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Re: EUA

#1771 Mensagem por akivrx78 » Sex Nov 06, 2015 7:54 am

Bush pai arrasa o "radical" Cheney e o "arrogante" Rumsfeld

Alexandre Martins

05/11/2015 - 15:46

O 41.º Presidente dos EUA também crítica o seu filho, George W. Bush, por ter permitido que os dois responsáveis tivessem exercido mais poder do que deviam.

Imagem
George W. Bush, Donald Rumsfeld e Dick Cheney em 2006 Kevin Lamarque/Reuters

A opinião do ex-Presidente George Bush sobre a forma como o seu filho liderou a resposta aos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 foi finalmente revelada, numa biografia que reserva palavras pouco elogiosas para figuras como o antigo secretário da Defesa Donald Rumsfeld.

"Não gosto do que ele fez, acho que serviu mal o Presidente", disse George Bush ao autor do livro, Jon Meacham, biógrafo de outros ex-Presidentes norte-americanos e vencedor de um Prémio Pulitzer em 2009, precisamente na categoria de Biografia ou Autobiografia.

Mais de uma década depois da invasão do Iraque, o Presidente que também liderou uma ofensiva contra Saddam Hussein, no início da década de 1990, revela o que pensa sobre Donald Rumsfeld, sobre o antigo vice-presidente Dick Cheney e sobre o seu próprio filho.

Mas é para o antigo secretário da Defesa entre 2001 e 2006 que Bush pai reserva as palavras mais duras: "Nunca fui muito próximo dele. Há ali uma falta de humildade, uma incapacidade de ver o que as outras pessoas pensam. Ele é mais do tipo de começar a dar porrada e marcar pessoas. E acho que pagou um preço por isso. O Rumsfeld era um tipo arrogante."

Donald Rumsfeld apresentou a demissão do cargo de secretário da Defesa em Novembro de 2006, sob pressão de vários generais norte-americanos, que começaram a questionar a sua capacidade de liderança e competência militar, numa altura em que a situação no Iraque já tinha escapado ao controlo dos EUA.

Para além da opinião sobre Rumsfeld, George Bush revela também que ficou desiludido com o antigo vice-presidente Dick Cheney, que tinha sido seu secretário da Defesa entre 1989 e 1993 – e que, durante esse mandato, dirigiu a Operação Tempestade no Deserto, motivada pela ocupação do Kuwait pelo Iraque, em 1990.

"Ele tornou-se muito radical, e muito diferente do Dick Cheney que eu conheci e com quem trabalhei", disse George Bush, criticando-lhe ainda a "submissão aos tipos que querem lutar por causa de tudo e acima de tudo, e que querem usar a força para impor a vontade dos EUA no Médio Oriente".

Para George Bush, Dick Cheney tinha um poder próprio na Administração, com funções e decisões muito para além do que é tradicional num vice-presidente: "Ele tinha o seu próprio império e marchava ao ritmo do seu próprio tambor."

"O maior erro foi terem deixado Cheney instalar o seu Departamento de Estado. Mas isso não foi culpa do Cheney. Foi um erro do Presidente", disse Bush, apontando o dedo ao seu filho, George W. Bush. "O passa-culpas acaba ali", disse, referindo-se ao cargo de Presidente dos Estados Unidos.

Se as palavras mais duras são dirigidas aos dois maiores falcões da Administração que lidou com os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001, George Bush também critica "a retórica" usada pelo seu filho: "A retórica inflamada entra facilmente nas manchetes dos jornais, mas não resolve o problema diplomático."

Quando questionado para dar um exemplo dessa "retórica inflamada" usada no pós-11 de Setembro, George Bush respondeu com o discurso do Estado da União de 2002, quando George W. Bush juntou o Iraque, o Irão e a Coreia do Norte num "eixo do mal".

"Quando recordamos o 'eixo do mal' e outras coisas do género, podemos admitir que está historicamente comprovado que isso não beneficiou nada nem ninguém."

