Mulheres... outra vez...
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Re: Mulheres... outra vez...
MILITARES DE ANÁGUAS: COMÉDIA FARDADA.
Por Fred Reed - LewRockwell.com, 3 de outubro de 2015.
Os militares, de novo, colocam mulheres em trabalhos que elas não podem fazer - desta vez, os Rangers do Exército - para promoverem as carreiras de generais políticos - entre outros, o major-general Scott Miller que supervisiona a Escola Ranger. Ou aquilo que costumava ser a Escola Ranger.
Escreve Susan Keating na revista PEOPLE: "Uma mulher será graduada na Escola Ranger," um general contou a chocados subordinados este ano, enquanto se preparavam para as primeiras mulheres a freqüentarem uma 'avalição integrada de gêneros' do medonho curso de liderança de combate começando em 20 de abril, disseram fontes à PEOPLE. "Ao menos uma vai ter de passar."
E duas o fizeram, por receberem tratamento especial. De novo, a carreira de um general assume precedência sobre o bem de seus soldados. Uma história velha.
O Exército trapaceou, diz Keating: rebaixando os padrões para ser politicamente correto e deixar as feministas felizes. Isso, como o Exército sabe, e todo mundo que tenha estado em combate sabe, assim como a maioria das pessoas que tenham estado no campo militar, é uma idéia terrível. Mas o Exército existe para deixar as feministas felizes. A força está nas mãos do que Dave Hackworth, a quem eu conheci antes de sua morte, chamava de "Príncipes Perfumados". Esses são oficiais de tempo de paz mais interessados em suas próprias promoções do que em seus soldados. Sendo políticos, não soldados, eles tem medo de mulheres. Eles permitem que as feministas façam seus homens de tolos:
O Exército força os soldados a vestirem simuladores-de-gravidez para ensinar-lhes empatia - ou assim dizem as feministas -, mas claramente as sapatões apreciam humilhar os pobres babacas. O que o Taliban pensará disto?
O público talvez suponha que oficiais são honoráveis, o que eles não são, que eles dizem a verdade, o que eles só fazem quando conveniente, e que eles estão interessados em eficiência militar. Certo.
Tenho visto muito dos militares e, portanto, sei do que falo. Tendo ido para o Vietnam em 1967 com os Fuzileiros Navais como tripulante de um Amtrac, eu mostrei ser um guerreiro medíocre mas, aparentemente, um alvo talentoso. Passei um ano no Hospital Naval de Bethesda e mais tarde retornei para o Sudeste Asiático como correspondente para o Army Times durante o ano final da guerra. Isso me lançou em décadas de cobertura dos militares para várias publicações. Essa era uma linha de carreira bem comum naqueles dias. Eu estive lá, com a mão na massa.
Eu era muito o repórter dos pracinhas. Eu tinha pouco interesse por oficiais políticos, o que significa dizer todos os oficiais além de sua primeira temporada. Por anos, fui correspondente militar para o Washington Times, escrevi para o Army Times e o Harper's, escrevi uma coluna de assuntos militares de distribuição independente, Soldiering, para a Universal Press Syndicate, e por aí vai. Sendo assim, eu direi ao general Miller, "Você pode tapear a torcida, mas você não pode tapear os jogadores. Você é uma vergonha para o Exército e um perigo para seus homens."
O brigadeiro-general Malcom Frost, chefe do departamento de relações públicas do Exército, respondeu que a história é falsa - isto é, que Keating está mentindo. Ela não está. Por uma coisa, enquanto alguns repórteres falsificam histórias grosseiramente, eles não fabricam histórias de alto a baixo. Segundo, amigos meus no jornalismo militar conhecem Keating e respondem por ela. Terceiro, o que ela escreveu é perfeitamente consistente com aquilo que eu tenho visto, sempre, sempre e sempre, enquanto os medalhões tentam manter as feministas felizes.
Keating não é uma mentirosa. O general Frost é que é.
Um soldado do Exército coloca salto alto sob ordens de uma dominatrix - uma general mulher, quero dizer. Isto é para torná-los simpáticos para com as mulheres. O Exército existe para ser simpático com as mulheres.
Por quê oficiais prosseguem com isto? Porque eles são catamitas dominados por mulheres, cornos mansos morais ou (certamente com mais precisão) políticos. Arriscariam eles suas pensões para não fazerem seus homens de alvo de risadas? Você deve estar de brincadeira.
"Nem o general Miller nem Forte Benning responderam às questões indagando sobre alegações de padrões alterados," diz a PEOPLE.
Pode apostar que não responderam. Eu adoraria questioná-lo sob juramento. Eu lido com generais e paus-mandados militares por anos. Eles incorporam a atitude de todo o corpo de oficiais, de que toda a imprensa é o inimigo, que certo ou errado, verdade e falsidade, não importam, apenas se a repercussão é positiva ou negativa.
Os tipos das relações públicas tem de mentir. Se um pau-mandado confirmasse a história de Keating, ele estaria chamando o general Miller de mentiroso, o tipo de coisa que não contribui para a promoção. Qualquer coisa que um pau-mandado diga deve ser entendida apenas como indicação do que o comando deseja que você acredite.
Certo, as mulheres Rangers. Não lembro exatamente quando a campanha para colocar mulheres nas forças de combate começou, mas enquanto se passavam os anos a pressão crescia. Desde o começo, ela foi fraudulenta. No início, as forças fizeram pequenos, sussurrantes ruídos de discórdia e executaram testes. Cada experimento fracassou. O problema principal, embora não só o único, é que mulheres são mais fracas, muito mais fracas do que homens. Isso precisava ser ocultado e foi. Os padrões foram rebaixados e fraudados.
Ao invés de verdadeiras flexões, mulheres podiam manter seus joelhos no chão. Ao invés de barras, elas podiam pender da barra com seus cotovelos dobrados. Minha amiga Kate Aspy, uma graduada de Harvard que alistou-se no Exército, chamou a idéia de um desastre após passar pelo campo de treinamento. A Marinha descobriu que mulheres são inúteis em controle de danos, e então escondeu os resultados. A Medicine Military, então disponível somente na biblioteca do Pentágono, observou que mulheres tinham quatro vezes mais ferimentos em treinamento do que homens, normalmente distensões e fraturas por stress. Elas urinavam nas calças na escola de salto. Socorristas mulheres não podiam carregar padiolas. O corpo de oficiais foi em frente com isso. Por quê? Suas carrreiras.
