EUA
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Re: EUA
Com os políticos que temos (me refiro a todos, com as usuais exceções que nunca apitam nada), vamos terceirizar a administração do Brasil para estes:
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Re: EUA
Faria terceirização desse governo sim, sem dúvida nenhuma.
Diante da situação atual esse governo atual não mostra nenhuma qualidade para administrar um país de forma séria.
Montaria um comitê de gestão pública com administradores e técnicos e não com um bando de politico vagabundo que ganha cargo.
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Re: EUA
Mas a gestão pública tem os técnicos e especialistas em diversas áreas que operacionalizam as demandas da sociedade que são representados pela politicaiada? Assim alertando a sociedade e os políticas das limitações e dos melhores meios para atingir os objetivo do contrato social com melhor uso possível do dinheiro e recursos públicos.
Ou é uma visão ingênua de uma estrutura de estado e compromisso idealizada
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Re: EUA
Por que os EUA estão patrocinando uma aliança no Pacífico
Acordo representa vantagens para os mesmos setores da economia americana que, no passado, tentaram incentivar a criação de uma aliança das Américas
Por: Camilo Pereira Carneiro Filho*
31/10/2015 - 15h10min
Composto por 12 nações, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, EUA, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã, o TPP é o resultado de cinco anos de negociações Foto: Mandel NGAN / AFP
*Professor do Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais da UFRGS e do Curso Audiplo
Em outubro de 2015, após cinco anos de negociações, foi firmado o Acordo de Parceria Econômica Estratégica Transpacífico ou TPP (Trans-Pacific Partnership). A aplicação do TPP tem sido um dos principais objetivos da agenda de comércio da administração Obama. Trata-se de um acordo comercial entre 12 países banhados pelo Pacífico que abrange diversas questões de política econômica. O TPP, que ainda precisa ser ratificado pelos países membros para entrar em vigor, objetiva reduzir as barreiras comerciais e estabelecer um mecanismo de solução de controvérsias investidor-Estado. O acordo prevê o incremento do comércio e dos investimentos entre os países parceiros, a promoção da inovação, o desenvolvimento econômico e a criação e manutenção de empregos.
Durante o período de negociações surgiram pontos de discórdia relacionados a temas como agricultura, propriedade intelectual, serviços financeiros, telecomunicações e infraestrutura. O TPP também vem sendo criticado por ter sido elaborado em meio a negociações sigilosas. Especialistas de saúde, ativistas da liberdade na internet, ecologistas, políticos e movimentos sindicais têm denunciado seu alcance expansivo e as cláusulas das versões preliminares (vazadas pelo Wikileaks).
O TPP interessa especialmente a setores competitivos da economia dos EUA, que vislumbram grandes oportunidades com um mercado ampliado. Setores que, no passado, saíram derrotados da tentativa de criação da ALCA, a proposta de mercado comum para as Américas que abrangeria 34 países e era defendida pelos EUA na década de 1990 (o projeto se encontra parado desde 2005 em função da posição contrária do Brasil).
A multiplicação dos acordos e blocos econômicos regionais constitui um fenômeno pós-Guerra Fria. No final do século 20, na esteira do neoliberalismo, a então Comunidade Europeia ganhou a companhia de blocos poderosos, intermediários, frágeis, ou projetos ambiciosos de megablocos transcontinentais. Hoje, ao lado da UE, existem dezenas de blocos: Nafta, Mercosul, Pacto Andino, ASEAN, MCCA etc.
Os blocos possuem diferenças entre si que dizem respeito ao grau de integração econômica. Segundo o economista Béla Balassa (1928 – 1991), esse processo ocorre gradativamente, agregando medidas políticas e econômicas de integração cada vez mais fortes. O autor criou uma tipificação com cinco estágios básicos de integração regional: zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum, união econômica e integração econômica total.
A fase inicial de integração, a zona de livre comércio, envolve apenas um acordo entre países destinado a eliminar restrições tarifárias e não-tarifárias sobre a circulação de mercadorias entre os integrantes. A finalidade de um tratado de livre comércio, como o TPP, é ampliar a exposição da economia dos países integrantes à concorrência externa, para estimular ganhos de produtividade na estrutura nacional.
Para se ter uma ideia dos possíveis impactos gerados pelo TPP, cabe analisar outro bloco com características semelhantes: o Nafta. Formado por EUA, Canadá e México, entrou em funcionamento em 1994 e favoreceu as deslocalizações industriais e a abertura de filiais no exterior, em especial no México, onde o salário mínimo é seis vezes inferior ao dos EUA e sete vezes menor do que o do Canadá.
Apesar do grande aumento do comércio entre seus membros, o Nafta provocou a diminuição do número de empregos nos EUA e afetou sua qualidade. Os trabalhadores demitidos da indústria rumaram para o setor de serviços, já saturado, onde encontraram salários menores e condições de trabalho mais precárias. Os impactos negativos do Nafta podem ser medidos pelo crescimento vertiginoso do número de beneficiários de programas sociais, como os food stamps (cupons para comida) fornecidos pelo governo estadunidense.
Ao sul do continente, o Mercosul também mostra sinais de crise. O bloco, que configura uma união aduaneira imperfeita, é circunscrito à esfera comercial, mas define duas metas: a eliminação das restrições alfandegárias e a fixação de uma tarifa externa comum. Objetivos que estão longe de ser alcançados devido aos interesses divergentes de setores da economia da Argentina e do Brasil, que apoiam medidas protecionistas e impedem o funcionamento pleno do bloco.
Na realidade, acordos de integração sempre geram ganhadores e perdedores. Isso explica os longos períodos de negociação e a dificuldade em se implementar tais acordos. E se futuramente algum membro pleno do Mercosul tiver sua participação ventilada no TPP, isso não será possível, pois membros de uma união aduaneira não podem se associar individualmente a outro tratado econômico que projete a eliminação de restrições comerciais.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/pr ... 90922.html
Acordo representa vantagens para os mesmos setores da economia americana que, no passado, tentaram incentivar a criação de uma aliança das Américas
Por: Camilo Pereira Carneiro Filho*
31/10/2015 - 15h10min
Composto por 12 nações, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, EUA, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã, o TPP é o resultado de cinco anos de negociações Foto: Mandel NGAN / AFP
*Professor do Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais da UFRGS e do Curso Audiplo
Em outubro de 2015, após cinco anos de negociações, foi firmado o Acordo de Parceria Econômica Estratégica Transpacífico ou TPP (Trans-Pacific Partnership). A aplicação do TPP tem sido um dos principais objetivos da agenda de comércio da administração Obama. Trata-se de um acordo comercial entre 12 países banhados pelo Pacífico que abrange diversas questões de política econômica. O TPP, que ainda precisa ser ratificado pelos países membros para entrar em vigor, objetiva reduzir as barreiras comerciais e estabelecer um mecanismo de solução de controvérsias investidor-Estado. O acordo prevê o incremento do comércio e dos investimentos entre os países parceiros, a promoção da inovação, o desenvolvimento econômico e a criação e manutenção de empregos.
