O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bem, então o EB nega o que umas 40 forças armadas do mundo afirmam, que o míssil funciona, e como não acredito em masoquismo deve realmente ser bom, porque seguem comprando.
Existe, talvez, uma outra possibilidade para essa guinada em direção ao RBS-70, mas enfim, se o EB"decidiu" tá decidido, vamos de manivelinha.
Existe, talvez, uma outra possibilidade para essa guinada em direção ao RBS-70, mas enfim, se o EB"decidiu" tá decidido, vamos de manivelinha.
“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Igla e o RBS-70 não são exatamente concorrentes...
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- knigh7
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os Iglas ainda vão existir no EB, Carlos. Mas vai ser nas Bdas Leves que são aerotransportadas. E ainda eles vão existir em outras unidades até serem substituídas (o EB te mais de 50 lançadores, vai demorar).
Aliás, vai receber mais Iglas com lançadores no "pacote da média altura". Vai ser material para mais 1 bia.
Aliás, vai receber mais Iglas com lançadores no "pacote da média altura". Vai ser material para mais 1 bia.
- Mathias
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, estranho.
O IGLA-S está no pacote de ToTs, segundo li. ToT de algo que vamos abandonar por ser ruim?
Sendo assim, o EB seria incompetente em alguma parte dessa equação, por decidir que a arma não presta e ainda assim pagar pela tecnologia da mesma arma.
Não quero mas quero.
O IGLA-S está no pacote de ToTs, segundo li. ToT de algo que vamos abandonar por ser ruim?
Sendo assim, o EB seria incompetente em alguma parte dessa equação, por decidir que a arma não presta e ainda assim pagar pela tecnologia da mesma arma.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os sistemas Iglá e RBS-70 são complementares, apesar de serem da mesma classe. A diversificação dos modos de guiagem dificulta substancialmente as medidas defensivas dos alvos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não vejo nada de errado com o Igla, aliás os russos são referência neste tipo de arma. Também gosto do RBS 70. Os sistemas não são concorrentes, concordo plenamente se complementam. Aliás quando o assunto é defesa AA, alguns fatores são fundamentais: 1-) Mobilidade, 2-) Integração de vários sistemas com diversas coberturas, 3-) Detecção, guerra eletrônica, comunicação etc. Se for para defender qualquer coisa, fica muito mais difícil para o atacante se ele tiver que enfrentar diversos tipos de mísseis com guiagens diferentes, com envelopes de voo diferentes, complementado com armas de tubo. Fica o diabo para o piloto escapar ou projetar a tática de ataque, porque tanto a manobra evasiva como a tática que se usa para escapar de um Manpads IR será diferente da para escapar de um RBS 70, que por fim será diferente para escapar de um míssil de maior alcance e mais antigo como o S 125 Pechora, que a Venezuela usa. Então quanto mais variedade melhor, desde que integrados, com doutrina e logística. Falta para o Brasil é um sistema de maior alcance e de custo menor. Quem entende do assunto é o Leandro. Gostaria que ele montasse uma hipotética aquisição de sistemas AAA para o Brasil, com custos acessíveis para uma condição normal de economia, algo racional e possível de se concretizar na prática.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
De fato, lembro de ter lido sobre isso aqui mesmo, no DB, há anos, em um tópico onde colegas tugas falavam sobre as Guerras Coloniais.Ilya Ehrenburg escreveu: Ruins em índice de acerto, todavia, a primeira vítima de um MANPAD foi uma aeronave de alto desempenho: Fiat G-91 da FAP, abatido na Guiné, vitimado por um 9K32 Strela.
E fica a sugestão para ti, Ilya: que tale um artigo sobre o Igla, partindo dos primeiros SA-7 até a versão mais atual e futuras? És pesquisador cuidadoso e escreves bem, eu (e tenho certeza que muitos outros) a leria com prazer.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Boa pedida Túlio, aliás poderia haver um tópico somente para trabalhos ou artigos escritos pelos foristas. Seria interessante. Sabe tem um fórum argentino que possui um blog que publica os melhores postes na forma de artigos, é interessante.http://www.fdra.blogspot.com.br/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Segundo li, como sempre, a intenção do EB é após o Pantasyr partir para um sistema de médio alcance na categoria do BUK, eu acho.
