PAK FA - VOOU!!!

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Carlos Lima
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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3301 Mensagem por Carlos Lima » Qui Set 17, 2015 6:14 pm

Notícias sobre o PAK, via Keypublishing, via MAKS
Not terribly interesting but interview with Yurij Belij here;

http://www.take-off.ru/pdf_$/MAKSNews_1_2015_screen.pdf

Basically saying N036 is working great, had issues with production quality of T/R's but those are past them now. Has done 120 flights on T-50-3 with radar turned on, very few cases of T-50 returning without completing the radar task. Weight of N036 and N036B has improved (and those versions were displayed at MAKS 2015) They are also working on PAK-DA radar and expect the experience from there to feed into modernization of T-50's radar.

Second part of MAKS news;

http://www.take-off.ru/pdf_$/MAKSNews_2_2015_screen.pdf
Pelo visto o PAK está fazendo vários vôos com o novo radar funcionando.

Experimentos com um radar, vão beneficiar o outro.
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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3302 Mensagem por Mathias » Qui Set 17, 2015 6:20 pm

Segundo li, essa tecnologia AESA no futuro vai gerar um UP GRADE no IRBIS com a mudança da antena, algo como os franceses fizeram no RBE deles..




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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3303 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Set 17, 2015 7:19 pm

kirk escreveu:Além disso, outra funcionalidade EXCLUSIVA dos datalinks do Gripen é utilização de diversos radares dos diversos Gripen no teatro de forma ALTERNADA com rápidos fleches de milésimos de segundo de forma aleatória obtendo uma consciência situacional superior com emissões mínimos ... alternadas e aleatórias dos AESAs ... sem tempo suficiente para a captação pelo inimigo ... mas suficiente para captar todo o entorno através dos processadores algoritmo de radar AESA.
Ah entendi, você acha que para os Su 35 detectarem os Gripen eles obrigatoriamente terão que entregar suas posições e os Gripens conseguirão detectar os Su 35 sem que esses detectam as emissões.

E você acha que isso é possível porque os suecos são especiais para você.

Por que não disse tudo isso antes? Teríamos ignorando-o logo de cara e evitado umas três paginas de discussão inútil.




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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3304 Mensagem por NovaTO » Qui Set 17, 2015 11:58 pm

Luís Henrique escreveu:
NovaTO escreveu: Caro Luis Henrique,

O radar Raven ES05 tem essa peculariadade de ter uma base móvel. 2 Gripen E podem deixar cada um dos seus radares apontados em um ângulo de tal forma que teriam uma cobertura de 240°, (se não me engano). E eles podem fazer isso, e da mesma forma, a utilização de outros sensores para maximizar a área de varredura(ou que está sendo vigiada). E por ser AESA, pode fazer isso emitindo muito pouco (ou mesmo não emitindo, se tiver um AWACS apoiando).

Sobre o Meteor, e a necessidade de ligar ou não seu radar, já foi descrito. Da mesma forma que um SU-35 pode ficar "iluminando" estando em posição mais recuada, o Gripen pode faze-lo. E de forma mais discreta (menor probabilidade de ser percebido). O lock-on pode ser feito pelo RWR e o IRST. Ou seja Quem dispara, não é quem ilumina. E isso vale para o SU-35.

Por isso que eu digo que em um embate desses 2 caças seria decidido em detalhes, muito estudo antes, para na hora H, usar da melhor tática.



[]'s
Eu imaginei que se referia à isso, mas acredito que você não conhece muito bem sobre o IRBIS.

De fato o sistema Swashplate no Raven permitirá uma abrangência (como você disse) bem maior do que em radares fixos, como é o caso do RBE do Rafale, do APG-79 do Super Hornet e muitos outros.
Mas acontece que o IRBIS-E do Su-35 também possui um sistema semelhante, um sistema mecânico que gira a antena do radar para até 120º.

O Swashplate do Raven gira a até 100º e o IRBIS-E gira um pouquinho mais, até 120º.
Portanto esta maior abrangência citada por você está equivocada. O Su-35 é que possui uma vantagem neste quesito.

O Gripen NG pode disparar um míssil (pode ser o Meteor) sem necessidade de ligar seu radar. Isto é fato.
Ele pode disparar com informações via datalink de outro Gripen ou de uma aeronave AEW.
E ele pode disparar com base em informações do seu IRST.

Para esta possibilidade que eu descrevi que segundo artigo em revista especializada, só seria possível o disparo a cerca de 65% do alcance máximo do IRST.
E também é dito que contra um alvo vindo de encontro, o alcance máximo do IRST Skyward-G é de 100 km. Ou seja, o disparo seria a 65 km de distância, no melhor caso.

Sobre um Gripen ligar o radar e exercer a função de mini-AWAC´s para os outros, isto também é possível.
Mas o Su-35 desempenha esta função com potencial muito maior, pois seu radar detecta alvos bem mais distantes.