Durante o período de negociações surgiram pontos de discórdia relacionados a temas como agricultura, propriedade intelectual, serviços financeiros, telecomunicações e infraestrutura. O TPP também vem sendo criticado por ter sido elaborado em meio a negociações sigilosas. Especialistas de saúde, ativistas da liberdade na internet, ecologistas, políticos e movimentos sindicais têm denunciado seu alcance expansivo e as cláusulas das versões preliminares (vazadas pelo Wikileaks).
O TPP interessa especialmente a setores competitivos da economia dos EUA, que vislumbram grandes oportunidades com um mercado ampliado. Setores que, no passado, saíram derrotados da tentativa de criação da ALCA, a proposta de mercado comum para as Américas que abrangeria 34 países e era defendida pelos EUA na década de 1990 (o projeto se encontra parado desde 2005 em função da posição contrária do Brasil).
A multiplicação dos acordos e blocos econômicos regionais constitui um fenômeno pós-Guerra Fria. No final do século 20, na esteira do neoliberalismo, a então Comunidade Europeia ganhou a companhia de blocos poderosos, intermediários, frágeis, ou projetos ambiciosos de megablocos transcontinentais. Hoje, ao lado da UE, existem dezenas de blocos: Nafta, Mercosul, Pacto Andino, ASEAN, MCCA etc.
Os blocos possuem diferenças entre si que dizem respeito ao grau de integração econômica. Segundo o economista Béla Balassa (1928 – 1991), esse processo ocorre gradativamente, agregando medidas políticas e econômicas de integração cada vez mais fortes. O autor criou uma tipificação com cinco estágios básicos de integração regional: zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum, união econômica e integração econômica total.
A fase inicial de integração, a zona de livre comércio, envolve apenas um acordo entre países destinado a eliminar restrições tarifárias e não-tarifárias sobre a circulação de mercadorias entre os integrantes. A finalidade de um tratado de livre comércio, como o TPP, é ampliar a exposição da economia dos países integrantes à concorrência externa, para estimular ganhos de produtividade na estrutura nacional.
Para se ter uma ideia dos possíveis impactos gerados pelo TPP, cabe analisar outro bloco com características semelhantes: o Nafta. Formado por EUA, Canadá e México, entrou em funcionamento em 1994 e favoreceu as deslocalizações industriais e a abertura de filiais no exterior, em especial no México, onde o salário mínimo é seis vezes inferior ao dos EUA e sete vezes menor do que o do Canadá.
Apesar do grande aumento do comércio entre seus membros, o Nafta provocou a diminuição do número de empregos nos EUA e afetou sua qualidade. Os trabalhadores demitidos da indústria rumaram para o setor de serviços, já saturado, onde encontraram salários menores e condições de trabalho mais precárias. Os impactos negativos do Nafta podem ser medidos pelo crescimento vertiginoso do número de beneficiários de programas sociais, como os food stamps (cupons para comida) fornecidos pelo governo estadunidense.
Ao sul do continente, o Mercosul também mostra sinais de crise. O bloco, que configura uma união aduaneira imperfeita, é circunscrito à esfera comercial, mas define duas metas: a eliminação das restrições alfandegárias e a fixação de uma tarifa externa comum. Objetivos que estão longe de ser alcançados devido aos interesses divergentes de setores da economia da Argentina e do Brasil, que apoiam medidas protecionistas e impedem o funcionamento pleno do bloco.
Na realidade, acordos de integração sempre geram ganhadores e perdedores. Isso explica os longos períodos de negociação e a dificuldade em se implementar tais acordos. E se futuramente algum membro pleno do Mercosul tiver sua participação ventilada no TPP, isso não será possível, pois membros de uma união aduaneira não podem se associar individualmente a outro tratado econômico que projete a eliminação de restrições comerciais.
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Re: EUA
A Região mais dinâmica economicamente do mundo é o Pacífico.akivrx78 escreveu:Por que os EUA estão patrocinando uma aliança no Pacífico
Acordo representa vantagens para os mesmos setores da economia americana que, no passado, tentaram incentivar a criação de uma aliança das Américas
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Em outubro de 2015, após cinco anos de negociações, foi firmado o Acordo de Parceria Econômica Estratégica Transpacífico ou TPP (Trans-Pacific Partnership). A aplicação do TPP tem sido um dos principais objetivos da agenda de comércio da administração Obama. Trata-se de um acordo comercial entre 12 países banhados pelo Pacífico que abrange diversas questões de política econômica. O TPP, que ainda precisa ser ratificado pelos países membros para entrar em vigor, objetiva reduzir as barreiras comerciais e estabelecer um mecanismo de solução de controvérsias investidor-Estado. O acordo prevê o incremento do comércio e dos investimentos entre os países parceiros, a promoção da inovação, o desenvolvimento econômico e a criação e manutenção de empregos.
Durante o período de negociações surgiram pontos de discórdia relacionados a temas como agricultura, propriedade intelectual, serviços financeiros, telecomunicações e infraestrutura. O TPP também vem sendo criticado por ter sido elaborado em meio a negociações sigilosas. Especialistas de saúde, ativistas da liberdade na internet, ecologistas, políticos e movimentos sindicais têm denunciado seu alcance expansivo e as cláusulas das versões preliminares (vazadas pelo Wikileaks).
O TPP interessa especialmente a setores competitivos da economia dos EUA, que vislumbram grandes oportunidades com um mercado ampliado. Setores que, no passado, saíram derrotados da tentativa de criação da ALCA, a proposta de mercado comum para as Américas que abrangeria 34 países e era defendida pelos EUA na década de 1990 (o projeto se encontra parado desde 2005 em função da posição contrária do Brasil).
