Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Mas é um projeto com soluções antigas, como o espaço útil do compartimento de carga, tecnologia dos motores, capacidade STOL, operação em pistas não preparadas, e principalmente, é um projeto que voou pela primeira vez em 63.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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- EduClau
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Re: Sobre o KC-390
Meus prezados:
Até aqui, estavamos falando da porta traseira do KC-390, mas vocês não acham estranho o mecanismo das portas dos trens de pouso? Achei muito treliçado, perto daquele dos A-400M, Hércules C-130, An-70, etc.
Também, só agora notei o formato da porta lateral. Estranho...
Até aqui, estavamos falando da porta traseira do KC-390, mas vocês não acham estranho o mecanismo das portas dos trens de pouso? Achei muito treliçado, perto daquele dos A-400M, Hércules C-130, An-70, etc.
Também, só agora notei o formato da porta lateral. Estranho...
- cabeça de martelo
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Re: Sobre o KC-390
Salvo erro o trem de aterragem foi projectado e é fabricado em Portugal...
Não sou Engenheiro mas qualquer coisa feita com treliças é por norma mais leve e resistente do que se fosse feito numa única peça, será que é por isso que eles fizeram assim?
Não sou Engenheiro mas qualquer coisa feita com treliças é por norma mais leve e resistente do que se fosse feito numa única peça, será que é por isso que eles fizeram assim?
- cabeça de martelo
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Re: Sobre o KC-390
Realmente não é o trem de pouso, mas sim o "sponson".
http://www.defesanet.com.br/kc390/notic ... ma-KC-390/
...uma grande estrutura que a chamamos de “sponson”, nas laterais, onde se tem os trens principais e mais um bocado de sistemas
http://www.defesanet.com.br/kc390/notic ... ma-KC-390/
- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Até agora, só há encomendas firmes dos 28 da FAB. O segundo protótipo está em construção. O primeiro, voou apenas 2 ou 3 vezes desde o rollout.
Tá difícil mais encomendas dos demais participantes antes que a aeronave complete a primeira fase de testes em voo, e/ou a FAB comece a receber os seus no final do ano que vem, como estava no cronograma original, que agora, salvo engano, já passou para 2017.
Enfim, a quem souber informar melhor, tenho cá comigo esta dúvida: O quanto este projeto do KC-390 depende, financeiramente das 32 demais encomendas para vingar? Ou os 28 da FAB já pagaram o seu desenvolvimento total?
abs.
Tá difícil mais encomendas dos demais participantes antes que a aeronave complete a primeira fase de testes em voo, e/ou a FAB comece a receber os seus no final do ano que vem, como estava no cronograma original, que agora, salvo engano, já passou para 2017.
Enfim, a quem souber informar melhor, tenho cá comigo esta dúvida: O quanto este projeto do KC-390 depende, financeiramente das 32 demais encomendas para vingar? Ou os 28 da FAB já pagaram o seu desenvolvimento total?
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- Wingate
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Re: Sobre o KC-390
E a versão civil? Não há uma boa possibilidade para significante número de exportações, visando o mercado de transporte de carga?
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- JT8D
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Re: Sobre o KC-390
Será que esse mercado é significativo? Não são vistos muitos cargueiros militares fazendo esse serviço. Na verdade o mercado de carga é dominado por aviões de passageiros reformados, que devem ter um custo imbatível.Wingate escreveu:E a versão civil? Não há uma boa possibilidade para significante número de exportações, visando o mercado de transporte de carga?
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Re: Sobre o KC-390
Obrigado ao colega pelos comentários. Minha pergunta foi feita baseando-se em desenhos apresentados aqui no DB com o KC-390 carregando as cores dos Correios e da empresa FedEx - isto é, para fins civis.JT8D escreveu:Será que esse mercado é significativo? Não são vistos muitos cargueiros militares fazendo esse serviço. Na verdade o mercado de carga é dominado por aviões de passageiros reformados, que devem ter um custo imbatível.Wingate escreveu:E a versão civil? Não há uma boa possibilidade para significante número de exportações, visando o mercado de transporte de carga?
