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- Mathias
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Re: NOTICIAS
Acho que é a mesma coisa, não?
“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
Mujica.
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Re: NOTICIAS
Exato, CM. Só que o outro link não estava "funfando". Nesse, por algum motivo, está.Mathias escreveu:Acho que é a mesma coisa, não?
Abraços!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
O GF diz que não foi do lado paraguaio. Mas se não foi, porque até agora ninguém falou nada sobre quem estava atirando em quem? Se foi com a marinha do paraguai, porque o GF não atestou o fato e reclamou por sua vez junto as autoridades paraguaias?
http://www.defesaaereanaval.com.br/bras ... -exercito/
abs.
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Re: NOTICIAS
Câmara dos Deputados
Partido dos Trabalhadores
Gabinete da Liderança
NOTA DE APOIO E SOLIDARIEDADE AO
ALMIRANTE OTHON LUIZ PINHEIRO DA SILVA
Em nome da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara, manifesto apoio e solidariedade ao Vice-Almirante R1 Othon Luiz Pinheiro da Silva, detido dia 28 de julho na 16ª fase da Operação Lava–Jato.
Diretor-presidente licenciado da Eletronuclear (subsidiária da Eletrobras), que hoje gera cerca de 3% da energia elétrica consumida no País, o almirante Othon é um nacionalista, patriota e tem papel que já passou para a história no tocante ao nosso desenvolvimento científico e tecnológico, notadamente no campo nuclear.
Tem atuação comparável à do almirante Álvaro Alberto, outro nacionalista que abriu as portas para o Brasil avançar no campo da pesquisa nuclear, contrariando todas as pressões externas para que o País ficasse à margem das conquistas nessa área.
Othon formou-se pela Escola Naval em 1960 e em engenharia naval pela Escola Politécnica de São Paulo em 1966, e obteve em 1978 sua especialização em engenharia nuclear no Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA.
Foi Diretor de Pesquisas de Reatores do IPEN entre 1982 e 1984 e foi fundador e responsável pelo Programa de Desenvolvimento do Ciclo do Combustível Nuclear e da Propulsão Nuclear para Submarinos entre 1979 e 1994. Exerceu o cargo de Diretor da Coordenadoria de Projetos Especiais da Marinha (COPESP), atual Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), de 1986 a 1994.
É o autor do projeto de concepção de ultracentrífugas para enriquecimento de urânio e da instalação de propulsão nuclear para submarinos. O desenvolvimento da tecnologia de ultracentrifugação de urânio é um marco de sucesso na história tecnológica do Brasil. O projeto concebido pelo almirante inclui o Brasil no seleto grupo de países detentores do ciclo nuclear e é, por isso mesmo, objeto de cobiça internacional. Dada a sua natureza estratégica, de interesse de Estado, é cercado de sigilo.
A Marinha é uma instituição séria que sabe zelar pelos interesses estratégicos do Brasil. A busca de autonomia na área nuclear encaixa-se no projeto de desenvolvimento nacional com autonomia e soberania. A construção de um submarino nuclear eleva o Brasil a um novo patamar na comunidade internacional.
Apoiamos o espírito empreendedor do almirante e repudiamos qualquer tentativa de julgamento prévio dele — assim como de outras pessoas detidas no âmbito da Operação Lava-Jato — com base apenas em delações. Temos convicção de que o almirante provará sua inocência e continuará a contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, num momento em que as nações que se destacam no mundo são justamente as que dominam tecnologias de ponta, inclusive a nuclear.
O almirante Othon passou a se destacar na história brasileira ao lutar, nos anos 80 e 90, contra o bloqueio do Ocidente ao acesso ao conhecimento na área nuclear. Enfrentou pressões, foi vigiado no Brasil e no exterior por buscar acesso a um conhecimento que garantisse ao País outro lugar no concerto das nações.
A prisão do almirante pode ser comemorada por setores antinacionais, que ignoram a importância da soberania e dos interesses nacionais. Mas os que pensam um Brasil próspero e soberano, com autonomia tecnológica para fins pacíficos, só podem lamentar sua prisão.
O nosso projeto estratégico, construído com a valiosa cooperação do almirante Othon, não pode ser prejudicado e nem atacado por setores antinacionais em razão da Operação Lava-Jato, que tem gerado questionamentos de renomados juristas. Não cabe a nenhum juiz, de nenhuma instância, o direito de prejudicar o interesse de Estado — que por sua natureza é sigiloso — e destruir um patrimônio nacional construído ao longo de décadas.