Apesar de tudo, George Bush não chega a criticar a invasão do Iraque, considerando mesmo que o derrube e a captura de Saddam Hussein foram "momentos de orgulho" para os EUA. "O Saddam desapareceu, e com ele desapareceu muita da brutalidade e da sordidez", considera o 41.º Presidente norte-americano. Sobre o conjunto das decisões tomadas pelo 43.º Presidente – o seu filho –, George Bush não consegue fazer uma avaliação totalmente negativa: "Ele é meu filho. Fez o seu melhor e eu apoio-o. É uma equação muito simples."

Fora do livro – intitulado Destiny And Power: The American Odysseys Of George Herbert Walker Bush – fica uma surpreendente revelação feita pelo antigo Presidente ao seu biógrafo em Setembro passado, sobre o casamento entre pessoas do mesmo género.

"A nível pessoal continuo a acreditar no casamento tradicional. Mas as pessoas devem poder fazer o que quiserem, sem discriminação. As pessoas têm direito a serem felizes. Acho que se pode dizer que fui ficando mais sensível."

http://www.publico.pt/mundo/noticia/bus ... ld-1713460




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Re: EUA

#1772 Mensagem por akivrx78 » Ter Nov 10, 2015 5:37 am

Trump acusa o Brasil de “roubar” empregos dos EUA
Candidato republicano promete recuperar postos de trabalho de China, Japão, Índia e Brasil

Trump bate recordes com seu monólogo no Saturday Night Live

Cristina F. Pereda Washington 9 NOV 2015 - 20:30 BRST

Donald Trump colocou o Brasil na lista de países que poderiam questionar suas relações diplomáticas com os Estados Unidos se ele chegar à presidência. O candidato republicano disse neste fim de semana que promete recuperar os postos de trabalho “roubados” por China, Japão, Índia e Brasil.

“Olhem a quantidade de desperdício, fraudes e abusos que temos, é incrível”, disse o magnata durante uma entrevista à rede de televisão CBS. Segundo Trump, ele conseguirá fazer coisas “incríveis” quando começar a “reforçar” o país com uma “economia dinâmica”.

Embora o candidato à sucessão de Barack Obama na Casa Branca já tivesse feito referência à intenção de devolver aos Estados Unidos os empregos que as grandes empresas levaram para o exterior, esta é a segunda vez que o magnata se refere ao Brasil. Em outubro, Trump já tinha colocado o Brasil na lista de países que se “aproveitam” dos EUA, ao lado do México e da China. O republicano fez da imigração ilegal — com referências xenófobas aos imigrantes — e dos empregos terceirizados dois dos pilares de sua campanha.

De acordo com Trump, favorito em todas as pesquisas até poucos dias atrás, quando foi superado por Ben Carson, resolver esses dois problemas contribuirá para que a “América volte a ser grande”, como se lê em seu slogan.

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11 ... 25398.html




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Re: EUA

#1773 Mensagem por J.Ricardo » Ter Nov 10, 2015 6:14 pm

Nem os americanos levam esse Trump a sério... ele é um Silvio Santos do mal...




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: EUA

#1774 Mensagem por Lord Deimos » Ter Nov 10, 2015 6:37 pm

J.Ricardo escreveu:Nem os americanos levam esse Trump a sério... ele é um Silvio Santos do mal...


[091] [091] [091] [091]




Politica não é a satisfação de um desejo, não é para atingir a perfeição, Não é para satisfazer os anseios morais. Se a pessoa se deixar levar por estes coisas será inevitavelmente manipulada.
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Re: EUA

#1775 Mensagem por Bourne » Ter Nov 10, 2015 8:01 pm

O Donald Trump é só mais um maluquinho em que a estrutura partidária norte-americana permite disputar as primárias e, por meio de votos, tentar ser candidato do partido. Há quem diga que o Trump é um agente infiltrado dos democratas para ridicularizar o partido republicano e conservadores. Todos sabem que ele não tem votos suficientes para ser candidato e, se chegar, vai transformar o partido em um piada maior do que já é.