As coisas ficavam definitivamente tolas. "Soldados" mulheres evitavam beber água nos exercícios de campanha porque tinham receio de que os homens iriam espiá-las mijando através das miras dos mísseis TOW - o que de fato eles faziam, os exércitos não sendo compostos por cavalheiros; por conseqüencia, elas sofriam de desidratação. Mecânicas de helicópteros não podiam carregar suas caixas de ferramentas. Soldados mulheres no Afeganistão sofriam danos ósseos devido as suas juntas serem de constituição fraca e não poderem lidar com o peso de uma carga de combate. Sempre - sempre - quando havia trabalho físico pesado para ser feito, os homens o faziam e as mulheres observavam. Elas não podiam erguer engradados de projéteis de morteiro 81 mm, muito menos descarregar um caminhão 2,5 ton debaixo de fogo. E mais, mais e mais.
Os problemas sexuais eram intermináveis. Eu encontrei escândalo após escândalo. Graduados instrutores usavam suas divisas para tirarem vantagem das mulheres subordinadas a eles, por assim dizer. Um GC de treze homens trabalhava como uma equipe, mas acrescente uma mulher e todos começarão a tentar entrar nas calças dela - algo do que as mulheres, com freqüencia, tiravam proveito. Um general no Pentágono contou-me que não admitia uma mulher em seu escritório a não ser que a porta ficasse aberta e com uma testemunha presente. Se ela afirmasse que foi assediada, ele estaria frito. (O editor de um grande jornal da mídia impressa, certa feita, contou-me a mesma coisa.)
Por quê supostos guerreiros se dobram a quaisquer feministas que encontrem? Eis aqui uma regra essencial para entender os militares:
Oficiais, com freqüencia, tem coragem física mas eles nunca tem coragem moral.
Se eles têm são rapidamente chutados para fora por uma seleção darwiniana feroz. Eles passam através de um sistema exigindo absoluta obediência e lealdade ao grupo. Eles pensam o que lhes é dito para pensar. Mais precisamente, eles não pensam - eles podem ver o que está acontecendo - mas eles conhecem bem as coisas para falar.
Garotas dão uma boa risada enquanto efeminam o que aparenta ser um soldado do Exército.
Rola. Faz 'au-au'. Suplica. Elas nem mesmo precisam de chicotes. Ei, isso não é um trabalho. Isso é uma aventura.
Por Fred Reed - LewRockwell.com, 3 de outubro de 2015.
Os militares, de novo, colocam mulheres em trabalhos que elas não podem fazer - desta vez, os Rangers do Exército - para promoverem as carreiras de generais políticos - entre outros, o major-general Scott Miller que supervisiona a Escola Ranger. Ou aquilo que costumava ser a Escola Ranger.
Escreve Susan Keating na revista PEOPLE: "Uma mulher será graduada na Escola Ranger," um general contou a chocados subordinados este ano, enquanto se preparavam para as primeiras mulheres a freqüentarem uma 'avalição integrada de gêneros' do medonho curso de liderança de combate começando em 20 de abril, disseram fontes à PEOPLE. "Ao menos uma vai ter de passar."
E duas o fizeram, por receberem tratamento especial. De novo, a carreira de um general assume precedência sobre o bem de seus soldados. Uma história velha.
O Exército trapaceou, diz Keating: rebaixando os padrões para ser politicamente correto e deixar as feministas felizes. Isso, como o Exército sabe, e todo mundo que tenha estado em combate sabe, assim como a maioria das pessoas que tenham estado no campo militar, é uma idéia terrível. Mas o Exército existe para deixar as feministas felizes. A força está nas mãos do que Dave Hackworth, a quem eu conheci antes de sua morte, chamava de "Príncipes Perfumados". Esses são oficiais de tempo de paz mais interessados em suas próprias promoções do que em seus soldados. Sendo políticos, não soldados, eles tem medo de mulheres. Eles permitem que as feministas façam seus homens de tolos:
O Exército força os soldados a vestirem simuladores-de-gravidez para ensinar-lhes empatia - ou assim dizem as feministas -, mas claramente as sapatões apreciam humilhar os pobres babacas. O que o Taliban pensará disto?
O público talvez suponha que oficiais são honoráveis, o que eles não são, que eles dizem a verdade, o que eles só fazem quando conveniente, e que eles estão interessados em eficiência militar. Certo.
Tenho visto muito dos militares e, portanto, sei do que falo. Tendo ido para o Vietnam em 1967 com os Fuzileiros Navais como tripulante de um Amtrac, eu mostrei ser um guerreiro medíocre mas, aparentemente, um alvo talentoso. Passei um ano no Hospital Naval de Bethesda e mais tarde retornei para o Sudeste Asiático como correspondente para o Army Times durante o ano final da guerra. Isso me lançou em décadas de cobertura dos militares para várias publicações. Essa era uma linha de carreira bem comum naqueles dias. Eu estive lá, com a mão na massa.
Eu era muito o repórter dos pracinhas. Eu tinha pouco interesse por oficiais políticos, o que significa dizer todos os oficiais além de sua primeira temporada. Por anos, fui correspondente militar para o Washington Times, escrevi para o Army Times e o Harper's, escrevi uma coluna de assuntos militares de distribuição independente, Soldiering, para a Universal Press Syndicate, e por aí vai. Sendo assim, eu direi ao general Miller, "Você pode tapear a torcida, mas você não pode tapear os jogadores. Você é uma vergonha para o Exército e um perigo para seus homens."
O brigadeiro-general Malcom Frost, chefe do departamento de relações públicas do Exército, respondeu que a história é falsa - isto é, que Keating está mentindo. Ela não está. Por uma coisa, enquanto alguns repórteres falsificam histórias grosseiramente, eles não fabricam histórias de alto a baixo. Segundo, amigos meus no jornalismo militar conhecem Keating e respondem por ela. Terceiro, o que ela escreveu é perfeitamente consistente com aquilo que eu tenho visto, sempre, sempre e sempre, enquanto os medalhões tentam manter as feministas felizes.
Keating não é uma mentirosa. O general Frost é que é.
Um soldado do Exército coloca salto alto sob ordens de uma dominatrix - uma general mulher, quero dizer. Isto é para torná-los simpáticos para com as mulheres. O Exército existe para ser simpático com as mulheres.
Por quê oficiais prosseguem com isto? Porque eles são catamitas dominados por mulheres, cornos mansos morais ou (certamente com mais precisão) políticos. Arriscariam eles suas pensões para não fazerem seus homens de alvo de risadas? Você deve estar de brincadeira.
"Nem o general Miller nem Forte Benning responderam às questões indagando sobre alegações de padrões alterados," diz a PEOPLE.
Pode apostar que não responderam. Eu adoraria questioná-lo sob juramento. Eu lido com generais e paus-mandados militares por anos. Eles incorporam a atitude de todo o corpo de oficiais, de que toda a imprensa é o inimigo, que certo ou errado, verdade e falsidade, não importam, apenas se a repercussão é positiva ou negativa.