O Brasil precisa avançar e pessoas como o almirante Othon são imprescindíveis, pois ele, como outros cientistas nacionalistas, guia-se pelo lema do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo: “Tecnologia Própria é Independência”.
Brasília, 5 de agosto de 2015
Dep. Sibá Machado - PT/AC
Líder da Bancada na Câmara
Partido dos Trabalhadores
Gabinete da Liderança
NOTA DE APOIO E SOLIDARIEDADE AO
ALMIRANTE OTHON LUIZ PINHEIRO DA SILVA
Em nome da Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara, manifesto apoio e solidariedade ao Vice-Almirante R1 Othon Luiz Pinheiro da Silva, detido dia 28 de julho na 16ª fase da Operação Lava–Jato.
Diretor-presidente licenciado da Eletronuclear (subsidiária da Eletrobras), que hoje gera cerca de 3% da energia elétrica consumida no País, o almirante Othon é um nacionalista, patriota e tem papel que já passou para a história no tocante ao nosso desenvolvimento científico e tecnológico, notadamente no campo nuclear.
Tem atuação comparável à do almirante Álvaro Alberto, outro nacionalista que abriu as portas para o Brasil avançar no campo da pesquisa nuclear, contrariando todas as pressões externas para que o País ficasse à margem das conquistas nessa área.
Othon formou-se pela Escola Naval em 1960 e em engenharia naval pela Escola Politécnica de São Paulo em 1966, e obteve em 1978 sua especialização em engenharia nuclear no Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA.
Foi Diretor de Pesquisas de Reatores do IPEN entre 1982 e 1984 e foi fundador e responsável pelo Programa de Desenvolvimento do Ciclo do Combustível Nuclear e da Propulsão Nuclear para Submarinos entre 1979 e 1994. Exerceu o cargo de Diretor da Coordenadoria de Projetos Especiais da Marinha (COPESP), atual Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), de 1986 a 1994.
É o autor do projeto de concepção de ultracentrífugas para enriquecimento de urânio e da instalação de propulsão nuclear para submarinos. O desenvolvimento da tecnologia de ultracentrifugação de urânio é um marco de sucesso na história tecnológica do Brasil. O projeto concebido pelo almirante inclui o Brasil no seleto grupo de países detentores do ciclo nuclear e é, por isso mesmo, objeto de cobiça internacional. Dada a sua natureza estratégica, de interesse de Estado, é cercado de sigilo.
A Marinha é uma instituição séria que sabe zelar pelos interesses estratégicos do Brasil. A busca de autonomia na área nuclear encaixa-se no projeto de desenvolvimento nacional com autonomia e soberania. A construção de um submarino nuclear eleva o Brasil a um novo patamar na comunidade internacional.
Apoiamos o espírito empreendedor do almirante e repudiamos qualquer tentativa de julgamento prévio dele — assim como de outras pessoas detidas no âmbito da Operação Lava-Jato — com base apenas em delações. Temos convicção de que o almirante provará sua inocência e continuará a contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, num momento em que as nações que se destacam no mundo são justamente as que dominam tecnologias de ponta, inclusive a nuclear.
O almirante Othon passou a se destacar na história brasileira ao lutar, nos anos 80 e 90, contra o bloqueio do Ocidente ao acesso ao conhecimento na área nuclear. Enfrentou pressões, foi vigiado no Brasil e no exterior por buscar acesso a um conhecimento que garantisse ao País outro lugar no concerto das nações.
A prisão do almirante pode ser comemorada por setores antinacionais, que ignoram a importância da soberania e dos interesses nacionais. Mas os que pensam um Brasil próspero e soberano, com autonomia tecnológica para fins pacíficos, só podem lamentar sua prisão.
O nosso projeto estratégico, construído com a valiosa cooperação do almirante Othon, não pode ser prejudicado e nem atacado por setores antinacionais em razão da Operação Lava-Jato, que tem gerado questionamentos de renomados juristas. Não cabe a nenhum juiz, de nenhuma instância, o direito de prejudicar o interesse de Estado — que por sua natureza é sigiloso — e destruir um patrimônio nacional construído ao longo de décadas.
O Brasil precisa avançar e pessoas como o almirante Othon são imprescindíveis, pois ele, como outros cientistas nacionalistas, guia-se pelo lema do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo: “Tecnologia Própria é Independência”.
