Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
MY CONGRATZ, cupincha!!!
Agora toca desemburrar a bisonhada...
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Mas com muito amor e sempre respeitando os direitos humanos se faz favor!Túlio escreveu:MY CONGRATZ, cupincha!!!
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Re: Operações Policiais e Militares
16/06/2015 18h15 - Atualizado em 16/06/2015 18h23
'Erro inexplicável', afirma esposa de homem morto em operação; PF nega
Família alega que casa foi invadida e mostra marca de sangue na cama.
PF diz que ele estava com arma em punho, se escondeu e foi perseguido.
Henrique Mendes Do G1 BA
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Quarto de homem morto em operação da PM; berço da filha de 11 meses ficava no quarto (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
Quarto de homem morto em operação da PM; berço da filha de 11 meses ficava no quarto (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
"Um erro inexplicável". Assim a recepcionista Viviane Bastos Souza Neri, 32 anos, classifica a operação da Polícia Federal (PF), na manhã desta terça-feira (16), que provocou a morte do esposo, Márcio Neri dos Santos, de 35 anos. O rapaz foi baleado por volta das 5h30, durante cumprimento de mandados de prisão da Operação "Carga Pesada", que desarticulou uma organização criminosa que teria desviado cerca de R$ 100 milhões em cargas do Porto de Aratu, em Candeias, região metropolitana de Salvador. Até as 18h, 16 pessoas foram presas.
A PF admitiu que o homem morto não estava entre os procurados, porém afirmou que ele estava armado no momento em que os agentes chegaram à sua residência em busca de suspeitos. O caso ocorreu no Condomínio Parque das Orquídeas, no bairro de Pau da Lima.
Esposa de homem morto em operação da PF em Salvador (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
Esposa de homem morto em operação da PF
em Salvador (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
A esposa, Viviane Bastos, contou que estava com marido até o fim da madrugada. "Trabalho às 6h. Então, a gente sai daqui por volta das 4h30, 4h45, porque tenho que deixar a minha filhinha com a minha irmã, que mora em Pau da Lima [mesmo bairro]. Ele deixa nossa filhinha lá, me deixa no ponto e depois ele vem para casa. Ele estava de férias desde o início do mês. Normalmente, me deixa no ponto e vai para o trabalho. Desta vez, ele voltou para casa para descansar", informou.
Para Bastos, o marido trabalha como caminhoneiro na mesma empresa há cerca de 5 anos e foi alvo de um erro da polícia. "Ele estava dormindo. Como vocês podem ver [apontou para cama que dividiam], o sangue está todo na cama. Não tem como ele ter reagido. Não precisa ser uma pessoa estudada para saber que o que eles fizeram foi errado. Não tem explicação", lamentou.
saiba mais
'Máfia', relata PF sobre quadrilha que atuava há 10 anos no Porto de Aratu
Homem é baleado após resistir à ação da PF durante operação na BA
PF deflagra operação contra furto de R$ 100 milhões em cargas na Bahia
Viviane também disse ainda que o esposo não tinha arma de fogo. "A única arma que temos aqui em casa é a Bíblia. Agora, queremos justiça", contou. A recepcionista afirma que estava casada com Márcio Neri dos Santos há três anos e que se mudou para ao apartamento onde o marido foi morto há dois anos. "O apartamento é financiado. A gente estava construindo a nossa vida. A outra casa [em Vila Canária] era a própria, mas a gente desistiu de lá e a gente financiou esse para ficar mais perto da minha mãe", afirmou.
Além do bebê, Márcio deixa duas filhas, uma de 11 meses e uma de 10 anos, fruto de outro relacionamento. "Tínhamos muito planos. A gente sentava, falava da nossa casa, a gente se apertava para amortecer as parcelas do apartamento. Depois de pagar, queríamos parar um pouco para curtir nossa filhinha de 11 meses", afirmou. Segundo a esposa, eles moram no apartamento de número 4 e o mandado policial deveria ter sido cumprido no de número 104.
Família alega inocência e PF afirma que homem morto estava armado (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
Família alega inocência e PF afirma que homem
morto estava armado
(Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
O homem baleado dentro de casa durante a operação morreu no Hospital Geral do Estado (HGE). De acordo com a PF, os policiais foram ao local para cumprir dois mandados de prisão no condomínio. Um homem foi preso e a outra pessoa procurada não foi localizada. Uma equipe de perícia foi acionada para investigar as circunstâncias da ação policial.
