PAK FA - VOOU!!!
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Re: PAK FA - VOOU!!!
A SAAB deve considerar a pequenina ogiva de 3,5 Kg suficientes em caso de impacto direto.
“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
Mujica.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Ainda não achei. Não da forma que eu queria.Justin Case escreveu:Olá, Alcântara.
Tem certeza que essa é a divisão de responsabilidade?
A responsabilidade da antiaérea da FAB não seria de defender suas próprias instalações, com prioridade para aquelas relacionadas com o sistema de defesa aérea?
Até 2014, os Grupos tinham até autodefesa no nome. Tiraram autodefesa para ampliar a suas possibilidades de atuação, mas provavelmente não para mudar sua prioridade ou responsabilidade. Essas unidades da FAB atuaram na defesa de ponto, nos últimos grandes eventos nacionais. Acho que essa é uma grande diferença. A antiaérea da FAB pode ser deslocada, mas atua prioritariamente como defesa de ponto. As unidades do Exército acompanham o progresso de suas unidades mais importantes.
Abraço,
Justin
Mas só para reforçar um pouco o assunto. Retirado do Manual C44-1 (Artilharia Antiaérea) do Exército.
3-4. COMANDO DE DEFESA AEROESPACIAL BRASILEIRO (COMDABRA)
a. O Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) é uma organização militar com dupla função: Órgão Central do SISDABRA e Comando Operacional.
b. Como Órgão Central, o COMDABRA é responsável pela orientação normativa dos Elos do SISDABRA.
c. Como Comando Operacional, o COMDABRA é um grande Comando Combinado, diretamente subordinado ao Comandante-Supremo, e componente da Estrutura Militar de Guerra (EMG). Em tempo de paz, o COMDABRA integra-se à Força Aérea Brasileira, com subordinação direta ao Comandante do Comando Geral do Ar (COMGAR). Em ambos os casos, sua ação de comando sobre os elementos alocados ao SISDABRA se faz mediante o controle operacional, fundamentado na autoridade para empregar operacionalmente esses meios, sem responsabilidade logística sobre os mesmos e sem prejuízo da subordinação administrativa a que estejam obrigados.
d. O COMDABRA está estruturado para cumprir ações de defesa aeroespacial do território nacional, em caráter permanente, possibilitando sua transição da paz para a guerra, apenas, com o necessário acréscimo de recursos materiais e humanos e a elevação do seu nível de comandamento.
e. O COMDABRA tem por missão a defesa aeroespacial do território nacional contra todas as formas de ataque aeroespacial, a fim de assegurar o exercício da soberania no espaço aéreo brasileiro.
f. O COMDABRA tem a seguinte constituição:
(1) Comandante - Oficial-General do quadro de Oficiais-Aviadores da Força Aérea Brasileira.
(2) Estado-Maior Combinado (EMC) - integrado por militares das Forças Singulares e destinado ao assessoramento do Cmt nos assuntos relativos ao planejamento, à coordenação e ao controle das atividades do COMDABRA; e
(3) Centro de Operações de Defesa Aeroespacial (CODA) - com a finalidade de coordenar e supervisionar, em nível nacional, todas as ações de defesa aeroespacial do Território Nacional.
Editado pela última vez por Alcantara em Sáb Out 03, 2015 10:55 pm, em um total de 1 vez.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Centro Conjunto de Operações Aéreas
Desde 1980 o COMDABRA atua 24 horas por dia na coordenação de missões de defesa aérea. Mas em 2014 a unidade passou a atuar em outros tipos de missão, como transporte de tropa, busca e salvamento, reconhecimento e uso de aeronaves não tripuladas. Antes, a cada operação militar era necessário criar células de operações aéreas descentralizadas, e agora o chamado Centro Conjunto de Operações Aéreas. As principais vantagens esperadas são o aumento da flexibilidade, o melhor aproveitamento de cada aeronave e a redução de custos de missão.