A multiplicação dos acordos e blocos econômicos regionais constitui um fenômeno pós-Guerra Fria. No final do século 20, na esteira do neoliberalismo, a então Comunidade Europeia ganhou a companhia de blocos poderosos, intermediários, frágeis, ou projetos ambiciosos de megablocos transcontinentais. Hoje, ao lado da UE, existem dezenas de blocos: Nafta, Mercosul, Pacto Andino, ASEAN, MCCA etc.
Os blocos possuem diferenças entre si que dizem respeito ao grau de integração econômica. Segundo o economista Béla Balassa (1928 – 1991), esse processo ocorre gradativamente, agregando medidas políticas e econômicas de integração cada vez mais fortes. O autor criou uma tipificação com cinco estágios básicos de integração regional: zona de livre comércio, união aduaneira, mercado comum, união econômica e integração econômica total.
A fase inicial de integração, a zona de livre comércio, envolve apenas um acordo entre países destinado a eliminar restrições tarifárias e não-tarifárias sobre a circulação de mercadorias entre os integrantes. A finalidade de um tratado de livre comércio, como o TPP, é ampliar a exposição da economia dos países integrantes à concorrência externa, para estimular ganhos de produtividade na estrutura nacional.
Para se ter uma ideia dos possíveis impactos gerados pelo TPP, cabe analisar outro bloco com características semelhantes: o Nafta. Formado por EUA, Canadá e México, entrou em funcionamento em 1994 e favoreceu as deslocalizações industriais e a abertura de filiais no exterior, em especial no México, onde o salário mínimo é seis vezes inferior ao dos EUA e sete vezes menor do que o do Canadá.
Apesar do grande aumento do comércio entre seus membros, o Nafta provocou a diminuição do número de empregos nos EUA e afetou sua qualidade. Os trabalhadores demitidos da indústria rumaram para o setor de serviços, já saturado, onde encontraram salários menores e condições de trabalho mais precárias. Os impactos negativos do Nafta podem ser medidos pelo crescimento vertiginoso do número de beneficiários de programas sociais, como os food stamps (cupons para comida) fornecidos pelo governo estadunidense.
Ao sul do continente, o Mercosul também mostra sinais de crise. O bloco, que configura uma união aduaneira imperfeita, é circunscrito à esfera comercial, mas define duas metas: a eliminação das restrições alfandegárias e a fixação de uma tarifa externa comum. Objetivos que estão longe de ser alcançados devido aos interesses divergentes de setores da economia da Argentina e do Brasil, que apoiam medidas protecionistas e impedem o funcionamento pleno do bloco.
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http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/pr ... 90922.html
É lá que se localiza a China.
Essa TPP tem objetivo principal claro.
A próxima TLC a sair será entre EUA e UE. Se Snowden não tivesse atrapalhado, já teria saído.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: EUA
Indonesia's President Says Country Intends to Join TPP Trade Deal
Jakarta Globe-26 de out de 2015
Washington. Indonesian President Joko Widodo, speaking after a meeting with US President Barack Obama on Monday, said his country intends to join the Trans-Pacific Partnership trade deal the United States has forged with 11 other countries.
"We are the largest economy in Southeast Asia," Widodo said through a translator. "And Indonesia intends to join the TPP."
US Trade Representative Michael Froman said the United States would keep sharing information about the TPP, which will set common standards on issues ranging from workers' rights to intellectual property protection.
"As we have said from the beginning, TPP is intended to be an open platform to which other countries who are able and willing to meet the standards can potentially accede," he said at a business summit hosted by the US Chamber of Commerce.
More broadly, Indonesia had work to do on cutting red tape, addressing barriers such as local content and local packaging requirements, eliminating import and export restrictions and protecting intellectual property rights, Froman said.
The two leaders also discussed climate change, strengthening Indonesia's maritime security powers and forest fires in Indonesia.
The Indonesian government said earlier on Monday that Widodo would be cutting short his trip to the United States in order to address the "haze crisis" caused by forest fires.
Widodo linked the fires to the effects of climate change felt by Indonesia.
Reuters
http://jakartaglobe.beritasatu.com/busi ... rade-deal/
A verdade sobre o TPP Turno da Coréia do Sul
Um olhar sobre as razões por trás repensar recente de Seul.
Por Jessica J. Lee
23 de outubro de 2015
Durante sua visita a Washington, DC, na semana passada, o presidente sul-coreano Park Geun-hye declarou seu apoio a terceira maior economia da Ásia Oriental a aderir à Parceria Trans-Pacífico (TPP). Ela descreveu a República da Coreia como "um parceiro natural" no TPP, em parte porque tem acordos bilaterais de livre comércio (TLC) com todos, mas dois partidos TPP.
Mas se a Coreia do Sul é um membro lógica do TPP, por que demorou tanto tempo para participar? A afirmação de que a Coreia do Parque deseja se juntar TPP reflete uma mudança no pensamento de Seul sobre TPP. Uma vez considerado principalmente um TLC, que agora é visto como uma parceria estratégica entre os países que vai definir normas comerciais globais no século 21.
A Parceria Trans-Pacífico foi concebido em 2003 por Cingapura, Nova Zelândia e Chile para promover a liberalização econômica na região da Ásia-Pacífico. Em 2008, o presidente George W. Bush anunciou que os Estados Unidos se juntariam às negociações. Presidente Obama continuou a participação dos EUA, prometendo um acordo regional que terá "altos padrões dignos de um acordo de comércio do século 21", como parte do reequilíbrio para a Ásia. Entre 2011 e 2013, Canadá, México e Japão se juntou TPP; Agora, os membros fundadores incluem 12 países. Em novembro de 2013, a Coreia do Sul anunciou o seu interesse em aderir ao acordo, mas não fez um pedido formal para participar.
A posição de Seul sobre TPP foi informado por prioridades de segurança nacional da Coréia do Sul sob presidentes conservadores Lee Myung-bak e Park Geun-hye. Em ambas as administrações, assegurando acordos de livre comércio era uma prioridade. Seul concluiu a Coréia do U.S. Acordo de Livre Comércio (KORUS) em 2007. Em 2009, a Coreia do Sul chegaram a um TLC com a União Europeia (UE). Três anos mais tarde, a Coreia do Sul aderiu à Parceria Regional Comprehensive Economic (RCEP), uma proposta de FTA entre os 10 Estados membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), bem como Japão, China, Austrália, Índia e Nova Zelândia. Em 2014, a Coreia do Sul concluiu um TLC com a China, seu maior parceiro comercial.