Em minha opinião PESSOAL, o Gripen NG assessorado por uma aeronave AEW moderna, é um osso duríssimo de roer. Pode se defender e atacar caças e interceptadores de altíssimo desempenho. MAS sem a ajuda de uma aeronave AEW, ele continua sendo um caça excelente e muito melhor do que muitos caças que voam por ai, mas contra caças PESADOS como F-15SE e Su-35 e contra aeronaves de 5a geração como F-22, F-35 e PAK-FA ele fica em DESVANTAGEM tática.

Caro Luis Henrique,

Alguns pontos :

O IRBIS é um radar do tipo PESA, o que implica e não ter as mesmas vantagens de um radar AESA. Isso implica que o Raven em teoria é capaz de procurar e traquear muitos mais alvos. E em um modo mais discreto.

A vantagem de um caça pesado, é sua persistência em combate, ficar mais tempo em CAP, ou com uma carga de misseis maior. É uma vantagem? Teoricamente sim, em vez de lançar 1 BVR, lança 2. Ou engaja o dobro de alvos.

Para o Gripen, a alternativa é clara, é a capacidade de ser rearmar e ser reabastecimento em pouquíssimo tempo, além de uso de estradas para diminuir o tempo.Isso significa ter o Gripen no AR mais tempo. Mas confesso que não tenho os tempos de comparação com um F-15 E, por exemplo.

Para o F-22 não há oponente HOJE. E para o F-35, em cenário BVR , será difícil para seus oponentes, com um senão: Se passar para o cenário WVR, equilibra com os caças atuais de 4.5ª geração. Em relação PAKFA, vai demorar pelo menos mais uns 10/15 anos para ter um caça de 5ª geração como é o F-22 HOJE.

Mas fazendo mais uma projeção, não podemos esquecer a entrada em operação de drones furtivos como o X-47 B e derivados do NeuroN e Taranis. Voando em SWARM tendo um AWACS controlando, pode ser o futuro da aviação de caça.

[]'s




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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3305 Mensagem por kirk » Sex Set 18, 2015 1:26 am

Marechal-do-ar escreveu:
kirk escreveu:Além disso, outra funcionalidade EXCLUSIVA dos datalinks do Gripen é utilização de diversos radares dos diversos Gripen no teatro de forma ALTERNADA com rápidos fleches de milésimos de segundo de forma aleatória obtendo uma consciência situacional superior com emissões mínimos ... alternadas e aleatórias dos AESAs ... sem tempo suficiente para a captação pelo inimigo ... mas suficiente para captar todo o entorno através dos processadores algoritmo de radar AESA.
Ah entendi, você acha que para os Su 35 detectarem os Gripen eles obrigatoriamente terão que entregar suas posições e os Gripens conseguirão detectar os Su 35 sem que esses detectam as emissões.

E você acha que isso é possível porque os suecos são especiais para você.

Por que não disse tudo isso antes? Teríamos ignorando-o logo de cara e evitado umas três paginas de discussão inútil.
Mathias escreveu:Agora destrambelhou de vez.
Carlos Lima escreveu:
kirk escreveu: Assim : Além disso, outra funcionalidade EXCLUSIVA dos datalinks do Gripen é utilização de diversos radares dos diversos Gripen no teatro de forma ALTERNADA com rápidos fleches de milésimos de segundo de forma aleatória obtendo uma consciência situacional superior com emissões mínimos ... alternadas e aleatórias dos AESAs ... sem tempo suficiente para a captação pelo inimigo ... mas suficiente para captar todo o entorno através dos processadores algoritmo de radar AESA.
Meu Deus Kirk, :shock:

Olha bem o que você está escrevendo cara...

O Gripen não precisa desses absurdos... já compramos e assinamos o contrato. Não faça isso cara :( Na boa... leia e realmente tente entender o que você disse sem entrar na onda de fanzine.

Tente imaginar que o nível do pessoal aqui é acima de conversa de debate de Facebook.

[]s
CB_Lima
Pelo que estou lendo aqui o argumento dos Senhores está muito bem FUNDAMENTADO :

- O Lima diz : "Meu Deus Kirk, :shock: ... Olha bem o que você está escrevendo cara... O Gripen não precisa desses absurdos... já compramos ... "

- Já o Marechal, anda extrapolando na agressividade ... mas a linha de argumentação, a mesma: "E você acha que isso é possível porque os suecos são especiais para você. Por que não disse tudo isso antes? Teríamos ignorando-o logo de cara e evitado umas três paginas de discussão inútil."

- CM a já conhecida "linha de raciocínio" disse : "Agora destrambelhou de vez."

Diferentemente dos Senhores, que "INVENTAM FACTOS" dizendo, por exemplo, que armas externas deixa todo RCS no mesmo nível, sem NENHUM estudo que ampare tal idéia, isso para defender a um avião russo dos anos 70s modernizado ... de RCS descomunal ... EU quando afirmo algo em meus posts TENHO COMO COMPROVAR que não se trata de invencionísses sem pé nem cabeça, mas afirmo porque LEIO ATENTAMENTE OS ARTIGOS do futuro avião de combate da FAB ... assim o que eu disse acima eu havia lido a tempos no Aviaton Week :
Sweden's slow but determined entry onto the world fighter stage is taking another step forward. At the same time, Saab is talking more in public about networked air combat capabilities that rest on decades of experience, much of which was long kept secret.