Desde 1980 o COMDABRA atua 24 horas por dia na coordenação de missões de defesa aérea. Mas em 2014 a unidade passou a atuar em outros tipos de missão, como transporte de tropa, busca e salvamento, reconhecimento e uso de aeronaves não tripuladas. Antes, a cada operação militar era necessário criar células de operações aéreas descentralizadas, e agora o chamado Centro Conjunto de Operações Aéreas. As principais vantagens esperadas são o aumento da flexibilidade, o melhor aproveitamento de cada aeronave e a redução de custos de missão.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Justin, ainda não achei como eu queria, mas me parece que alguma coisa mudou do final do ano passado pra cá.Justin Case escreveu:Olá, Alcântara.
Tem certeza que essa é a divisão de responsabilidade?
A responsabilidade da antiaérea da FAB não seria de defender suas próprias instalações, com prioridade para aquelas relacionadas com o sistema de defesa aérea?
Até 2014, os Grupos tinham até autodefesa no nome. Tiraram autodefesa para ampliar a suas possibilidades de atuação, mas provavelmente não para mudar sua prioridade ou responsabilidade. Essas unidades da FAB atuaram na defesa de ponto, nos últimos grandes eventos nacionais. Acho que essa é uma grande diferença. A antiaérea da FAB pode ser deslocada, mas atua prioritariamente como defesa de ponto. As unidades do Exército acompanham o progresso de suas unidades mais importantes.
Abraço,
Justin
Boletim do Exército nº12/2014
Item 16
16) Assim, um forte fator dissuasório, que complementará a D Aepc, será a implantação da DA Ae Me Altu, com a finalidade de atuar na faixa do teto de emprego, que se inicia em 3.000m e termina aos 15.000m de altura.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Alcantara,
Não existe isso de AA de Alta Altitude se atribuição da FAB. Isso é bobeira.
O EB não tem AA nessa camada pelo simples fato deles não terem AA nenhuma, apenas um arremedo de AA.
Não existe isso de AA de Alta Altitude se atribuição da FAB. Isso é bobeira.
O EB não tem AA nessa camada pelo simples fato deles não terem AA nenhuma, apenas um arremedo de AA.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
cabeça de martelo escreveu:Esse SU-27 está bem giro.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Imagem do T-50-7, de testes estáticos, indicando que os novos protótipos deverão vir com a cobertura do motor em material compósito.
abraços
----------------
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Re: PAK FA - VOOU!!!
e eu que pensava que era um dos que já estavam perdendo peças, e cheios de rachaduras
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Moscow and Delhi to invest $8 billion in 5th generation fighters
Published time: 25 Jan, 2016 10:12
The Indian Air Force (IAF) and Russian aircraft manufacturer Sukhoi have agreed to develop an Indo-Russian fifth generation fighter aircraft (FGFA). Negotiators made a breakthrough last month deciding to lower investment cost to $4 billion for each country.
https://www.rt.com/business/330026-indi ... -aircraft/
Published time: 25 Jan, 2016 10:12
The Indian Air Force (IAF) and Russian aircraft manufacturer Sukhoi have agreed to develop an Indo-Russian fifth generation fighter aircraft (FGFA). Negotiators made a breakthrough last month deciding to lower investment cost to $4 billion for each country.
https://www.rt.com/business/330026-indi ... -aircraft/
Triste sina ter nascido português
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Indian, Russian Negotiators Agree on FGFA Development
(Source: Business Standard; published Jan 25, 2016)
By Ajai Shukla
The Sukhoi T-50 will be developed into the PAK-FA for Russia and the FGFA for India. Once moribund over cost and India’s work-share, the program has been revived by a December agreement reducing full-scale development costs by 40%. (Sukhoi photo).
NEW DELHI --- The Indian Air Force (IAF), once an ardent backer of the proposed Indo-Russian fifth generation fighter aircraft (FGFA), has for the last two years sharply attacked the project. Critics say the FGFA is on the back burner to clear the way for the French Rafale fighter.
President Francois Hollande of France, who arrives in Delhi on Monday, has talked up the sale of 36 Rafales to India for an estimated $9 billion (Rs 60,000 crore).
