Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12661 Mensagem por Marechal-do-ar » Sex Out 23, 2015 2:45 am

gabriel219 escreveu:Alias, qual país de dimensão continental possui tropas de número inferior a 300 mil?
Austrália, Canada, quanto tamanho precisa para ser continental?

Do resto do clube dos gigantes (EUA, Rússia e China), eles estão em situações muito mais "quentes", tem um orçamento militar muito maior e um histórico completamente diferente do nosso.

O Brasil também tem características diferentes da Austrália e do Canada, mas ainda assim, está mais perto deles do que dos outros três.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12662 Mensagem por Marechal-do-ar » Sex Out 23, 2015 2:51 am

Tikuna escreveu:Sobre os custos de operação, (combustível e pessoal), temos 3mi de dólares por barco (o custo de 2 OHP)
É 3 bi pelo custo total ao longo da vida.

Mas sobre o custo das AB, são navios realmente incríveis, mas falta uma coisa ai, de que adiantam esses destroyers sem mísseis?

Já acho um desperdício um navio desses sem mísseis de cruzeiro e sem os SM-6, mas nem é isso que me preocupa, a MB irá equipá-los de forma adequada? Ou vão preencher uns 8 das 96 células e navegar como se fosse uma corveta?




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12663 Mensagem por Tikuna » Sex Out 23, 2015 3:23 am

Marechal-do-ar escreveu:
Tikuna escreveu:Sobre os custos de operação, (combustível e pessoal), temos 3mi de dólares por barco (o custo de 2 OHP)
É 3 bi pelo custo total ao longo da vida.

Mas sobre o custo das AB, são navios realmente incríveis, mas falta uma coisa ai, de que adiantam esses destroyers sem mísseis?

Já acho um desperdício um navio desses sem mísseis de cruzeiro e sem os SM-6, mas nem é isso que me preocupa, a MB irá equipá-los de forma adequada? Ou vão preencher uns 8 das 96 células e navegar como se fosse uma corveta?


é eu arrumej ali, Me zpressei errado

Mas sim, a marinha sempre foi dessa forma. Nunca nossos albatrós estavam cheios ou os seawolfs ou qualquer outro sistema de mísseis. Quando vão ser lançados em exercícios colocam só os ativos que serão lançados (1 ou 2) e pronto. O dia que eu vi um navio com mais armamentos ativos embarcadoa recentemente foi na fragata união que partiu para a UNIFIL a primeira vez.:

http://www.alide.com.br/joomla/componen ... o-oriental


Abraços




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12664 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 23, 2015 11:01 am

Marechal-do-ar escreveu:
Luís Henrique escreveu:Apenas como comparativo, os EUA gastam com pessoal da ATIVA cerca de 25% do total.
25% do total do ministério da defesa, que não inclui pensões.
Luís Henrique escreveu:O Brasil gasta com pessoal da ATIVA cerca de 25% do total.
27% do total do ministério da defesa, que inclui pensões.

Tirando as pensões do ministério da defesa fica 49% gasto com o pessoal na ativa, mostrando a discrepância.
Luís Henrique escreveu:Portanto, o Brasil não tem uma força militar superdimensionada, como alguns dizem.
O Brasil tem um contingente maior do que países que gastam mais.
Luís Henrique escreveu:O problema não é esse.
Colocando de outra forma, os EUA gastam cerca de US$500 mil por militar na ativa, o Brasil gasta cerca de US$100 mil por militar na ativa, quer descontar pensões? Ok, os EUA quase não mudam, o Brasil cai para quase US$50 mil.

Se for para ter militares tão bem treinados e equipados quanto eles existem duas opções, aumentar (muito) os gastos, ou reduzir o efetivo, aumentar o orçamento do ministério da defesa para mais de R$300 bi não me parece viável, estamos enfrentando um terrível déficit fiscal, ninguém vai ser louco de destinar tantos recursos a defesa, o tamanho do efetivo também não me parece viável, é um dos maiores do mundo, e manter soldados porcamente treinados e equipados também não parece uma boa ideia, em conflitos recentes o lado com os militares melhor preparados costuma levar uma vantagem muito maior do que a diferença no valor do investimento por soldado sugere.

Logo...
Luís Henrique escreveu:Os EUA gastam PERCENTUALMENTE o mesmo que nós.
Não...
Luís Henrique escreveu:O GRANDE problema é que os inativos e pensionistas ficam de fora do orçamento militar da maioria dos países e no Brasil eles ficam DENTRO DO ORÇAMENTO e ainda por cima, representam um custo percentual ALTÍSSIMO.
Também não, mover a conta de um lugar para outro não resolve nenhum problema, só move ele de lugar, lembre-se que a previdência é deficitária e ninguém em sã consciência vai aprovar nada que aumente ainda mais o déficit.