Saab and the Swedish and South African air forces are moving to establish a new Fighter Weapons School at the SAAF's Overberg base, in the southern Cape area, to develop advanced combat skills within the growing world community of Gripen pilots.

[...]

One part of the Wiscom concept is the idea of a “flexible antenna pool” in which all aircraft in a flight share sensor and target data automatically. Another is “silent swarm ingress” where a flight enters combat in a widely dispersed pattern, with primary sensors being infrared search and track (IRST), active, electronically scanned array (AESA) radars operating in passive mode, and electronic surveillance measures (ESM).

Under Wiscom, AESA transmissions are restricted and “random”—that is, the aircraft in a flight will transmit at different times, making it difficult to track them by emissions. Swedish engineers have noted that data-linked radars can share plots—not just tracks—and take simultaneous range-rate measurements, allowing two radars to determine a target's velocity almost instantly. Finally, Saab envisages the use of the high-energy MBDA Meteor air-to-air missile to engage from side and rear aspects where targets are less likely to detect the threat.

TRADUÇÃO :

Uma parte do conceito Wiscom é a idéia de um "pool antena flexível", em que todas as aeronaves em voo compartilham os sensores e dados do alvo automaticamente. Outra é "silenciosa ingresso enxame", onde um vôo entra em combate em um padrão amplamente dispersos, com sensores primários sendo busca infravermelha e trilha (IRST), de matriz ativa, varredura eletrônica (AESA) radares que operam em modo passivo, e medidas de vigilância electrónica (ESM ).

Sob Wiscom, transmissões AESA são restritas e "aleatório", isto é, a aeronave em um voo irá transmitir em momentos diferentes, o que torna difícil rastreá-los pelas emissões. Engenheiros suecos notaram que os radares vinculados a datalinks podem compartilhar "plots" não apenas rastreia e fazer medições de distâncias (alcance) simultâneas, permitindo que dois radares para determinar a velocidade de um alvo quase que instantaneamente.
Finalmente, a Saab prevê a utilização do míssil de alta energia MBDA Meteor ar-ar para envolver de aspectos laterais e traseiras em que as metas são menos propensos a detectar a ameaça.


[...]
http://aviationweek.com/awin/saab-takes ... evelopment
8-]




[] kirk

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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3306 Mensagem por Carlos Lima » Sex Set 18, 2015 2:47 am

Kirk,

Você não entendeu. Acho que todos aqui querem muito na boa debater com você, mas é que quando o debate chega em determinado nível totalmente dominado por jargão de marketing e sem a menor atenção no que realmente sendo dito as pessoas param e pensam:

- Será que vale a pena?

Outro dia escrevi um texto enorme tentando colocar de uma maneira ultra leiga como a coisa funciona. Outros contribuiram com outros exemplos.

Mas se você quer entrar nessa de tomar o Cool Aid da propaganda e chamar isso de "debate", vai ficar díficil ter qualquer conversa de bom nível e troca real de aprendizados.

Enfim, tudo bem... é um direito totalmente seu manter o papo nesse tipo de nível de marketing e palavas chave para chamar a atenção.

De fato eu realmente errei em te chamar a atenção para o nível aonde isso tava chegando e por isso me desculpe.

Parei por aqui.

[]s
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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3307 Mensagem por kirk » Sex Set 18, 2015 3:18 am

Carlos Lima escreveu:Kirk,

Você não entendeu. Acho que todos aqui querem muito na boa debater com você, mas é que quando o debate chega em determinado nível totalmente dominado por jargão de marketing e sem a menor atenção no que realmente sendo dito as pessoas param e pensam:

- Será que vale a pena?

Outro dia escrevi um texto enorme tentando colocar de uma maneira ultra leiga como a coisa funciona. Outros contribuiram com outros exemplos.

Mas se você quer entrar nessa de tomar o Cool Aid da propaganda e chamar isso de "debate", vai ficar díficil ter qualquer conversa de bom nível e troca real de aprendizados.

Enfim, tudo bem... é um direito totalmente seu manter o papo nesse tipo de nível de marketing e palavas chave para chamar a atenção.

De fato eu realmente errei em te chamar a atenção para o nível aonde isso tava chegando e por isso me desculpe.

Parei por aqui.

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Lima, a única coisa eu pude observar, é que todos saíram criticando, como se eu tivesse "inventado" uma capacidade do Gripen pra sobrepujar os argumentos apresentados até então ...

Agora o amigo vem dizer que é tudo marketing e daí o nível de debate cai ... partindo do pressuposto de que tudo que a Saab escreve é uma grande mentira ... isso SIM na minha visão, não contribui absolutamente nada ao debate.

Ora, Lima, você tem o direito de duvidar de tudo ... é uma prerrogativa a ser respeitada aqui por todos ... porém vai além ... "criando um argumento" ... o tal marketing, fornecendo assim ferramentas para todos os demais virem com o mesmo papo ... há isso é marketing ... e assim por diante ...

