Programa de Reaparelhamento da Marinha

[talharim]

Essa sugestão do Lord Nauta para mim também seria a ideal o projeto da Type 26 da marinha do Imperio Britanico seria o mais promissor para próxima década .

Infelizmente estamos muito em cima da hora teria que ter uma decisão a respeito ate o ano que vem os ingleses já estão com o processo de desenvolvimento já bastante avançados .

[FCarvalho]

O projeto básico das Type 26 já está fechado. Restaria para nós as adaptações de sempre às necessidades que a MB aprovesse a si.

Concordo que a proposta inglesa com o passar do tempo está se tornando cada vez mais atrativa, vide a falta de definição do Prosuper.

E quanto mais demora, mais ela se fortalece, dentro e fora da MB.

abs.

[Lord Nauta]

O projeto básico das Type 26 já está fechado. Restaria para nós as adaptações de sempre às necessidades que a MB aprovesse a si.

Concordo que a proposta inglesa com o passar do tempo está se tornando cada vez mais atrativa, vide a falta de definição do Prosuper.

E quanto mais demora, mais ela se fortalece, dentro e fora da MB.

abs.

Quando vejo o projeto das Type 26 vislumbro uma versão BR que poderia ser tão ou mais exitosa que as Vosper MK 10 que representaram no momento em que foram escolhidas um salto de 30 anos para a MB. As Niterói são até hoje (lamentável que esta seja a realidade da Esquadra) a espinha dorsal do poder combatente da MB. Esta longevidade entretanto prova a qualidade do projeto o que acredito credenciaria as Type 26 a ser também uma escolha exitosa.

Sds

Lord Nauta

[FCarvalho]

Concordo. Já que não podemos ou temos condições de participar do projeto deste navio, ao menos que possamos nos haver com a sua adaptação para as nossas necessidades.

Tivemos bons ventos soprando a nosso favor quando da escolha das Niterói. Pode ser mesmo que possamos repetir a dose com as Type 26.

Não tinha dois oficiais da MB acompanhando este projeto na Inglaterra? Como ficou este situação? Tivemos algum retorno?

abs

[Luís Henrique]

As fragatas da Marinha Portuguesa são da Classe M, ou Karel Doorman, bem mais novas que as Kortenaer.
As Kortenaer são irmãs das Bremen.
Mas para a Marinha do "Brafil Puthênfia" qualquer caco véio que vier já é uma vela no fim do túnel.

Abraços

Uma sugestão de alternativa factível para renovação do inventário de navios escolta da Esquadra brasileira poderia ser a seguinte:


1. Conclusão da modernização da CV Julio de Noronha;
2. Modernização/extensão da vida útil da CV Barroso;
3. Enfase no projeto das CV 03;
4. Participação no programa das Type 26, com navios a serem construídos a partir de 2022;e
5. Compromisso da RN em transferir para a MB a partir de 2020 pelo menos 4 Type 23 Mod, em função da participação no programa das Type 26.

Sds


Lord Nauta

Excelente sugestão Nauta,

Permita-me fazer uma pequena alteração:

Solicitar ao Reino Unido a antecipação do descomissionamento das 4 Type 23 para que possamos recebe-las entre 2017 e 2020. Uma por ano.

[talharim]

A MB pode também pegar esses 3 OPV da classe River devem ser descomissionados ate o fim de 2020 são primos da classe Amazonas serão substituídos por 3 OPVs de maior deslocamento .

[Túlio]

Uma sugestão de alternativa factível para renovação do inventário de navios escolta da Esquadra brasileira poderia ser a seguinte:


1. Conclusão da modernização da CV Julio de Noronha;
2. Modernização/extensão da vida útil da CV Barroso;
3. Enfase no projeto das CV 03;
4. Participação no programa das Type 26, com navios a serem construídos a partir de 2022;e
5. Compromisso da RN em transferir para a MB a partir de 2020 pelo menos 4 Type 23 Mod, em função da participação no programa das Type 26.

Sds


Lord Nauta

Deus nos livre do item 3: uma - com muita boa vontade - sub-corveta é o que menos precisamos. Deveriam é tocar este projeto adiante mas para sua verdadeira função, ou seja, um NaPaOc dos buenos. Propulsão CODAD, vmax abaixo de 25 kts, desde quando isso é escolta? Pode encher de canhão, míssil, foguete, heli e o escambau, na hora de ter que correr para alcançar uma determinada posição em uma emergência, não vai ter como.

Grosso modo, vai ser uma misilera bem grandona mas lenta.

[Lord Nauta]

A MB pode também pegar esses 3 OPV da classe River devem ser descomissionados ate o fim de 2020 são primos da classe Amazonas serão substituídos por 3 OPVs de maior deslocamento .

Considerando a demora em aprovação do PROSUPER e a necessidade premente de NaPaOc acredito que os navios citados deveriam ser de fato considerados para uma futura compra de oportunidade.

Sds

Lord Nauta

[alex]

E os 5 parados na Eisa?

[Lord Nauta]

E os 5 parados na Eisa?

Os navios em construção no EISA pertencem a classe Macaé e deslocam 500 ton. Infelizmente o estaleiro não tem conseguido cumprir o cronograma previsto de lançamento dos mesmos, com consequentes prejuízos a proteção pela MB das AJB.
Os três navios da classe River, incorporados a RN entre 2002 e 2003, são de classe oceânica e deslocam 1.850 ton. Caso fossem obtidos complementariam a classe Amazonas. Entretanto a obtenção dos mesmos não deveria ter impacto na construção dos NaPaOc previstos na primeira fase do PROSUPER. Estes navios poderiam substituir os NaPa classe Bracuí ( ex- varredores classe River) e a Imperial Marinheiro ( já descomissionada) no Grupamento Naval do Sul. Os Bracuí poderiam ser remanejados para o Grupamento Naval Norte ou para a Flotilha do Amazonas.


Sds


Lord Nauta

[Galina]

Acho..... É achismo mesmo.... Que a Marinha irá de Stars & Stripes. Meus 2 cents que a proposta americana levará o Prosuper, em face, principalmente, do recente realinhamento geopolítico entre os dois países.

[Mathias]

Acho melhor esperar um ou dois anos até a crise passar, depois a gente vê.

[Túlio]

Também acho. Escapando do item 3 do Nauta véio, tá mais do que bão...

[alex]

Achei outro que não gosta do item 3... finalmente, já estava achando que estava pregando para o deserto

[LeandroGCard]

Já eu não entendo porque esta birra toda com as CV3.

De todos os projetos na lista é justamente o que eu considero o mais importante para podermos no futuro termos uma marinha digna do nome, nem tanto pelos navios em si mas pelo que representam com relação ao nascimento de um complexo industrial-militar voltado para embarcações de superfície. Algo que a participação nas Type-26 ou a aquisição de qualquer projeto estrangeiro vai contemplar no máximo marginalmente, por melhores que sejam os navios em si.


Leandro G. Card