Para Lee, KORUS serviu o duplo propósito de reforçar os laços com os Estados Unidos e lançando as bases para acordos de livre comércio com a China, Japão e UE. Tendo assegurado um FTA bilateral com os Estados Unidos, President Park definiu uma agenda ambiciosa para a Coréia do Sul em sua Política Comercial 2013. Sob sua liderança, a Coréia do Sul se tornaria um "pivô" da integração económica na Ásia através de busca agressiva de acordos de livre comércio.
Dada esta ambição, por que não buscar a Coreia do Sul para se juntar negociações TPP? Seul foi "cautelosamente estudando TPP" durante anos. O vice-ministro para as negociações do ALC já recebeu 18 Fóruns TPP Estratégicos caracterizam especialistas e representantes da indústria para avaliar as implicações macro e setoriais do TPP sobre a economia coreana, enquanto o Ministério do Comércio, Indústria e Energia (MOTIE) foi analisar o efeito do TPP em economia da Coréia do Sul e os interesses nacionais. Dado o entusiasmo de Seul para outros negócios, por isso a cautela quando se trata de TPP?
A relutância de Seul para participar do TPP é percebido por alguns como um desejo da Coreia do Sul para se distanciar arquitecturas regionais lideradas pelos Estados Unidos, possivelmente por medo de perturbar China. Na realidade, a resposta é muito mais complexa.
A principal razão Coreia do Sul não pediu para se juntar TPP foi a percepção dentro do governo coreano que seria redundante a fazê-lo, uma vez que a Coreia do Sul tem acordos bilaterais de livre comércio com quase todos os partidos TPP, incluindo os Estados Unidos. Além disso, os formuladores de políticas coreano baseou-se exclusivamente em dados econômicos para avaliar os méritos de TPP sem pesar outros benefícios, menos tangíveis. Finalmente, Seul tinha a intenção de finalizar um TLC com a República Popular da China e, portanto, tinha capacidade limitada para exercer outras promoções.
De acordo com Tae-ho Park, ministro do Comércio da Coreia do Sul entre 2011 e 2013, o representante de Comércio os EUA incentivou Seul para participar do TPP, mas o governo coreano sentiu que tinha o suficiente em seu prato, incluindo acordos de comércio livre de execução com os Estados Unidos ea União Europeia .
Além disso, TPP foi analisado através de um prisma econômico estreito. De acordo com um estudo de 2014 pelo Instituto de Política Econômica da Coréia International, um governo think tank, juntando-se TPP aumentaria o PIB da Coréia do entre 1,7 e 1,8 por cento em 10 anos. Esta análise falha o facto de o valor inerente da TPP reflete muito mais do que meros PIB aumenta. É também sobre como estender padrões globais para a região num momento em que potências regionais estão disputando para ditar como os negócios são feitos. De acordo com Il-Houng Lee, presidente do Instituto Coreano de Seul para Política Econômica Internacional, os formuladores de políticas coreanas não ver qualquer "benefícios econômicos geopolíticos ou intangíveis" para se juntar TPP.
Atrasar TPP é também um resultado da intenção da Coréia do Sul para finalizar seu TLC com a China. Houve dúvidas sobre se o MOTIE recém-organizada, que teve a carteira de comércio do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comércio de Março de 2013, tinha a capacidade de perseguir vários acordos comerciais durante a implementação de acordos de livre comércio com os Estados Unidos e Europa. Há 172 funcionários que lidam com questões de comércio em MOTIE, ou 13,4 por cento do pessoal MOTIE. Por outro lado, um oficial MOTIE observou, existem mais de 100 funcionários no Japão que lidam com TPP. Coreia precisa dedicar mais recursos para corresponder países TPP.
Seja qual for a razão por trás da decisão de Seul para arrastar seus pés, Coréia do Sul perdeu os benefícios estratégicos de ser um membro inaugural do TPP. Presidente Barack Obama apoiou TPP, não apenas por causa dos benefícios económicos, mas porque permitiria Estados Unidos para definir as regras para o comércio regional. O secretário de Defesa Ashton Carter afirmou que "o aprofundamento de nossas alianças e parcerias [por] ... passando TPP é tão importante para mim como um outro porta-aviões." Essa lógica motivou primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe a buck poderoso oposição interna e juntar-se às negociações. Ele declarou que TPP permitirá que seu país para "tomar a iniciativa de construir um mercado que seja justo, dinâmico, sustentável e também é livre de as intenções arbitrárias de qualquer nação", destacando o papel do TPP em espalhar o Estado de Direito.
Ao escolher não participar de TPP em um estágio inicial, Coréia do Sul cedeu influência para outros países para determinar as normas que regerão o comércio na Ásia. Por ser uma "regra tomador" em vez de "máquina de regra", Seoul não podem moldar os termos do acordo, particularmente em áreas onde compete com o Japão, como o sector automóvel no mercado dos EUA. Isso reforça a narrativa que Coreia do Sul privilegia as relações com a China sobre os Estados Unidos. Finalmente, a relutância de Seul para se juntar TPP cedo mina meta da Coréia do de se tornar uma "pedra angular da integração econômica da Ásia Oriental".
Anúncio do Presidente Park em Washington que a Coréia do Sul está pronta para se juntar TPP poderia refletir um novo cálculo dos interesses estratégicos da Coréia do Sul. A Casa Azul ea Assembleia Nacional parecem estar prontos para ativar a burocracia para perseguir TPP. Durante a auditoria à Assembleia Nacional da Estratégia e do Ministério das Finanças, Vice-Primeiro-Ministro e Estratégia e ministro das Finanças, Kyung-hwan Choi disse aos membros da Assembléia que eles vão "considerar activamente a adesão à TPP." Seoul pode finalmente estar percebendo que para ser um jogador regional, ele precisa considerar os benefícios tangíveis e intangíveis de acordos comerciais. Essa lógica levou a decisão para juntar-se a infra-estrutura do Banco Asiático de Investimento como um dos membros fundadores; ele deve ser igualmente aplicável a TPP. TPP é uma oportunidade de aprendizado para MOTIE como ele passa a ser o chefe da agência responsável por questões comerciais. Trade cruza economia e política externa; como tal, o Ministério dos Negócios Estrangeiros deve estar na mesa para garantir que a política econômica suporta imperativos de política externa da Coréia do Sul.