1) sim.

2) não existe essa discrepância. A verdadeira discrepância é no percentual de gasto em relação ao PIB. Para você chegar em 49% de gasto com militares da ATIVA você está REDUZINDO o orçamento das forças em 45%. Ai o Brasil estará investindo APENAS 0,77% do PIB nas forças armadas. Ai é claro que 49% do total para ativos é uma discrepância. Mas não porque temos ativos demais e sim porque você cortou o orçamento pela metade.
Com o orçamento PEQUENO que temos, o pessoal da ativa representa 25% do total. Retire o pagamento de inativos e MANTENHA o orçamento intacto, mesmo sendo BAIXO em comparação com a média mundial, teríamos R$ 35 bi A MAIS para investimentos, aquisições, P&D, manutenção, custos, operações, treinamentos, etc.
Não precisamos mexer no tamanho da força que já é pequena em relação à países do mesmo porte que o nosso.

3) Isso se deve à discrepância de INVESTIMENTO.
É o que eu tenho dito, o Brasil investe 0,77% do PIB nas forças armadas enquanto que a média mundial é SUPERIOR A 2% e os demais países do BRIC investem em média 3%.
Esse fato de ter países que investem mais com menos militares na ativa, não significa que estamos com o quantitativo superdimensionado, significa que estamos com o ORÇAMENTO SUBDIMENSIONADO.

4) Posso concordar com você em partes.
Mas vamos reduzir para quanto? Temos 320 mil militares, vamos reduzir para 200 mil???
Com isso conseguimos R$ 7,5 bi.
Atualmente pagamos R$ 20 bi com militares da ativa. Uma redução GIGANTESCA de 320 mil para 200 mil (cortando 120 mil pessoas e aumentando o número de desempregados no país), teremos um gasto com pessoal da ativa de R$ 12,5 bi.
Uma economia de R$ 7,5 bi.

Quantos ANOS levariam para cortarmos 120 mil militares da ativa???

Agora, com UMA lei você retira o pagamento de inativos e pensionistas do orçamento das forças armadas e passa para a previdência social.
De um ano para o outro você corta R$ 35 bi do orçamento das forças armadas.
Se conseguir convencer o poder público a MANTER o orçamento das forças inalterado, explicando o que eu disse, que estamos investindo 1,4% do PIB e que isto já é baixo comparado aos demais países, você consegue R$ 35 bi de um ano para o outro.
E além de tudo não perde PODER MILITAR, porque o QUANTITATIVO também é importante.

Pelo tamanho do nosso país, a extensão de nossas fronteiras, a quantidade de países vizinhos, o tamanho da nossa costa, etc. 320 mil miitares é pouco e eu digo sim, nenhum país com nosso porte possui quantitativo tão pequeno.

5) Sim.

6) Muda TOTALMENTE a situação.
Faça o seguinte, em um PRIMEIRO MOMENTO passamos a conta para a Previdência mas passamos TAMBÉM os recursos.
Ou seja, o pagamento de inativos vai para a previdência e o DINHEIRO também.
Assim o orçamento das forças se livra do pagamento de R$ 35 bi mas também PERDE R$ 35 bi do seu orçamento.

O que vai ocorrer???

O orçamento das forças armadas será reduzido de R$ 78 bi para R$ 43 bi.

O que ganhamos com isso??? ARGUMENTOS para conseguir maior apoio.

Com esta medida, no SIPRI o Brasil deixaria a posição de 11º que mais investe em defesa e passaria para 21º.

No SIPRI, em termos PERCENTUAIS em relação ao PIB, o Brasil deixaria de ser o 71º que mais investe em defesa em relação ao PIB (ótima posição, realmente investimos muito :roll:) e passaria a ocupar a posição de 127º. (que beleza :lol: ).

E mais internamente, em comparação com outros ministérios o orçamento para ministério da defesa ficaria bem menor. Uma boa parte da sociedade critica que gastamos em defesa quase o mesmo que gastamos com educação. Que isso é um absurdo.
Com o corte teria uma diferença substancial.

Com esses dados mais CLAROS E VISÍVEIS para a mídia, sociedade e decisores políticos, as forças armadas e demais interessados partiriam para uma conscientização e solicitariam maiores investimentos.

