O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Há males que vem para bem. O Exército nunca quis mesmo este sistema de armas.
abraços
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Parece que a coisa é séria.
Se trata de uma matéria da revista Tecnologia & Defesa.
Se trata de uma matéria da revista Tecnologia & Defesa.
http://tecnodefesa.com.br/governo-da-si ... mapantsir/Governo dá sinais de cancelamento da compra do Sistema Pantsir
Defesaout 13, 2015
Segundo documento publicado pelo Governo Federal, a compra do sistema de artilharia antiaérea móvel sobre rodas Pantsir, orçada em mais de meio bilhão de reais, pode estar definitivamente cancelada.
Apesar das pressões diplomáticas da Rússia e das muitas conversas entre os dois governos, na recente visita da mandatária brasileira a Moscou, a compra do Pantsir, em negociação há mais de dois anos, parece ter chegado ao fim sem o fechamento de um contrato.
Com o apertado calendário dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio se aproximando, acreditava-se na possibilidade do sistema russo ajudar a prover a proteção de média altitude nas principais instalações olímpicas na cidade, trabalhando em conjunto com canhões antiaéreos autopropulsados de 35 mm KMW Gepard e Manpads de curto alcance na faixa de baixa altura.
De fato, dentro das próprias Forças Armadas brasileiras, a ideia da compra do Pantsir nunca foi recebida de forma entusiástica. O Exército vem trabalhando em um sistema de média altitude com radares de busca/aquisição e guiamento de concepção nacional (BRADAR) voltado para um míssil com sistema de lançamento com emprego de rampa vertical e ignição a frio, bem diferente do conceito russo. Assim, o Exército Brasileiro consolidou primeiro as suas capacidades de baixa altura adquirindo novos MANPADS RBS 70 NG da SAAB, já que o míssil sueco oferece habilidades que o tornam perfeito para a proteção de zonas críticas em áreas urbanas, especialmente em grandes eventos.
O esforço no desenvolvimento de um modelo de artilharia antiaérea míssil de média altitude brasileiro em momento algum concebeu o produto Pantsir como viável ou desejável.
A Avibras Aeroespacial, empresa estratégica de defesa líder em motorização de mísseis, propelentes sólidos e sistemas de artilharia, através de seu presidente, Sami Hassuani, deixou clara essa visão na Eurosatory 2014, quando declarou “Não vejo o Pantsir como parte do sistema integrado de defesa antiaérea que está sendo pensado nesse momento, trata-se de uma compra governo-a-governo de cunho político do qual nada poderemos extrair ou aprender, industrialmente falando. De fato, o Pantsir, se adquirido, terá uma participação nacional restrita ao veículo 8×8, com duas opções montadas no País (MAN 8×8 e Iveco 8×8), e alguma coisa de integração de sistemas de softwares e códigos de protocolos operacionais”.
Marinha e Força Aérea brasileiras, envolvidas sem seus próprios programas como o PROSUB e FX-2, também não desejam o sistema. De fato, a Marinha do Brasil acaba de escolher o CAMM Sea Ceptor, da MBDA, como seu míssil antiaéreo para as corvetas da Classe Tamandaré, um sistema míssil com rampa vertical de lançamento e ignição a frio. A FAB, preocupada com os atrasos verificados no desenvolvimento final e industrialização dos mísseis binacionais ar-ar Mectron/Denel A-Darter, encomendou o IRIS-T, de capacidades similares, a Diehl Defence, empresa europeia que vem sistematicamente oferecendo ao Brasil o seu novo IRIS-T SL (Surface Launched), mais um sistema míssil de defesa antiaérera que utiliza rampa vertical de lançamento e ignição a frio.
O documento
A Medida Provisória nº 697 determina o cancelamento de empenho no valor de R$ 1,8 milhão, sinal (entrada) para a aquisição de parte do equipamento, avaliado em mais de meio bilhão de reais. Na rubrica 05.572 o registro é bem claro: CANCELAMENTO (em caixa alta) no item ‘Projeto de Defesa Nacional’ no valor previsto para ‘sistema de defesa anti-aérea’.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É parece que ninguém nas FFAAs ficou entusiasmado com o "presente" da TIA ... ToT, como sempre, não é aquela Brastemp ... é amigos amantes dos urais ... não foi dessa vez ... não sabem o quanto lamento ...knigh7 escreveu:Parece que a coisa é séria.
Se trata de uma matéria da revista Tecnologia & Defesa.
http://tecnodefesa.com.br/governo-da-si ... mapantsir/Governo dá sinais de cancelamento da compra do Sistema Pantsir
Defesaout 13, 2015
Segundo documento publicado pelo Governo Federal, a compra do sistema de artilharia antiaérea móvel sobre rodas Pantsir, orçada em mais de meio bilhão de reais, pode estar definitivamente cancelada.
Apesar das pressões diplomáticas da Rússia e das muitas conversas entre os dois governos, na recente visita da mandatária brasileira a Moscou, a compra do Pantsir, em negociação há mais de dois anos, parece ter chegado ao fim sem o fechamento de um contrato.
