CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Está carente e quer atenção.
Se na época da quase guerra alguns anos atrás não passou de ameaça vazia. Imagina se farão algo por alguns alto-falantes.
Se na época da quase guerra alguns anos atrás não passou de ameaça vazia. Imagina se farão algo por alguns alto-falantes.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Se a Coréia do Sul realmente deseja derrotar a do Norte, é só tocar nos alto-falantes "Filme Triste" com o Trio Esperança, num domingo à tarde (de preferência, chuvoso).
É depressão profunda garantida com direito a suicídio...
Wingate
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Guerra dos altifalantes leva Coreias mais perto do conflito
Maria João Guimarães
22/08/2015 - 18:59
Conversações para tentar resolver o mais recente conflito suspensas no sábado para serem retomadas na manhã de domingo.
O encontro juntou altos conselheiros de segurança das duas Coreias Reuters
Depois de trocas de artilharia, ameaças, de um prazo limite e de um estado de “quase-guerra”, altos representantes das duas Coreias reuniram-se este sábado em Panmunjom, uma localidade na zona desmilitarizada onde foi assinado o armistício em 1953 (sem acordo de paz, as duas Coreias continuam tecnicamente em guerra). As conversações acabaram por ser suspensas este sábado para serem retomadas na manhã de domingo.
A retórica escalou especialmente do lado da Coreia do Norte, o que já é habitual. A diferença desta vez é que houve consequências sérias no terreno. Tudo terá começado com a explosão de duas minas na zona desmilitarizada que deixou dois soldados sul-coreanos feridos com gravidade - um perdeu duas pernas, o outro uma.
Na sequência da explosão, que atribuiu ao vizinho, Seul começou a 10 de Agosto a transmitir propaganda anti-Pyongyang através de baterias de altifalantes perto da fronteira. A transmissão de notícias e mensagens pró-democracia, assim como de boletins meteorológicos e música sul-coreana através de enormes colunas de dezenas de altifalantes mesmo perto da fronteira é considerada inaceitável pelo Norte, que ameaçou atacar este sábado se as emissões não parassem.
As emissões tinham sido usadas pelos dois lados até 2004, quando no aniversário de um acordo de aproximação ambos prometeram não voltar a usar esta arma. A Coreia do Sul tinha instalado os mais recentes altifalantes em 2010, mas acabou por não os usar.
O regime de Kim Jong-un, cuja família está no power desde 1948, é especialmente sensível à guerra da propaganda já que a informação no país é meticulosamente controlada. “O Norte está desesperado por parar as emissões porque estas podem minar o moral das tropas e a sua preparação para responder”, comentou ao New York Times o analista Cheong Seong-chang do Instituto Sejong em Seul, estimando assim “muito possível” que o regime contrariasse as emissões com alguma acção militar.
Desde o incidente com as minas e as transmissão dos altifalantes, a 10 de Agosto, têm sido trocados tiros de artilharia diários. Não se registaram vítimas nem danos, mas a escalada (foi a primeira troca de tiros na fronteira desta magnitude nos últimos cinco anos) levou a Coreia do Sul a retirar quase quatro mil cidadãos que vivem perto da fronteira temendo um ataque do Norte. Seul diz que irá responder “duramente” e os Estados Unidos já garantiram o seu apoio incondicional.
Militares norte-americanos levam a cabo um exercício militar conjunto, algo que acontece anualmente e é visto como uma ameaça pela Coreia do Norte, que em geral aumenta a retórica belicista nas altura das mabobras que classificam como “ensaio da invasão”.
O jornalista Steve Evans, especialista em Coreias da emissora britânica BBC, diz que a primeira dificuldade é que os dois lados nem conseguem chegar a acordo em relação ao que provocou a actual situação. A Coreia do Sul acusa o Norte de ter posto as minas no local, acusação que Pyongyang diz ser absurda. Ambos os lados dizem que o outro começou os disparos de artilharia. Mas enquanto as conversações não diminuirão a força da retórica, diz Stevens, poderão ser um modo de os dois lados recuarem de uma situação que parece cada vez mais perigosa.