Do jeito que está, fica difícil, pois a sociedade, a mídia, os políticos e até foristas do DB já acham que investimos MUITO nas forças armadas mas que os recursos são mal administrados.
Eu concordo que podemos e devemos melhorar a administração desses recursos, mas não concordo que investimos muito em defesa. Investimos MUITO POUCO. E isso precisa ficar mais CLARO.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12665 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 23, 2015 11:05 am

JL escreveu:Uma solução prática para o problema de pessoal é que ele pode ser voluntário e temporário para todas as patentes inclusive sargentos e oficiais, um quadro temporário, ficando os cargos de carreira restrito apenas para os oficiais formados na Academias militares. Todos os outros serviriam e iriam desengajar após um período, podendo haver períodos de 06, 12 e até 15 anos.

Antes que joguem pedras, explico que não haveria problemas, desde que houvessem grandes incentivos para aqueles que entrassem, assim ao saírem não ficariam prejudicados:

Hipóteses de incentivo

1-) Vaga garantida para o militar poder estudar em universidade ou escola técnica federal, com horário facilitado por exerce atividade militar;
2-) Bolsa para ele poder estudar em instituição particular quando não houver por perto pública;
3-) Um período do serviço poderia ser feito em local onde houvesse instituição de estudo;
4-) Isenção de impostos, como imposto de renda ou menor alíquota para ele depois que saísse;
5-) Acesso facilitado ao sair aos mecanismos de crédito oficiais do governo;
6-) Acesso a programa público decente de moradia;
7-) O tempo de serviço seria aceito pelo INSS como tempo em atividade com periculosidade o que vale mais na contagem;
8-) Autorização para posse de arma de fogo particular depois na reserva;
9-) Um fundo de reserva, tipo FGTS, para que o militar ao sair receba um dinheiro de caixa;

Desta forma poderíamos ter efetivos maiores e profissionais e o mais importante jovens, seria mais dinâmico.

Mas o Brasil é arraigado no tradicionalismo e vive pensando nas coisas do começo do século XX.
Sim. Ótimas ideias.

Eu já pensei em coisas parecidas para AUMENTAR o efetivo.
Acho que o número de reservistas (pessoas com experiência na reserva) é muito importante para vencermos um conflito e MAIS AINDA para evitarmos um conflito.

Com um modelo desse funcionando o Brasil poderia recrutar MUITO MAIS homens do que os atuais e após alguns anos ou décadas teríamos uma reserva GIGANTESCA.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12666 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 23, 2015 11:14 am

Marechal-do-ar escreveu:
JL escreveu:1-) Vaga garantida para o militar poder estudar em universidade ou escola técnica federal, com horário facilitado por exerce atividade militar;
2-) Bolsa para ele poder estudar em instituição particular quando não houver por perto pública;
3-) Um período do serviço poderia ser feito em local onde houvesse instituição de estudo;
Acho interessante a ideia de servir enquanto estuda, mas só acho que vai dar certo caso a faculdade seja militar, isso garantiria ele servindo por 4 ou 5 anos, mas tenho algumas ressalvas quanto a isso:
a) 4 ou 5 anos ainda é menos do que o tempo "ideal" de serviço, que estimo entre 15 e 20 anos para quem ingressar aos 18;
b) Incentiva pessoas a ingressarem sem "vocação", sem vontade, resulta em militares que não se esforçam e não se tornam bons militares.

Desse jeito essa ideia fica sendo meio que uns "conscritos de elite", não resolve todos os problemas.
JL escreveu:4-) Isenção de impostos, como imposto de renda ou menor alíquota para ele depois que saísse;
5-) Acesso facilitado ao sair aos mecanismos de crédito oficiais do governo;
6-) Acesso a programa público decente de moradia;
7-) O tempo de serviço seria aceito pelo INSS como tempo em atividade com periculosidade o que vale mais na contagem;
9-) Um fundo de reserva, tipo FGTS, para que o militar ao sair receba um dinheiro de caixa;
Entendo que o problema das aposentadorias militares é que eles se aposentam muito jovens, assim ganham aposentadoria durante muito tempo por pouco tempo de serviço, não acho que nenhuma das ideias acima resolva o problema.
JL escreveu:8-) Autorização para posse de arma de fogo particular depois na reserva;
Gosto da ideia de uma "polícia voluntária", e acho que um curso policial devesse ser oferecido como forma de adquirir o porte de armas, mas servir para conseguir o porte já é exagero, é muito esforço por um direito trivial.
JL escreveu:Desta forma poderíamos ter efetivos maiores e profissionais e o mais importante jovens, seria mais dinâmico.
Imagino que o ideal é o tempo de serviço entre 15 e 20 anos, o profissional ainda estará em forma no final do período e por um, bom tempo, será um profissional experiente, o problema é o depois desse período:
a) Se ele for aposentado quebra a previdência;
b) Se ele for dispensado sem receber nada terá dificuldade de arrumar outro emprego.