Acredito que seria mais equilibrado dizer simplesmente : Olha kirk, eu não acredito nisso ... porque ... enfim ...

Fico pensando aqui ... qual o objetivo da Saab, de divulgar capacidades que não pode entregar ? ... na minha visão isso simplesmente destruiria sua imagem e reputação ... então é minha vez de dizer:

Lima não acredito nesse argumento de marketing, simplesmente porque ele não se fundamenta e somente traria grandes prejuízos a médio/longo prazos para a Saab e seu equipamento o Gripen !




[] kirk

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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3308 Mensagem por Carlos Lima » Sex Set 18, 2015 3:33 am

Tá certo! [100]

Bola para frente porque aqui é o tópico do PAK :)

[]s
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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3309 Mensagem por Penguin » Sex Set 18, 2015 7:33 am

kirk escreveu:
Carlos Lima escreveu:Kirk,

Você não entendeu. Acho que todos aqui querem muito na boa debater com você, mas é que quando o debate chega em determinado nível totalmente dominado por jargão de marketing e sem a menor atenção no que realmente sendo dito as pessoas param e pensam:

- Será que vale a pena?

Outro dia escrevi um texto enorme tentando colocar de uma maneira ultra leiga como a coisa funciona. Outros contribuiram com outros exemplos.

Mas se você quer entrar nessa de tomar o Cool Aid da propaganda e chamar isso de "debate", vai ficar díficil ter qualquer conversa de bom nível e troca real de aprendizados.

Enfim, tudo bem... é um direito totalmente seu manter o papo nesse tipo de nível de marketing e palavas chave para chamar a atenção.

De fato eu realmente errei em te chamar a atenção para o nível aonde isso tava chegando e por isso me desculpe.

Parei por aqui.

[]s
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Lima, a única coisa eu pude observar, é que todos saíram criticando, como se eu tivesse "inventado" uma capacidade do Gripen pra sobrepujar os argumentos apresentados até então ...

Agora o amigo vem dizer que é tudo marketing e daí o nível de debate cai ... partindo do pressuposto de que tudo que a Saab escreve é uma grande mentira ... isso SIM na minha visão, não contribui absolutamente nada ao debate.

Ora, Lima, você tem o direito de duvidar de tudo ... é uma prerrogativa a ser respeitada aqui por todos ... porém vai além ... "criando um argumento" ... o tal marketing, fornecendo assim ferramentas para todos os demais virem com o mesmo papo ... há isso é marketing ... e assim por diante ...

Acredito que seria mais equilibrado dizer simplesmente : Olha kirk, eu não acredito nisso ... porque ... enfim ...

Fico pensando aqui ... qual o objetivo da Saab, de divulgar capacidades que não pode entregar ? ... na minha visão isso simplesmente destruiria sua imagem e reputação ... então é minha vez de dizer:

Lima não acredito nesse argumento de marketing, simplesmente porque ele não se fundamenta e somente traria grandes prejuízos a médio/longo prazos para a Saab e seu equipamento o Gripen !
O que todos os fabricantes divulgam publicamente, pela Sukhoi, Saab, Dassault etc etc, é a matéria prima para os debates aqui.




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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3310 Mensagem por Luís Henrique » Sex Set 18, 2015 9:08 am

Penguin escreveu:
kirk escreveu: Lima, a única coisa eu pude observar, é que todos saíram criticando, como se eu tivesse "inventado" uma capacidade do Gripen pra sobrepujar os argumentos apresentados até então ...

Agora o amigo vem dizer que é tudo marketing e daí o nível de debate cai ... partindo do pressuposto de que tudo que a Saab escreve é uma grande mentira ... isso SIM na minha visão, não contribui absolutamente nada ao debate.

Ora, Lima, você tem o direito de duvidar de tudo ... é uma prerrogativa a ser respeitada aqui por todos ... porém vai além ... "criando um argumento" ... o tal marketing, fornecendo assim ferramentas para todos os demais virem com o mesmo papo ... há isso é marketing ... e assim por diante ...

Acredito que seria mais equilibrado dizer simplesmente : Olha kirk, eu não acredito nisso ... porque ... enfim ...

Fico pensando aqui ... qual o objetivo da Saab, de divulgar capacidades que não pode entregar ? ... na minha visão isso simplesmente destruiria sua imagem e reputação ... então é minha vez de dizer:

Lima não acredito nesse argumento de marketing, simplesmente porque ele não se fundamenta e somente traria grandes prejuízos a médio/longo prazos para a Saab e seu equipamento o Gripen !
O que todos os fabricantes divulgam publicamente, pela Sukhoi, Saab, Dassault etc etc, é a matéria prima para os debates aqui.
Sim. Para a maioria de nós.