Jessica J. Lee, um ex-assessor do Congresso sobre questões de comércio internacional, é um residente WSD-Handa Fellow no Pacific Forum CSIS. Este artigo foi publicado originalmente como um comentário Pacnet e é republicado com permissão A versão online está disponível aqui.
http://thediplomat.com/2015/10/the-trut ... tpp-shift/
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Re: EUA
O objetivo americano e Obama deixou isso claro há um par de anos é fechar 2 acordos de livre comercio até o fim do seu mandato: o Trans-Pacific Partnership (TPP) e o Transatlantic Trade & Investment Partnership (TTIP).
No final desse processo, o resultado seria o seguinte:
http://www.brookings.edu/blogs/brooking ... de-matters
No final desse processo, o resultado seria o seguinte:
http://www.brookings.edu/blogs/brooking ... de-matters
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: EUA
O objetivo americano e Obama deixou isso claro há um par de anos é fechar 2 acordos de livre comercio até o fim do seu mandato: o Trans-Pacific Partnership (TPP) e o Transatlantic Trade & Investment Partnership (TTIP).
No final desse processo, o resultado seria o seguinte:
No final desse processo, o resultado seria o seguinte:
http://www.brookings.edu/blogs/brooking ... de-mattersTaken together, the countries participating in TPP and TTIP account for two-thirds of global GDP and half of global trade, and have a combined market of 1.3 billion consumers. Nearly 70 percent of U.S. exports already go to TPP or TTIP partners, and 84 percent of foreign direct investment comes from them. By 2018, TPP and TTIP markets are estimated to grow by $6.7 trillion. At the conclusion of both negotiations, the United States would enjoy liberalized trade with almost two-thirds of the global economy.
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Re: EUA
China takes over the sea and ‘Bamlet’ dithers — again
By Ralph Peters
November 1, 2015 | 6:02am
Photo: Post photo composite
If your neighbor’s house catches fire, is it wiser to call the fire department or to trust the good will of the flames to put themselves out? Faced with strategic conflagrations scorching much of the globe, President Obama’s approach is to delay as long as possible then to attempt to negotiate with the blaze.
If forced to act at last, he responds to wildfires with a water pistol.
In the administration’s latest weak-loined response to a swelling crisis, Obama belatedly allowed one US Navy destroyer to enter South China Sea waters illegally claimed by Beijing. The intrusion was brief, but China’s senior admiral threatened war. (Don’t worry: We’ll back down.)
What’s at stake? China constructed at least seven artificial islands atop reefs far from its mainland, in waters on which other countries have stronger claims. It’s a hostile takeover of some of the most important sea lanes on the planet, vital in peace and war. The Philippines, Vietnam, Malaysia, Brunei, Japan and Taiwan looked to us for leadership.
For years, China built and Obama dithered. For months, he avoided a decision about sending a single ship into the disputed waters to assert our support for freedom of navigation.
At last, Obama chose the mildest response that might serve as a pretense of action — and only to preserve his trade agenda. Our president’s afraid. And the dogs of war smell fear across oceans and continents.
The time to stop China was before they finished building the islands. Now they are entrenched, adding runways and artillery. Only military action could dislodge them now.
Modal Trigger
This situation has even greater resonance because it fits the Obama pattern of denial, delay, disarmament and defeat. Of those four stages, “disarmament” is the one routinely missed by analysts, who think of disarmament solely in terms of weapons cuts. But the “strategic disarmament” this White House pursues, the refusal ever to use military force in a timely, effective manner for even the most pressing purposes, is even worse than sharply reducing our forces.
It doesn’t matter if we have the world’s finest military on paper if the commander in chief employs it too little too late and under such draconian restrictions that it’s impossible for our troops to accomplish their missions.
Our military should, indeed, only be deployed as a last resort. But when we send in our troops, we should fight to win. The greatest immorality isn’t an accidental strike on a dubious hospital used as a headquarters by barbarian enemies. The greatest immorality is to lose.
So as the president nervously dips a toe in the South China Sea, he’s already abandoned plans to retaliate for China’s cyberattacks. Instead, he welcomed China’s gloating president to a White House tribute of the sort desperate princes used to stage for the emperor they feared.
Obama drew red lines in Syria — in disappearing ink. He denied that Islamic State terrorists were a threat. In Libya, he acted at last — but without a plan for the aftermath (goaded on by a secretary of state, Hillary Clinton, who so despises our military that she preferred to trust local militias for security).
When Putin invaded Crimea, the president and his paladins insisted it “would not stand.” Today, Crimea’s been gobbled whole by Russia. When Putin invaded eastern Ukraine, that, too, was not to be tolerated. But our president found it tolerable, after all, refusing to provide Ukraine basic weapons essential for self-defense.
Never before in our history has a president behaved with such self-absorption
After Iran-backed Iraqi militias murdered hundreds and mutilated thousands of American troops in Iraq, Obama’s top priority became a worthless deal on Iran’s nuclear-weapons program that will only enrich Tehran. Today, Iran has replaced the US as the dominant foreign power in Iraq (where we control nothing beyond our lavish embassy); Tehran supports the Assad regime’s religious cleansing of Sunni Muslims in Syria, intentionally creating refugees in the millions; and our feckless president has not even gotten the release of a single American hostage held by Iran — instead, Iran just arrested another American-passport holder. And Iran is now a full participant in Secretary John Kerry’s Vienna gabfest about Syria’s future.
Never before — never — in our history has a president behaved with such self-absorption, self-delusion, fecklessness and irrefutable cowardice. To find a “president” who did more damage to our country, you’d have to include Jefferson Davis, the president of the Confederate States of America. Of course, the comparison is unfair, since Davis was willing to fight for his beliefs, however misguided.
The best comparison of all is to Hamlet, Prince of Denmark. For act after hand-wringing act, Hamlet won’t lift a finger (except to drive a hapless girl to suicide). He’s a classic intellectual, forever asking, “To be, or not to be?” Even when the opportunity arises to avenge his father’s murder in a stroke, Hamlet reasons himself out of taking action.
The result? When Hamlet acts at last, it’s far too late. And every principal character dies miserably. Even Mom.
In strategic affairs, some mistakes can be repaired, if at great cost. But time is unforgiving. As with that fire in the house next door, the best time to put it out is right away. A President Hamlet, forever seeing only risks and never opportunities, ends up in a bloodier, more expensive mess than a sober and decisive man of action.
The president is a prisoner of his fears and of vanity that can never admit an error. He’s captive to an ideology that distrusts the United States, and he’s crippled by a deep disdain for our military. He’s the wrong man in the wrong place at the wrong time, and our country will need decades to extinguish the strategic fires he’s allowed to burn out of control.
