Fuentes???Marechal-do-ar escreveu:A ogiva do BAMSE é suficiente contra PGMs, o que eu não sei é quanto precisa para saturar esse sistema, acho que essa é a principal vantagem do Pantsyr.
Leandro G. Card
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Fuentes???Marechal-do-ar escreveu:A ogiva do BAMSE é suficiente contra PGMs, o que eu não sei é quanto precisa para saturar esse sistema, acho que essa é a principal vantagem do Pantsyr.
LeandroGCard escreveu:Será mesmo?Penguin escreveu:O peso do brinquedo excede em muito a capacidade do C130 ou KC390.
Algumas fontes dão o peso como 15 ton:
http://www.militaryfactory.com/armor/de ... mor_id=631
Por aí é dito também que ele pode ser instalado em caminhões com capacidade de 10 ton.
Se estas informações estiverem corretas não vejo problema algum nesta questão do peso. O que não sei é o quão fácil é retirar o sistema de cima do caminhão e depois colocá-lo lá de novo. Mas se o projeto fosse meu eu teria cuidado para que isso fosse o mais fácil possível.
Leandro G. Card
Link:E o que mais impressionou foi a conversão de “absoluto” em “desejável” o item que regulava o transporte por aeronaves da FAB C-130 e KC-390, alterado genericamente para “transportado por aeronaves”, bem como a supressão do ROC “desejável” do transporte como carga externa por helicóptero. A meu ver, tentou-se adequar o documento ao sistema, preciosismo. É verdade que o peso de 34 toneladas e silhueta elevada do Pantsir-S1 exige transporte por aeronaves gigantes do porte dos Antonovs An-124/Ruslan e An-225/Mriya, C-5M/Galaxy, Airbus A400M/Atlas e A380, dentre outros. Isso compromete, tão somente, parte da mobilidade estratégica do Pantsir-S1, o modal aéreo, enquanto a FAB não as possuir.
E como saber que o drone não está la como designador de alvos ? ... qual a função do drone ? ... a última bomba ERROU COMPLETAMENTE O ALVO ... errou feio, não acertou nada ...Mathias escreveu:Meu Deus...
A imagem não é de um designador, é de um drone de vigilância, portanto, aquele retículo não mostra o alvo a ser atingido.
Eu gostaria de entender essa necessidade de desqualificar as coisas dessa forma, apelando pra "forçação" de barra assim.
Santiago, vamos por partes:Penguin escreveu:Link:E o que mais impressionou foi a conversão de “absoluto” em “desejável” o item que regulava o transporte por aeronaves da FAB C-130 e KC-390, alterado genericamente para “transportado por aeronaves”, bem como a supressão do ROC “desejável” do transporte como carga externa por helicóptero. A meu ver, tentou-se adequar o documento ao sistema, preciosismo. É verdade que o peso de 34 toneladas e silhueta elevada do Pantsir-S1 exige transporte por aeronaves gigantes do porte dos Antonovs An-124/Ruslan e An-225/Mriya, C-5M/Galaxy, Airbus A400M/Atlas e A380, dentre outros. Isso compromete, tão somente, parte da mobilidade estratégica do Pantsir-S1, o modal aéreo, enquanto a FAB não as possuir.
http://www.eceme.ensino.eb.br/eceme/ind ... 89&lang=en
E? Mais um motivo para soberba. Se são tão fodões, não precisam de nós para nada.LeandroGCard escreveu:Além, é claro, de uma diferença de 5 vezes no PIB e do fato da França ser uma potência industrial e tecnológica muito à frente da Suécia. .Alcantara escreveu:Obs: o caso francês é, na minha opinião, parecido com o dos suecos. A diferença é a soberba francesa.
Leandro G. Card
Tem um erro aí.knigh7 escreveu:Vale ressaltar que na minha opinião, a Bia de Pantsir que vai para a FAB deveria ir para o EB. Mas não sou contrário a esse sistema para o Brasil. Apenas eu acredito que para a FAB deveria ir um Spyder, ou uma versão com booster do A-Darter, coisas do tipo. A Força já opera os mesmos mísseis desse sistema israelense.
Necessidade de parcerias, eu acho que ficaria melhor...LeandroGCard escreveu:Sem dúvida, nem vou discutir isso.knigh7 escreveu:Segundo o Coronel (R1) Rinaldo Nery, que em 2.009 estava na COPAC, ele citou no Poder Aéreo a ToT do FCS no FX2: os franceses cobraram um preço absurdo. Já a SAAB havia sido bem mais em conta.
Está vendo como a situação é diferente? Pelos dados que temos, somos obrigados a fazer uma análise simplória.
Mas o comentário do Alcântara que deu origem ao meu não se referia a nada relativo ao Brasil ou custos cobrados de nós, mas apenas às capacidades de cada país de desenvolver seus projetos de maneira autóctone.
Leandro G. Card
Também não sei. Mas este peso da ogiva do BAMSE de apenas 3,5kg é de fonte segura?LeandroGCard escreveu:Eu tenho uma dúvida.Luís Henrique escreveu:Isso aqui também esta no site da SAAB:
All this is achieved at a very competitive
price, which makes BAMSE unique in
defeating high-altitude and stand-off
threats at a much lower cost than other
air defence missile systems.
Se pelo preço de 3 baterias de Pantsir for possível adquirir MAIS baterias BAMSE. Eu não tenho dúvidas.
Alguém tem ideia do valor dos dois sistemas???
Qual a eficiência da minúscula ogiva (pouco maior que a de um Manpad) do Bamse contra PGM´s? Porque de qualquer forma ele é um sistema de curto alcance, e na defesa de pontos fixos é este o principal tipo de alvo que ele terá que enfrentar.
Se eu fosse o comandante encarregado de definir a compra de algum sistema AAe eu jamais adquiriria o Bamse (e também não Pantir, ou qualquer outro sistema de curto alcance) sem antes testá-lo contra bombas guiadas, bombas planadoras, mísseis de cruzeiro (na verdade drones que os simulem) e mísseis anti-radiação. Aviõezinhos de controle remoto não contam, contra isso até um rojão já basta.
Leandro G. Card
Olá, Alcântara.Alcantara escreveu:Tem um erro aí.knigh7 escreveu:Vale ressaltar que na minha opinião, a Bia de Pantsir que vai para a FAB deveria ir para o EB. Mas não sou contrário a esse sistema para o Brasil. Apenas eu acredito que para a FAB deveria ir um Spyder, ou uma versão com booster do A-Darter, coisas do tipo. A Força já opera os mesmos mísseis desse sistema israelense.
A defesa aérea é feita em camadas. Cabe ao EB somente as camadas mais baixas. Da média pra cima, é responsabilidade da FAB.