VENEZUELA
Moderador: Conselho de Moderação
- mmatuso
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Re: VENEZUELA
Wind of changes foi o tema de quando lançaram a moeda do UE e acho que da queda do muro de berlim varrendo o comunismo da europa.
Na américa latina será a "Parece que o vento" do Wesley safadão.
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- wagnerm25
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Re: VENEZUELA
Absolutamente apropriada.mmatuso escreveu:Wind of changes foi o tema de quando lançaram a moeda do UE e acho que da queda do muro de berlim varrendo o comunismo da europa.
Na américa latina será a "Parece que o vento" do Wesley safadão.
- Matheus
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Re: VENEZUELA
Caminhão do lixo passando o rodo na AS...passou no Paraguay, depois na Argentina, agora na Venezuela...falta dar uma passada aqui, Bolívia e Equador.
- wagnerm25
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Re: VENEZUELA
Mantenho um otimismo moderado.Matheus escreveu:Caminhão do lixo passando o rodo na AS...passou no Paraguay, depois na Argentina, agora na Venezuela...falta dar uma passada aqui, Bolívia e Equador.
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Re: VENEZUELA
Eleições... oposição... derrota...
... Mas aquilo ali não era uma... DITADURA ?
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amor fati
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- EduClau
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Re: VENEZUELA
Bem... parece que para ser reconhecida teve de ter um fiel na balança:
Vladimir Padrino, el general venezolano que se puso de parte del pueblo
La noche electoral venezolana tuvo ayer un protagonista clave: el ministro de Defensa, el general Vladimir Padrino.
La comparecencia pública del alto mando militar del chavismo antes de que se conocieran los resultados oficiales de las elecciones legislativas fue determinante para que el PSUV de Maduro reconociera la derrota en las urnas.
Fuentes cercanas explican que incluso se produjo una discusión entre Padrino y el 'número dos' del chavismo, Diosdado Cabello, cuando quedó patente que el recuento no les favorecía.
Una debate interno habría concluido que de no reconocer el resultado se produciría "una matazón" (matanza).
En esos momentos decisivos, el general al cargo de la cartera de Defensa habría marcado el papel del ejército, hasta ahora leal a Cabello, en una noche vital para el futuro de Venezuela.
...
La declaración oficial que el titular de Defensa realizó desde el Comando Estratégico Operacional puso orden y lanzó un mensaje tácito al ejército en un momento de "máxima tensión".
Padrino recordó al pueblo venezolano que "lo más importante" era que todo el país estaba "en calma".
...
Otros de los incidentes que contribuyeron a calentar el ambiente de la noche fue la retiraba de la acreditación de varios de los ex presidentes latinoamericanos que estaban en Caracas como "acompañantes políticos" y que denunciaron el "ventajismo" del oficialismo.
Diosdado Cabello reaccionó muy airado en Twitter y pidió incluso la expulsión del país de los ex presidentes Jorge Quiroga (Bolivia), Andrés Pastrana (Colombia) y Luis Alberto Lacalle (Uruguay).
"Estos irresponsables con sus payasadas vienen a darnos lecciones de moral", dijo el 'número dos' del chavismo. "Hay que respetar la ley, y la ley dice que la revisión es hasta las 6 de la tarde mientras existan votantes", respondió.
...
http://www.elmundo.es/internacional/201 ... b45f3.html
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Vladimir Padrino, el general venezolano que se puso de parte del pueblo
La noche electoral venezolana tuvo ayer un protagonista clave: el ministro de Defensa, el general Vladimir Padrino.
La comparecencia pública del alto mando militar del chavismo antes de que se conocieran los resultados oficiales de las elecciones legislativas fue determinante para que el PSUV de Maduro reconociera la derrota en las urnas.
Fuentes cercanas explican que incluso se produjo una discusión entre Padrino y el 'número dos' del chavismo, Diosdado Cabello, cuando quedó patente que el recuento no les favorecía.
Una debate interno habría concluido que de no reconocer el resultado se produciría "una matazón" (matanza).