É, em geral, o que tem acontecido. Após incidentes mais graves, os dois lados acabam por recuar. Há até quem veja até uma hipótese de melhoria. “O facto de estes representantes poderosos se estarem a encontrar significa que esta é uma grande altura para transformar uma crise numa oportunidade”, disse o professor de estudos norte-americanos na Universidade de Seul Yang Moo-jin. “É um avanço”.
O encontro junta o conselheiro de segurança presidencial da presidente sul-coreana, Park Geun-hye, e o seu ministro da unificação, do lado do norte o mais alto conselheiro militar do líder da Coreia do Norte Kim Jong-un e um veterano de conversações intra-coreanas.
Os contactos entre as duas Coreias estavam praticamente parados desde 2010, quando um navio sul-coreano foi afundado por um torpedo norte-coreano, um incidente em que morreram 46 marinheiros.
O facto de o encontro deste sábado ter sido sugerido pela Coreia do Norte e de esta ter pedido explicitamente a presença dos importantes responsáveis do Sul foi visto como um sinal positivo. Assim como o facto de Pyongyang se ter referido à Coreia do Sul pela sua designação oficial, República da Coreia, e não por “estado-marioneta”, como é habitual.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/gue ... to-1705731
Maria João Guimarães
22/08/2015 - 18:59
Conversações para tentar resolver o mais recente conflito suspensas no sábado para serem retomadas na manhã de domingo.
O encontro juntou altos conselheiros de segurança das duas Coreias Reuters
Depois de trocas de artilharia, ameaças, de um prazo limite e de um estado de “quase-guerra”, altos representantes das duas Coreias reuniram-se este sábado em Panmunjom, uma localidade na zona desmilitarizada onde foi assinado o armistício em 1953 (sem acordo de paz, as duas Coreias continuam tecnicamente em guerra). As conversações acabaram por ser suspensas este sábado para serem retomadas na manhã de domingo.
A retórica escalou especialmente do lado da Coreia do Norte, o que já é habitual. A diferença desta vez é que houve consequências sérias no terreno. Tudo terá começado com a explosão de duas minas na zona desmilitarizada que deixou dois soldados sul-coreanos feridos com gravidade - um perdeu duas pernas, o outro uma.
Na sequência da explosão, que atribuiu ao vizinho, Seul começou a 10 de Agosto a transmitir propaganda anti-Pyongyang através de baterias de altifalantes perto da fronteira. A transmissão de notícias e mensagens pró-democracia, assim como de boletins meteorológicos e música sul-coreana através de enormes colunas de dezenas de altifalantes mesmo perto da fronteira é considerada inaceitável pelo Norte, que ameaçou atacar este sábado se as emissões não parassem.
As emissões tinham sido usadas pelos dois lados até 2004, quando no aniversário de um acordo de aproximação ambos prometeram não voltar a usar esta arma. A Coreia do Sul tinha instalado os mais recentes altifalantes em 2010, mas acabou por não os usar.
O regime de Kim Jong-un, cuja família está no power desde 1948, é especialmente sensível à guerra da propaganda já que a informação no país é meticulosamente controlada. “O Norte está desesperado por parar as emissões porque estas podem minar o moral das tropas e a sua preparação para responder”, comentou ao New York Times o analista Cheong Seong-chang do Instituto Sejong em Seul, estimando assim “muito possível” que o regime contrariasse as emissões com alguma acção militar.
Desde o incidente com as minas e as transmissão dos altifalantes, a 10 de Agosto, têm sido trocados tiros de artilharia diários. Não se registaram vítimas nem danos, mas a escalada (foi a primeira troca de tiros na fronteira desta magnitude nos últimos cinco anos) levou a Coreia do Sul a retirar quase quatro mil cidadãos que vivem perto da fronteira temendo um ataque do Norte. Seul diz que irá responder “duramente” e os Estados Unidos já garantiram o seu apoio incondicional.
Militares norte-americanos levam a cabo um exercício militar conjunto, algo que acontece anualmente e é visto como uma ameaça pela Coreia do Norte, que em geral aumenta a retórica belicista nas altura das mabobras que classificam como “ensaio da invasão”.