Os tipos das relações públicas tem de mentir. Se um pau-mandado confirmasse a história de Keating, ele estaria chamando o general Miller de mentiroso, o tipo de coisa que não contribui para a promoção. Qualquer coisa que um pau-mandado diga deve ser entendida apenas como indicação do que o comando deseja que você acredite.
Certo, as mulheres Rangers. Não lembro exatamente quando a campanha para colocar mulheres nas forças de combate começou, mas enquanto se passavam os anos a pressão crescia. Desde o começo, ela foi fraudulenta. No início, as forças fizeram pequenos, sussurrantes ruídos de discórdia e executaram testes. Cada experimento fracassou. O problema principal, embora não só o único, é que mulheres são mais fracas, muito mais fracas do que homens. Isso precisava ser ocultado e foi. Os padrões foram rebaixados e fraudados.
Ao invés de verdadeiras flexões, mulheres podiam manter seus joelhos no chão. Ao invés de barras, elas podiam pender da barra com seus cotovelos dobrados. Minha amiga Kate Aspy, uma graduada de Harvard que alistou-se no Exército, chamou a idéia de um desastre após passar pelo campo de treinamento. A Marinha descobriu que mulheres são inúteis em controle de danos, e então escondeu os resultados. A Medicine Military, então disponível somente na biblioteca do Pentágono, observou que mulheres tinham quatro vezes mais ferimentos em treinamento do que homens, normalmente distensões e fraturas por stress. Elas urinavam nas calças na escola de salto. Socorristas mulheres não podiam carregar padiolas. O corpo de oficiais foi em frente com isso. Por quê? Suas carrreiras.
As coisas ficavam definitivamente tolas. "Soldados" mulheres evitavam beber água nos exercícios de campanha porque tinham receio de que os homens iriam espiá-las mijando através das miras dos mísseis TOW - o que de fato eles faziam, os exércitos não sendo compostos por cavalheiros; por conseqüencia, elas sofriam de desidratação. Mecânicas de helicópteros não podiam carregar suas caixas de ferramentas. Soldados mulheres no Afeganistão sofriam danos ósseos devido as suas juntas serem de constituição fraca e não poderem lidar com o peso de uma carga de combate. Sempre - sempre - quando havia trabalho físico pesado para ser feito, os homens o faziam e as mulheres observavam. Elas não podiam erguer engradados de projéteis de morteiro 81 mm, muito menos descarregar um caminhão 2,5 ton debaixo de fogo. E mais, mais e mais.
Os problemas sexuais eram intermináveis. Eu encontrei escândalo após escândalo. Graduados instrutores usavam suas divisas para tirarem vantagem das mulheres subordinadas a eles, por assim dizer. Um GC de treze homens trabalhava como uma equipe, mas acrescente uma mulher e todos começarão a tentar entrar nas calças dela - algo do que as mulheres, com freqüencia, tiravam proveito. Um general no Pentágono contou-me que não admitia uma mulher em seu escritório a não ser que a porta ficasse aberta e com uma testemunha presente. Se ela afirmasse que foi assediada, ele estaria frito. (O editor de um grande jornal da mídia impressa, certa feita, contou-me a mesma coisa.)
Por quê supostos guerreiros se dobram a quaisquer feministas que encontrem? Eis aqui uma regra essencial para entender os militares:
Oficiais, com freqüencia, tem coragem física mas eles nunca tem coragem moral.
Se eles têm são rapidamente chutados para fora por uma seleção darwiniana feroz. Eles passam através de um sistema exigindo absoluta obediência e lealdade ao grupo. Eles pensam o que lhes é dito para pensar. Mais precisamente, eles não pensam - eles podem ver o que está acontecendo - mas eles conhecem bem as coisas para falar.
Garotas dão uma boa risada enquanto efeminam o que aparenta ser um soldado do Exército.
Rola. Faz 'au-au'. Suplica. Elas nem mesmo precisam de chicotes. Ei, isso não é um trabalho. Isso é uma aventura.
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Re: Mulheres... outra vez...
COLOCAR MULHERES EM COMBATE É UMA IDÉIA AINDA PIOR DO QUE VOCÊ PENSA.
Mike Fredenburg - National Review, 15 de julho de 2015.
Esta verdade é particularmente relevante sob a luz do recente fracasso de quarenta e cinco mulheres altamente aptas, selecionadas à dedo, em completarem o treinamento Ranger e o treinamento de combate de oficial fuzileiro naval. As quarenta e cinco mulheres eram parte de um esforço para atender a um prazo para 2016, determinando que todas as funções de combate, incluindo forças especiais, sejam abertas para mulheres - uma iniciativa impulsionada por ideologia e que desafia a realidade.
Colocar mulheres em funções de combate cerrado não é justo para com os homens que dependerão delas, e não é justo para as mulheres que se verão continuamente em mortífera desvantagem. Quando enviamos nossos soldados para o combate devemos dar-lhes a melhor chance possível para terem sucesso e sobreviverem. Embora mulheres sejam iguais ou melhores que homens em muitas funções, elas simplesmente não o são quando trata-se do combate. Substituir homens por mulheres muito menos capacitadas para o combate é profundamente injusto, imoral e totalmente desnecessário.
Por exemplo, um recente estudo pela Revisão Inter-Forças Armadas da Grã-Bretanha descobriu que unidades combatentes integradas sexualmente tem "capacidade de sobrevivência mais baixa," um "reduzido índice de letalidade" e reduzida capacidade de desdobramento. Esse estudo, juntamente com incontáveis outros feitos através dos últimos quarenta anos, demonstra que a balança da capacidade de combate está inclinada tão fortemente para os homens que a brecha não pode ser tamponada. Como a capitão-fuzileiro naval Lauren Serrano colocou num artigo na Marine Gazette: "Reconhecer que mulheres são diferentes - não apenas fisicamente - do que os homens é uma verdade dura que desempenha um papel enorme nesta discussão."
Antes de olharmos para os fatos envolvendo a verdade dura referida pela capitão Serrano, considerem os três grandes argumentos para colocar mulheres em combate.
O primeiro e mais comumente argumento utilizado é algo do tipo: "Não sei se é uma boa idéia, mas se as mulheres podem satisfazer os mesmos padrões dos homens, então eu acho que apenas seria justo permitir que entrassem em combate."
Mas os últimos quarenta anos de agressivos esforços pela integração pelas Forças Armadas americanas tem demonstrado que as mulheres não podem satisfazer os mesmos rigorosos padrões que os homens - e a resposta tem sido implementar padrões diferentes para mulheres, enquanto se rebaixou, também, os padrões para os homens. Um estudo de 2011 sobre exigências físicas necessárias para ocupações militares específicas conduzido pelo Doutor William Gregor para a Escola de Estudos Militares Avançados do Exército dos Estados Unidos concluiu:
O Exército designa mulheres para tais especializações de qualquer jeito.