En esos momentos decisivos, el general al cargo de la cartera de Defensa habría marcado el papel del ejército, hasta ahora leal a Cabello, en una noche vital para el futuro de Venezuela.
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La declaración oficial que el titular de Defensa realizó desde el Comando Estratégico Operacional puso orden y lanzó un mensaje tácito al ejército en un momento de "máxima tensión".
Padrino recordó al pueblo venezolano que "lo más importante" era que todo el país estaba "en calma".
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Otros de los incidentes que contribuyeron a calentar el ambiente de la noche fue la retiraba de la acreditación de varios de los ex presidentes latinoamericanos que estaban en Caracas como "acompañantes políticos" y que denunciaron el "ventajismo" del oficialismo.
Diosdado Cabello reaccionó muy airado en Twitter y pidió incluso la expulsión del país de los ex presidentes Jorge Quiroga (Bolivia), Andrés Pastrana (Colombia) y Luis Alberto Lacalle (Uruguay).
"Estos irresponsables con sus payasadas vienen a darnos lecciones de moral", dijo el 'número dos' del chavismo. "Hay que respetar la ley, y la ley dice que la revisión es hasta las 6 de la tarde mientras existan votantes", respondió.
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- EduClau
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Re: VENEZUELA
E os novos 'diputados venezolanos' sabem onde cutucar para destampar a fossa:

José Guerra: AN interpelará a instituciones del Estado
José Guerra, diputado electo por Caracas, aseguró que la nueva Asamblea Nacional pedirá a las instituciones del Estado rendir cuentas de las cifras no publicadas hasta el momento.
“Le vamos a dar el tratamiento que no nos dieron, pero vamos a pedir cuentas.
Que se preparen los presidentes del INE, BCV y Pdvsa”, recalcó en una entrevista trasmitida por la Sala de Prensa de la MUD.
El también economista reiteró su compromiso para solucionar los problemas de la escasez y la crisis económica.
Guerra dijo: “El país no soporta más oscurantismo en sus cifras” y que la medida que tomará la mayoría opositora será la interpelación de los responsables.
http://www.el-nacional.com/tu_decides_2 ... 24880.html

- Bourne
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Re: VENEZUELA
O episódio acima só prova o amadorismo da nossa classe política.
Os engajados e do PT ficam "punhetando" o maduro na crença de um país que transpira democracia.
Para compensar os engajados do PSDB, incluindo o Aécio neves, vão "punhetar" a oposição e comemorar a vitória.
Não param para pensar que o risco de se posicionar e interver nos países vizinhos é que é que o lado que vencer pode não ser o qual está se apoiando. Imagina o clima de desconforto quando forem obrigados a conversar e negociar com o governo eleito.
Os engajados e do PT ficam "punhetando" o maduro na crença de um país que transpira democracia.
Para compensar os engajados do PSDB, incluindo o Aécio neves, vão "punhetar" a oposição e comemorar a vitória.
Não param para pensar que o risco de se posicionar e interver nos países vizinhos é que é que o lado que vencer pode não ser o qual está se apoiando. Imagina o clima de desconforto quando forem obrigados a conversar e negociar com o governo eleito.