Mas para o Kirk não.
Ele só acredita naquilo que a SAAB divulga.
É até engraçado ele ficar 'cobrando' o Lima, ele não acredito em uma 'vírgula' sobre o Su-35 ou qualquer outro caça russo.
Duvida que é um caça NOVO, acabou de dizer que é uma modernização de um caça da década de 70 com RCS descomunal, mas acredita piamente que o Gripen NG é um caça novo e não uma modernização de um caça da década de 80... :roll: :roll: :roll:

Dois pesos, duas medidas.

Acredita piamente que o Gripen NG poderá operar desta forma Wiscon e que a EW inimiga não poderá fazer nada.
Mas não acredita no alcance de detecção do radar IRBIS-E, divulgado OFICIALMENTE pelos russos.

É uma beleza o debate. Tudo que você coloca de argumentos FUNDAMENTADOS, viram piadinhas, são desacreditados.
E tudo que ele lê sobre o Gripen NG tem que ser aceito sem contra-argumentos. Como se houvessem táticas apenas para UM lado. Como se o outro lado fosse BURRO e caísse nas armadilhas facilmente.....

É difícil viu Kirk. Da uma melhorada ai. :wink:




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3311 Mensagem por Luís Henrique » Sex Set 18, 2015 9:44 am

NovaTO escreveu:
Luís Henrique escreveu: Eu imaginei que se referia à isso, mas acredito que você não conhece muito bem sobre o IRBIS.

De fato o sistema Swashplate no Raven permitirá uma abrangência (como você disse) bem maior do que em radares fixos, como é o caso do RBE do Rafale, do APG-79 do Super Hornet e muitos outros.
Mas acontece que o IRBIS-E do Su-35 também possui um sistema semelhante, um sistema mecânico que gira a antena do radar para até 120º.

O Swashplate do Raven gira a até 100º e o IRBIS-E gira um pouquinho mais, até 120º.
Portanto esta maior abrangência citada por você está equivocada. O Su-35 é que possui uma vantagem neste quesito.

O Gripen NG pode disparar um míssil (pode ser o Meteor) sem necessidade de ligar seu radar. Isto é fato.
Ele pode disparar com informações via datalink de outro Gripen ou de uma aeronave AEW.
E ele pode disparar com base em informações do seu IRST.

Para esta possibilidade que eu descrevi que segundo artigo em revista especializada, só seria possível o disparo a cerca de 65% do alcance máximo do IRST.
E também é dito que contra um alvo vindo de encontro, o alcance máximo do IRST Skyward-G é de 100 km. Ou seja, o disparo seria a 65 km de distância, no melhor caso.

Sobre um Gripen ligar o radar e exercer a função de mini-AWAC´s para os outros, isto também é possível.
Mas o Su-35 desempenha esta função com potencial muito maior, pois seu radar detecta alvos bem mais distantes.

Em minha opinião PESSOAL, o Gripen NG assessorado por uma aeronave AEW moderna, é um osso duríssimo de roer. Pode se defender e atacar caças e interceptadores de altíssimo desempenho. MAS sem a ajuda de uma aeronave AEW, ele continua sendo um caça excelente e muito melhor do que muitos caças que voam por ai, mas contra caças PESADOS como F-15SE e Su-35 e contra aeronaves de 5a geração como F-22, F-35 e PAK-FA ele fica em DESVANTAGEM tática.

Caro Luis Henrique,

Alguns pontos :

O IRBIS é um radar do tipo PESA, o que implica e não ter as mesmas vantagens de um radar AESA. Isso implica que o Raven em teoria é capaz de procurar e traquear muitos mais alvos. E em um modo mais discreto.

A vantagem de um caça pesado, é sua persistência em combate, ficar mais tempo em CAP, ou com uma carga de misseis maior. É uma vantagem? Teoricamente sim, em vez de lançar 1 BVR, lança 2. Ou engaja o dobro de alvos.

Para o Gripen, a alternativa é clara, é a capacidade de ser rearmar e ser reabastecimento em pouquíssimo tempo, além de uso de estradas para diminuir o tempo.Isso significa ter o Gripen no AR mais tempo. Mas confesso que não tenho os tempos de comparação com um F-15 E, por exemplo.

Para o F-22 não há oponente HOJE. E para o F-35, em cenário BVR , será difícil para seus oponentes, com um senão: Se passar para o cenário WVR, equilibra com os caças atuais de 4.5ª geração. Em relação PAKFA, vai demorar pelo menos mais uns 10/15 anos para ter um caça de 5ª geração como é o F-22 HOJE.

Mas fazendo mais uma projeção, não podemos esquecer a entrada em operação de drones furtivos como o X-47 B e derivados do NeuroN e Taranis. Voando em SWARM tendo um AWACS controlando, pode ser o futuro da aviação de caça.

[]'s
1) Em um modo mais discreto até pode ser, mas procurar e traquear muito mais alvos está associado a outros fatores. O IRBIS-E rastreia 30 alvos simultaneamente e ataca 8 deles simultaneamente. O Raven eu não sei. Mas o RBE do Rafale é muito bom nisso, mesmo a versão PESA, eu não li nenhuma melhora neste quesito com a troca da antena para AESA.