Quais cargas as mulheres tem dificuldades em suportar?
Para comprovar que a integração de mulheres em unidades combatentes implicará em padrões mais baixos para homens e mulheres, basta perguntar ao atual presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior, general Martin Dempsey, que disse em 2013,
Dados o atual ambiente político e a falta de coragem moral de nossos líderes militares e políticos, não há dúvidas de que estes padrões serão reavaliados e outros menos rigorosos adotados.
Este problema é exacerbado pelo fato de que os padrões de rigidez física e psicológica para homens também tem declinado. As Forças Armadas como um todo - mesmo no treinamento básico - tem tornado-se mais amigáveis e gentis, em parte para acomodar mulheres. Em um dos mais ridículos exemplos disto, instrutores do Exército foram obrigados a vestirem "barrigas de empatia" e seios falsos para melhor compreenderem mulheres grávidas.
Atualmente, os instrutores são mais gentis do que costumavam ser, mas a velocidade com a qual estão descartando métodos comprovados pelo tempo para treinamento de soldados é temerária.
Outro argumento comum é que mulheres já estão morrendo em zonas de combate, portanto é apenas justo formalizar o que elas já estão fazendo. Porém este debate não se trata do supremo sacrifício que 144 militares mulheres já fizeram em zonas de combate desde o 11 de Setembro, mas o quanto eficazes as mulheres podem ser ao realizarem um trabalho diferente - projetar poder de combate, matando o inimigo e sobrevivendo para lutar outro dia. As mulheres que morreram em serviço precisam ser honradas, mas não devem ser honradas aumentando-se as chances de que outros militares mulheres e homens morram também. Como a fuzileiro naval reformada Jude Eden escreveu na edição da Military Review de abril de 2015,
Ser morto num acidente ou por uma IED não é a mesma coisa que sobreviver às fisicamente exigentes patrulhas de combate transportando cargas de combate de 27 kg a 63 kg, que desafiam até mesmo homens de superior resistência e força. Uma disposição para morrer pelo próprio país é uma condição nobre e necessária para soldados combatentes eficazes, mas está longe de ser o bastante.
O terceiro argumento: Em outras culturas e épocas, mulheres tem se desempenhado tão bem em combate quanto os homens. Em particular, o Israel dos dias atuais é citado freqüentemente como um exemplo de mulheres cumprindo missões de combate com sucesso. Mas a posição militar de Israel quase nada tem a ver com a dos Estados Unidos: ele está cercado por nações hostis que coletivamente o superam em população por mais de 20 a 1. Mesmo assim, por muitas das razões discutidas, mulheres não mais participam de unidades combatentes de linha de frente das FDI. Embora seja verdade que países tais como Israel e a Rússia no passado, e os curdos de hoje em dia, tenham sido forçados por terríveis circunstâncias a contar com mulheres para literalmente defender suas próprias pessoas, seus filhos e suas casas contra invasores selvagens, felizmente nós não estamos em tal posição.
Então, por que homens e mulheres se desempenham de forma tão diferente em tarefas relativas ao combate? Primeiro, fisiologicamente e psicologicamente, homens e mulheres são significantemente diversos. Homens não são simplesmente mulheres grandes com um arcabouço diferenciado. O sangue dos homens transporta de 10 a 12 porcento mais oxigênio por litro do que o das mulheres; o índice VO2 max, que mede a capacidade máxima de consumo de oxigênio, é de 40 a 60 porcento maior do que o das mulheres. Um homem apto mediano pesará cerca de 23 porcento mais, terá 50 porcento mais massa muscular e carregará 10 porcento menos de gordura corporal do que a mulher apta mediana. Quilograma por quilograma, homens tem crânios mais espessos, pescoços maiores e mais fortes, corações que são 17 porcento maiores, e ossos que são maiores e mais densos. Apesar de serem muito mais pesados, o salto vertical dos homens é quase 50 porcento maior do que o das mulheres.
Em termos de reflexos e tempos de reação, homens significativamente superam as mulheres. Quando confrontados com perigo imediato, estudos sugerem que homens tem "maior probabilidade de agirem do que mulheres." Estas, de longe, tem mais probabilidades de experimentarem enjôos e vertigem de movimento. Na Marinha, mulheres dão parte de doente 60 a 70 porcento com mais freqüencia. Para os eventos e situações de violência encontrados no campo de batalha, as mulheres tem muito maiores probabilidades de desenvolverem desordem de tensão pós-traumática (PTSD) e experimentar os sintomas por um tempo maior do que os homens. Apesar da habilidade específica ao sexo de lidar com a dor do parto, estudo após estudo, conclusivamente demonstram que homens tem uma tolerância à dor total muito maior do que as mulheres.
Individualmente, qualquer uma das diferenças acima pode fazer a diferença entre a vida e a morte. No ambiente do combate, as diferenças entre homens e mulheres em velocidade, força, resistência, agilidade, resiliência física e psicológica representa uma brecha intransponível - e o impacto no campo de batalha é dramático.
Unidades integradas sexualmente seriam lentas, tanto ao entrar na luta quanto em executar uma retirada tática. Elas seriam mais propensas a serem incapacitadas por ferimentos físicos ou PTSD. Homens se colocarão em perigo para auxiliar mulheres a superarem obstáculos que eles podem facilmente atravessar sem ajuda. Golpes na cabeça ou outros eventos concussivos que um homem pode desprezar, atordoarão ou tornarão uma mulher inconsciente, reduzindo as chances de sobrevivência de sua unidade, especialmente em combate aproximado. Unidades terão de lidar com questões de higiene feminina que reduzirão significativamente sua eficácia.
Isto não é mera teoria: um estudo do Exército enfocando a Operação IRAQI FREEDOM revelou que mulheres tem quase o dobro de probabilidade de sofrer de doenças não relacionadas com o combate e o dobro de probabilidade de serem evacuadas do teatro de operações. Índices históricos de não-desdobramento para mulheres são três a quatro vezes maiores do que para os homens. Mulheres sofrem muitas vezes mais de fraturas por stress e contusões de joelho. Tudo isto prejudica a prontidão de combate e aumenta os custos. Que nós ainda seremos capazes de derrotar oponentes vastamente inferiores não é o ponto - mais de nossos soldados morrerão e nossas unidades combatentes serão menos capazes.