A família classificou a atuação da PF como "desastrosa", afirmou que o rapaz não tem arma e não tem envolvimento com crime. "Confundiram o apartamento e fizeram essa barbaridade com meu irmão. Eles invadiram o apartamento, mas a pessoa que eles buscavam estava em outro apartamento. Meu irmão trabalhava como motorista, e não tinha arma nenhuma. A única arma que eles tinham em casa é uma bíblia porque a esposa dele é uma pessoa muito religiosa", contou ao G1 a irmã Daiana Neri.
Versão da PF
Em nota, a PF informou que a situação aconteceu em uma das buscas no interior do prédio alvo de dois mandados de prisão. Segundo a polícia, o homem morto estava com a arma de fogo em punho na porta de um dos apartamentos. A PF informou que a arma foi apreendida, a equipe foi identificada, exames periciais foram realizados e testemunhas foram ouvidas.
"A equipe ordenou que largasse a arma, tendo o homem desobedecido a ordem e se escondido no interior do apartamento, obrigando os policiais a segui-lo e ordenarem novamente que soltasse a arma. Novamente, ele não obedeceu, mantendo-a apontada para a equipe, que, para resguardar suas vidas, não teve outra opção senão efetuar disparos. Em seguida, providenciou-se imediato socorro, levando-no até o Hospital Geral do Estado", informou. "Os elementos colhidos até o momento demonstram que em princípio a ação revestiu-se de legalidade, estando os fatos ainda sob investigação, finda a qual serão esclarecidas em definitivo as circunstâncias", completou.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (16) uma operação contra o furto de cargas no Porto de Aratu, em Candeias, na região metropolitana de Salvador (Foto: Divulgação/ Polícia Federal)
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça
(Foto: Divulgação/ Polícia Federal)
Operação desarticula quadrilha
"Agia como máfia", afirmou o superintendente da Polícia Federal na Bahia, Fábio Mota Muniz, sobre o grupo criminoso que teria desviado cerca de R$ 100 milhões em cargas do Porto de Aratu, em Candeias, que movimenta 60% da operações portuárias no estado.
A investigação apontou que o grupo atuava há pelo menos 10 anos e pessoas que se opuseram chegaram a ser mortas. A quadrilha foi desarticulada com a operação "Carga Pesada", deflagrada nesta terça-feira;
Ao total, a operação da PF cumpriu 15 de 24 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão. Uma pessoa, que não estava na lista de procuradas, foi detida em flagrante. A operação aconteceu ainda nos estados de Minas Gerais e São Paulo.
Durante coletiva para a imprensa, o delegado informou que organização criminosa tinha com mentores o antigo e atual presidentes da Cooperativa de Motoristas Autônomos do Estado da Bahia. A PF preferiu manter os nomes dos principais suspeitos em sigilo. Eles atuavam com o apoio de seguranças de armazéns de Aratu, profissionais de controle de acesso, guardas portuários e ao menos um policial rodoviária estadual reformado.
"Uma delas começou uma investigação para levantar informações para empresa [que estava sendo prejudicada] e acabou sendo vítima da quadrilha. Posteriormente, algumas pessoas que faziam parte e que não queriam mais fazer e até ficaram contra foram vítimas da ação", explicou o delegado responsável. Levantamento da PF apontou que três mortes e mais três tentativas de homicídios relacionados ao grupo criminoso foram cometidos entre 2012 e 2015.
A PF informou que a investigação começou no segundo semestre de 2014. "Tínhamos conhecimento desses furtos que estavam ocorrendo no Porto de Aratu e precisavam ser combatidos. Posteriormente, chegou a informação de que pessoas estavam sendo ameaçadas e até mesmo assassinadas", relatou Mota Muniz.
A operação contou aproximadamente com 200 policiais. Na Bahia, além de Candeias e Salvador, a PF realiza ações em Simões Filho e Camaçari. Segundo a PF, duas empresas foram alvos do furto, uma de concentrado de cobre, que é a única que importa o material no Brasil, e outra de fertilizantes. As investigações começaram a partir de duas apreensões de caminhões realizadas pela polícia em Minas Gerais e São Paulo.
Esquema milionário
A organização era composta pelos diretores da cooperativa, que organizava o carregamento de caminhões e o transporte de todas as mercadorias do Porto de Aratu para unidades produtoras e consumidores em diversas regiões do país. Além do roubo das cargas, a quadrilha extorquia e intimidava testemunhas.
Os envolvidos vão responder por furto qualificado, participação em organização criminosa, falsidade ideológica, corrupção ativa, corrupção passiva e homicídios de testemunhas que ameaçaram delatar a organização.
'Erro inexplicável', afirma esposa de homem morto em operação; PF nega
Família alega que casa foi invadida e mostra marca de sangue na cama.
PF diz que ele estava com arma em punho, se escondeu e foi perseguido.