Na parte séria, os candidatos com reais chances de disputar estão despontando: Marco Rubio; e Ted Bush. Eles são bem diferentes dos velho Bush e se afastaram dos neoconservadores maluquinhos. Os dois tem perfil para serem eleitos por que são escorregadios e não declararam guerra aos democratas.

Além de não acreditar muito que a Hillary Clinton consiga vencer a eleição.




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Clermont
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Re: EUA

#1776 Mensagem por Clermont » Sex Nov 13, 2015 1:11 pm

A GUERRA REPUBLICANA - POR CAUSA DA POLÍTICA DE GUERRA.

Patrick J. Buchanan - 13 de novembro de 2015.

Rand Paul teve seu melhor momento em debates nessa terça-feira quando desafiou Marco Rubio a respeito dos planos deste para aumentar os gastos de defesa em um trilhão de dólares.

"Você não pode ser conservador se continua promovendo novos programas sem poder pagá-los," disse Paul

A resposta de Marco detonou os mais fortes aplausos desta noite:

"No Oriente Médio há jihadistas radicais decapitando gente e crucificando cristãos. Os chineses estão tomando o Mar do Sul da China. ... O mundo é um lugar melhor e mais seguro quando a América é a potência militar mais forte no mundo."

Tendo clamado para que a Marinha dos Estados Unidos enfrente Pequim no Mar do Sul da China, e pelo estabelecimento de uma zona de exclusão aérea sobre a Síria na qual os pilotos russos entrariam por sua conta e risco. Rubio parece disposto a uma confrontação com um ou com ambos os nossos grandes rivais nucleares.

Desconsiderando Vladimir Putin como um "quadrilheiro", Marco emergiu como o campeão dos neocons. Porém, o principal candidato republicano parece mais próximo a Rand.

Donald Trump dialogaria com Putin, saúda os aviões russos bombardeando o ISIS na Síria, acha que nossos aliados europeus deveriam assumir a liderança sobre a Ucrânia e deseja que a Coréia do Sul faça mais para defender-se.

O super-falcão Lindsey Graham nem mesmo apareceu como azarão do debate. E embora ele e John McCain sejam as vozes mais belicosas no partido, parecem ser chefes sem índios.

Porém, é bom que os republicanos vocalizem suas discórdias. Pois de guerra e paz é que se trata a presidência.

Historicamente, os presidentes republicanos parecem seguir a linha de Rand e Trump.

Desde a Segunda Guerra Mundial, houve cinco presidentes eleitos republicanos: Eisenhower, Nixon, Reagan, Bush I e Bush II. Só este último pode ser chamado de intervencionista compulsivo.

Ike terminou com a guerra de Truman na Coréia e nos manteve fora da Indochina após a derrota francesa em Dien Bien Phu. Ele ordenou que os britânicos, franceses e israelenses saíssem de Suez após terem atacado o Egito em 1956. Ele nos deu sete anos de paz e prosperidade.

Nixon prometeu findar a guerra no Vietnam, e o fez. E como Ike havia convidado o Carniceiro de Budapeste, Khrushchev, para visitar os Estados Unidos, Nixon convidou Brezhnev, que havia esmagado a Primavera de Praga.

Nixon tornou-se o primeiro presidente da Guerra Fria a visitar a URSS, e pôs um término a décadas de hostilidade entre os Estados Unidos e a China do presidente Mao.

Reagan utilizou a força militar apenas três vezes. Ele libertou a diminuta ilha caribenha de Granada de bandoleiros marxistas que haviam assassinado o primeiro-ministro e ameaçado estudantes de medicina americanos.

Ele colocou fuzileiros navais no Líbano, uma decisão que, depois do massacre no quartel de Beirute, Reagan lamentou pelo resto de sua vida. Ele bombardeou a Líbia em retaliação pelo ataque à bomba de Muammar Khadaffi contra uma discoteca em Berlim, cheia de soldados americanos.

O troco para Reagan veio com o Pan Am 103 sobre Lockerbie, em 1988.