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Re: NOTICIAS
Acho que a MB nestes casos de incidentes internacionais só se pronuncia com autorização do GF, pois diz respeitos a assuntos estratégicos e delicados.FCarvalho escreveu:O GF diz que não foi do lado paraguaio. Mas se não foi, porque até agora ninguém falou nada sobre quem estava atirando em quem? Se foi com a marinha do paraguai, porque o GF não atestou o fato e reclamou por sua vez junto as autoridades paraguaias?
http://www.defesaaereanaval.com.br/bras ... -exercito/
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O GF deve estar estudando ainda a resposta a dar. Tudo o que a Dilma não quer é outra crise para administrar.
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Re: NOTICIAS
Correto, a MB não irá se pronunciar sem o conceso do governo. Mas há de se estranhar que até o presente momento, quase uma semana depois do incidente, nada tenha sido feito, a não ser uma nota do MRE contradizento a parte paraguaia de que o embate não teria sido em águas daquele país, e só.
Outros dois pontos me chamam a atenção e que me parecem estranhos. O quê uma lançha da MB estaria fazendo sozinha(?) no lago de Itaipu - perto ou não do lado paraguaio, ainda não se sabe ao certo - em uma operação interagências gigantesca como a Ágata? Segundo, no vídeo que está rodando por aí, aparentemente, a lancha do nada começa a receber fogo, e responde a este, ao mesmo tempo em que toma medidas evasivas. Se alguém atirou na lancha, e foi a marinha paraguaia, como se afirma, porque eles atirariam em um elemento militar naval brasileiro em operação, mesmo sabendo da Ágata, e sem qualquer motivo hostil aparente de nossa parte?
Enfim, essa história toda está muito mal explicada. De qualquer forma, penso que a esta altura já teríamos elementos suficientes e informações fidedignas que nos respaldassem uma resposta mais contundente e objetiva.
Mas se internamente este governo já não tem lá muito o que dizer, e a tratar, imagine-se no campo externo?
abs
Outros dois pontos me chamam a atenção e que me parecem estranhos. O quê uma lançha da MB estaria fazendo sozinha(?) no lago de Itaipu - perto ou não do lado paraguaio, ainda não se sabe ao certo - em uma operação interagências gigantesca como a Ágata? Segundo, no vídeo que está rodando por aí, aparentemente, a lancha do nada começa a receber fogo, e responde a este, ao mesmo tempo em que toma medidas evasivas. Se alguém atirou na lancha, e foi a marinha paraguaia, como se afirma, porque eles atirariam em um elemento militar naval brasileiro em operação, mesmo sabendo da Ágata, e sem qualquer motivo hostil aparente de nossa parte?
Enfim, essa história toda está muito mal explicada. De qualquer forma, penso que a esta altura já teríamos elementos suficientes e informações fidedignas que nos respaldassem uma resposta mais contundente e objetiva.
Mas se internamente este governo já não tem lá muito o que dizer, e a tratar, imagine-se no campo externo?
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Re: NOTICIAS
OPORTUNIDADE!!! Desconto de fábrica com financiamento à perder de vista com juros negativos.
Brasil é apontado entre os possíveis compradores dos navios de guerra franceses Mistral
Depois de um ano de polêmica, a França cancelou definitivamente a venda para a Rússia de dois enormes navios de guerra do tipo Mistral – decisão motivada pelas sanções impostas pela Europa em função da invasão da Crimeia. A França precisa agora encontrar compradores para estes dois elefantes brancos novinhos em folha e que estão prontos para operar. O Brasil está sendo apontado entre os possíveis interessados.
Não há informações oficiais, mas tanto a Agência de notícias AFP quanto o jornal Aujourd’Hui en France mencionam o Brasil, ao lado de Singapura, Índia, Canadá e Egito, como os países que já teriam emitido sinais a Paris de que estariam interessados nas duas embarcações. Batizadas de Sevastopol e Vladivostok, em homenagem ao antigo comprador, elas seguem ancoradas no porto de Saint-Nazaire, no noroeste da França, onde geraram milhares de empregos em sua construção ao longo dos últimos quatro anos.
“Muitos países demostraram interesse nos barcos”, disse o ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, à rádio RTL. Ele também se defendeu das críticas da oposição ao governo François Hollande, que consideram um erro abandonar o negócio com os russos. “Não teremos nenhuma dificuldade em encontrar novos compradores”, disse Le Drian.