Os militares vem tentando divisar programas que cerrem essas brechas há décadas, sem sucesso. Um estudo da Real Sociedade de Medicina sobre os militares britânicos revelou que os ferimentos espiralaram para mulheres "quando elas empreendem o mesmo árduo treinamento que os recrutas homens." O resultado final foi que mulheres tinham oito vezes mais probabilidade de serem reformadas com dor nas costas, ferimentos nos tendões e fraturas por stress que suas contrapartes masculinas. Na verdade, muitos estudos mostram que treinamento rigoroso apenas alarga a brecha entre homens e mulheres.
Isso é tudo antes de tratarmos da coesão das unidades. Se você está por aqui mais do que umas duas décadas deve saber que homens e mulheres trabalhando juntos em recintos apertados desenvolverão paixões e relacionamentos que afetam a disciplina e o moral da unidade. Até mesmo homens e mulheres maduros e altamente disciplinados são suscetíveis. As Forças Armadas americanas já estão imersas em problemas disciplinares e morais oriundos de interações homem-mulher. A capitão Serrano observa que "comandantes de pelotão em unidades integradas já lidam com uma tremenda quantidade de dramas, gravidez e sexo nos aquartelamentos de unidades mistas." Esta inevitável desarticulação significa unidades que são menos letais e com menos capacidade de sobrevivência.
A pressão para colocar mulheres em combate é impulsionada por uma forma extremada de feminismo que desafia a realidade. Infortunadamente,sua influência na mídia, na indústria do entretenimento, nas universidades e na política, deu-lhe uma tremenda base de poder político que estende-se até o coração das Forças Armadas. Jude Eden observa: "Em minha experiência, o feminismo e o politicamente correto predominam tanto nas Forças Armadas que os homens pisam em ovos tentando garantir que não provoquem ofensas. Líderes militares nem mesmo podem permitir-se pensar na verdade: mulheres não são tão fortes e atléticas quanto os homens." Os oficiais nas Forças Armadas compreendem que falar honestamente sobre os problemas das mulheres em combate pode significar o fim da carreira, enquanto colocar metas de diversidade sexual à frente de tudo o mais pode acelerá-la.
Com o passar das décadas, tantos compromissos com a verdade foram tomados e carreiras promovidas pela ocultação ou maquiagem das questões de integração sexual nas Forças Armadas que será preciso mais do que uma pequena voz erguendo-se na estrada para gritar "pare!" Será preciso a oposição combinada de uma gama de políticos que tenham a coragem moral para olhar além das últimas manchetes no New York Times ou da CNN.
"Que nosso Congresso esteja aceitando essa mudança sem qualquer debate não é progresso," escreveu Kathleen Parker, colunista do Washington Post. "Isso é incúria de dever, e é tentado-se a dizer, sugestivo de covardia." O silência sobre essa matéria pelo Congresso sob controle republicano é ensurdecedor.
Existem montanhas de evidência, fornecendo uma excelente base para audiências congressionais sobre esta equivocada cruzada. Indubitavelmente, essas audiências inflamarão a mídia e a academia, mas não manter tais audiências, não se manifestar sobre esta questão, é colocar a política na frente das vidas de nossos moços e moças.
_____________________________
Mike Fredenburg é um antigo contribuidor da NATIONAL REVIEW, da California Political Review e do San Diego Union Tribune e foi fundador presidente do Instituto Adam Smith de San Diego, um centro de pensamento conservador.
Mike Fredenburg - National Review, 15 de julho de 2015.
Este que pode ser o dito mais famoso do "Velho Sangue e Tripas" é mais do que apenas pitoresco. Ele é a maior definição funcional da missão de um guerreiro: matar o inimigo e sobreviver para lutar outro dia."Nenhum bastardo jamais venceu uma guerra morrendo por seu país. Ele vence fazendo o outro pobre bastardo burro morrer pelo país dele." - General George S. Patton.
Esta verdade é particularmente relevante sob a luz do recente fracasso de quarenta e cinco mulheres altamente aptas, selecionadas à dedo, em completarem o treinamento Ranger e o treinamento de combate de oficial fuzileiro naval. As quarenta e cinco mulheres eram parte de um esforço para atender a um prazo para 2016, determinando que todas as funções de combate, incluindo forças especiais, sejam abertas para mulheres - uma iniciativa impulsionada por ideologia e que desafia a realidade.
Colocar mulheres em funções de combate cerrado não é justo para com os homens que dependerão delas, e não é justo para as mulheres que se verão continuamente em mortífera desvantagem. Quando enviamos nossos soldados para o combate devemos dar-lhes a melhor chance possível para terem sucesso e sobreviverem. Embora mulheres sejam iguais ou melhores que homens em muitas funções, elas simplesmente não o são quando trata-se do combate. Substituir homens por mulheres muito menos capacitadas para o combate é profundamente injusto, imoral e totalmente desnecessário.
Por exemplo, um recente estudo pela Revisão Inter-Forças Armadas da Grã-Bretanha descobriu que unidades combatentes integradas sexualmente tem "capacidade de sobrevivência mais baixa," um "reduzido índice de letalidade" e reduzida capacidade de desdobramento. Esse estudo, juntamente com incontáveis outros feitos através dos últimos quarenta anos, demonstra que a balança da capacidade de combate está inclinada tão fortemente para os homens que a brecha não pode ser tamponada. Como a capitão-fuzileiro naval Lauren Serrano colocou num artigo na Marine Gazette: "Reconhecer que mulheres são diferentes - não apenas fisicamente - do que os homens é uma verdade dura que desempenha um papel enorme nesta discussão."
Antes de olharmos para os fatos envolvendo a verdade dura referida pela capitão Serrano, considerem os três grandes argumentos para colocar mulheres em combate.
O primeiro e mais comumente argumento utilizado é algo do tipo: "Não sei se é uma boa idéia, mas se as mulheres podem satisfazer os mesmos padrões dos homens, então eu acho que apenas seria justo permitir que entrassem em combate."
Mas os últimos quarenta anos de agressivos esforços pela integração pelas Forças Armadas americanas tem demonstrado que as mulheres não podem satisfazer os mesmos rigorosos padrões que os homens - e a resposta tem sido implementar padrões diferentes para mulheres, enquanto se rebaixou, também, os padrões para os homens. Um estudo de 2011 sobre exigências físicas necessárias para ocupações militares específicas conduzido pelo Doutor William Gregor para a Escola de Estudos Militares Avançados do Exército dos Estados Unidos concluiu:
As Forças, especialmente o Exército, expandiram as especializações ocupacionais militares (MOS) abertas para mulheres, puramente como parte da preocupação social pela igualdade e apenas dando a impressão de se preocuparem com a prontidão para o combate... A própria pesquisa do Exército indicam que a vasta maioria das mulheres não possui a massa muscular necessária para satisfazer as exigências de força para as pesadas e muito pesadas MOS físicas.