2) Não apenas isso amigo. Um caça pesado tem muito mais espaço, isso todo mundo sabe. Este maior espaço além de carregar mais combustível e mais armamentos, também pode abrigar sensores e sistemas MAIORES E MAIS PESADOS. Esta é a grande vantagem de caças pesados.

Imagine um Super Gripen, com dois motores, um caça BEM maior, a SAAB poderia fazer o que? Pediria para a Selex desenvolver um radar COM A MESMA TECNOLOGIA DO RAVEN, mas em vez de tamanho X, seria tamanho 2X ou 3X. Em vez de pesar 215 kg, o radar poderia pesar 400 kg ou 600 kg. Em vez de 1.000 módulos T/R, o radar teria 1500 ou 1700 módulos T/R, em vez de uma antena com 600mm de diâmetro, a antena teria 900mm ou 1000mm.
A mesma coisa para o IRST. Um IRST da Selex, com mesma tecnologia do Skyward-G, porém muito maior, mais pesado, mais capaz.
O mesmo para o sistema de Guerra Eletrônica, EW. A mesma tecnologia da SAAB, mas em um EW muito maior, mais pesado e mais capaz.
O que você acha que aconteceria???????
Teríamos um caça com capacidade de SENSORES muito maior, como ocorre no F-15SE e no Su-35S. :wink:
As capacidades maiores não se resumem a combustível e armamentos. O mesmo ocorre nos SENSORES.
É simples e fácil de entender isso. É lógico.

Inclusive, coloco um texto OFICIAL da Selex que comprova meus argumentos: (eu quero que o Kirk leia isso)

The system utilises all the benefits of an electronically
scanned array to deliver :
• Significantly enhanced performance relative to similar
sized systems with the same weight, volume and power
• Comparable performance to larger mechanically scanned
system whilst offering reduced weight and power

Tradução: O sistema utiliza todos os benefícios de um arranjo de escaneamento eletrônico para entregar:
- Aumento de performance significativo relativo à radares com tamanho semelhante, com mesmo peso, volume e potência.
- Performance comparável à (radares) maiores com sistema de escaneamento mecânico, enquanto oferece peso e potência reduzidas.


Observação: A Selex não está falando de AESA vs PESA. Está falando da tecnologia de escaneamento eletrônico contra o escaneamento mecânico.
Ou seja, fica muito simples de entender, o Raven terá performance bem superior a radares MECÂNICOS de mesmo tamanho, peso, volume e potência.
E performance SEMELHANTE a radares maiores de escaneamento mecânico.

Fonte: http://www.selex-es.com/documents/73744 ... 05_LQ_.pdf

3) Sim, o Gripen tem suas vantagens. Essas são algumas delas. Outra é seu custo operacional. Outra é sua manobrabilidade excelente para combates WVR.
Outra é sua baixa RCS. E por ai vai. Mas possui desvantagens contra caças pesados.

4) Eu diria que o prazo mais realista seria 5 a 10 anos e que provavelmente o Su-50 terá algumas vantagens em relação ao F-22, que teriam que ser equacionadas em um MLU do F-22.
E no cenário WVR não diria que o F-35 equilibra, diria que ficaria um pouco atrás.

5) Sim. É o futuro.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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NovaTO
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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3312 Mensagem por NovaTO » Sex Set 18, 2015 10:19 am


1) Em um modo mais discreto até pode ser, mas procurar e traquear muito mais alvos está associado a outros fatores. O IRBIS-E rastreia 30 alvos simultaneamente e ataca 8 deles simultaneamente. O Raven eu não sei. Mas o RBE do Rafale é muito bom nisso, mesmo a versão PESA, eu não li nenhuma melhora neste quesito com a troca da antena para AESA.

2) Não apenas isso amigo. Um caça pesado tem muito mais espaço, isso todo mundo sabe. Este maior espaço além de carregar mais combustível e mais armamentos, também pode abrigar sensores e sistemas MAIORES E MAIS PESADOS. Esta é a grande vantagem de caças pesados.

Imagine um Super Gripen, com dois motores, um caça BEM maior, a SAAB poderia fazer o que? Pediria para a Selex desenvolver um radar COM A MESMA TECNOLOGIA DO RAVEN, mas em vez de tamanho X, seria tamanho 2X ou 3X. Em vez de pesar 215 kg, o radar poderia pesar 400 kg ou 600 kg. Em vez de 1.000 módulos T/R, o radar teria 1500 ou 1700 módulos T/R, em vez de uma antena com 600mm de diâmetro, a antena teria 900mm ou 1000mm.
A mesma coisa para o IRST. Um IRST da Selex, com mesma tecnologia do Skyward-G, porém muito maior, mais pesado, mais capaz.
O mesmo para o sistema de Guerra Eletrônica, EW. A mesma tecnologia da SAAB, mas em um EW muito maior, mais pesado e mais capaz.
O que você acha que aconteceria???????
Teríamos um caça com capacidade de SENSORES muito maior, como ocorre no F-15SE e no Su-35S. :wink:
As capacidades maiores não se resumem a combustível e armamentos. O mesmo ocorre nos SENSORES.
É simples e fácil de entender isso. É lógico.