Os coreanos desenvolveram um sistema com os russos muito interessante, com lançador vertical a frio.
Eu, na minha santa ignorância, creio seria esse o caminho.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pelo que eu saiba a ToT seria com o Pantsir.Mathias escreveu:Pois é, estranho.
O IGLA-S está no pacote de ToTs, segundo li. ToT de algo que vamos abandonar por ser ruim?
Sendo assim, o EB seria incompetente em alguma parte dessa equação, por decidir que a arma não presta e ainda assim pagar pela tecnologia da mesma arma.
Não quero mas quero.
E os Iglas continuarão a serem usados no EB.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso seria ótimo, um incetivo para acabar com disputas de copy past de conteúdo de outros sites como acontece naquele tópico do FX-2.JL escreveu:Boa pedida Túlio, aliás poderia haver um tópico somente para trabalhos ou artigos escritos pelos foristas. Seria interessante. Sabe tem um fórum argentino que possui um blog que publica os melhores postes na forma de artigos, é interessante.http://www.fdra.blogspot.com.br/
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A compra é como dissestes, circunstancial, oportuna e conjuntural. O Brasil vai adquirir RBS e Iglas, de acordo com a sua necessidade e a sua conveniência.knigh7 escreveu:Ilya,
O EB está operando tanto o Igla quanto o RBS70. Acredito que ele tenha melhor capacidade para decidir qual é mais adequado e comprar. Ele e as outras Forças irmãs. Ele e as outras Forças irmãs, entendeu, não? Mais uma vez frisando: "ele e as outras Forças irmãs"...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Todos aqui leram declarações do cmte da FAB dizendo que "acho que tinha ouvido falar alguma coisa a respeito..." do caça de 5ºG russo.Se um militar brasileiro diz que a arma é deficiente, ele sabe o que está dizendo, ou ele é apenas um ignorante que devia se cadastrar no Fórum DB pra se transformar num profissional competente?
Para falar esse tipo de coisa ele precisa é SE AFASTAR daqui e de um outro espaço.
Aliás, como disse o Bolovo, se ele escrevesse isso em aluns fóruns estrangeiros, a coisa é tão ridícula que ia ser expulso por trolagem.
Então, essa coisa de que "o Gen/Alm/Brig disse", pra mim não significa absolutamente que é uma representação da mais alta opinião técnica, as vezes é o contrário, carrega um alto ter político, inerente ao cargo de oficial general.
E muitas vezes ainda é impregnada de ideologias mofadas.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Duas coisas: uma: o generalato, em qualquer ffaa do mundo, é um cargo burocrático e, essencialmente político, no melhor sentido do termo Opiniões e definições técnico-operacionais, e coisas afins, fica para o pessoal intermediário falar, e quando pode, fazer. Dois: Igla e similares é arma para infantaria leve dispersa no terreno. RBS-70 é arma para infantaria em nível btl para cima, e para todas as outras armas e serviços terem um mínimo de proteção AAe de curto alcance. Mas parece que o EB nem isso sabe. Ou se sabe, ignora.
abs.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Quanto ao uso dos mísseis, o EB parece estar certo, o Igla na infantaria leve, onde é, basicamente a única arma que atende, e o RBS 70 onde pode ser transportado por um veículo sobre rodas.
O RBS 70 tem um desempenho melhor que o Igla (altura, alcance e, possivelmente, eficiência) mas não é realmente um MANPAD e, ao contrário do Igla, existem outras opções com características similares, alias, essa é minha única ressalva aqui, a própria Suécia estuda substituir o RBS 70, mas claro, não é por um Igla ou Stinger.
O RBS 70 tem um desempenho melhor que o Igla (altura, alcance e, possivelmente, eficiência) mas não é realmente um MANPAD e, ao contrário do Igla, existem outras opções com características similares, alias, essa é minha única ressalva aqui, a própria Suécia estuda substituir o RBS 70, mas claro, não é por um Igla ou Stinger.
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