O Exército designa mulheres para tais especializações de qualquer jeito.
Quais cargas as mulheres tem dificuldades em suportar?
"Mulheres soldados são desafiadas por alguns deveres do campo de combate - transportar latões de combustível e água de cinco galões, mudar lagartas de viaturas blindadas e pneus de caminhões pesados, transportar cargas de munição e equipamentos de combate de mais de 45 kg em extensas operações desmontadas, carregar padiolas com soldados feridos e o trabalho bruto exigido para cavar posições de combate," explica o general reformado Barry McCaffrey.
Para comprovar que a integração de mulheres em unidades combatentes implicará em padrões mais baixos para homens e mulheres, basta perguntar ao atual presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior, general Martin Dempsey, que disse em 2013,
"Se decidirmos que um padrão particular é tão elevado que mulheres não podem satisfazê-lo, o ônus então ficará com a Força para voltar e explicar ao secretário: Por quê é tão elevado? Realmente, ele precisa ser tão elevado?"
Dados o atual ambiente político e a falta de coragem moral de nossos líderes militares e políticos, não há dúvidas de que estes padrões serão reavaliados e outros menos rigorosos adotados.
Este problema é exacerbado pelo fato de que os padrões de rigidez física e psicológica para homens também tem declinado. As Forças Armadas como um todo - mesmo no treinamento básico - tem tornado-se mais amigáveis e gentis, em parte para acomodar mulheres. Em um dos mais ridículos exemplos disto, instrutores do Exército foram obrigados a vestirem "barrigas de empatia" e seios falsos para melhor compreenderem mulheres grávidas.
Atualmente, os instrutores são mais gentis do que costumavam ser, mas a velocidade com a qual estão descartando métodos comprovados pelo tempo para treinamento de soldados é temerária.
Outro argumento comum é que mulheres já estão morrendo em zonas de combate, portanto é apenas justo formalizar o que elas já estão fazendo. Porém este debate não se trata do supremo sacrifício que 144 militares mulheres já fizeram em zonas de combate desde o 11 de Setembro, mas o quanto eficazes as mulheres podem ser ao realizarem um trabalho diferente - projetar poder de combate, matando o inimigo e sobrevivendo para lutar outro dia. As mulheres que morreram em serviço precisam ser honradas, mas não devem ser honradas aumentando-se as chances de que outros militares mulheres e homens morram também. Como a fuzileiro naval reformada Jude Eden escreveu na edição da Military Review de abril de 2015,
"Estar numa zona de combate, por perigoso que possa ser, ainda está a mundos de distância das missões ofensivas, do tipo arrombar com o pé na porta, de nossas unidades de combate."
Ser morto num acidente ou por uma IED não é a mesma coisa que sobreviver às fisicamente exigentes patrulhas de combate transportando cargas de combate de 27 kg a 63 kg, que desafiam até mesmo homens de superior resistência e força. Uma disposição para morrer pelo próprio país é uma condição nobre e necessária para soldados combatentes eficazes, mas está longe de ser o bastante.
O terceiro argumento: Em outras culturas e épocas, mulheres tem se desempenhado tão bem em combate quanto os homens. Em particular, o Israel dos dias atuais é citado freqüentemente como um exemplo de mulheres cumprindo missões de combate com sucesso. Mas a posição militar de Israel quase nada tem a ver com a dos Estados Unidos: ele está cercado por nações hostis que coletivamente o superam em população por mais de 20 a 1. Mesmo assim, por muitas das razões discutidas, mulheres não mais participam de unidades combatentes de linha de frente das FDI. Embora seja verdade que países tais como Israel e a Rússia no passado, e os curdos de hoje em dia, tenham sido forçados por terríveis circunstâncias a contar com mulheres para literalmente defender suas próprias pessoas, seus filhos e suas casas contra invasores selvagens, felizmente nós não estamos em tal posição.
Então, por que homens e mulheres se desempenham de forma tão diferente em tarefas relativas ao combate? Primeiro, fisiologicamente e psicologicamente, homens e mulheres são significantemente diversos. Homens não são simplesmente mulheres grandes com um arcabouço diferenciado. O sangue dos homens transporta de 10 a 12 porcento mais oxigênio por litro do que o das mulheres; o índice VO2 max, que mede a capacidade máxima de consumo de oxigênio, é de 40 a 60 porcento maior do que o das mulheres. Um homem apto mediano pesará cerca de 23 porcento mais, terá 50 porcento mais massa muscular e carregará 10 porcento menos de gordura corporal do que a mulher apta mediana. Quilograma por quilograma, homens tem crânios mais espessos, pescoços maiores e mais fortes, corações que são 17 porcento maiores, e ossos que são maiores e mais densos. Apesar de serem muito mais pesados, o salto vertical dos homens é quase 50 porcento maior do que o das mulheres.
Em termos de reflexos e tempos de reação, homens significativamente superam as mulheres. Quando confrontados com perigo imediato, estudos sugerem que homens tem "maior probabilidade de agirem do que mulheres." Estas, de longe, tem mais probabilidades de experimentarem enjôos e vertigem de movimento. Na Marinha, mulheres dão parte de doente 60 a 70 porcento com mais freqüencia. Para os eventos e situações de violência encontrados no campo de batalha, as mulheres tem muito maiores probabilidades de desenvolverem desordem de tensão pós-traumática (PTSD) e experimentar os sintomas por um tempo maior do que os homens. Apesar da habilidade específica ao sexo de lidar com a dor do parto, estudo após estudo, conclusivamente demonstram que homens tem uma tolerância à dor total muito maior do que as mulheres.
Individualmente, qualquer uma das diferenças acima pode fazer a diferença entre a vida e a morte. No ambiente do combate, as diferenças entre homens e mulheres em velocidade, força, resistência, agilidade, resiliência física e psicológica representa uma brecha intransponível - e o impacto no campo de batalha é dramático.
Unidades integradas sexualmente seriam lentas, tanto ao entrar na luta quanto em executar uma retirada tática. Elas seriam mais propensas a serem incapacitadas por ferimentos físicos ou PTSD. Homens se colocarão em perigo para auxiliar mulheres a superarem obstáculos que eles podem facilmente atravessar sem ajuda. Golpes na cabeça ou outros eventos concussivos que um homem pode desprezar, atordoarão ou tornarão uma mulher inconsciente, reduzindo as chances de sobrevivência de sua unidade, especialmente em combate aproximado. Unidades terão de lidar com questões de higiene feminina que reduzirão significativamente sua eficácia.