Com o apertado calendário dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio se aproximando, acreditava-se na possibilidade do sistema russo ajudar a prover a proteção de média altitude nas principais instalações olímpicas na cidade, trabalhando em conjunto com canhões antiaéreos autopropulsados de 35 mm KMW Gepard e Manpads de curto alcance na faixa de baixa altura.
De fato, dentro das próprias Forças Armadas brasileiras, a ideia da compra do Pantsir nunca foi recebida de forma entusiástica. O Exército vem trabalhando em um sistema de média altitude com radares de busca/aquisição e guiamento de concepção nacional (BRADAR) voltado para um míssil com sistema de lançamento com emprego de rampa vertical e ignição a frio, bem diferente do conceito russo. Assim, o Exército Brasileiro consolidou primeiro as suas capacidades de baixa altura adquirindo novos MANPADS RBS 70 NG da SAAB, já que o míssil sueco oferece habilidades que o tornam perfeito para a proteção de zonas críticas em áreas urbanas, especialmente em grandes eventos.
O esforço no desenvolvimento de um modelo de artilharia antiaérea míssil de média altitude brasileiro em momento algum concebeu o produto Pantsir como viável ou desejável.
A Avibras Aeroespacial, empresa estratégica de defesa líder em motorização de mísseis, propelentes sólidos e sistemas de artilharia, através de seu presidente, Sami Hassuani, deixou clara essa visão na Eurosatory 2014, quando declarou “Não vejo o Pantsir como parte do sistema integrado de defesa antiaérea que está sendo pensado nesse momento, trata-se de uma compra governo-a-governo de cunho político do qual nada poderemos extrair ou aprender, industrialmente falando. De fato, o Pantsir, se adquirido, terá uma participação nacional restrita ao veículo 8×8, com duas opções montadas no País (MAN 8×8 e Iveco 8×8), e alguma coisa de integração de sistemas de softwares e códigos de protocolos operacionais”.
Marinha e Força Aérea brasileiras, envolvidas sem seus próprios programas como o PROSUB e FX-2, também não desejam o sistema. De fato, a Marinha do Brasil acaba de escolher o CAMM Sea Ceptor, da MBDA, como seu míssil antiaéreo para as corvetas da Classe Tamandaré, um sistema míssil com rampa vertical de lançamento e ignição a frio. A FAB, preocupada com os atrasos verificados no desenvolvimento final e industrialização dos mísseis binacionais ar-ar Mectron/Denel A-Darter, encomendou o IRIS-T, de capacidades similares, a Diehl Defence, empresa europeia que vem sistematicamente oferecendo ao Brasil o seu novo IRIS-T SL (Surface Launched), mais um sistema míssil de defesa antiaérera que utiliza rampa vertical de lançamento e ignição a frio.
O documento
A Medida Provisória nº 697 determina o cancelamento de empenho no valor de R$ 1,8 milhão, sinal (entrada) para a aquisição de parte do equipamento, avaliado em mais de meio bilhão de reais. Na rubrica 05.572 o registro é bem claro: CANCELAMENTO (em caixa alta) no item ‘Projeto de Defesa Nacional’ no valor previsto para ‘sistema de defesa anti-aérea’.
permaneçamos com o MI-35 ... belo helicóptero heim ?
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Mathias
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Aposto três bananadas que isso é jabá dos concorrentes.
Mas se não for, que seja então!
Se querem pagar o preço de um CAAM é porque dinheiro sobra na verdade.
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“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
Mujica.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tomara que o Putin não fique "putin" com o Brasil por não comprar os mísseis.
Quando Putin fica "putin", torna-se extremamente perigoso.
O ISIS que o diga...
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- Paisano
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
X2Mathias escreveu:Aposto três bananadas que isso é jabá dos concorrentes.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
LeandroGCard escreveu:Contra ataques nucleares usando mísseis intercontinentais somente sistemas ABM poderiam ter alguma eficiência. E isso só EUA e Rússia possuem, e mesmo assim de forma bastante limitada. A melhor proteção contra um ataque nuclear por parte de potências estrangeiras ainda é a posse do seu próprio arsenal nuclear.Lord Nauta escreveu:Algum anos atrás tinhamos informações que no caso de uma guerra nuclear ( que e uma guerra total) São Paulo, Rio de Janeiro e Brasilia estariam incluídos entre os alvos secundários. Quando penso a guerra o faço em todas as suas variáveis e em sua plenitude. E o Brasil infelizmente perde em todos os cenários em que o adversário e de além mar.
Sds
Lord Nauta
Já com relação à defesa contra ataques aéreos e de mísseis de cruzeiro com ogivas convencionais, há várias medidas que se pode tomar, que vão da defesa AAe de ponto à capacidade de retaliação, passando pela tentativa de combate às plataformas lançadoras (o que é extremamente difícil no caso de submarinos operando no Atlântico Sul). Até onde eu sei, o Brasil não tem praticamente nenhuma capacidade crível de tomar nenhuma destas medidas, e nem se esforça para um dia obtê-la .