Embora fossem os mais importantes anticomunistas de sua era, Nixon e Reagan negociaram acordos de armas históricos com Moscou.

Reagan enviou armas para auxiliar rebeldes anticomunistas em Angola, Afeganistão e Nicarágua, mas nunca enfrentou Moscou na Europa Oriental, mesmo quando o Solidariedade foi esmagado na Polônia.

George H. W. Bush enviou um exército de 500 mil homens para expelir Saddam Hussein do Kuwait, mas ordenou que as tropas americanas não entrassem no Iraque propriamente dito.

Quando o Muro de Berlim caiu e o Império soviético entrou em colapso e a URSS desintegrou-se, Bush I agiu como estadista, recusando a se vangloriar publicamente do épico triunfo da América.

Foi George W. Bush quem deu aos neocons sua hora de poder.

Após o 11 de Setembro, veio a invasão e recriação do Afeganistão à nossa imagem, o discurso do "eixo do mal", a marcha para Bagdá, a expansão da OTAN até o quintal da Rússia e a cruzada global pela democracia "para acabar com a tirania em nosso mundo."

Resultado: os republicanos perderam ambas as casas do Congresso em 2006 e a Casa Branca em 2008 quando John ("Somos todos Georgianos Agora!") McCain foi desbaratado por um democrata liberal que havia se oposto à guerra no Iraque.

Com a exceção de Rand e Trump, os candidatos republicanos parecem acreditar que a estrada para a Casa Branca está na ressurreição da atitude e políticas de Bush II que lhes custaram a Casa Branca.

De Marco e outras vozes no palco ouve-se: rasguem o acordo do Irã. Enfrentem Putin. Estabeleçam uma zona de exclusão aérea sobre a Síria. Assad precisa sair. Enviem armas ofensivas para Kiev. Mais coturnos no terreno no Iraque e Síria. Enviem tropas americanas para o Báltico e navios de guerra para o Mar Negro. Confrontem a China nas Spratlys e no Mar do Sul da China.

Respondendo a audiência em Milwaukee, a maioria dos candidatos republicanos parece ter concluído que a belicosidade e bravatas são a mão vencedora na era pós-Obama.

Porém, esses homens-fortes Vladimir Putin e Xi Jinping não me parecem ser autocratas que provavelmente recuariam quando ordenado por Marco Rubio, Jeb Bush ou Carly Fiorina.




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Re: EUA

#1777 Mensagem por akivrx78 » Sáb Nov 14, 2015 9:43 am

EUA gastam com aliados o mesmo que com sua própria defesa

17:44 13.11.2015

Washington deveria repensar sua estratégia e pedir a seus aliados que cuidem de sua própria segurança, afirma o especialista em política externa americana Cristopher Preble.

Americanos deveriam “controlar seus impulsos” de usar as forças militares quando seus interesses vitais não estiverem ameaçados, opina Preble, vice-presidente para estudo de Defesa e Política Externa do Instituto Cato.

“Nossos militares são usados para defender a segurança de nossos aliados pelo menos tanto quanto a nossa própria segurança. A política externa dos EUA hoje se baseia em uma força militar usada para impedir ameaças em potencial antes que elas se materializem. Isso dá segurança a nossos aliados e faz com eles não se motivem a se defender por conta própria”, ressaltou Preble em seu artigo para a National Interest.

Como resultado dessa estratégia, países parceiros dos EUA fazem menos do que deveriam para reforçar seus setores de Defesa. Segundo o especialista, as garantias dadas pela segurança dos EUA faz com que até os mais ricos aliados americanos invistam pouco em defesa. Entretanto, fornecer apoio militar urgente mostra-se caro para os Estados Unidos.

“Há um problema ainda mais grave na política externa americana hoje em dia: ela exige que os líderes americanos empurrem e eventualmente até enganem seus cidadãos para que estes realizem tarefas desnecessárias”, ressaltou Preble.

Em vez de apenas esperar que os aliados americanos apoiem as atividades militares dos EUA no estrangeiro ou de exigir que eles permitam a Washington usar suas forças militares em seus países, os Estados Unidos deveriam exigir que seus aliados e parceiros “ajam primeiro”, enfatizou o analista.