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Obs.: imagens obtidas em http://www.basemilitar.com.br/forum/vie ... start=2175
- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Wingate, logo no início do programa, quando a FAB/GF adotou o KC-390, veiculou-se esta possibilidade de a versão acima, esticada, pudesse ser adquirida pela ECT, algo em torno de umas 25 undes, segundo comentários da época, a fim de favorecer o desenvolvimento do mesmo. Mas eram apenas comentários sem base mercadológica real, assim como esta proposta de estivar o avião.
Na época também se falaca muito que a ECT estaria interessada e envidando estudos para criar a sua própria empresa de carga, a fim de atender as demandas da empresa, que na verdade não são poucas nesta área. Mas aparentemente a ideia não vingou, além de também, em paralelo terem aquelas denuncias todas de corrupção e ingerência do GF na empresa.
De minha parte, eu até creio que uma versão civil seria bem vinda ao mercado, mas ela só faria sentido de a demanda por uma aeronaves assim tivesse as mesmas perspectivas de mercado que a versão militar, já que inclusive haveria a modificação do projeto, que enfim, teria de ser paga por alguém. E a ECT pareceu ser esta financiadora.
Hoje ao que se sabe, a única vantagem em relação a versão militar deste "esticamento" proposto, seria o aumento relativo do volume do compartimento de carga a favor da versão civil. Mas algo que, salvo melhor juízo, não seria tão bom assim que justificasse os custos da alteração, a não ser que a Embraer encontrasse alguém disposto a pagar por isso. O que não foi o caso.
No mais é como o colega JT8D comentou. O mercado de cargueiros está apinhado de aviões comerciais sendo modificados a preços módicos para a versão de carga, inclusive agora, os onipresentes 737 e versões. Aqui mesmo no Brasil, dados os custos do país, vemos várias novas empresas de carga aérea optando por comprar as versões -300/400 daquele avião como "boi de carga" de suas frotas. Isso para não citar a enxurrada de oferta dos indefectíveis 757 que estão saindo de rota, substituídos pelas versões mais novas de 737-900 e A-321, ou mesmo pelos 787 / A330.
Uma versão civil seria uma coisa muito interessante para o KC-390. Mas até mesmo o etéreo C-130 não conseguiu muito sucesso nessa área. Seria bom com certeza, mas, mesmo que a ECT comprasse as citas 25 undes à época, olhando o mercado interno, e externo, hoje, para quem mais venderíamos esta versão?
Fedex? UPS? Alguma nacional? Acho difícil. Já esta difícil até para os da FAB, quanto mais esta que teria de concorrer em um mercado praticamente saturado de ofertas, e opções, bem mais em conta de adquirir e manter.
Mas valeu pela ideia. Quem sabe um dia.
abs.
Na época também se falaca muito que a ECT estaria interessada e envidando estudos para criar a sua própria empresa de carga, a fim de atender as demandas da empresa, que na verdade não são poucas nesta área. Mas aparentemente a ideia não vingou, além de também, em paralelo terem aquelas denuncias todas de corrupção e ingerência do GF na empresa.
De minha parte, eu até creio que uma versão civil seria bem vinda ao mercado, mas ela só faria sentido de a demanda por uma aeronaves assim tivesse as mesmas perspectivas de mercado que a versão militar, já que inclusive haveria a modificação do projeto, que enfim, teria de ser paga por alguém. E a ECT pareceu ser esta financiadora.
Hoje ao que se sabe, a única vantagem em relação a versão militar deste "esticamento" proposto, seria o aumento relativo do volume do compartimento de carga a favor da versão civil. Mas algo que, salvo melhor juízo, não seria tão bom assim que justificasse os custos da alteração, a não ser que a Embraer encontrasse alguém disposto a pagar por isso. O que não foi o caso.