A lista de países interessados, que inclui o Brasil, por enquanto não passa de especulação, segundo o ministro. “O futuro comprador é quem vai divulgar o seu interesse assim que as negociações começarem para valer. Ainda é muito cedo para comentar”, disse Le Drian.
Polêmica interna
O prejuizo com o cancelamento da venda dos dois navios à Rússia é estimado pelo jornal Le Figaro em € 1 bilhão para os cofres públicos franceses. Por isso, a decisão foi muito criticada pela oposição ao governo, que vê um problema não apenas financeiro. Eles alegam que os contratos foram assinados pelo ex-presidente Nicolas Sarkozy muito antes da crise entre Russia a Ucrânia e, portanto, não deveriam ser afetados pelas sanções e pela indisposição política da França com Vladimir Putin.
Do lado do governo, pesou o simbolismo. Entregar os dois navios de guerra aos russos apenas um ano depois de considerar ilegais os ataques à Ucrânia seria uma incoerência que pesaria sobre os franceses diante de seus pares europeus. Apesar do prejuízo econômico, a política falou mais alto.
O Mistral é um colosso de 5.200 metros quadrados, com capacidade para 450 homens, 16 helicópteros e 60 blindados, ainda dotado de um hospital – uma sofisticação bélica tão grande que fica difícil acreditar que o Brasil pudesse estar realmente interessado, especialmente em um momento de retração econômica como o que o país atravessa.
http://www.brasil.rfi.fr/brasil/2015080 ... ceses-mist
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Re: NOTICIAS
O Mistral é ótimo para os fuzileiros navais, mas não para substituir o SP, ele não tem capacidade de operar aeronaves de asas fixa e nem vejo uma adaptação para isso como viável.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: NOTICIAS
Por que não, parece um porta aviões, basta dizer para o povo que o Brasil não coloca aviões nele para economizar pois somos um país da paz e os helicópteros são úteis para ações humanitárias bla, bla. A imprensa vai chamar de porta-helicópteros e uma vez no lugar do SP vai absorver a tripulação, o organograma ficará completo e não haverá mais essa história de corte de verba. Resumo ficará todo mundo feliz.
Agora voltando a falar sério tem alguém que ainda acredita que o Brasil vai ter aviação embarcada verdadeira. Fala sério, quem crer nisso, tem que crer que o Brasil se tornará uma grande potência nos próximos 20 anos. Talvez quando o F35 e o Osprey ficarem acessíveis o Mistral possa ser modificado para operar. Mas isso é algo tão difícil como colocar o SP para navegar.
Agora voltando a falar sério tem alguém que ainda acredita que o Brasil vai ter aviação embarcada verdadeira. Fala sério, quem crer nisso, tem que crer que o Brasil se tornará uma grande potência nos próximos 20 anos. Talvez quando o F35 e o Osprey ficarem acessíveis o Mistral possa ser modificado para operar. Mas isso é algo tão difícil como colocar o SP para navegar.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: NOTICIAS
Prezados,
Esqueçam de vez o Mistral. Eles já estão sendo negociados por uma associação entre Arábia Saudita, que tem bala na agulha, e o Egito. Está quase fechado.
Agora é nos concentramos nas elucubrações com o Bahia e suas possibilidades, embora até agora não haja confirmação de sua compra pelo MD.
1 abraço e bom fim de semana
Esqueçam de vez o Mistral. Eles já estão sendo negociados por uma associação entre Arábia Saudita, que tem bala na agulha, e o Egito. Está quase fechado.
Agora é nos concentramos nas elucubrações com o Bahia e suas possibilidades, embora até agora não haja confirmação de sua compra pelo MD.
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- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
Bom, se os franceses aceitassem vendê-los pelo mesmo preço dos 3 navios que já possuem, em torno de US 450 milhões, diz-se, poderia ser até um bom negócio. Junto ao Sirocco, que parece ser um primeiro pequeno milhagre operado pela adm do sr JW à frente da pasta da defesa, estes dois navios dariam cabo pelos próximos 30/40 anos de todas as necessidades do CFN e da MB.
No mais era mandar ao fundo todos dos atuais navios anfíbios da MB. Dois Mistral e um LPD semi-novo já está mais que de bom tamanho para a MB e o seus fuzileiros.