Segundo o planejamento atual, espera-se que Washington lide com as ameaças a seus parceiros “em todas regiões durante todo o tempo.” Para Preble, é necessário separar o joio do trigo e considerar quais ameaças serão responsabilidade dos EUA e quais sobrarão para seus aliados.

“Precisamos de uma nova estratégia macro, uma que exija que outros países assumam a responsabilidade primária pela proteção de sua segurança e pela preservação de seus interesses. Precisamos controlar nosso impulso de usar os militares americanos quando nossos interesses vitais não estiverem ameaçados diretamente.”

http://br.sputniknews.com/defesa/201511 ... z3rSa9WI3K




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Re: EUA

#1778 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Nov 19, 2015 3:41 pm







"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: EUA

#1779 Mensagem por VivaRussia » Ter Nov 24, 2015 3:25 am

Eu li uma frase tão bonita outro dia, acho que foi no Globo News:

"O erro dos corruptos da FIFA foi cometer os seus crimes nos Estados Unidos"

Nossa, saiu até lágrimas dos meus olhos agora! Os Estados Unidos são paladinos da ética e da moral!

Claro, nada a ver com a Copa ser realizada na Rússia! nada a ver com o fato dos EUA já terem pedido várias vezes antes que a FIFA tirasse a Copa da Rússia. Foi só porque eles cometeram atos de corrupção utilizando bancos americanos.

Só uma coisa que eu não entendo. Desde que eu era criancinha, sempre ouvi falar das falcatruas da FIFA. Só agora, próximo à Copa da Rússia, eles revolveram usar bancos americanos? puxa vida, que coincidência, que azar. Por causa disso, a Rússia pode perder a Copa.

VR




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Re: EUA

#1780 Mensagem por akivrx78 » Sáb Nov 28, 2015 7:29 pm

Atualizado:
27 novembro 2015, 18:27
Adriane Ferreira Da Cruz

General dos EUA afirma que erro humano levou hospital a ser atacado por mísseis

Oficial norte-americano tenta explicar erro operacional que levou o hospital do Médicos Sem Fronteiras a ser atacado no Afeganistão.

Imagem
Hospital atacado em Kunduz, Afeganistão.

Um ataque aéreo dos EUA que matou 30 pessoas erroneamente em um hospital da organização Médicos Sem Fronterias em Kunduz, Afeganistão, no mês passado foi, Em parte, o resultado de militares, que inadvertidamente, visaram o alvo errado - o complexo hospitalar - em vez de um local suspeito nas proximidades, de onde combatentes do Taliban estavam disparando*, disse o principal comandante dos EUA no Afeganistão, General John Campbell, nessa quarta-feira (25) em uma coletiva de imprensa em Cabul, Afeganistão.

Os militares mais estreitamente associados com a operação foram suspensos das suas funções, enquanto se aguarda o processo de adjudicação plena, de acordo com o General Campbell, o mais alto comandante da OTAN e dos EUA no Afeganistão.

A missão de 03 de outubro teve vários erros técnicos e humanos, vários funcionários do governo reconhecem. Uma investigação de inquérito militar dos EUA sobre o incidente detalhou os erros e revelou que o avião dos EUA determinou como alvo a instalação errada.

A causa próxima desta tragédia foi o resultado direto de erros humanos evitáveis, agravados por falhas de processos e equipamentos,* disse Campbell. As forças dos EUA nunca intencionalmente alvejariam um hospital ou outros locais protegidos,* complementou.

O relatório divulgado pelo general aos repórteres determinou que as forças dos EUA diretamente envolvidas no ataque aéreo não sabiam que o alvo era um hospital do Médicos Sem Fronteiras, e que a instalação foi identificada erroneamente como um alvo por militares norte-americanos que acreditavam que estavam golpeando um edifício nas proximidades, onde houve relatos de que insurgentes se abrigavam. Verificou-se ainda que os sistemas eletrônicos a bordo da aeronave AC-130 envolvida no ataque estavam em mal funcionamento, o que impediu funções de comando e controle cruciais, tais como a capacidade de transmitir vídeos e enviar ou receber e-mails ou outras mensagens eletrônicas.