Por isso penso em mais uma sugestão:
10-) Após os 15-20 anos de serviço ele terá preferência em concursos públicos.
gabriel219 escreveu:Ai você mobiliza tropas pra um local e quem vai proteger o outro? Esse é o problema.
E quem vai atacar o outro local?

No ataque alguém sempre tenta concentrar o poder militar de forma a combater em vantagem numérica, não existe ataque distribuído em pequenas frações, quando o inimigo atacar em um ponto com uma força bem concentrada o ideal é conseguir deslocar o maior número de tropas no menor tempo possível para lá, essas tropas não vão ficar esperando o inimigo ir conquistando aos poucos sem se mexerem.
gabriel219 escreveu:Contra blindados apenas helis? Se enfrentarmos uma força aérea superior a nossa, esquece. Decolar com os helis só custarão vidas.
Helis são a primeira resposta, sabe que sou a favor do aumento das forças blindadas do EB, se o inimigo tiver superioridade aérea o quadro fica bem mais complicado, e não vai ser um milhão de infantes que vão mudar isso.
gabriel219 escreveu:Um General inteligente usaria a mesma estratégia de cavalaria de alexandre e que usaram na Guerra do golfo, que faz movimentar suas tropas por um determinado caminho, para que abram um buraco na defesa e faça passar outras tropas.
E o Iraque tinha tantos soldados quanto a coalizão, a diferença tecnológica mostra o quanto foi investido em cada soldado, os soldados iraquianos mal equipados (para o padrão EUA, mas estavam muito melhor equipados que, por exemplo, o Brasil) e mal treinados pouco puderam fazer.
gabriel219 escreveu:Infelizmente blindados pesados não são transportados por helis, apenas blindados do nível do Guarani, com um Mi-26.
Minha ideia de força aeromóvel não inclui tantos blindados, a aeromóvel é só a primeira resposta, substituindo os "dezenas de brigadas de infantaria para cobrir um território imenso", a força blindada vem depois.
gabriel219 escreveu:O único jeito é aumentar o orçamento ou investir 200 bi em 20 anos, no que acarretaria em 10 bi ao ano. Só tirando como exemplo, gastamos 26 bi com bolsa família que até agora nada.
E sabe o que iria acontecer com esses 10 bi por ano com a mentalidade atual? Iriam virar aumento de efetivo enquanto os soldados continuariam atirando 20 vezes por ano e dirigindo ferro velho.
gabriel219 escreveu:Diminuir o número de tropas é um erro estratégico
Um "erro estratégico" que quase o mundo inteiro cometeu... Espera, quem cometeu esse "erro" parece ter mais poder militar do que quem não "errou".
1) sobre os temporários, poderiam exercer a função de Polícia após os 15-20 anos de serviço nas forças armadas...Pelo menos acredito que o número de policiais corruptos diminuiria.

2) sobre erro estratégico e todos fizeram isso, você está exagerando.
O Brasil com efetivo de 320 mil homens está atrás de DEZENAS de países, isso porque somos o 5º maior do mundo em território e em população e ainda estamos entre as 7 ou 8 maiores economias do planeta.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12667 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 23, 2015 11:46 am

Marechal-do-ar escreveu:
gabriel219 escreveu:Alias, qual país de dimensão continental possui tropas de número inferior a 300 mil?
Austrália, Canada, quanto tamanho precisa para ser continental?

Do resto do clube dos gigantes (EUA, Rússia e China), eles estão em situações muito mais "quentes", tem um orçamento militar muito maior e um histórico completamente diferente do nosso.

O Brasil também tem características diferentes da Austrália e do Canada, mas ainda assim, está mais perto deles do que dos outros três.

Austrália e Canadá???

Ai você apelou....A Austrália é uma ILHA e o Canadá é QUASE uma ilha. Faz fronteira apenas com os EUA e possuem a proteção deste.
A Austrália sendo uma ilha não possui fronteira com nenhum país.

No Brasil nossas forças em tempos de paz guarnecem as fronteiras, nos protegem do narcotráfico, temos fronteira com 11 países.
Não adianta ter somente a mobilidade, temos que ter PRESENÇA.