Yet the FGFA remains alive. Last month Indian and Russian negotiators achieved a major breakthrough, agreeing to develop the FGFA at a lowered cost of $4 billion (Rs 27,000 crore) in India. That would open the doors to building of 250 FGFAs to replace the Sukhoi-30MKI.
Since 2008, the project was estimated to cost India and Russia $5.5 billion (Rs 37,000 crore) each. Adding inflation, that would be $6 billion (Rs 40,500 crore) each.
Now negotiators from Hindustan Aeronautics Ltd and Sukhoi - the development agencies - have agreed to do this 40 per cent more cheaply, for $4 billion spread over seven years. In the first year after signing, each side would pay $1 billion (Rs 6,750 crore), and another $500 million (Rs 3,380 crore) in each of the following six years.
Sukhoi is already test-flying the FGFA's precursor, which Russia calls the PAK-FA (Perspektivny Aviatsionny Kompleks Frontovoy Aviatsii, or "Prospective Airborne Complex of Frontline Aviation"). The FGFA project involves improving the PAK-FA significantly to meet the IAF's specifications. The IAF wants some 50 improvements to the PAK-FA, including a 360-degree radar and more powerful engines.
The proposal for a $4 billion research and development contract (R&D contract) will now come before a defence ministry "cost negotiation committee", and then to the Defence Minister Manohar Parrikar.
The R&D Contract visualises a prototype fighter flying in India within three years. In total, 11 prototypes would be built - eight of these PAK-FAs for the Russian Air Force, and three FGFAs for India.
Each country has already spent $295 million (Rs 1483 crore) on a "preliminary design contract" (PDC), Parrikar told parliament on August 4, 2015. The PDC, which spelt out the fighter's detailed configuration, was completed in June 2013.
The R&D contract should have followed immediately, but the IAF came out against the FGFA. As Business Standard reported (January 21, 2014, "Russia can't deliver on Fifth Generation Fighter Aircraft: IAF") top air marshals alleged during a high-level ministry meeting in New Delhi that the FGFA would fall short of Indian expectations.
According to the details of that meeting, IAF objections to the FGFA were: (a) The Russians would not share critical design information with India; (b) The PAK-FA's engines are inadequate, being mere upgrades of the Sukhoi-30MKI's engines; and (c) Paying $6 billion to co-develop the FGFA would mean that "a large percentage of IAF's capital budget will be locked up."
On January 15, the IAF renewed its attack in a ministry meeting meant to review FGFA progress. It said the FGFA's engine was unreliable, radar was inadequate; stealth features were poor, India's work share being too low, and the price being too high. In a letter to the ministry, the IAF vice-chief raised 27 different objections to the FGFA.
Yet, in a baffling volte-face last year, the IAF proposed the PAK-FA be bought over-the-counter, rather than co-developing the FGFA. There was no official response to questions over why the IAF was willing to buy a fighter it had roundly criticised.
This resistance to the co-development also scuppered a Russian offer to co-develop a more powerful, fifth-generation engine for the FGFA. After roundly criticising the PAK-FA's AL-41F1 engines - upgraded versions of the Sukhoi-30MKI's AL-31FP engines, with 25 per cent more power - the IAF was ready to buy them in an over-the-counter sale.
The FGFA was once the IAF's future. Former defence minister AK Antony rebuffed the US-built fifth generation F-35 Joint Strike Fighter, saying India would have the FGFA. Indian planners viewed the FGFA as a launch pad for India's fifth generation fighter, the Advanced Medium Combat Aircraft (AMCA).
Now, with the Rafale's astronomical cost, a cheaper R&D Contract for a "Make in India" FGFA could turn the spotlight back in the Indo-Russian fighter.
-ends-
(Source: Business Standard; published Jan 25, 2016)
By Ajai Shukla
The Sukhoi T-50 will be developed into the PAK-FA for Russia and the FGFA for India. Once moribund over cost and India’s work-share, the program has been revived by a December agreement reducing full-scale development costs by 40%. (Sukhoi photo).