Leandro G. Card
Existem sistemas de origem russa com capacidade de interceptação de mísseis balísticos ( curto e médio alcance e táticos-operacionais). Entretanto o que importa de fato e que o Brasil não tem capacidade de dissuasão e não a terá ainda por muitos anos. Ai fica a pergunta: - O que poderá acontecer se em curto ou médio prazo o Brasil necessitar desta capacidade que hoje e inexistente e o futuro projeta continuar na mesma situação?
Lord Nauta
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Que confusão. Seja como for o preço estava bem salgado e o número de unidades escasso e havia uma certa controvérsia no emprego do sistema. Tantos argumentos e pensamentos com mais uma decepção, porque pior do que ele é o nada que virá face a maldita crise e a lacuna permanece. Digo mais podem esperar o BRADAR sentados, vai ser igual ao Barracuda, que a Avibrás prometeu no século passado.
Em termos de antiaérea fazendo a analogia com a guerra antiga, o Brasil vai para a guerra com adagas e punhais e os inimigos mais fracos tem lanças e os melhores balestras e arcos longos.
Em termos de antiaérea fazendo a analogia com a guerra antiga, o Brasil vai para a guerra com adagas e punhais e os inimigos mais fracos tem lanças e os melhores balestras e arcos longos.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bem, projetos em parceria com outros países nunca nos faltou para o desenvolvimento de um sistema AAe nacional. E dinheiro também não. O que sempre nos falta é bem outra coisa.
Sorte para nós em 2016.
abs.
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- osolamaalua
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Que notícia mal escrita, como vão cancelar pagamento de algum produto que não foi contratado? Alguém viu contrato de Pantsir por aí? Acho que pegaram o bonde andando...ou interpretam a medida do jeito que quiseram. Uma coisa é certa, o Brasil que não compre nada dos russos e verão suas galinhas, porcos e bois mofando nos pastos, alguém acha que a bancada ruralista no congresso é fraca? Creio que não.
Outra coisa, quais subsídios técnicos dispensam as qualidades do sistema? Pede pra alguém do EB apontar um sistema que pelo mesmo preço faça melhor que o Pantsir.
Outra coisa, quais subsídios técnicos dispensam as qualidades do sistema? Pede pra alguém do EB apontar um sistema que pelo mesmo preço faça melhor que o Pantsir.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Pantsyr deve ser o melhor sistema para proteção de alvos de alto valor no mundo, o problema, no EB, é que a arma mais valiosa dele, é o próprio Pantsyr...osolamaalua escreveu:Outra coisa, quais subsídios técnicos dispensam as qualidades do sistema? Pede pra alguém do EB apontar um sistema que pelo mesmo preço faça melhor que o Pantsir.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- Fábio Machado
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Me desculpem, mas eu não estou vendo em nenhum lugar, no documento, que se trata do Pantsir. Além disso, já foi dito que o contrato só será assinado no ano que vem.kirk escreveu:É parece que ninguém nas FFAAs ficou entusiasmado com o "presente" da TIA ... ToT, como sempre, não é aquela Brastemp ... é amigos amantes dos urais ... não foi dessa vez ... não sabem o quanto lamento ...knigh7 escreveu:Parece que a coisa é séria.
Se trata de uma matéria da revista Tecnologia & Defesa.
http://tecnodefesa.com.br/governo-da-si ... mapantsir/
permaneçamos com o MI-35 ... belo helicóptero heim ?
ps: uma entrada de 1.8 milhoes de reais não é um pouco baixo para um contrato de mais de 500 milhões de dólares?
Editado pela última vez por Fábio Machado em Qua Out 14, 2015 2:15 am, em um total de 2 vezes.
- Ilya Ehrenburg
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Lobby pesadíssimo e oportunista, calcado também em desinformação, sem explicar o cancelamento, que por ser o que é, forçosamente, recai sobre algo já contratado e não sobre algo a ser contratado. Portanto, o chamuscado, aposto, é o RBS-70.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Outra: não é por ter sido publicado que "algo é sério", pelo contrário. Assim fosse os termos "barriga" e "barrigada" não existiriam no jornalismo.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Realmente esse 1,8 milhão de reais não se encaixa em 500 milhões ... mas não duvido que tenha ido pro saco não ... as FFAAs nunca foram entusiasmadas com a compra ... lembrando que compra política, geralmente não é "escolha" é algo imposto ... como o MI-35 e o EC225 por exemplo ...Fábio Machado escreveu:Me desculpem, mas eu não estou vendo em nenhum lugar, no documento, que se trata do Pantsir. Além disso, já foi dito que o contrato só seria assinado no ano que vem.kirk escreveu: É parece que ninguém nas FFAAs ficou entusiasmado com o "presente" da TIA ... ToT, como sempre, não é aquela Brastemp ... é amigos amantes dos urais ... não foi dessa vez ... não sabem o quanto lamento ...
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ps: uma entrada de 1.8 milhoes de reais não é um pouco baixo para um contrato de mais de 500 milhões de dólares.
Não es
[] kirk
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