Isto não é mera teoria: um estudo do Exército enfocando a Operação IRAQI FREEDOM revelou que mulheres tem quase o dobro de probabilidade de sofrer de doenças não relacionadas com o combate e o dobro de probabilidade de serem evacuadas do teatro de operações. Índices históricos de não-desdobramento para mulheres são três a quatro vezes maiores do que para os homens. Mulheres sofrem muitas vezes mais de fraturas por stress e contusões de joelho. Tudo isto prejudica a prontidão de combate e aumenta os custos. Que nós ainda seremos capazes de derrotar oponentes vastamente inferiores não é o ponto - mais de nossos soldados morrerão e nossas unidades combatentes serão menos capazes.
Os militares vem tentando divisar programas que cerrem essas brechas há décadas, sem sucesso. Um estudo da Real Sociedade de Medicina sobre os militares britânicos revelou que os ferimentos espiralaram para mulheres "quando elas empreendem o mesmo árduo treinamento que os recrutas homens." O resultado final foi que mulheres tinham oito vezes mais probabilidade de serem reformadas com dor nas costas, ferimentos nos tendões e fraturas por stress que suas contrapartes masculinas. Na verdade, muitos estudos mostram que treinamento rigoroso apenas alarga a brecha entre homens e mulheres.
Isso é tudo antes de tratarmos da coesão das unidades. Se você está por aqui mais do que umas duas décadas deve saber que homens e mulheres trabalhando juntos em recintos apertados desenvolverão paixões e relacionamentos que afetam a disciplina e o moral da unidade. Até mesmo homens e mulheres maduros e altamente disciplinados são suscetíveis. As Forças Armadas americanas já estão imersas em problemas disciplinares e morais oriundos de interações homem-mulher. A capitão Serrano observa que "comandantes de pelotão em unidades integradas já lidam com uma tremenda quantidade de dramas, gravidez e sexo nos aquartelamentos de unidades mistas." Esta inevitável desarticulação significa unidades que são menos letais e com menos capacidade de sobrevivência.
A pressão para colocar mulheres em combate é impulsionada por uma forma extremada de feminismo que desafia a realidade. Infortunadamente,sua influência na mídia, na indústria do entretenimento, nas universidades e na política, deu-lhe uma tremenda base de poder político que estende-se até o coração das Forças Armadas. Jude Eden observa: "Em minha experiência, o feminismo e o politicamente correto predominam tanto nas Forças Armadas que os homens pisam em ovos tentando garantir que não provoquem ofensas. Líderes militares nem mesmo podem permitir-se pensar na verdade: mulheres não são tão fortes e atléticas quanto os homens." Os oficiais nas Forças Armadas compreendem que falar honestamente sobre os problemas das mulheres em combate pode significar o fim da carreira, enquanto colocar metas de diversidade sexual à frente de tudo o mais pode acelerá-la.
Com o passar das décadas, tantos compromissos com a verdade foram tomados e carreiras promovidas pela ocultação ou maquiagem das questões de integração sexual nas Forças Armadas que será preciso mais do que uma pequena voz erguendo-se na estrada para gritar "pare!" Será preciso a oposição combinada de uma gama de políticos que tenham a coragem moral para olhar além das últimas manchetes no New York Times ou da CNN.
"Que nosso Congresso esteja aceitando essa mudança sem qualquer debate não é progresso," escreveu Kathleen Parker, colunista do Washington Post. "Isso é incúria de dever, e é tentado-se a dizer, sugestivo de covardia." O silência sobre essa matéria pelo Congresso sob controle republicano é ensurdecedor.
Existem montanhas de evidência, fornecendo uma excelente base para audiências congressionais sobre esta equivocada cruzada. Indubitavelmente, essas audiências inflamarão a mídia e a academia, mas não manter tais audiências, não se manifestar sobre esta questão, é colocar a política na frente das vidas de nossos moços e moças.
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Mike Fredenburg é um antigo contribuidor da NATIONAL REVIEW, da California Political Review e do San Diego Union Tribune e foi fundador presidente do Instituto Adam Smith de San Diego, um centro de pensamento conservador.
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Re: Mulheres... outra vez...
Recrutamento militar masculino obrigatório da Tailândia.
Depois de 2 décadas de incentivo escolar de troca de sexo o alistamento ficou mais colorido.
Depois de 2 décadas de incentivo escolar de troca de sexo o alistamento ficou mais colorido.
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Re: Mulheres... outra vez...
Muito interessante! devagar (elas=eles)interagindo junto a evolução dos tempos...sds
- Clermont
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Re: Mulheres... outra vez...
Mulheres se lesionam mais que os homens.
Carla Gomes - CBN Corridas, 03.12.15.
Isso acontece por diferenças anatômicas. Por serem mais baixas e mais leves, elas tendem a ter menos volume de massa muscular e uma estrutura óssea menor.
Mulheres se Lesionam mais que os homens
Carla Gomes - CBN Corridas, 03.12.15.
Isso acontece por diferenças anatômicas. Por serem mais baixas e mais leves, elas tendem a ter menos volume de massa muscular e uma estrutura óssea menor.
Mulheres se Lesionam mais que os homens
- cabeça de martelo
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Re: Mulheres... outra vez...
Dia histórico para as militares norte-americanas
O Exército norte-americano tomou a decisão histórica de abrir às mulheres todos os postos de combate, "sem exceção", incluindo os mais exigentes, como as unidades de elite". As mulheres acederão a todos os postos de combate se "preencherem as condições" exigidas para esses cargos, precisou Carter, numa conferência de imprensa no Pentágono, referindo-se aos critérios de capacidade física. Em 2013, o Exército já abrira um grande número de postos, mas estava ainda por confirmar a abertura ao sexo feminino de postos de combate de infantaria, blindados e tanques e de muitos postos das forças especiais. O Exército dos Estados Unidos tem cerca de 15% de mulheres entre os seus efetivos.
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2015-1 ... americanas
O Exército norte-americano tomou a decisão histórica de abrir às mulheres todos os postos de combate, "sem exceção", incluindo os mais exigentes, como as unidades de elite". As mulheres acederão a todos os postos de combate se "preencherem as condições" exigidas para esses cargos, precisou Carter, numa conferência de imprensa no Pentágono, referindo-se aos critérios de capacidade física. Em 2013, o Exército já abrira um grande número de postos, mas estava ainda por confirmar a abertura ao sexo feminino de postos de combate de infantaria, blindados e tanques e de muitos postos das forças especiais. O Exército dos Estados Unidos tem cerca de 15% de mulheres entre os seus efetivos.
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2015-1 ... americanas
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Re: Mulheres... outra vez...
cabeça de martelo escreveu: http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2015-0 ... e-conflito
http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2014-1 ... na-Ucrania
E as portuguesas? não vão lutar também para defender o Imperialismo americano, digo, a liberdade, justiça e os direitos humanos?
boa sorte, Portugal. A Guerra começa em breve, os que vão morrer, em nome dos Estados Unidos, saúdem o Obama!