- prp
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Re: VENEZUELA
Eu gostaria de saber que raios é essa tal ditadura em que há eleição e, pasmem, a oposição vence. kkkk
- delmar
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Re: VENEZUELA
Companheiro, aqui no Brasil, durante o regime militar, sempre houve eleição, para deputado, para vereador, para senador, para prefeito. Os governadores e presidente eram eleitos, de maneira indireta pelos deputados. Nem por isto era uma democracia. Há várias maneiras de manipular o poder.prp escreveu:Eu gostaria de saber que raios é essa tal ditadura em que há eleição e, pasmem, a oposição vence. kkkk
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- prp
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Re: VENEZUELA
Mas aqui no Brasil, e em toda ditadura que se preze, a oposição NUNCA vencia, sequer ela existia.delmar escreveu:Companheiro, aqui no Brasil, durante o regime militar, sempre houve eleição, para deputado, para vereador, para senador, para prefeito. Os governadores e presidente eram eleitos, de maneira indireta pelos deputados. Nem por isto era uma democracia. Há várias maneiras de manipular o poder.prp escreveu:Eu gostaria de saber que raios é essa tal ditadura em que há eleição e, pasmem, a oposição vence. kkkk
- Wingate
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Re: VENEZUELA
Existiam na verdade dois partidos: ARENA e MDB. A ARENA (Aliança Renovadora Nacional) que representava o Governo e o MDB (Movimento Democrático Brasileiro) que seria a oposição (na verdade era uma frente que englobava antigos partidos e movimentos em oposição ao governo). Todos os demais partidos anteriores ao Regime Militar foram declarados proscritos.prp escreveu:Mas aqui no Brasil, e em toda ditadura que se preze, a oposição NUNCA vencia, sequer ela existia.delmar escreveu: Companheiro, aqui no Brasil, durante o regime militar, sempre houve eleição, para deputado, para vereador, para senador, para prefeito. Os governadores e presidente eram eleitos, de maneira indireta pelos deputados. Nem por isto era uma democracia. Há várias maneiras de manipular o poder.
Wingate
ARENA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alian%C3% ... a_Nacional
MDB
https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento ... Brasileiro

- prp
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Re: VENEZUELA
MDB era oposição tolerada.
Quem realmente fazia oposição tinha seus direitos políticos cassados. sofriam acidentes ou estavam em Xambioá.
Quem realmente fazia oposição tinha seus direitos políticos cassados. sofriam acidentes ou estavam em Xambioá.
- Clermont
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Re: VENEZUELA
Mas o MDB venceu as eleições de 1974. O que não converteu o governo militar em "democracia". E Brízola venceu - infelizmente - em 1982 e nem por isso se pode chamar o general-de-presidência Figueiredo de um "presidente democrático".prp escreveu:Mas aqui no Brasil, e em toda ditadura que se preze, a oposição NUNCA vencia, sequer ela existia.delmar escreveu: Companheiro, aqui no Brasil, durante o regime militar, sempre houve eleição, para deputado, para vereador, para senador, para prefeito. Os governadores e presidente eram eleitos, de maneira indireta pelos deputados. Nem por isto era uma democracia. Há várias maneiras de manipular o poder.
Como disse Delmar, "há várias maneiras de manipular o poder" e este é o caso da Venezuela de Chavez e Maduro que só não tentaram uma ditadura ao velho estilo porque os tempos não favorecem algo assim. Só Cuba consegue sobreviver nesse tipo de governo - por enquanto. Se a Venezuela ou outro país sul-americano tentasse algo igual, não sobreviveria.
Como o Governo Roussef poderia dar apoio a Maduro, se este anulasse a eleição de domingo e fechasse o parlamento?
- LeandroGCard
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Re: VENEZUELA
Não poderia, assim como nenhum outro país sério do mundo.Clermont escreveu:Como disse Delmar, "há várias maneiras de manipular o poder" e este é o caso da Venezuela de Chavez e Maduro que só não tentaram uma ditadura ao velho estilo porque os tempos não favorecem algo assim. Só Cuba consegue sobreviver nesse tipo de governo - por enquanto. Se a Venezuela ou outro país sul-americano tentasse algo igual, não sobreviveria.
Como o Governo Roussef poderia dar apoio a Maduro, se este anulasse a eleição de domingo e fechasse o parlamento?
E justamente por isso Chavez e Maduro não montaram uma ditadura, por mais que este pudesse ser o desejo deles. Podem ter manipulado ao máximo enquanto puderam, mas as instituições do país permitiam e estão permitindo a mudança do regime pela via democrática.
O fato de um governante qualquer DESEJAR agir como ditador não significa automaticamente que seu governo SEJA uma ditadura, isso depende não da vontade dele mas da forma como funcionam as instituições do país. E na Venezuela elas ainda funcionam de forma democrática, mesmo que não absolutamente perfeita (aliás, pouquíssimos são os países do mundo em que a democracia se aproxima da perfeição, mesmo países como o Brasil e até os EUA estão longe disso).
Leandro G. Card