Campbell disse também que a tripulação do AC-130, acreditava que a aeronave estava no trajeto de um míssil que se aproximava de Kunduz, forçando-os assim, a se mover cerca de 13 km a partir da área da missão inicial para a qual foi enviada, o que prejudicou a precisão de alguns dos seus sistemas de focalização.

Campbell acrescentou que A confusão foi agravada por falhas de comunicação e que a missão ocorreu em um ambiente noturno.*

Os Médicos Sem Fronteiras comunicaram a Campbell que A instalação foi atacada por mais de 10 minutos e que demorou um adicional de 17 minutos para os militares americanos perceberem que eles atacaram o hospital.*

Os Médicos Sem Fronteiras, conhecidos também por seu nome em francês, “Medicins Sans Frontieres” (MSF), manteve o seu apelo a uma investigação independente que não incluam os Estados Unidos ou qualquer outra parte envolvida.

A versão dos EUA de eventos apresentada hoje deixa os MSF com mais perguntas do que respostas*, disse Christopher Stokes, diretor-geral da entidade, em uma declaração escrita. É chocante que um ataque possa ser realizado quando as forças norte-americanas não têm nem olhos fixos em um alvo, nem acesso a uma lista para não cometer erros graves, e têm sistemas de comunicação com defeito.*

Ele continuou: Trinta pessoas foram mortas e centenas de milhares de pessoas estão privadas de cuidados médicos em Kunduz, simplesmente porque o hospital do MSF foi o grande edifício mais próximo de um campo aberto e 'quase se igualou' a uma descrição de um alvo pretendido.*

* Em tradução livre.
http://br.blastingnews.com/mundo/2015/1 ... 69559.html




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Re: EUA

#1781 Mensagem por akivrx78 » Seg Nov 30, 2015 7:17 pm

Agência de segurança dos EUA deixa de coletar dados telefônicos
29/11/15 | Equipe Online - online@jcruzeiro.com.br

A Agência Nacional de Segurança (NSA) dos EUA informou que a partir da meia-noite de sábado (28) deixaria de coletar dados de chamadas telefônicas de americanos. Com isso, o órgão encerra a controvérsia sobre invasão de privacidade iniciada quando Edward Snowden trouxe à tona as denúncias de vigilância promovida pela NSA contra cidadãos comuns.

A partir de domingo (29), o governo não poderá mais quebrar por conta própria o sigilo de dados de cidadãos -se, por exemplo, quiser obter dados de um determinado número telefônico para analisar movimentos potenciais de terrorismo, deverá solicitar à companhia telefônica em questão que cheque as informações. O governo não vai mais reter a informação obtida. Em janeiro, o presidente Barack Obama havia anunciado que a coleta de dados telefônicos pela NSA chegaria ao fim.

O Congresso estabeleceu um prazo de seis meses para que isso ocorresse -o prazo terminou no sábado. Durante a vigência do programa, o governo coletou informações de chamadas, nas quais se incluíam não só a duração dos telefonemas mas os números utilizados. O conteúdo das ligações, porém, não era monitorado, gravado ou arquivado pela NSA. O diretor da agência, em um despacho por escrito, defendeu o programa, ora sob revisão. "Ainda temos de poder identificar a comunicação entre terroristas no exterior e indivíduos com os quais eles façam contato nos Estados Unidos", dizia a nota da NSA.

