knigh7 escreveu:Não, não foi isso que vc havia escrito:
Indo direto ao ponto, você acha que a AKAER fez algum projeto que não fosse de engenharia de produção? Ou que a AKAER desenhou qualquer parte da aerodinâmica ou estrutural do Gripen NG?
Se você concorda que a AKAER ficou só com a engenharia de produção então está de acordo com o que eu escrevei, com o que o Leandro escreveu e com o que as matérias postadas escreveram.
knigh7 escreveu:A SAAB tem umas 8 simulações do GripenNG. Vc despreza para fazer cálculos da sua própria cabeça (obviamente para dar uma autonomia menor)...
Eu não desprezo as simulações ou qualquer informação vinda da SAAB, alias, é com base nessas informações que fiz todos os cálculos.
E esses cálculos são uma forma de estimar o Gripen em situações que a SAAB não deu informações, se eu disse que a autonomia em uma situação é uma e a SAAB disse que a autonomia nessa situação é menor, a SAAB deve estar certa, por favor, coloque a fonte para que eu possa atualizar minhas estimativas.
E sempre que fiz alguma estimativa eu tentei, ao máximo possível, usar informações existentes, aplicando teorias conhecidas, lógicas e facilmente verificáveis, algo bem diferente disso aqui:
knigh7 escreveu:Agora para comparar com o Gripen NG limpo, acrescentando 1 tanque e jogando uma boa margem de erro do consumo do arrasto parasita e induzido (entre 40% a 60%) é número tirado do além...
De onde veio esse 40% e 60%? Chute? Veio do além?
E além do mais, qual o objetivo disso, exatamente?
knigh7 escreveu:O máximo que eu vi de autonomia apenas com tanque interno no Rafale foi 2.100km (nem vou colocar o oficial que trata do Rafale M com 1000MN de alcance). Gasta 4.700kg de combustível para 2.100km, ou seja, 2,238kg por km.
Os 1000NM não detalham a que essa distância se refere, mas existe uma informação oficial, a apresentação da Dassault ao Senado, que da 1700km de raio de combate com um tempo não informado on-station e 1465km com 6 bombas guiadas
knigh7 escreveu:Ou seja, sem cargas externas o Rafale consome 64% a mais de combustível.
Você vê uma informação não oficial de que o Rafale, que é 25% mais pesado que o Gripen E, consome 64% mais combustível e você simplesmente acredita? Você nem desconfia de que a fonte possa estar errada? Já pensou na possibilidade de que o Rafale não gaste 64% mais que o Gripen, mas 25% mais?
knigh7 escreveu:Isso é da tua cabeça. O GripenNG tem um objetivo de atingir mach 1.3 em supercruise, sendo que a aeronave demo atingiu 1.35 e o Rafale nem supercruise atinge.
Primeiro, já vi mais de uma fonte falando do supercruise do Rafale, segundo, e dai? O EE Lightning era capaz de supercruseiro, mas em termos de aceleração e subida perde para qualquer caça atual, a potência do motor não é só para dar velocidade, é também para acelerar, subir e retomar velocidade, e para tudo isso a informação mais importante é a relação potência/peso, bem baixa do Gripen E.
knigh7 escreveu:Eu coloquei um estudo de um analista que tem um puta currículo, levado bastante a sério que antes da short list do MMRCA, escreveu que na analise dele o Typhhon era o mais adequado aos requisitos da competição, dizendo que o GripenNG era o caça mais ágil, e vem vc com essas forçações de barra...
Que é a opinião de uma pessoa que, com todas as qualificações dele, não tem diploma de dono da verdade e que nem tudo o que ele escreveu faz sentido, algumas das quais fazem ainda menos sentido quando são tiradas do contexto e copiadas aqui.
E ainda não esqueci a sua atitude quando outro membro copia e cola a opinião de algum especialista que tem opiniões contrárias as de vocês, vocês desqualificam o especialista de todas as formas possíveis, procuram qualquer motivo para mostrar parcialidade dele, etc.
E claro, sem esquecer que sempre desqualificam outros membros...
Quando Einstein apresentou a teoria da relatividade não deram atenção a ele devido ao currículo invejável dele (alias, ele era um ilustre desconhecido sem um currículo invejável), mas porque o trabalho dele continha uma explicação bastante PLAUSÍVEL para fenômenos observados na época apresentando EVIDÊNCIAS e que podia ser VERIFICADO, tanto que foi, com inúmeros experimentos nas décadas seguintes fortalecendo cada vez mais a teoria.
Ao invés de querer que nós acreditemos em algum texto só porque o autor dele tem um bom currículo, tente mostrar uma explicação plausível para os seus argumentos com as devidas evidências.