efeito colateral da sobrevalorização do real aliado ao represamento de preços, agora, com o petróleo a 36 não faz sentido falar em etanol ou biodiesel, é mais lucrativo importar gasolina e vender açúcar.
Já a energia barata nada tem a ver com a Petrobras, mesmo o gás natural era "contingência", e até haviam projetos para sanar esse problema (Belo Monte, Jirau, Angra 3 e mais alguns), mas, por mais um erro de gestão, todos esses projetos atrasaram.
* O preço da gasolina é irrelevante do ponto de vista econômico, mas tem peso no lado político, todo mundo vê o preço da gasolina na bomba e se revolta quando sobe, gasolina cara queima votos.
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Re: Para onde vai o Brasil?
A gasolina é relevante sim. É um produto básico de consumo com impacto na inflação, na capacidade de consumo da população e como vão alocar sua renda. Além dos combustíveis para transporte como diesel e outros derivados que tem efeitos em cadeia sobre toda a economia no transporte urbano e de cargas. Isso que justifica a segurada de preço durante o Dilma I.
Se a Petrobras não estivesse quebrada devido ao pré-sal com custo de extração maior que o custo de produção, o governo j[a teria baixado o preço para reduzir a inflação de custos. mas não vai fazer. Na verdade deve por mais impostos e elevar o preço.
Se a Petrobras não estivesse quebrada devido ao pré-sal com custo de extração maior que o custo de produção, o governo j[a teria baixado o preço para reduzir a inflação de custos. mas não vai fazer. Na verdade deve por mais impostos e elevar o preço.
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Re: Para onde vai o Brasil?
O diesel é relevante através do frete, mas a gasolina é pontual, aumentou a gasolina, vai usar menos o carro ou vai deixar alguma outra coisa de fora na próxima ida ao supermercado? Mas não afeta outros preços.
E claro, mesmo a inflação não justifica o represamento de preços, aquilo lá foi para garantir a eleição.
E claro, mesmo a inflação não justifica o represamento de preços, aquilo lá foi para garantir a eleição.
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Re: Para onde vai o Brasil?
Realmente é intrigante. Todos aqueles programas que iam fazer do Brasil um paraíso na terra, como Biodisel, Pre-sal, etc., fracassaram completamente. Será que somos incompetentes ou é falta de sorte?Quiron escreveu:Calma que temos o biodiesel, lembra dele? Milhões de empregos e energia renovável infinita.Matheus escreveu:Como fica a exploração do "préssau"?
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Re: Para onde vai o Brasil?
Isso muda a renda e a capacidade de capacidade de consumo das famílias. É um bem final que tem peso na inflação assim como energia e alimentos. Está tudo na cesta de cálculo do IPCA.Marechal-do-ar escreveu:O diesel é relevante através do frete, mas a gasolina é pontual, aumentou a gasolina, vai usar menos o carro ou vai deixar alguma outra coisa de fora na próxima ida ao supermercado? Mas não afeta outros preços.
E claro, mesmo a inflação não justifica o represamento de preços, aquilo lá foi para garantir a eleição.
O efeito indireto é pelo frete e transporte urbano. A passagem de ônibus pular 20-30 centavos como ocorre por ai contribui para inflação. ou força a prefeitura subsidiar e gastar para manter as tarifas mais baixando, sendo financiado por impostos e representando uma conta no orçamento que vai sair de algum lugar.
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Re: Para onde vai o Brasil?
Não acredito que o petroleo fique para sempre nesse patamar, porque justamente ele nesse valor baixo também inviabilizou muitas empresas de extração via fraturamento hidráulico dos EUA já que a abundancia não foi só para um lado.
Preço do Petróleo é sazonal, talvez estoure outro conflito armado Irã x Arabia Saudita semana que vem e o preço volte a subir.
Preço do Petróleo é sazonal, talvez estoure outro conflito armado Irã x Arabia Saudita semana que vem e o preço volte a subir.
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Re: Para onde vai o Brasil?
Não esqueça que energia é um problema e o fraturamento hidráulico é só uma solução para obter o insumo. O principal produto é o gás barato para n destinações industriais. Ao mesmo tempo ajudou resolveu vários problemas geopolíticos e militares dos eua e china.
O mundo é muito menos dependente do petróleo do que nos anos 1970s ou nos anos 2000s. A curva de consumo que era para cair lá em 2050 parece que começou agora em 2010. É estrutural e não sazonal
O oriente médio anda em guerra faz 10 anos e até agora o preço do petróleo mergulhou. Os exportadores estão cada vez mais desesperados em por mais óleo no mercado internacional para pagar as contas. A Opep tentou quebrar o pessoal do fraqueamento e conseguiu jogar o preço no chão e se meteu em problemas fiscais graves. A coisa saiu do controle.
O mundo é muito menos dependente do petróleo do que nos anos 1970s ou nos anos 2000s. A curva de consumo que era para cair lá em 2050 parece que começou agora em 2010. É estrutural e não sazonal
O oriente médio anda em guerra faz 10 anos e até agora o preço do petróleo mergulhou. Os exportadores estão cada vez mais desesperados em por mais óleo no mercado internacional para pagar as contas. A Opep tentou quebrar o pessoal do fraqueamento e conseguiu jogar o preço no chão e se meteu em problemas fiscais graves. A coisa saiu do controle.
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Re: Para onde vai o Brasil?
Mas vem cá.
O petróleo baixou pra cacete no mercado internacional, tá "de graça", mas a PETROBRAS aumentou e muito os preços aqui dentro, gasolina beirando 4 merréis.
Essa diferença evapora?
O petróleo baixou pra cacete no mercado internacional, tá "de graça", mas a PETROBRAS aumentou e muito os preços aqui dentro, gasolina beirando 4 merréis.
Essa diferença evapora?
“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
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Re: Para onde vai o Brasil?
É pra tampar os buracos que os ratos roeram.Mathias escreveu:Mas vem cá.
O petróleo baixou pra cacete no mercado internacional, tá "de graça", mas a PETROBRAS aumentou e muito os preços aqui dentro, gasolina beirando 4 merréis.
Essa diferença evapora?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Para onde vai o Brasil?
Por muito tempo a Petrobras bancava a gasolina barata enquanto o petróleo lá fora estava na estratosfera, agora, precisa cobrir o rombo.Mathias escreveu:Mas vem cá.
O petróleo baixou pra cacete no mercado internacional, tá "de graça", mas a PETROBRAS aumentou e muito os preços aqui dentro, gasolina beirando 4 merréis.
Essa diferença evapora?
A propósito, a estranha relação entre o governo e a Petrobras de combinar o preço da gasolina faz com que o negócio não seja tão bom assim para a Petrobras (e seus acionistas) mas muito bom para o governo, a gasolina chega nas bombas a mais de 3 reais mas sai da Petrobras a pouco mais de 1 real, o preço de venda da Petrobras e impostos são sincronizados de forma a cobrir o rombo do governo hoje.
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