Ave Obama!
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Re: Mulheres... outra vez...
As militares Portuguesas vão para onde lhes mandam ir e lutam contra quem lhes mandam lutar, nem mais nem menos.
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Re: Mulheres... outra vez...
Perfeito! fico sinceramente, triste pelos russos. Mas, pelo menos, sei que eles não vão sozinhos. Os EUA vão colocar a Europa entre eles e os russos, quantas portuguesas será que vão morrer para salvar cada americana?cabeça de martelo escreveu:As militares Portuguesas vão para onde lhes mandam ir e lutam contra quem lhes mandam lutar, nem mais nem menos.
Bom, esse Guerra, para mim, será uma guerra de extermínio e será a maior que a Humanidade já viu.
Eu juro que não queria viver para assistir isso.
VR
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Re: Mulheres... outra vez...
E quem disse que alguém vai morrer? Da última vez que vi primeiro vão os Norte-Americanos e só depois é que vamos nós. Foi assim no Iraque, Afeganistão, etc.
SE formos para a Síria será pelos Franceses e não pelos Norte-Americanos, por enquanto limitamo-nos a treinar os Iraquianos.
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Re: Mulheres... outra vez...
SE vocês forem não; VOCÊS IRÃO COM CERTEZA.cabeça de martelo escreveu:E quem disse que alguém vai morrer? Da última vez que vi primeiro vão os Norte-Americanos e só depois é que vamos nós. Foi assim no Iraque, Afeganistão, etc.
SE formos para a Síria será pelos Franceses e não pelos Norte-Americanos, por enquanto limitamo-nos a treinar os Iraquianos.
Ou você acha que toda essa movimentação que estão fazendo, com os Congressos de Alemanha, França, Inglaterra, todos APROVANDO O ENVIO DE TROPAS para a SÍRIA?
E quando finalmente vocês conseguirem o que querem e forem para lá, vão combater contra quem? O Daesh (Estado Islâmico - que não é Estado, nem Islâmico)? Vão treinar iraquianos? treinar os curdos?
Ou será que vão combater contra o Assad? Não se esqueça que os russos vão defender o Assad até o fim.
E realmente, os americanos foram para o Afeganistão e Iraque; mas não foram sozinhos, levaram vocês juntos. Só que uma coisa é guerrear contra afegães e contra iraquianos. Lá, meu caro, vão combater os russos. Boa sorte para vocês. E quer saber, eu quero mais é que vocês colham o que plantaram.
Vá lá, morrer pelos franceses, esses mesmo que faziam piadinhas dizendo que a Europa terminava nos Pirineus. Pelos russos mortos, por esses eu vou chorar. Assim como choro pelos sírios inocentes. Por vocês, nem uma lágrima.
Tenho certeza de que os americanos vão mandar vocês, ou os turcos, primeiro. Eles serão os últimos a combater os russos. Os americanos são espertos. Tem mais é que colocar os subalternos para morrer primeiro mesmo. Vocês, portugueses, são tão colônia dos Estados Unidos como nós, brasileiros, somos. Mas pelo menos nós não vamos morrer por eles.
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Re: Mulheres... outra vez...
Eles aprovaram, nós por cá não.VivaRussia escreveu:SE vocês forem não; VOCÊS IRÃO COM CERTEZA.cabeça de martelo escreveu:E quem disse que alguém vai morrer? Da última vez que vi primeiro vão os Norte-Americanos e só depois é que vamos nós. Foi assim no Iraque, Afeganistão, etc.
SE formos para a Síria será pelos Franceses e não pelos Norte-Americanos, por enquanto limitamo-nos a treinar os Iraquianos.
Ou você acha que toda essa movimentação que estão fazendo, com os Congressos de Alemanha, França, Inglaterra, todos APROVANDO O ENVIO DE TROPAS para a SÍRIA?
SE formos podemos ou não combater seja quem for. Até agora limitamo-nos a treinar os Iraquianos.E quando finalmente vocês conseguirem o que querem e forem para lá, vão combater contra quem? O Daesh (Estado Islâmico - que não é Estado, nem Islâmico)? Vão treinar iraquianos? treinar os curdos?
Tenho as minhas dúvidas que isso vá acontecer.Ou será que vão combater contra o Assad? Não se esqueça que os russos vão defender o Assad até o fim.
Deve ser bom ter tantas certezas seja do que for. Eu duvido que vamos para a Síria combater o governo local ou os Russos seus aliados.E realmente, os americanos foram para o Afeganistão e Iraque; mas não foram sozinhos, levaram vocês juntos. Só que uma coisa é guerrear contra afegães e contra iraquianos. Lá, meu caro, vão combater os russos. Boa sorte para vocês. E quer saber, eu quero mais é que vocês colham o que plantaram.
Eu choro por mim e pelos meus, a França e os franceses já fizeram muita porcaria aqui, mas também já fizeram muito por nós. A questão é que para mim o que se passa em França é muito mais importante do que se passa numa sociedade radicalmente diferente da minha, mas não choro pelos Sírios ou pelos Russos, posso lamentar a perda de vidas estupidamente e só.Vá lá, morrer pelos franceses, esses mesmo que faziam piadinhas dizendo que a Europa terminava nos Pirineus. Pelos russos mortos, por esses eu vou chorar. Assim como choro pelos sírios inocentes. Por vocês, nem uma lágrima.
Tenho certeza de que os americanos vão mandar vocês, ou os turcos, primeiro. Eles serão os últimos a combater os russos. Os americanos são espertos. Tem mais é que colocar os subalternos para morrer primeiro mesmo. Vocês, portugueses, são tão colônia dos Estados Unidos como nós, brasileiros, somos. Mas pelo menos nós não vamos morrer por eles.
VR
Choro a morte de outros Europeus (incluindo Portugueses), como vou torcer que os muitos Luso-descendentes que servem nas Forças Armadas Francesas voltem são e salvos SE a França avançar para o terreno com tropas terrestres.
PS: mas você é Brasileiro ou é Russo? Se é Brasileiro... eu por norma não dou-me bem com "fanboys" seja de quem for.
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sex Dez 04, 2015 1:46 pm, em um total de 1 vez.
- cabeça de martelo
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Re: Mulheres... outra vez...
EFEMÉRIDE - PRIMEIRA INCORPORAÇÃO DE MILITARES FEMININOS
Em 1993, realizava-se o Juramento de Bandeira da primeira incorporação de militares do sexo feminino na Escola de Alunos Marinheiros.
Em 1993, realizava-se o Juramento de Bandeira da primeira incorporação de militares do sexo feminino na Escola de Alunos Marinheiros.