No mais é como o colega JT8D comentou. O mercado de cargueiros está apinhado de aviões comerciais sendo modificados a preços módicos para a versão de carga, inclusive agora, os onipresentes 737 e versões. Aqui mesmo no Brasil, dados os custos do país, vemos várias novas empresas de carga aérea optando por comprar as versões -300/400 daquele avião como "boi de carga" de suas frotas. Isso para não citar a enxurrada de oferta dos indefectíveis 757 que estão saindo de rota, substituídos pelas versões mais novas de 737-900 e A-321, ou mesmo pelos 787 / A330.
Uma versão civil seria uma coisa muito interessante para o KC-390. Mas até mesmo o etéreo C-130 não conseguiu muito sucesso nessa área. Seria bom com certeza, mas, mesmo que a ECT comprasse as citas 25 undes à época, olhando o mercado interno, e externo, hoje, para quem mais venderíamos esta versão?
Fedex? UPS? Alguma nacional? Acho difícil. Já esta difícil até para os da FAB, quanto mais esta que teria de concorrer em um mercado praticamente saturado de ofertas, e opções, bem mais em conta de adquirir e manter.
Mas valeu pela ideia. Quem sabe um dia.
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- saullo
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Re: Sobre o KC-390
Creio que nunca acontecerá de os Correios comprarem KC-390, e, se tal negócio acontecesse, pelo histórico do desgoverno atual, esses aviões teriam muita chance de sair mais caros que um C-17.
Abraços
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- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Nunca é ma palavra que não se pode usar em matéria de administração pública Saullo. Hoje a situação está da maneira que está, mas amanhã, não se sabe. As coisas em política mudam ao sabor das mudanças dos ventos da economia. Pode ser que tenhamos melhor sorte nos próximos anos e uma gestão pública mais capaz e honesta. Então as coisas funcionem como deveriam.
Eu sou partidário de que a ECT, pela tamanho e importância, deveria ser gerida como uma empresa de capital misto. Só assim ela poeria garantir melhor a gestão interna e, também, os serviços que deveria prestar a sociedade e não o faz, em função sabemos do quê.
A ECT tem tudo para ser uma das maiores e melhores empresas de logística integrada abaixo da linha do equador, sem deixar a dever nada as gigantes do ramo. E uma capacidade própria de distribuição de material via aérea, em consonante com a atual malha terrestre que ela possui, e que diga-se de passagem é uma da maiores do país, senão a maior, mesmo superior às 3 ffaa's, dá o tom das possibilidades - e potencialidades - que ela tem em termos organizacionais e de mercado. Uma empresa aérea faria na verdade todo sentido. E não ficaríamos com certeza em apenas 25 undes. Já fiz uns cálculos bem toscos, e só para atender a demanda do transito logístico entre Manaus e São Paulo, em condições de competitividade, seriam necessários, no mínimo, 6 a 8 aeronaves. Isso para manter a ligação diária com 4 a 6 frequências. Então, imagines quantos C-390F seriam necessários na realidade para demandar todas as ligações que a empresa detém hoje em relação ao que ela emprega das empresas de carga e passageiros atuais em contratos de locação de espaço nos porões de todas essas aeronaves? Podes multiplicar ai por baixo esses números por 10.
Agora, nenhum projeto de aeronave se sustenta com encomendas de apenas uma empresa. Ou de um único governo, mesmo no caso de potencias militares. Exportações são necessárias e prudentes. No persente caso de um eventual C-390F também. A Embraer teria que checar as possibilidades de mercado para esta versão, que como já disse acima, não são, por agora, muito boas. Mesmo com uma encomenda inicial, e a posteriori de outras tantas na casa da dezena pela ECT, ainda assim os custos poderiam não compensar o investimento. É só ver quantas empresas de carga aérea no Brasil compram jatos novos para utilizar em suas linhas. Nenhuma. Todo mundo vai no sucatões da vida e arruma o que estiver dentro das suas condições.