Ralph Peters is Fox News’ strategic analyst.
http://nypost.com/2015/11/01/china-take ... ers-again/
By Ralph Peters
November 1, 2015 | 6:02am
Photo: Post photo composite
If your neighbor’s house catches fire, is it wiser to call the fire department or to trust the good will of the flames to put themselves out? Faced with strategic conflagrations scorching much of the globe, President Obama’s approach is to delay as long as possible then to attempt to negotiate with the blaze.
If forced to act at last, he responds to wildfires with a water pistol.
In the administration’s latest weak-loined response to a swelling crisis, Obama belatedly allowed one US Navy destroyer to enter South China Sea waters illegally claimed by Beijing. The intrusion was brief, but China’s senior admiral threatened war. (Don’t worry: We’ll back down.)
What’s at stake? China constructed at least seven artificial islands atop reefs far from its mainland, in waters on which other countries have stronger claims. It’s a hostile takeover of some of the most important sea lanes on the planet, vital in peace and war. The Philippines, Vietnam, Malaysia, Brunei, Japan and Taiwan looked to us for leadership.
For years, China built and Obama dithered. For months, he avoided a decision about sending a single ship into the disputed waters to assert our support for freedom of navigation.
At last, Obama chose the mildest response that might serve as a pretense of action — and only to preserve his trade agenda. Our president’s afraid. And the dogs of war smell fear across oceans and continents.
The time to stop China was before they finished building the islands. Now they are entrenched, adding runways and artillery. Only military action could dislodge them now.
Modal Trigger
This situation has even greater resonance because it fits the Obama pattern of denial, delay, disarmament and defeat. Of those four stages, “disarmament” is the one routinely missed by analysts, who think of disarmament solely in terms of weapons cuts. But the “strategic disarmament” this White House pursues, the refusal ever to use military force in a timely, effective manner for even the most pressing purposes, is even worse than sharply reducing our forces.
It doesn’t matter if we have the world’s finest military on paper if the commander in chief employs it too little too late and under such draconian restrictions that it’s impossible for our troops to accomplish their missions.
Our military should, indeed, only be deployed as a last resort. But when we send in our troops, we should fight to win. The greatest immorality isn’t an accidental strike on a dubious hospital used as a headquarters by barbarian enemies. The greatest immorality is to lose.
So as the president nervously dips a toe in the South China Sea, he’s already abandoned plans to retaliate for China’s cyberattacks. Instead, he welcomed China’s gloating president to a White House tribute of the sort desperate princes used to stage for the emperor they feared.
Obama drew red lines in Syria — in disappearing ink. He denied that Islamic State terrorists were a threat. In Libya, he acted at last — but without a plan for the aftermath (goaded on by a secretary of state, Hillary Clinton, who so despises our military that she preferred to trust local militias for security).
When Putin invaded Crimea, the president and his paladins insisted it “would not stand.” Today, Crimea’s been gobbled whole by Russia. When Putin invaded eastern Ukraine, that, too, was not to be tolerated. But our president found it tolerable, after all, refusing to provide Ukraine basic weapons essential for self-defense.
Never before in our history has a president behaved with such self-absorption
After Iran-backed Iraqi militias murdered hundreds and mutilated thousands of American troops in Iraq, Obama’s top priority became a worthless deal on Iran’s nuclear-weapons program that will only enrich Tehran. Today, Iran has replaced the US as the dominant foreign power in Iraq (where we control nothing beyond our lavish embassy); Tehran supports the Assad regime’s religious cleansing of Sunni Muslims in Syria, intentionally creating refugees in the millions; and our feckless president has not even gotten the release of a single American hostage held by Iran — instead, Iran just arrested another American-passport holder. And Iran is now a full participant in Secretary John Kerry’s Vienna gabfest about Syria’s future.
Never before — never — in our history has a president behaved with such self-absorption, self-delusion, fecklessness and irrefutable cowardice. To find a “president” who did more damage to our country, you’d have to include Jefferson Davis, the president of the Confederate States of America. Of course, the comparison is unfair, since Davis was willing to fight for his beliefs, however misguided.
The best comparison of all is to Hamlet, Prince of Denmark. For act after hand-wringing act, Hamlet won’t lift a finger (except to drive a hapless girl to suicide). He’s a classic intellectual, forever asking, “To be, or not to be?” Even when the opportunity arises to avenge his father’s murder in a stroke, Hamlet reasons himself out of taking action.
The result? When Hamlet acts at last, it’s far too late. And every principal character dies miserably. Even Mom.
In strategic affairs, some mistakes can be repaired, if at great cost. But time is unforgiving. As with that fire in the house next door, the best time to put it out is right away. A President Hamlet, forever seeing only risks and never opportunities, ends up in a bloodier, more expensive mess than a sober and decisive man of action.
The president is a prisoner of his fears and of vanity that can never admit an error. He’s captive to an ideology that distrusts the United States, and he’s crippled by a deep disdain for our military. He’s the wrong man in the wrong place at the wrong time, and our country will need decades to extinguish the strategic fires he’s allowed to burn out of control.
Ralph Peters is Fox News’ strategic analyst.
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Re: EUA
Capacidade militar dos EUA é comparada com nota de jardim de infância
© Sputnik/ David Khizanishvili
10:50 01.11.2015(atualizado 13:53 01.11.2015)
A capacidade militar das Forças Armadas estadunidenses, vista globalmente, é considerada “suficiente, a tender para o fraco”, de acordo com o relatório anual 2016 Index of U.S. Military Strength [Índice da Capacidade Militar dos EUA 2016], elaborado pela Heritage Foundation.
James Carafano, especialista na segurança nacional e política internacional da Heritage Foundation, faz uma dura crítica do atual estado das Forças Armadas norte-americanas:
“Esta avaliação podia não ser uma nota má para crianças do jardim de infância, elas ainda têm alguns anos pela frente antes de chegarem a Harvard. Mas é muito pouco para Barack Obama mostrar após sete anos na Administração”
No seu conjunto, a capacidade militar dos EUA é classificada como "suficiente a tender para o fraco". O potencial total da Marinha norte-americana caiu de "forte" (segundo o relatório do ano passado) para "suficiente".
No artigo chamado “Wake Up, America—Your Military Is Marginal” (Acorda, América — O Teu exército é Fraco), publicado no site de Heritage Foundation, Carafano assinala que o relatório da fundação mostra que as capacidades militares dos EUA não correspondem aos seus objetivos.