Inclusive, coloco um texto OFICIAL da Selex que comprova meus argumentos: (eu quero que o Kirk leia isso)

The system utilises all the benefits of an electronically
scanned array to deliver :
• Significantly enhanced performance relative to similar
sized systems with the same weight, volume and power
• Comparable performance to larger mechanically scanned
system whilst offering reduced weight and power

Tradução: O sistema utiliza todos os benefícios de um arranjo de escaneamento eletrônico para entregar:
- Aumento de performance significativo relativo à radares com tamanho semelhante, com mesmo peso, volume e potência.
- Performance comparável à (radares) maiores com sistema de escaneamento mecânico, enquanto oferece peso e potência reduzidas.


Observação: A Selex não está falando de AESA vs PESA. Está falando da tecnologia de escaneamento eletrônico contra o escaneamento mecânico.
Ou seja, fica muito simples de entender, o Raven terá performance bem superior a radares MECÂNICOS de mesmo tamanho, peso, volume e potência.
E performance SEMELHANTE a radares maiores de escaneamento mecânico.

Fonte: http://www.selex-es.com/documents/73744 ... 05_LQ_.pdf

3) Sim, o Gripen tem suas vantagens. Essas são algumas delas. Outra é seu custo operacional. Outra é sua manobrabilidade excelente para combates WVR.
Outra é sua baixa RCS. E por ai vai. Mas possui desvantagens contra caças pesados.

4) Eu diria que o prazo mais realista seria 5 a 10 anos e que provavelmente o Su-50 terá algumas vantagens em relação ao F-22, que teriam que ser equacionadas em um MLU do F-22.
E no cenário WVR não diria que o F-35 equilibra, diria que ficaria um pouco atrás.

5) Sim. É o futuro.
[/quote]

Carlo Luis Henrique,

Em relação ao:

1: Um radar implica que ele tem somente um emissor (no caso do Irbis pelo que li aqui, 2) . Para engajar 8 alvos ao mesmo tempo, teriam de estar em no máximo duas regiões. Se estiverem espalhados aleatoriamente, acho difícil hem.

2: Sem dúvidas um caça pesado, tem as vantagens de ter maior carga de armas e combustível, o F-15 E está ae para demonstrar, além de mais espaço para mais e mais sistemas como ECM, por exemplo. Por outro lado a tecnologia tem evoluído rapidamente e tornado menores e mais leves. A capacidade ECM/EW do Gripen não será pequena. No meu entender equivalente aos caças ocidentais de sua geração. Onde eu vejo vantagem mesmo no uso de um caça pesado, é na missão de Strike/Interdição à distâncias médias/longas. A logística necessária é menos complicada, só analisar o ataque israelense com F-16 à usina nuclear iraquiano.

3) Todo caça tem suas vantagens e desvantagens. Cabe ao operador reduzir as desvantagens e fazer valer suas vantagens. :wink:

4)Minha dúvida em relação ao PAKFA/SU-50, é que olhando o mesmo, nota-se questões em relação à furtividade. Seus motores expostos da mesma forma que um SU-30/35, entradas de ar que não parecem ter tratamento, e claro a efetividade do material RAM. De furtivo mesmo, o Shape das asas e parte frontal, excetuando as entradas de ar, e as baias internas. E nota-se que as junções não tem a preocupação com a furtividade (por exemplo, o F-22 e o F-35 tem todo encaixes serrilhados ou em angulo). Por todas essas questões, eu projeto um prazo maior de desenvolvimento, ou pelo menos uma versão realmente furtiva como o F-22 em 10, 15 anos. Mais ou menos a evolução que o SU-35 teve em relação ao SU-27.

5) [100]

[]'s




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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3313 Mensagem por Luís Henrique » Sex Set 18, 2015 10:22 am

Penguin escreveu:
Luís Henrique escreveu: Eu imaginei que se referia à isso, mas acredito que você não conhece muito bem sobre o IRBIS.

De fato o sistema Swashplate no Raven permitirá uma abrangência (como você disse) bem maior do que em radares fixos, como é o caso do RBE do Rafale, do APG-79 do Super Hornet e muitos outros.
Mas acontece que o IRBIS-E do Su-35 também possui um sistema semelhante, um sistema mecânico que gira a antena do radar para até 120º.

O Swashplate do Raven gira a até 100º e o IRBIS-E gira um pouquinho mais, até 120º.
Portanto esta maior abrangência citada por você está equivocada. O Su-35 é que possui uma vantagem neste quesito.

O Gripen NG pode disparar um míssil (pode ser o Meteor) sem necessidade de ligar seu radar. Isto é fato.
Ele pode disparar com informações via datalink de outro Gripen ou de uma aeronave AEW.
E ele pode disparar com base em informações do seu IRST.

Para esta possibilidade que eu descrevi que segundo artigo em revista especializada, só seria possível o disparo a cerca de 65% do alcance máximo do IRST.
E também é dito que contra um alvo vindo de encontro, o alcance máximo do IRST Skyward-G é de 100 km. Ou seja, o disparo seria a 65 km de distância, no melhor caso.