Nesse novo momento do programa, o governo terá de apresentar um número de telefone ou celular às companhias telefônicas a fim de que se procure informação relevante entre as chamadas. Salvo em emergências, não será possível obter registros de chamadas sem uma ordem prévia e individual emitida por uma corte federal especial de inteligência. Por ora, a NSA, que conduzia o programa de coleta de dados em massa, continuará tendo o acesso às informações obtidas antes do encerramento do programa. A agência diz que essa base de dados só será consultada a fim de testar o novo programa e para fins judiciais, a fim de atender solicitações em processos civis que questionem a constitucionalidade do programa.

http://www.jornalcruzeiro.com.br/materi ... elefonicos




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Re: EUA

#1782 Mensagem por P44 » Qua Dez 02, 2015 10:27 am

Estados Unidos
Fechar Guantánamo ainda é muito caro
09:43 - 02-12-2015
A- A A+
O Governo norte-americano rejeitou um plano do Departamento de Defesa para encerrar a prisão de Guantánamo por considerar que é demasiado dispendioso, devolvendo-o ao Pentágono para nova proposta.

Segundo o The Wall Street Journal, a proposta era de 566 milhões de euros, valor considerado excessivo pela Administração Obama, que incluía a construção de uma prisão semelhante em solo norte-americano.

O custo anual de Guantánamo, onde permanecem 107 presos, é de 337 milhões de euros, enquanto o da nova prisão seria de 283 milhões mais 330 milhões para a construção.

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=585905

kaputa de lata




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Re: EUA

#1783 Mensagem por Túlio » Qua Dez 02, 2015 5:06 pm

PUTZ, USD 330 mi só pra fazer uma cadeia? Se a gente fosse seguir o padrão das Moduladas do RS (capac 450 a 600), que considero ainda bem modernas, daria para fazer umas trinta e tantas. Ianque agora faz cadeia DE OURO???




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EUA

#1784 Mensagem por akivrx78 » Qua Dez 02, 2015 10:40 pm

02/12/2015 às 11h32
Trump consolida liderança como pré-candidato republicano à presidência dos EUA
Estadão Conteúdo
Redação Folha Vitória

São Paulo - O pré-candidato Donald Trump é o líder claro na corrida do Partido Republicano pela indicação à presidência nos Estados Unidos, segundo uma pesquisa nacional da Universidade Quinnipiac, divulgada no site da instituição nesta quarta-feira. O médico conservador Ben Carson há quatro semanas aparecia em um virtual empate com Trump, mas caiu para terceiro lugar, na sondagem.

Do lado do Partido Democrata, a ex-secretária de Estado Hillary Clinton ampliou a vantagem sobre o senador Bernie Sanders (Vermont). Agora, Hillary aparece com 60% das intenções, ante 30% de Sanders, quando quatro semanas antes a ex-primeira-dama liderava com 53% a 35%.

Trump obteve 27% das intenções de votos dos republicanos ouvidos na pesquisa. Em segundo lugar apareceu o senador Marco Rubio, com 17%, seguido por Carson e pelo senador Ted Cruz (Texas), ambos com 16% - Rubio, Carson e Cruz estão em empate técnico. No quinto lugar aparece o ex-governador da Flórida Jeb Bush, com 5%. Segundo o levantamento, 8% dos republicanos ainda estão indecisos. No mês passado, Trump tinha 24% e Carson, 23%.

Entre os republicanos, 26% dos eleitores republicanos ouvidos na sondagem mais recentes disseram que "definitivamente não apoiariam" Trump. Já 21% deles afirmaram que não apoiariam de nenhuma maneira Jeb Bush para suceder o presidente Barack Obama na Casa Branca.

http://www.folhavitoria.com.br/geral/no ... s-eua.html




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Re: EUA

#1785 Mensagem por prp » Qua Dez 02, 2015 11:08 pm

Túlio escreveu:PUTZ, USD 330 mi só pra fazer uma cadeia? Se a gente fosse seguir o padrão das Moduladas do RS (capac 450 a 600), que considero ainda bem modernas, daria para fazer umas trinta e tantas. Ianque agora faz cadeia DE OURO???
Na unidade onde trabalhei, que foi inaugurada em 2006 e tem um desenho bem moderno, foi gasto 12 milhões de reais.
330 mi de USD é brabo. Começo a crer que superfaturamento de obras públicas não é só aqui não. :lol:

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