Ele não foi o único a reagir ao relatório. Em particular, o senador John McCain lamentou “a insuficiente prontidão militar no momento em que o país enfrenta um conjunto de desafios nunca visto desde a Segunda Guerra Mundial”.
O jornal americano International Business Daily notou no seu editorial que o relatório não só alerta, como “horroriza”.
http://br.sputniknews.com/mundo/2015110 ... z3qLC0lfE5
© Sputnik/ David Khizanishvili
10:50 01.11.2015(atualizado 13:53 01.11.2015)
A capacidade militar das Forças Armadas estadunidenses, vista globalmente, é considerada “suficiente, a tender para o fraco”, de acordo com o relatório anual 2016 Index of U.S. Military Strength [Índice da Capacidade Militar dos EUA 2016], elaborado pela Heritage Foundation.
James Carafano, especialista na segurança nacional e política internacional da Heritage Foundation, faz uma dura crítica do atual estado das Forças Armadas norte-americanas:
“Esta avaliação podia não ser uma nota má para crianças do jardim de infância, elas ainda têm alguns anos pela frente antes de chegarem a Harvard. Mas é muito pouco para Barack Obama mostrar após sete anos na Administração”
No seu conjunto, a capacidade militar dos EUA é classificada como "suficiente a tender para o fraco". O potencial total da Marinha norte-americana caiu de "forte" (segundo o relatório do ano passado) para "suficiente".
No artigo chamado “Wake Up, America—Your Military Is Marginal” (Acorda, América — O Teu exército é Fraco), publicado no site de Heritage Foundation, Carafano assinala que o relatório da fundação mostra que as capacidades militares dos EUA não correspondem aos seus objetivos.
Ele não foi o único a reagir ao relatório. Em particular, o senador John McCain lamentou “a insuficiente prontidão militar no momento em que o país enfrenta um conjunto de desafios nunca visto desde a Segunda Guerra Mundial”.
O jornal americano International Business Daily notou no seu editorial que o relatório não só alerta, como “horroriza”.
http://br.sputniknews.com/mundo/2015110 ... z3qLC0lfE5
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Re: EUA
Acordo Transpacífico (TPP) é divulgado, mas protestos continuam
AFPPor Por Daniel LEUSSINK | AFP – 10 horas atrás
A publicação, nesta quinta-feira, do texto do Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP), foi saudada como um sinal de transparência, embora não tenha acabado com as críticas da sociedade civil, que denuncia um convênio a favor das multinacionais.
Analistas e críticos mergulharão, agora, na leitura dos 30 capítulos do acordo. O texto será examinado igualmente por aqueles que seguem as atuais negociações de livre comércio entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos.
"Sem este acordo, competidores que não compartilham de nossos valores, como a China, definiriam as regras da economia mundial", afirmou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em seu discurso semanal.
O TPP reúne Estados Unidos, México, Chile, Peru, Austrália, Brunei, Canadá, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Cingapura e Vietnã. Estes doze países representam 40% da economia mundial, mas não incluem a China, que foi deixada à margem das negociações.
O ministro do Comércio e dos Investimentos da Austrália, Andrew Robb, aprovou a divulgação do documento, assegurando que todos os signatários, ao finalizar as negociações, tinham acertado publicá-lo o quanto antes.
O acordo, alcançado depois de cinco anos de árduas discussões, ainda deve ser firmado e ratificado pelos doze países e isto poderá se complicar em alguns casos, a começar pelos Estados Unidos, onde terá que superar o ceticismo do Congresso.
Criticado por ONGs e sindicatos
Várias ONGs questionaram o sigilo que rodeou as negociações durante meia década. Elas asseguram que o segredo se deve a favores acertados com empresas multinacionais.
Outras vozes se ergueram para criticar um pacto que deve ser aprovado como um todo, sem chances de modificar cláusulas, depois que o Congresso aprovou, em junho passado, uma lei neste sentido.
"Não haverá mais espaço para meias verdades, conjecturas ou vazamentos interessados sobre o que o acordo contém - ou não contém", afirmou Deborah Elms, diretora-executiva da Asian Trade Center, consultoria com sede em Cingapura.
Assim, "demandará tempo e esforços para os indivíduos e as companhias entenderem o acordo em sua totalidade e as implicações que terá para cada setor ou indústria", acrescentou.
O TPP abrange tópicos que vão da proteção à propriedade intelectual até o manejo de disputas com investidores estrangeiros para fazê-los cumprir os direitos trabalhistas, assim como uma série de acordos anexos relativos a recortes alfandegários específicos entre os membros.
"Agora temos provas concretas de que o acordo transpacífico ameaça nossas famílias, nossas comunidades e nosso meio ambiente", condenou a organização Sierra Club, que se mostrou surpresa com a ausência do termo "mudança climática" no texto.
O sindicato americano AFL-CIO, por sua vez, declarou estar "mais certo do que nunca" de que o TPP "pensa primeiro nas empresas e não foi feito para beneficiar os assalariados". A central está preocupada pela inclusão no acordo de um mecanismo de proteção que "aumentará o poder das empresas".
Seus críticos lembram que este mecanismo permitirá às multinacionais atacar na justiça os Estados, caso as empresas considerem que seus interesses estejam sendo ameaçadas por políticas públicas.
Diante de uma polêmica similar, a Comissão Europeia teve que suspender as negociações com os Estados Unidos para realizar consultas a respeito.
O TPP também foi rejeitado por organizações de agricultores, especialmente no Japão, onde se teme a queda da competitividade diante de produtos mais baratos. E no Canadá, os pequenos produtores de laticínios bloquearam o Parlamento em Ottawa para expressar sua oposição à abertura do setor.
"Esta publicação não fará mais que confirmar uma grande parte da oposição existente", afirmou Matthew Rimmer, professor de Direito na universidade de Queensland, Austrália.
"Os governos que o apoiaram terão que fazer tudo para que seja aceito. Haverá muitos jogos políticos interessantes", acrescentou.
A fase de ratificação se anuncia, então, como um período delicado. Nos Estados Unidos, o novo líder da oposição republicana no Congresso, Paul Ryan, assegurou que Obama terá que "explicar em detalhe" como as famílias americanas serão beneficiadas com este acordo.
