Mais geeente !
Que jogo? ... que provocação ?
Está ai abaixo, mais uma vez e como sempre acontece.
Não falar comigo não responde as questões pessoal ... muito menos pousar de profeta dizendo que já sabia o que eu iria dizer ...
Vocês dois tão muito engraçados !
Eu "profetizei" e aí está a prova concreta de que estou certo.
Respondam o que aprenderam de fato os indianos ???
Tecnologias de materiais compostos, tecnologia de radares, integração independente de armas e aviônicos...
... sabem fazer motor ???
Sabem e fizeram um. Se é o necessário ou suficiente para o TEJAS é outra questão.
Talvez não seja uma prioridade absoluta ter um motor 100% nacional, mas no caso dos AL-31FP estes são completamente montados localmente e recebem ~50% de peças feitas pelos indianos.
.... sabem projetar aeronaves de combate ?
Sabem, o TEJAS me parece um avião pelo menos.
.... QUE TOT RECEBERAM OS INDIANOS AFINAL ??? ... em que aplicaram tal aprendizado ???
Esse ano veremos o SU-30MKI disparando o BRAHMOS, integração toda feita na Índia, de um míssil feito na Índia, num programa entre Índia e Rússia declarado como de maior sucesso em termos de cooperação.
Todos os aviônicos não russos do SU-30MKI foram integrados na Índia, entre eles franceses, sul africanos, israelenses e indianos mesmos.
O BARS tem componentes e softwares indianos, desenvolvidos por eles e aplicados no radar russo.
Treinadores eles já fazem há tempos, e a jato.
AWACS eles estão recebendo agora com a PLATAFORMA da EMBRAER, mas o radar AESA é indiano, assim como a maioria dos aviônicos.
Dentro do pacote do MKI veio o R-77, que os indianos usaram como fonte de algumas tecnologias para o BVR ASTRA, se não me engano no seeker.
As ToTs envolvidas num avião de caça moderno como o SU-30MKI podem e devem ter aplicações em uma variedade enorme de áreas.
Dizer que ao fabricar um avião praticamente inteiro numa configuração local muitíssimo diferente da original não se aprende nada?
É, pode ser.
Então, se essa lógica for transplantada para a nossa realidade teremos menos que nada no nosso futuro caça. Vejamos:
Da estrutura vamos fazer algumas partes, bem menos da metade.
Do motor, ToT zero, só revisão de rotina.
Aviônicos, idem, fora a tela plana e o datalink, serão israelenses, suecos, etc.
Radar, o mesmo, nada.
Armamento, outra vez nada.
Teremos ganhos?
Sim, com certeza!
Mais que os indianos num programa muito mais complexo e amplo?
Aí vai da cabeça de cada um.
Resumidamente, ainda temos que comer muita grama para chegar perto deles em termos de tecnologia militar, chega a ser ridículo querer fazer uma comparação neste sentido.
Ah!
Para podermos realmente comparar alguma coisa sobre nossa vantagem sobre os indianos, vamos esperar 2026 e o FOC do nosso Gripen-NGBr.
Só que aí vamos comparar 4ºG com 5ºG.
“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
Mujica.