Ficaria sobrando apenas a oportunidade de comprar um NaApLog que prestasse, e fim, fechamos a conta do Pronaf por muitos anos.
Se o Sirocco vem mesmo, apesar de tudo isso que está aí se vendo, acabo não duvidando nada que mais surpresas possam vir. Os franceses sabem bem como as coisas funcionam lá pelas bandas por debaixo do equador.
abs.
No mais era mandar ao fundo todos dos atuais navios anfíbios da MB. Dois Mistral e um LPD semi-novo já está mais que de bom tamanho para a MB e o seus fuzileiros.
Ficaria sobrando apenas a oportunidade de comprar um NaApLog que prestasse, e fim, fechamos a conta do Pronaf por muitos anos.
Se o Sirocco vem mesmo, apesar de tudo isso que está aí se vendo, acabo não duvidando nada que mais surpresas possam vir. Os franceses sabem bem como as coisas funcionam lá pelas bandas por debaixo do equador.
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Re: NOTICIAS
Vc mesmo já disse tudo sobre operar PA´s da segunda guerra. Hj o papo é outro. Óbvio que asa fixa tá difícil (embora exista o F35 - e não sei se ele pode operar no Mistral). Enfim, seria usado como nau capitania.JL escreveu:Por que não, parece um porta aviões, basta dizer para o povo que o Brasil não coloca aviões nele para economizar pois somos um país da paz e os helicópteros são úteis para ações humanitárias bla, bla. A imprensa vai chamar de porta-helicópteros e uma vez no lugar do SP vai absorver a tripulação, o organograma ficará completo e não haverá mais essa história de corte de verba. Resumo ficará todo mundo feliz.
Agora voltando a falar sério tem alguém que ainda acredita que o Brasil vai ter aviação embarcada verdadeira. Fala sério, quem crer nisso, tem que crer que o Brasil se tornará uma grande potência nos próximos 20 anos. Talvez quando o F35 e o Osprey ficarem acessíveis o Mistral possa ser modificado para operar. Mas isso é algo tão difícil como colocar o SP para navegar.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: NOTICIAS
A Guerra moderna, exige muito dinheiro, as cifras são absurdas. Os países que possuem a tecnologia não transferem, pois lucram muito com isso. Até quando se transfere a tecnologia, tem que existir uma base industrial que absorva a tecnologia e uma demanda futura de produção que faça o investimento valer a pena. Transferir tecnologia apenas para oferecer documentação e mandar pessoas fazer cursos e depois não produzir nada é jogar dinheiro fora.
Adquirir é uma coisa e manter é outra, tenham certeza que o Siroco, com um preço inicial de que seja de 80 milhões de euros. Será, apenas o início de um contrato, que vai custar muito mas para manter este navio e olha que certamente virá pelado, os franceses vão tirar tudo o que puderem.
Mas Graças a Deus, se ele vier, como disse será o principal navio da esquadra, por poder dispor de um convés decente para que os helicópteros que já temos, poderem operar em alto mar com segurança e eficiência. Será o nosso FLAG SHIP, gostem ou não. Será porque não temos nada que o substitua.
Navios como San Juan, não e nunca serão iguais a PA puros, mas são o caminho que vários países estão buscando para não ficarem sem nada em termos de caças embarcados. Pois como disse, os estrategistas destes países estão com o pé no chão, sabedores da realidade de que hoje não existe mais a oferta de navios PA ingleses usados e muito menos opções de aeronaves usadas próprias para aqueles navios. Isto acabou e não vai voltar, hoje somente restaram PA gigantes nucleares e o menor avião é o F18.
Com isto acabou as chances do Brasil tem um PA convencional, teria que reformar o SP, refazer ele por dentro, gastar mais de 1 bilhão de dólares e mesmo assim se o Sea Gripen não sair o que iriam voar Skyhawk, esta praticamente impossível operar este tipo de aeronave, não existe mais peças no mercado. É um pássaro da década de 60 tem mais de cinquenta anos o projeto. Comprar os Super Etandard, franceses ou argentinos? Esperar o Sea Gripen? E se vier quanto vai custar o projeto para quantas aeronaves 20? Quem mais vai comprar? Quem vai arcar com os custos. Transformar um avião de caça em naval, demanda muito mais que colocar um gancho de parada, vai ter que mudar muita coisa. Rafale e F 18 não tem condições de operar no SP, o Rafale vou com carga reduzida, teriam que mudar todo o equipamento de parada e as catapultas. Quanto isto iria custar? E o tamanho não tem como esticar o navio?