No entanto, apenas iniciado este processo, os republicanos receberam sinais de que seus desejos serão ouvidos. Uma declaração conjunta dos 12 países do TPP, publicada também nesta quinta-feira, anunciou que os Estados implicados no acordo se comprometeram a não levar adiante uma guerra cambial com a finalidade de evitar as "depreciações competitivas", algo que exigiam os legisladores do Congresso.
Chile, México e Peru
Chile, México e Peru comemoraram o fim bem sucedido das negociações. O TPP "nos insere de uma forma mais plena em uma zona prioritária para a estratégia de desenvolvimento do Chile", disse a presidente chilena, Michelle Bachelet. Em 2014, o país registrou um intercâmbio comercial com este bloco de 45,763 bilhões de dólares.
O México também vê o TPP como uma "grande oportunidade de acesso e acesso justo a mercados crescentes" e como uma "modernização da plataforma do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (TLCAN)", no qual participam também os Estados Unidos e o Canadá, destacou o secretário da Fazenda e Crédito Público do México, Luis Videgaray.
O presidente peruano, Ollanta Humala, considerou que o TPP representa uma oportunidade de "inserir no jogo do comércio mundial" às pequenas e médias empresas (PME) do país andino.
https://br.noticias.yahoo.com/acordo-tr ... iness.html
AFPPor Por Daniel LEUSSINK | AFP – 10 horas atrás
A publicação, nesta quinta-feira, do texto do Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP), foi saudada como um sinal de transparência, embora não tenha acabado com as críticas da sociedade civil, que denuncia um convênio a favor das multinacionais.
Analistas e críticos mergulharão, agora, na leitura dos 30 capítulos do acordo. O texto será examinado igualmente por aqueles que seguem as atuais negociações de livre comércio entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos.
"Sem este acordo, competidores que não compartilham de nossos valores, como a China, definiriam as regras da economia mundial", afirmou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em seu discurso semanal.
O TPP reúne Estados Unidos, México, Chile, Peru, Austrália, Brunei, Canadá, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Cingapura e Vietnã. Estes doze países representam 40% da economia mundial, mas não incluem a China, que foi deixada à margem das negociações.
O ministro do Comércio e dos Investimentos da Austrália, Andrew Robb, aprovou a divulgação do documento, assegurando que todos os signatários, ao finalizar as negociações, tinham acertado publicá-lo o quanto antes.
O acordo, alcançado depois de cinco anos de árduas discussões, ainda deve ser firmado e ratificado pelos doze países e isto poderá se complicar em alguns casos, a começar pelos Estados Unidos, onde terá que superar o ceticismo do Congresso.
Criticado por ONGs e sindicatos
Várias ONGs questionaram o sigilo que rodeou as negociações durante meia década. Elas asseguram que o segredo se deve a favores acertados com empresas multinacionais.
Outras vozes se ergueram para criticar um pacto que deve ser aprovado como um todo, sem chances de modificar cláusulas, depois que o Congresso aprovou, em junho passado, uma lei neste sentido.
"Não haverá mais espaço para meias verdades, conjecturas ou vazamentos interessados sobre o que o acordo contém - ou não contém", afirmou Deborah Elms, diretora-executiva da Asian Trade Center, consultoria com sede em Cingapura.
Assim, "demandará tempo e esforços para os indivíduos e as companhias entenderem o acordo em sua totalidade e as implicações que terá para cada setor ou indústria", acrescentou.
O TPP abrange tópicos que vão da proteção à propriedade intelectual até o manejo de disputas com investidores estrangeiros para fazê-los cumprir os direitos trabalhistas, assim como uma série de acordos anexos relativos a recortes alfandegários específicos entre os membros.
"Agora temos provas concretas de que o acordo transpacífico ameaça nossas famílias, nossas comunidades e nosso meio ambiente", condenou a organização Sierra Club, que se mostrou surpresa com a ausência do termo "mudança climática" no texto.
O sindicato americano AFL-CIO, por sua vez, declarou estar "mais certo do que nunca" de que o TPP "pensa primeiro nas empresas e não foi feito para beneficiar os assalariados". A central está preocupada pela inclusão no acordo de um mecanismo de proteção que "aumentará o poder das empresas".
Seus críticos lembram que este mecanismo permitirá às multinacionais atacar na justiça os Estados, caso as empresas considerem que seus interesses estejam sendo ameaçadas por políticas públicas.
Diante de uma polêmica similar, a Comissão Europeia teve que suspender as negociações com os Estados Unidos para realizar consultas a respeito.
O TPP também foi rejeitado por organizações de agricultores, especialmente no Japão, onde se teme a queda da competitividade diante de produtos mais baratos. E no Canadá, os pequenos produtores de laticínios bloquearam o Parlamento em Ottawa para expressar sua oposição à abertura do setor.
"Esta publicação não fará mais que confirmar uma grande parte da oposição existente", afirmou Matthew Rimmer, professor de Direito na universidade de Queensland, Austrália.
"Os governos que o apoiaram terão que fazer tudo para que seja aceito. Haverá muitos jogos políticos interessantes", acrescentou.
A fase de ratificação se anuncia, então, como um período delicado. Nos Estados Unidos, o novo líder da oposição republicana no Congresso, Paul Ryan, assegurou que Obama terá que "explicar em detalhe" como as famílias americanas serão beneficiadas com este acordo.
No entanto, apenas iniciado este processo, os republicanos receberam sinais de que seus desejos serão ouvidos. Uma declaração conjunta dos 12 países do TPP, publicada também nesta quinta-feira, anunciou que os Estados implicados no acordo se comprometeram a não levar adiante uma guerra cambial com a finalidade de evitar as "depreciações competitivas", algo que exigiam os legisladores do Congresso.
Chile, México e Peru
Chile, México e Peru comemoraram o fim bem sucedido das negociações. O TPP "nos insere de uma forma mais plena em uma zona prioritária para a estratégia de desenvolvimento do Chile", disse a presidente chilena, Michelle Bachelet. Em 2014, o país registrou um intercâmbio comercial com este bloco de 45,763 bilhões de dólares.
O México também vê o TPP como uma "grande oportunidade de acesso e acesso justo a mercados crescentes" e como uma "modernização da plataforma do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (TLCAN)", no qual participam também os Estados Unidos e o Canadá, destacou o secretário da Fazenda e Crédito Público do México, Luis Videgaray.
O presidente peruano, Ollanta Humala, considerou que o TPP representa uma oportunidade de "inserir no jogo do comércio mundial" às pequenas e médias empresas (PME) do país andino.
https://br.noticias.yahoo.com/acordo-tr ... iness.html