NEW DELHI --- The Indian Air Force (IAF), once an ardent backer of the proposed Indo-Russian fifth generation fighter aircraft (FGFA), has for the last two years sharply attacked the project. Critics say the FGFA is on the back burner to clear the way for the French Rafale fighter.
President Francois Hollande of France, who arrives in Delhi on Monday, has talked up the sale of 36 Rafales to India for an estimated $9 billion (Rs 60,000 crore).
Yet the FGFA remains alive. Last month Indian and Russian negotiators achieved a major breakthrough, agreeing to develop the FGFA at a lowered cost of $4 billion (Rs 27,000 crore) in India. That would open the doors to building of 250 FGFAs to replace the Sukhoi-30MKI.
Since 2008, the project was estimated to cost India and Russia $5.5 billion (Rs 37,000 crore) each. Adding inflation, that would be $6 billion (Rs 40,500 crore) each.
Now negotiators from Hindustan Aeronautics Ltd and Sukhoi - the development agencies - have agreed to do this 40 per cent more cheaply, for $4 billion spread over seven years. In the first year after signing, each side would pay $1 billion (Rs 6,750 crore), and another $500 million (Rs 3,380 crore) in each of the following six years.
Sukhoi is already test-flying the FGFA's precursor, which Russia calls the PAK-FA (Perspektivny Aviatsionny Kompleks Frontovoy Aviatsii, or "Prospective Airborne Complex of Frontline Aviation"). The FGFA project involves improving the PAK-FA significantly to meet the IAF's specifications. The IAF wants some 50 improvements to the PAK-FA, including a 360-degree radar and more powerful engines.
The proposal for a $4 billion research and development contract (R&D contract) will now come before a defence ministry "cost negotiation committee", and then to the Defence Minister Manohar Parrikar.
The R&D Contract visualises a prototype fighter flying in India within three years. In total, 11 prototypes would be built - eight of these PAK-FAs for the Russian Air Force, and three FGFAs for India.
Each country has already spent $295 million (Rs 1483 crore) on a "preliminary design contract" (PDC), Parrikar told parliament on August 4, 2015. The PDC, which spelt out the fighter's detailed configuration, was completed in June 2013.
The R&D contract should have followed immediately, but the IAF came out against the FGFA. As Business Standard reported (January 21, 2014, "Russia can't deliver on Fifth Generation Fighter Aircraft: IAF") top air marshals alleged during a high-level ministry meeting in New Delhi that the FGFA would fall short of Indian expectations.
According to the details of that meeting, IAF objections to the FGFA were: (a) The Russians would not share critical design information with India; (b) The PAK-FA's engines are inadequate, being mere upgrades of the Sukhoi-30MKI's engines; and (c) Paying $6 billion to co-develop the FGFA would mean that "a large percentage of IAF's capital budget will be locked up."
On January 15, the IAF renewed its attack in a ministry meeting meant to review FGFA progress. It said the FGFA's engine was unreliable, radar was inadequate; stealth features were poor, India's work share being too low, and the price being too high. In a letter to the ministry, the IAF vice-chief raised 27 different objections to the FGFA.
Yet, in a baffling volte-face last year, the IAF proposed the PAK-FA be bought over-the-counter, rather than co-developing the FGFA. There was no official response to questions over why the IAF was willing to buy a fighter it had roundly criticised.
This resistance to the co-development also scuppered a Russian offer to co-develop a more powerful, fifth-generation engine for the FGFA. After roundly criticising the PAK-FA's AL-41F1 engines - upgraded versions of the Sukhoi-30MKI's AL-31FP engines, with 25 per cent more power - the IAF was ready to buy them in an over-the-counter sale.
The FGFA was once the IAF's future. Former defence minister AK Antony rebuffed the US-built fifth generation F-35 Joint Strike Fighter, saying India would have the FGFA. Indian planners viewed the FGFA as a launch pad for India's fifth generation fighter, the Advanced Medium Combat Aircraft (AMCA).