É uma realidade, é inviável. Infelizmente, quem idealizou isso é um saudosista, pensou em uma aviação naval do início da Guerra do Vietnam. Coisa bonita, mas fora da realidade. O SP pode ser reformado ao custo de uma fábula e como disse ficar melhor que os Nae da China e da Índia, mas terá problemas em operar por catapulta por causa do peso das aeronaves. Agora se for operar o F 35 por exemplo ficará um super porta aviões. Mas qualquer das hipóteses o custo é astronômico. Por isso que creio que é muito mais viável buscar um navio como San Juan, e no futuro tentar obter alguns F 35. São tecnologias que já estão desenvolvidas e apenas iremos comprar.
Agora se não gostam, tudo bem, fica do jeito que esta, não reclamem. Pois hoje qual é a nau capitânea da esquadra. Como disse na última Aspirantex o navio era o NDCC ‘Almirante Sabóia’ (G 25). Fotos: http://www.naval.com.br/blog/2015/02/03 ... 15-santos/
Por ter melhores acomodações e espaço e convoo para o helicóptero, mas sem hangar. E praticamente desarmado. Por hoje chega.
Adquirir é uma coisa e manter é outra, tenham certeza que o Siroco, com um preço inicial de que seja de 80 milhões de euros. Será, apenas o início de um contrato, que vai custar muito mas para manter este navio e olha que certamente virá pelado, os franceses vão tirar tudo o que puderem.
Mas Graças a Deus, se ele vier, como disse será o principal navio da esquadra, por poder dispor de um convés decente para que os helicópteros que já temos, poderem operar em alto mar com segurança e eficiência. Será o nosso FLAG SHIP, gostem ou não. Será porque não temos nada que o substitua.
Navios como San Juan, não e nunca serão iguais a PA puros, mas são o caminho que vários países estão buscando para não ficarem sem nada em termos de caças embarcados. Pois como disse, os estrategistas destes países estão com o pé no chão, sabedores da realidade de que hoje não existe mais a oferta de navios PA ingleses usados e muito menos opções de aeronaves usadas próprias para aqueles navios. Isto acabou e não vai voltar, hoje somente restaram PA gigantes nucleares e o menor avião é o F18.
Com isto acabou as chances do Brasil tem um PA convencional, teria que reformar o SP, refazer ele por dentro, gastar mais de 1 bilhão de dólares e mesmo assim se o Sea Gripen não sair o que iriam voar Skyhawk, esta praticamente impossível operar este tipo de aeronave, não existe mais peças no mercado. É um pássaro da década de 60 tem mais de cinquenta anos o projeto. Comprar os Super Etandard, franceses ou argentinos? Esperar o Sea Gripen? E se vier quanto vai custar o projeto para quantas aeronaves 20? Quem mais vai comprar? Quem vai arcar com os custos. Transformar um avião de caça em naval, demanda muito mais que colocar um gancho de parada, vai ter que mudar muita coisa. Rafale e F 18 não tem condições de operar no SP, o Rafale vou com carga reduzida, teriam que mudar todo o equipamento de parada e as catapultas. Quanto isto iria custar? E o tamanho não tem como esticar o navio?
É uma realidade, é inviável. Infelizmente, quem idealizou isso é um saudosista, pensou em uma aviação naval do início da Guerra do Vietnam. Coisa bonita, mas fora da realidade. O SP pode ser reformado ao custo de uma fábula e como disse ficar melhor que os Nae da China e da Índia, mas terá problemas em operar por catapulta por causa do peso das aeronaves. Agora se for operar o F 35 por exemplo ficará um super porta aviões. Mas qualquer das hipóteses o custo é astronômico. Por isso que creio que é muito mais viável buscar um navio como San Juan, e no futuro tentar obter alguns F 35. São tecnologias que já estão desenvolvidas e apenas iremos comprar.
Agora se não gostam, tudo bem, fica do jeito que esta, não reclamem. Pois hoje qual é a nau capitânea da esquadra. Como disse na última Aspirantex o navio era o NDCC ‘Almirante Sabóia’ (G 25). Fotos: http://www.naval.com.br/blog/2015/02/03 ... 15-santos/
Por ter melhores acomodações e espaço e convoo para o helicóptero, mas sem hangar. E praticamente desarmado. Por hoje chega.
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