Não, Comando de Fronteira do Rio Negro é a denominação do 5º BIS.prp escreveu: Aliás, essa Companhia é denominada Comando de Fronteira Rio Negro?
E só denominação histórica, da época que realmente era Cmdo Fron/RN
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Não, Comando de Fronteira do Rio Negro é a denominação do 5º BIS.prp escreveu: Aliás, essa Companhia é denominada Comando de Fronteira Rio Negro?
Mas esses soldados são integrantes dos grupos de combate ou de outras funções? Pela teoria, se não estou equivocado, os praças alistados integrantes de GC teriam de desfechar uns 200 tiros de FAL no ano de serviço, se estão dando apenas 30 então suponho que eles apenas cumpram o Tiro de Instrução Básico, o que é muito pouco.Elias RS escreveu:(...) Afirmo a você que mesmo os nossos soldados recrutados atiram apenas 30 tiros durante todo o período que ficam no serviço obrigatório.
Tem aquele ex-oficial do BOPE do Rio de Janeiro (agora trabalha na Rede Globo) que uma vez escreveu que ficava apavorado quando seu carro parava numa "blitz" de soldados comuns da PM carioca armados de fuzil. Isso porque ele sabia que os PMs comuns praticamente não tinham instrução nenhuma de como usar suas armas.E quanto as operações, nós dificilmente fazemos algum tipo de treinamento específico para operações como as Ágata por exemplo, muito menos como uso de munição real...
"Elias RS escreveu:"E nossos militares aqui, tem de 6 a 12 operações por ano sejam elas de treinamento ou de manutenção de segurança.
E com isso acabam atirando bem mais no decorrer do ano, do que os militares americanos que não fazem deployment atiram.
No caso nossos militares que fazem "Deployment" para missões da onu, ou outras coisas, eles treinam bem mais para manter as habilidades afiadas.
O problema aqui não é a quantidade de treinamento, mas sim a qualidade.
Obrigado Coroneljauro escreveu:
Este site, para quem tiver saco explica em detalhes toda a condução do tiro de fuzil dentro do EB.
Mas de uma maneira geral e não detalhada vou dar alguns esclarecimentos.
Este Doc trata dos tiros das armas portáteis. Vou me ater ao fuzil e ao pessoal recrutado num determinado ano.
O tiro com o fuzil – por se tratar de arma comum a todas as OM e de uso de todos os cabos e soldados, dotados ou não – inicia a programação do tiro dos recrutas e constitui-se em referência para os demais programas de tiro do Armamento Leve.
Durante o ano de instrução são realizado três módulos de tiro.
IPT- Instrução preparatória para o tiro.- Aplicar as técnicas e procedimentos de execução da pontaria e do tiro com o fuzil.
TIB- Tiro de instrução básico, com 09 sessões e desenvolvido durante a Fase de Instução Básica (IIB) como Instrução de desenvolvimento de Padrões, nos dois primeiros meses de quartel. O instruendo deverá:- aplicar as técnicas e procedimentos para a execução da pontaria e do tiro;- obter os índices de suficiência previstos no Módulo Didático do TIB, ficando em condições de empregar a arma com segurança no Posto de Sentinela e como integrante da fração na Garantia da Lei e da Ordem. São realizadas nove sessões de tiro com 45 disparos comuns e traçantes diurnos e noturnos. Os Exercícios de Tiro são realizados à distância de 10 a 30 metros, de acordo com as características dos exercícios de tiro previstos.- O estande padrão é o com 25 metros. Caso a OM possua estande do tipo “B”, com 50 metros; ou do tipo “C”, com 30 metros; que possuam a devida segurança para a realização do tiro, estes poderão ser utilizados. A execução deste Módulo, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para ser empregado em missões relacionadas com a Defesa Interna.- A execução das
1ª, 2ª,3ª e 4ª Sessões do TIB, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para participar do serviço de guarda da unidade.
TIA- Tiro de Instrução Avançado- É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas. Os exercícios de tiro (Exc Tir) são realizados às distâncias de 10, 25 e 100 metros.- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA. O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TIA, ficando ECD (Em condições de) empregar a arma com segurança na defesa de instalações. São realizadas 05 sessões de tiro com 30 disparos comuns e traçantes diurnos e noturnos.
http://www.infodefensa.com/latam/2015/1 ... aereo.htmlV.Soares escreveu:esse radar será AESA?
Em quais outras áreas esta nova tecnologia poderá ser utilizada?
Vamos desenvolver chips aqui no Brasil mesmo que será utilizado no saber m200?
Fiquei muito contente com essa notícia.
Alguém tem mais informações? Por exemplo: algum componente desenvolvido poderá ser usado em um equipamento civil? Qual?
Agradeço a quem puder responder.
V.Soares escreveu:esse radar será AESA?
Em quais outras áreas esta nova tecnologia poderá ser utilizada?
Vamos desenvolver chips aqui no Brasil mesmo que será utilizado no saber m200?
Fiquei muito contente com essa notícia.
Alguém tem mais informações? Por exemplo: algum componente desenvolvido poderá ser usado em um equipamento civil? Qual?
Agradeço a quem puder responder.