Now, with the Rafale's astronomical cost, a cheaper R&D Contract for a "Make in India" FGFA could turn the spotlight back in the Indo-Russian fighter.
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Air Platforms
Singapore Airshow 2016: Analysis - PAK-FA's Asian export hopes stymied by lack of 'fifth-generation' qualities
Reuben F Johnson, Singapore - IHS Jane's Defence Weekly
18 February 2016
Although it looks like a fifth-generation fighter, the T-50 PAK-FA currently lacks many of the systems associated with that class of combat aircraft, and it is doubtful whether they will be incorporated into future production blocks. Source: Sukhoi
The presence of the US Lockheed Martin F-22 Raptor at the 2016 Singapore Airshow, and statements from the company about future demand in Asia for more F-35 models to be procured have highlighted the interest in the region for fifth-generation combat aircraft.
A number of air forces have a programme to acquire a fifth-generation fighter, but what qualifies an aircraft to carry that label is a "matter of perspective," a US industry representative told IHS Jane's .
Russian industry has consistently referred to the Sukhoi T-50 PAK-FA as a fifth-generation aircraft, but a careful look at the programme reveals that this is an 'in-name-only' designation. What qualifies a fighter aircraft as being a next-generation design is more than just having a stealthy-looking shape, said Lockheed Martin representatives.
Previously, Russian defence think-tanks had been projecting that the T-50 would be purchased by Asian nations that were already operating some model of the Sukhoi Su-27/30 'Flanker'-series. This would include Indonesia, Malaysia, and Vietnam. China, another major operator of Sukhoi aircraft is developing its own next-generation aircraft in the Chengdu J-20 and Shenyang FC-31.
Russian specialists familiar with the T-50 programme state that the aircraft will have trouble gaining traction in the Asian market as the on-board systems offer very little fifth-generation technologies despite what is projected to be a considerably higher price tag than the latest Su-35 'Flanker-E', ordered by China and Indonesia.
Both the T-50's NIIP Irbis radar and the NPO Saturn 117S engine that are two of the major subsystems of the T-50 are the same as those installed in the Su-35. Also, a number of the avionics on-board the T-50 and Su-35 are common. Those that will be part of the production-configuration of the T-50 will more likely than not be only incremental or evolutionary improvements over their analogues on-board the Su-35, say the same specialists.
http://www.janes.com/article/58166/sing ... -qualities
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Mas que burrada heim!toncat escreveu:Air Platforms
Singapore Airshow 2016: Analysis - PAK-FA's Asian export hopes stymied by lack of 'fifth-generation' qualities
Both the T-50's NIIP Irbis radar and the NPO Saturn 117S engine that are two of the major subsystems of the T-50 are the same as those installed in the Su-35. Also, a number of the avionics on-board the T-50 and Su-35 are common. Those that will be part of the production-configuration of the T-50 will more likely than not be only incremental or evolutionary improvements over their analogues on-board the Su-35, say the same specialists.
http://www.janes.com/article/58166/sing ... -qualities
E pra tecer algum argumento sobre PAK-FA, nada melhor do que pedir a opinião de representantes da Lockeed Martin
Bom, o radar do PAK-FA não é o mesmo do Su-35. Aliás, o conjunto de radar AESA com 5 antenas, sendo 2 em banda L me parece ser algo mais inovador do que os "verdadeiros" caças de 5a geração americanos. Em segundo lugar, o motor 117S, já foi falado inúmeras vezes que é apenas provisório, em razão do atraso do novo motor.
Por fim, mesmo o cockpit do PAK-FA, que tem melhoramentos em relação ao Su-35, me parece algo mais avançado do que o que existe no F-22.
Muitas das coisas que foram faladas neste texto são ignorantes ao fato de que foi escolhido, propositalmente, que o Su-35 fosse um tipo de 'bancada' para os sistemas que estavam sendo desenvolvidos para o T-50. Qual o crime?
abraços
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