O jornalista Steve Evans, especialista em Coreias da emissora britânica BBC, diz que a primeira dificuldade é que os dois lados nem conseguem chegar a acordo em relação ao que provocou a actual situação. A Coreia do Sul acusa o Norte de ter posto as minas no local, acusação que Pyongyang diz ser absurda. Ambos os lados dizem que o outro começou os disparos de artilharia. Mas enquanto as conversações não diminuirão a força da retórica, diz Stevens, poderão ser um modo de os dois lados recuarem de uma situação que parece cada vez mais perigosa.
É, em geral, o que tem acontecido. Após incidentes mais graves, os dois lados acabam por recuar. Há até quem veja até uma hipótese de melhoria. “O facto de estes representantes poderosos se estarem a encontrar significa que esta é uma grande altura para transformar uma crise numa oportunidade”, disse o professor de estudos norte-americanos na Universidade de Seul Yang Moo-jin. “É um avanço”.
O encontro junta o conselheiro de segurança presidencial da presidente sul-coreana, Park Geun-hye, e o seu ministro da unificação, do lado do norte o mais alto conselheiro militar do líder da Coreia do Norte Kim Jong-un e um veterano de conversações intra-coreanas.
Os contactos entre as duas Coreias estavam praticamente parados desde 2010, quando um navio sul-coreano foi afundado por um torpedo norte-coreano, um incidente em que morreram 46 marinheiros.
O facto de o encontro deste sábado ter sido sugerido pela Coreia do Norte e de esta ter pedido explicitamente a presença dos importantes responsáveis do Sul foi visto como um sinal positivo. Assim como o facto de Pyongyang se ter referido à Coreia do Sul pela sua designação oficial, República da Coreia, e não por “estado-marioneta”, como é habitual.
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Triste sina ter nascido português
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Coreia do Norte movimenta 50 submarinos militares enquanto negocia com o Sul
23 ago 2015
05h11
A Coreia do Norte movimentou mais de 50 submarinos militares, garantiu neste domingo um oficial militar da Coreia do Sul, enquanto representantes de ambos países tentam negociar soluções para seu maior período de tensão em anos.
"70% dos submarinos da Coreia do Norte - cujo número total se estima em 70 - partiram de suas bases sem que se possa confirmar sua localização", afirmou um funcionário das forças armadas sul-coreanas à agência local "Yonhap".
A fonte também assegurou que o regime norte-coreano de Kim Jong-un duplicou o número de tropas de artilharia na fronteira e estas se encontram preparadas para o combate.
http://noticias.terra.com.br/mundo/asia ... fRCRD.html
A Coreia do Sul, entretanto, fez antecipar o regresso de 16 caças F-16, que estavam deslocados no alasca para a realização de exercícios militares.
http://pt.euronews.com/2015/08/23/corei ... es-de-paz/
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
caraca, se todos os 50 subs forem iguais a essa reliquia aí...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Mas que banheira velha!!
Eu sozinho de caiaque afundo toda a frota da Coréia do Norte!
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
SE calhar a intençao é matar o inimigo de riso
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Quase conseguiu aqui!!P44 escreveu:SE calhar a intençao é matar o inimigo de riso
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Os amigos estão dando risada ai, mas a Coreia do Norte já deu uma bela lambida na marinha Sul Coreana com alguma dessas velharias ai!
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Ao ponto que chega a prepotência, esses submarinos já provaram seu valor em combate, subestimá-los é o primeiro passo para sofrer novas derrotas no mar.......
50 unidades "desaparecidas" em caso de guerra, será um grande problema para as marinhas sulista e ianque.
Saudações
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
FOXTROT escreveu:Ao ponto que chega a prepotência, esses submarinos já provaram seu valor em combate, subestimá-los é o primeiro passo para sofrer novas derrotas no mar.......
50 unidades "desaparecidas" em caso de guerra, será um grande problema para as marinhas sulista e ianque.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Marinheiro cair no mar perto de um desses, morre de tétano ahaha
Brincadeiras a parte, como já falaram, nunca é bom subestimar qualquer que seja o inimigo.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
acredito que sejam da classe Romeo.....
são da década de 50!!
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- Wingate
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Agora imaginem uma banheira dessas afundando (por sorte ou por habilidade, se podemos falar assim) um USS George H.W. Bush!
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
http://noticias.terra.com.br/mundo/asia ... sRCRD.html
Ponto sem volta? As ações ficam cada vez mais extremadas e um incidente qualquer pode levar a guerra aberta.
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