Um C-390F ainda continua sendo uma idéia muito louvável, mas ainda é uma alternativa pouco viável do ponto de vista mercadológico. A versão militar só saiu porque o GF comprou a idéia, pois sem isso as coisas teriam sido muito mais difíceis. Na arena civil de mercado não seria diferente, até pelo contrário, o cenário é bem mais restritivo. Com ou sem encomendas da ECT a perder de vista.
abs.
Eu sou partidário de que a ECT, pela tamanho e importância, deveria ser gerida como uma empresa de capital misto. Só assim ela poeria garantir melhor a gestão interna e, também, os serviços que deveria prestar a sociedade e não o faz, em função sabemos do quê.
A ECT tem tudo para ser uma das maiores e melhores empresas de logística integrada abaixo da linha do equador, sem deixar a dever nada as gigantes do ramo. E uma capacidade própria de distribuição de material via aérea, em consonante com a atual malha terrestre que ela possui, e que diga-se de passagem é uma da maiores do país, senão a maior, mesmo superior às 3 ffaa's, dá o tom das possibilidades - e potencialidades - que ela tem em termos organizacionais e de mercado. Uma empresa aérea faria na verdade todo sentido. E não ficaríamos com certeza em apenas 25 undes. Já fiz uns cálculos bem toscos, e só para atender a demanda do transito logístico entre Manaus e São Paulo, em condições de competitividade, seriam necessários, no mínimo, 6 a 8 aeronaves. Isso para manter a ligação diária com 4 a 6 frequências. Então, imagines quantos C-390F seriam necessários na realidade para demandar todas as ligações que a empresa detém hoje em relação ao que ela emprega das empresas de carga e passageiros atuais em contratos de locação de espaço nos porões de todas essas aeronaves? Podes multiplicar ai por baixo esses números por 10.
Agora, nenhum projeto de aeronave se sustenta com encomendas de apenas uma empresa. Ou de um único governo, mesmo no caso de potencias militares. Exportações são necessárias e prudentes. No persente caso de um eventual C-390F também. A Embraer teria que checar as possibilidades de mercado para esta versão, que como já disse acima, não são, por agora, muito boas. Mesmo com uma encomenda inicial, e a posteriori de outras tantas na casa da dezena pela ECT, ainda assim os custos poderiam não compensar o investimento. É só ver quantas empresas de carga aérea no Brasil compram jatos novos para utilizar em suas linhas. Nenhuma. Todo mundo vai no sucatões da vida e arruma o que estiver dentro das suas condições.
Um C-390F ainda continua sendo uma idéia muito louvável, mas ainda é uma alternativa pouco viável do ponto de vista mercadológico. A versão militar só saiu porque o GF comprou a idéia, pois sem isso as coisas teriam sido muito mais difíceis. Na arena civil de mercado não seria diferente, até pelo contrário, o cenário é bem mais restritivo. Com ou sem encomendas da ECT a perder de vista.
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- saullo
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Re: Sobre o KC-390
Fcarvalho, concordo com seu raciocínio, muito lógico por sinal.
Mas estamos num país onde, pelo que se tem visto, só vai reagir quando estivermos com a economia no nível de terra arrasada, e vai mais um pouco pra chegar nesse nível, talvez mais uns meses.
Depois, se juntam os cacos e tenta se começar de novo.
O Brasil é um eterno decolar e ser abatido em pleno voo por cabeças vazias que chegam ao poder.
Estouram nosso futuro por anos e acham que estão certos.
Continuamos a pagar a conta.
Abraços
Mas estamos num país onde, pelo que se tem visto, só vai reagir quando estivermos com a economia no nível de terra arrasada, e vai mais um pouco pra chegar nesse nível, talvez mais uns meses.
Depois, se juntam os cacos e tenta se começar de novo.
O Brasil é um eterno decolar e ser abatido em pleno voo por cabeças vazias que chegam ao poder.
Estouram nosso futuro por anos e acham que estão certos.
Continuamos a pagar a conta.
Abraços
- saullo
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Re: Sobre o KC-390
Fcarvalho, só completando, inauguraram no RJ um Museu do Futuro, ou seja, uma museu daquilo que o Brasil não tem.
Abraços
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