A Itália possui praticamente o mesmo número de militares na ativa que o Brasil.
E é um país MUITÍSSIMO menor.

Japão é uma ILHA e pela constituição não pode agredir ninguém, é uma força de AUTODEFESA e mesmo assim possui cerca de 250.000 militares.
França é muitíssimo menor que o Brasil e possui cerca de 200.000 militares.
A Inglaterra é uma ILHA e possui 150.000 militares.

Agora pegue alguns outros exemplos:

China: 2,3 mi
EUA: 1,4 mi
India: 1,3 mi
Russia: 766.000
Coreia do Norte: 690.000
Coreia do Sul: 624.000
Paquistão: 617.000
Irã: 545.000
Argélia: 512.000
Indonesia: 476.000
Egito: 468.000
Colômbia: 444.000 (olha ai um vizinho, BEM menor que nós)
Vietnã: 412.000
Turquia: 410.000
Mianmar: 406.000
Bangladesh: 400.000
17º - Brasil: 327.000

Do 18º em diante: NENHUM país é mais populoso que o Brasil.
NENHUM país é maior que o Brasil (exceto o Canadá que é quase uma ilha, possui apenas fronteira com os EUA) e o único que chega perto em tamanho é a Austrália que é uma ILHA, depois da Austrália o maior país é a Argentina que possui 1/3 do nosso tamanho, a grande maioria são do tamanho de algum estado brasileiro ou até mesmo de algumas cidades brasileiras.
Não tem nem como comparar as necessidades.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12668 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 23, 2015 11:56 am

Marechal-do-ar escreveu:
Tikuna escreveu:Sobre os custos de operação, (combustível e pessoal), temos 3mi de dólares por barco (o custo de 2 OHP)
É 3 bi pelo custo total ao longo da vida.

Mas sobre o custo das AB, são navios realmente incríveis, mas falta uma coisa ai, de que adiantam esses destroyers sem mísseis?

Já acho um desperdício um navio desses sem mísseis de cruzeiro e sem os SM-6, mas nem é isso que me preocupa, a MB irá equipá-los de forma adequada? Ou vão preencher uns 8 das 96 células e navegar como se fosse uma corveta?

U$ 3 bi por 35 anos de serviço INCLUI o valor da aquisição, cerca de 50% do valor.

U$ 72 bi de R&D
U$ 1484 bi da aquisição
U$ 897 bi de pessoal
Total: 2,453 bi

Levando em conta que a MB possui dezenas de milhares de pessoas na ativa, não precisaremos contratar mais ninguém.
Se esses 278 militares trabalharem em um destroyer Arleigh Burke, se trabalharem em uma Fragata Niteroi ou se trabalharem em um Corveta Inhaúma, ou até se ficarem em terra coçando porque não tem navio, receberão seus soldos da mesma forma.
Portanto o custo com pessoal não implicará em AUMENTO DE CUSTOS para a MB.

Dos U$ 3 bi o que realmente IMPORTA são os custos de combustível e manutenção (que incluem reparos e aquisições para o navio continuar funcionando).
Esses custos representam: U$ 589 mi ao longo de 35 anos de serviço.

Ou U$ 16,8 mi ANUAIS.

Levando em conta que o ritmo de operação da MB será menor ou bem menor que o ritmo empregados pela US Navy, este custo com combustíveis e manutenções será, muito provavelmente, MENOR.

16,8 x 4 = U$ 67,2 mi por ano.

Não acho este valor demasiado alto para nossa força naval. Mesmo com orçamento pequeno, este valor de U$ 67,2 mi representa um percentual bem pequeno do orçamento total das forças armadas...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12669 Mensagem por Tikuna » Sex Out 23, 2015 12:26 pm

Luís Henrique escreveu:
Marechal-do-ar escreveu: É 3 bi pelo custo total ao longo da vida.

Mas sobre o custo das AB, são navios realmente incríveis, mas falta uma coisa ai, de que adiantam esses destroyers sem mísseis?

Já acho um desperdício um navio desses sem mísseis de cruzeiro e sem os SM-6, mas nem é isso que me preocupa, a MB irá equipá-los de forma adequada? Ou vão preencher uns 8 das 96 células e navegar como se fosse uma corveta?

U$ 3 bi por 35 anos de serviço INCLUI o valor da aquisição, cerca de 50% do valor.