Sobre um Gripen ligar o radar e exercer a função de mini-AWAC´s para os outros, isto também é possível.
Mas o Su-35 desempenha esta função com potencial muito maior, pois seu radar detecta alvos bem mais distantes.

Em minha opinião PESSOAL, o Gripen NG assessorado por uma aeronave AEW moderna, é um osso duríssimo de roer. Pode se defender e atacar caças e interceptadores de altíssimo desempenho. MAS sem a ajuda de uma aeronave AEW, ele continua sendo um caça excelente e muito melhor do que muitos caças que voam por ai, mas contra caças PESADOS como F-15SE e Su-35 e contra aeronaves de 5a geração como F-22, F-35 e PAK-FA ele fica em DESVANTAGEM tática.
Luís,

VC se esqueceu de 2 outros métodos:
1) Radar em modo passivo
2) Sistema de Eletronic Warfare

Sds
Sim, mas vocês ignoram o outro lado. Não é porque um radar é AESA que é IMUNE a interceptação. E não é porque o outro radar é PESA que é fácil de ser detectado.
Não é a potência do radar que o torna mais fácil de ser detectado. Um exemplo é o APG-77 do F-22 que possui potência e capacidades muito semelhantes ao IRBIS-E.

Mas vou colocar mais um texto que creio que seja novidade para muitos aqui:

...The existing N011M series lacks a Low Probability of Intercept capability, in part due to antenna bandwidth limits and in part due to processor limitations. This is likely to change over the coming decade, with the Irbis-E, as customers demand an ability to defeat or degrade Western ESM equipment and the technology to do this becomes more accessible.
...The Irbis-E is a direct evolution of the BARS design, but significantly more powerful.
...NIIP claim twice the bandwidth and improved frequency agility over the BARS, and better ECCM capability.
...The Irbis-E has new Solo-35.01 digital signal processor hardware and Solo-35.02 data processor...

Tradução:
... A série N011M existente carece da capacidade de baixa probabilidade de interceptação, em parte devido aos limites de largura de banda da antena e, em parte, devido às limitações de processamento. É provável que isso mude durante a próxima década, com o Irbis-E, como os clientes exigem uma capacidade de derrotar ou degradar equipamento ESM ocidental e a tecnologia para fazer isso se torna mais acessível.
... O Irbis-E é uma evolução direta do projeto BARS (N011M), mas significativamente mais poderoso.
... NIIP reivindica duas vezes a largura de banda e maior agilidade de frequência em comparação ao BARS(N011M), e melhor capacidade ECCM.
... O Irbis-E tem um novo hardware Solo-35.01 processador digital de sinais e Solo-35.02 processador de dados...


http://www.ausairpower.net/APA-Flanker-Radars.html




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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3314 Mensagem por Justin Case » Sex Set 18, 2015 10:25 am

Amigos,

Sobre o comentário anterior, é esperado que um radar AESA seja muito mais pesado do que um radar tradicional, de varredura mecânica, ou do que um PESA.
O item mais penalizante é o array de T/R, mas o sistema também requer equipamentos para refrigeração. Um AESA com antena móvel fica ainda mais pesado. Além da carga superior, o fato de que o peso está muito à frente ("antena") é problemático também para o CG e para o esforço estrutural nos "upper longerons".
Abraços,

Justin




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Re: PAK FA - VOOU!!!

#3315 Mensagem por Luís Henrique » Sex Set 18, 2015 4:50 pm

Justin Case escreveu:Amigos,

Sobre o comentário anterior, é esperado que um radar AESA seja muito mais pesado do que um radar tradicional, de varredura mecânica, ou do que um PESA.
O item mais penalizante é o array de T/R, mas o sistema também requer equipamentos para refrigeração. Um AESA com antena móvel fica ainda mais pesado. Além da carga superior, o fato de que o peso está muito à frente ("antena") é problemático também para o CG e para o esforço estrutural nos "upper longerons".
Abraços,

Justin
Justin, temos que levar em conta que o IRBIS-E é um radar Híbrido.

Posso estar enganado, mas o que eu entendi sobre isso (o que eu li) é que um radar PESA comum, possui centenas de módulos T/R, e pode realizar várias tarefas simultâneas, assim como os AESA. Mas a diferença é que utiliza UM transmissor, UM receptor e UM amplificador de sinal. A energia passa pelos módulos e é enviada para um 'Tubo de Ondas' que transmite o sinal.
No caso dos AESA, cada módulo T/R atua como um transmissor, como um receptor e possui seu próprio amplificador de sinais.

No caso do IRBIS-E, para transmitir ele utiliza um 'Tubo de Ondas', como qualquer PESA, mas na hora do retorno dos sinais, cada módulo possui um amplificador de sinais e atua como um receptor. O que é o mesmo que um AESA.

Portanto algumas fontes dizem que trata-se de um radar HÍBRIDO, pois em parte utiliza tecnologia PESA, em outra parte utiliza tecnologia AESA.




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