U$ 72 bi de R&D
U$ 1484 bi da aquisição
U$ 897 bi de pessoal
Total: 2,453 bi

Levando em conta que a MB possui dezenas de milhares de pessoas na ativa, não precisaremos contratar mais ninguém.
Se esses 278 militares trabalharem em um destroyer Arleigh Burke, se trabalharem em uma Fragata Niteroi ou se trabalharem em um Corveta Inhaúma, ou até se ficarem em terra coçando porque não tem navio, receberão seus soldos da mesma forma.
Portanto o custo com pessoal não implicará em AUMENTO DE CUSTOS para a MB.

Dos U$ 3 bi o que realmente IMPORTA são os custos de combustível e manutenção (que incluem reparos e aquisições para o navio continuar funcionando).
Esses custos representam: U$ 589 mi ao longo de 35 anos de serviço.

Ou U$ 16,8 mi ANUAIS.

Levando em conta que o ritmo de operação da MB será menor ou bem menor que o ritmo empregados pela US Navy, este custo com combustíveis e manutenções será, muito provavelmente, MENOR.

16,8 x 4 = U$ 67,2 mi por ano.

Não acho este valor demasiado alto para nossa força naval. Mesmo com orçamento pequeno, este valor de U$ 67,2 mi representa um percentual bem pequeno do orçamento total das forças armadas...

Sim sim Luiz, não estou disposto a fazer contas pra confrontar os dados porque concordo que esse tipo de navio é um mínimo que poderíamos ter.

Sem contar que esse tipo de navio rasga mundo afora em exercícios e guerras pela usnavy, o que claro, incrementa os custos

Obrigado pela aclaraçao


Abraços cordiais




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12670 Mensagem por gabriel219 » Sex Out 23, 2015 1:06 pm

Marechal-do-ar escreveu:
gabriel219 escreveu:Alias, qual país de dimensão continental possui tropas de número inferior a 300 mil?
Austrália, Canada, quanto tamanho precisa para ser continental?

Do resto do clube dos gigantes (EUA, Rússia e China), eles estão em situações muito mais "quentes", tem um orçamento militar muito maior e um histórico completamente diferente do nosso.

O Brasil também tem características diferentes da Austrália e do Canada, mas ainda assim, está mais perto deles do que dos outros três.
Só se você estiver falando em orçamento. Fora isso, ambos são membros da OTAN, com a cobertura aérea e até terrestre de tropas Americanas e um delesfaz fronteira com o EUA.

Nós temos um país de tamanho maior, biomas diferentes e não fazemos parte da OTAN.

Pra que ter forças numerosas se você tem cobertura de vários aliados e do EUA.

Nosso caso é bem diferente.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12671 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 23, 2015 1:21 pm

gabriel219 escreveu:
Marechal-do-ar escreveu: Austrália, Canada, quanto tamanho precisa para ser continental?

Do resto do clube dos gigantes (EUA, Rússia e China), eles estão em situações muito mais "quentes", tem um orçamento militar muito maior e um histórico completamente diferente do nosso.

O Brasil também tem características diferentes da Austrália e do Canada, mas ainda assim, está mais perto deles do que dos outros três.
Só se você estiver falando em orçamento. Fora isso, ambos são membros da OTAN, com a cobertura aérea e até terrestre de tropas Americanas e um delesfaz fronteira com o EUA.

Nós temos um país de tamanho maior, biomas diferentes e não fazemos parte da OTAN.

Pra que ter forças numerosas se você tem cobertura de vários aliados e do EUA.

Nosso caso é bem diferente.
A Austrália é uma ilha. Não faz fronteira com NENHUM país.
Não precisa de PRESENÇA para proteger suas fronteiras.
O Canadá é quase uma ilha, faz fronteira APENAS com os EUA.

E mesmo assim, são países com apenas 30 mi de habitantes, bem menores que o Brasil.
Mais o que você disse, possuem a proteção dos EUA.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12672 Mensagem por Penguin » Sex Out 23, 2015 8:43 pm

Luís Henrique escreveu:
Marechal-do-ar escreveu: Austrália, Canada, quanto tamanho precisa para ser continental?

Do resto do clube dos gigantes (EUA, Rússia e China), eles estão em situações muito mais "quentes", tem um orçamento militar muito maior e um histórico completamente diferente do nosso.

O Brasil também tem características diferentes da Austrália e do Canada, mas ainda assim, está mais perto deles do que dos outros três.

Austrália e Canadá???

Ai você apelou....A Austrália é uma ILHA e o Canadá é QUASE uma ilha. Faz fronteira apenas com os EUA e possuem a proteção deste.
A Austrália sendo uma ilha não possui fronteira com nenhum país.

No Brasil nossas forças em tempos de paz guarnecem as fronteiras, nos protegem do narcotráfico, temos fronteira com 11 países.
Não adianta ter somente a mobilidade, temos que ter PRESENÇA.

A Itália possui praticamente o mesmo número de militares na ativa que o Brasil.
E é um país MUITÍSSIMO menor.

Japão é uma ILHA e pela constituição não pode agredir ninguém, é uma força de AUTODEFESA e mesmo assim possui cerca de 250.000 militares.
França é muitíssimo menor que o Brasil e possui cerca de 200.000 militares.
A Inglaterra é uma ILHA e possui 150.000 militares.

Agora pegue alguns outros exemplos:

China: 2,3 mi
EUA: 1,4 mi
India: 1,3 mi
Russia: 766.000
Coreia do Norte: 690.000
Coreia do Sul: 624.000
Paquistão: 617.000
Irã: 545.000
Argélia: 512.000
Indonesia: 476.000
Egito: 468.000
Colômbia: 444.000 (olha ai um vizinho, BEM menor que nós)
Vietnã: 412.000
Turquia: 410.000
Mianmar: 406.000
Bangladesh: 400.000
17º - Brasil: 327.000

Do 18º em diante: NENHUM país é mais populoso que o Brasil.
NENHUM país é maior que o Brasil (exceto o Canadá que é quase uma ilha, possui apenas fronteira com os EUA) e o único que chega perto em tamanho é a Austrália que é uma ILHA, depois da Austrália o maior país é a Argentina que possui 1/3 do nosso tamanho, a grande maioria são do tamanho de algum estado brasileiro ou até mesmo de algumas cidades brasileiras.
Não tem nem como comparar as necessidades.
Não é bem assim. Ambos possuem FAs mais fortes que as do Brasil. Não sentam em berço esplendido aguardando a ajuda dos aliados.

A Australia teve seu território bombardeado pelos japoneses na 2GM e certamente seria invadida caso o Japão não fosse derrotado. Está ao alcance dos bombardeiros chineses.

O Canadá está situado em uma das zonas "quentes" do Mundo em relação a potenciais conflitos: o Artico. Além de ser caminho e alvo para os bombardeiros russos. Eles dão os pulos deles...

Imagem




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12673 Mensagem por Luís Henrique » Sex Out 23, 2015 8:59 pm

Penguin escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Austrália e Canadá???

Ai você apelou....A Austrália é uma ILHA e o Canadá é QUASE uma ilha. Faz fronteira apenas com os EUA e possuem a proteção deste.
A Austrália sendo uma ilha não possui fronteira com nenhum país.

No Brasil nossas forças em tempos de paz guarnecem as fronteiras, nos protegem do narcotráfico, temos fronteira com 11 países.
Não adianta ter somente a mobilidade, temos que ter PRESENÇA.

A Itália possui praticamente o mesmo número de militares na ativa que o Brasil.
E é um país MUITÍSSIMO menor.

Japão é uma ILHA e pela constituição não pode agredir ninguém, é uma força de AUTODEFESA e mesmo assim possui cerca de 250.000 militares.
França é muitíssimo menor que o Brasil e possui cerca de 200.000 militares.
A Inglaterra é uma ILHA e possui 150.000 militares.

Agora pegue alguns outros exemplos:

China: 2,3 mi
EUA: 1,4 mi
India: 1,3 mi
Russia: 766.000
Coreia do Norte: 690.000
Coreia do Sul: 624.000
Paquistão: 617.000
Irã: 545.000
Argélia: 512.000
Indonesia: 476.000
Egito: 468.000
Colômbia: 444.000 (olha ai um vizinho, BEM menor que nós)
Vietnã: 412.000
Turquia: 410.000
Mianmar: 406.000
Bangladesh: 400.000
17º - Brasil: 327.000

Do 18º em diante: NENHUM país é mais populoso que o Brasil.
NENHUM país é maior que o Brasil (exceto o Canadá que é quase uma ilha, possui apenas fronteira com os EUA) e o único que chega perto em tamanho é a Austrália que é uma ILHA, depois da Austrália o maior país é a Argentina que possui 1/3 do nosso tamanho, a grande maioria são do tamanho de algum estado brasileiro ou até mesmo de algumas cidades brasileiras.
Não tem nem como comparar as necessidades.
Não é bem assim. Ambos possuem FAs mais fortes que as do Brasil. Não sentam em berço esplendido aguardando a ajuda dos aliados.

A Australia teve seu território bombardeado pelos japoneses na 2GM e certamente seria invadida caso o Japão não fosse derrotado. Está ao alcance dos bombardeiros chineses.

O Canadá está situado em uma das zonas "quentes" do Mundo em relação a potenciais conflitos: o Artico. Além de ser caminho e alvo para os bombardeiros russos. Eles dão os pulos deles...

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Eles possuem equipamentos modernos.
Mas a questão aqui é QUANTIDADE DE MILITARES NA ATIVA.
Como não possuem fronteiras terrestres, não precisam de muitos homens.
Navios modernos, submarinos modernos, caças modernos e antiaérea moderna espanta 99% das ameaças.

Mesmo assim esses pulos estão em sincronia com os pulos da Otan e a dependência da proteção por terceiros.
Tanto a China contra a Austrália quanto a Rússia contra o Canadá, sem a ajuda militar da Otan, esses pulos parecem com pulos de elefantes.
Não aguentariam 1 semana.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12674 Mensagem por Penguin » Sex Out 23, 2015 9:25 pm

Luís Henrique escreveu:
Penguin escreveu: Não é bem assim. Ambos possuem FAs mais fortes que as do Brasil. Não sentam em berço esplendido aguardando a ajuda dos aliados.

A Australia teve seu território bombardeado pelos japoneses na 2GM e certamente seria invadida caso o Japão não fosse derrotado. Está ao alcance dos bombardeiros chineses.

O Canadá está situado em uma das zonas "quentes" do Mundo em relação a potenciais conflitos: o Artico. Além de ser caminho e alvo para os bombardeiros russos. Eles dão os pulos deles...

Imagem
Eles possuem equipamentos modernos.
Mas a questão aqui é QUANTIDADE DE MILITARES NA ATIVA.
Como não possuem fronteiras terrestres, não precisam de muitos homens.
Navios modernos, submarinos modernos, caças modernos e antiaérea moderna espanta 99% das ameaças.

Mesmo assim esses pulos estão em sincronia com os pulos da Otan e a dependência da proteção por terceiros.
Tanto a China contra a Austrália quanto a Rússia contra o Canadá, sem a ajuda militar da Otan, esses pulos parecem com pulos de elefantes.
Não aguentariam 1 semana.
Esses países fazem parte de amplas alianças militares. Parece ser o melhor para eles.
Não se esqueça da possibilidade de mobilização.
Para exemplificar, na 2GM, a Australia mobilizou 993.000 soldados, dos quais 557.000 serviram no estrangeiro. O Canadá possuía no final da 2GM mais de 1,2 milhões de soldados em suas FAs, a quarta maior força aérea e a quinta maior marinha do mundo.

O EB mobilizou 180.000 soldados na 2GM (no inicio eram 60.000) e 25.000 foram lutar na Europa. E olha que havia o risco de invasão do território brasileiro caso a Alemanha fosse bem.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#12675 Mensagem por gabriel219 » Sex Out 23, 2015 10:29 pm

Sim, mas como o Luiz falou, tais países são cercados ou com aliados próximos, fazem froteira com aliados ou possuem o mar a sua volta. Nós não.

Fazemos fronteira com os maiores exportadores de drogas, armas ilegais e outros ilícitos, sem falar nas maiores facções criminosas, como as FARC, além de países com líderes loucos que a qualquer momento podem se virar, como a Venezuela, já que nos consideram imperialistas.

Não precisamos apenas de tropas móveis (deveríamos ter 8 delas, em Recife, Campo Grande, Santa Maria, Belém, Manaus, São Paulo e Anápolis), mas também tropas medianas e pesadas, como Infantaria/Cavalaria Mecanizadas e Blindadas (considero ideal manter o número de Bda's Cav Mec, aumentar para 10 o número de Bda's Inf Mec, manter a única Bda Cav Bld e possuir 2 Bda Inf Bld, com a nova na Bahia), sem falar em Batalhões especiais de fronteira, com uma organização similar a infantaria leve, com apoio de blindados já estariam retirados de serviço (leo 1A5 - 2A4M e/ou 2A5M repondo-os -, M113 - Marder 1A3M repondo-os -, EE-9 e EE-11 - Guarani), além de outroa meios, como mísseis anticarros e o sistema Kornet-D e Spike NLOS (deveriam estar em todo o tipo de brigada, ambos os sistemas).

Precisamos ter presença em toda a faixa de fronteira e muito mais no Norte e Nordeste, sendo este ultimo praticamente abandonado.

Abs.




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