Henrique Mendes Do G1 BA
Quarto de homem morto em operação da PM; berço da filha de 11 meses ficava no quarto (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
Quarto de homem morto em operação da PM; berço da filha de 11 meses ficava no quarto (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
"Um erro inexplicável". Assim a recepcionista Viviane Bastos Souza Neri, 32 anos, classifica a operação da Polícia Federal (PF), na manhã desta terça-feira (16), que provocou a morte do esposo, Márcio Neri dos Santos, de 35 anos. O rapaz foi baleado por volta das 5h30, durante cumprimento de mandados de prisão da Operação "Carga Pesada", que desarticulou uma organização criminosa que teria desviado cerca de R$ 100 milhões em cargas do Porto de Aratu, em Candeias, região metropolitana de Salvador. Até as 18h, 16 pessoas foram presas.
A PF admitiu que o homem morto não estava entre os procurados, porém afirmou que ele estava armado no momento em que os agentes chegaram à sua residência em busca de suspeitos. O caso ocorreu no Condomínio Parque das Orquídeas, no bairro de Pau da Lima.
Esposa de homem morto em operação da PF em Salvador (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
Esposa de homem morto em operação da PF
em Salvador (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
A esposa, Viviane Bastos, contou que estava com marido até o fim da madrugada. "Trabalho às 6h. Então, a gente sai daqui por volta das 4h30, 4h45, porque tenho que deixar a minha filhinha com a minha irmã, que mora em Pau da Lima [mesmo bairro]. Ele deixa nossa filhinha lá, me deixa no ponto e depois ele vem para casa. Ele estava de férias desde o início do mês. Normalmente, me deixa no ponto e vai para o trabalho. Desta vez, ele voltou para casa para descansar", informou.
Para Bastos, o marido trabalha como caminhoneiro na mesma empresa há cerca de 5 anos e foi alvo de um erro da polícia. "Ele estava dormindo. Como vocês podem ver [apontou para cama que dividiam], o sangue está todo na cama. Não tem como ele ter reagido. Não precisa ser uma pessoa estudada para saber que o que eles fizeram foi errado. Não tem explicação", lamentou.
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'Máfia', relata PF sobre quadrilha que atuava há 10 anos no Porto de Aratu
Homem é baleado após resistir à ação da PF durante operação na BA
PF deflagra operação contra furto de R$ 100 milhões em cargas na Bahia
Viviane também disse ainda que o esposo não tinha arma de fogo. "A única arma que temos aqui em casa é a Bíblia. Agora, queremos justiça", contou. A recepcionista afirma que estava casada com Márcio Neri dos Santos há três anos e que se mudou para ao apartamento onde o marido foi morto há dois anos. "O apartamento é financiado. A gente estava construindo a nossa vida. A outra casa [em Vila Canária] era a própria, mas a gente desistiu de lá e a gente financiou esse para ficar mais perto da minha mãe", afirmou.
Além do bebê, Márcio deixa duas filhas, uma de 11 meses e uma de 10 anos, fruto de outro relacionamento. "Tínhamos muito planos. A gente sentava, falava da nossa casa, a gente se apertava para amortecer as parcelas do apartamento. Depois de pagar, queríamos parar um pouco para curtir nossa filhinha de 11 meses", afirmou. Segundo a esposa, eles moram no apartamento de número 4 e o mandado policial deveria ter sido cumprido no de número 104.
Família alega inocência e PF afirma que homem morto estava armado (Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
Família alega inocência e PF afirma que homem
morto estava armado
(Foto: Henrique Mendes/G1 BA)
O homem baleado dentro de casa durante a operação morreu no Hospital Geral do Estado (HGE). De acordo com a PF, os policiais foram ao local para cumprir dois mandados de prisão no condomínio. Um homem foi preso e a outra pessoa procurada não foi localizada. Uma equipe de perícia foi acionada para investigar as circunstâncias da ação policial.
A família classificou a atuação da PF como "desastrosa", afirmou que o rapaz não tem arma e não tem envolvimento com crime. "Confundiram o apartamento e fizeram essa barbaridade com meu irmão. Eles invadiram o apartamento, mas a pessoa que eles buscavam estava em outro apartamento. Meu irmão trabalhava como motorista, e não tinha arma nenhuma. A única arma que eles tinham em casa é uma bíblia porque a esposa dele é uma pessoa muito religiosa", contou ao G1 a irmã Daiana Neri.
Versão da PF
Em nota, a PF informou que a situação aconteceu em uma das buscas no interior do prédio alvo de dois mandados de prisão. Segundo a polícia, o homem morto estava com a arma de fogo em punho na porta de um dos apartamentos. A PF informou que a arma foi apreendida, a equipe foi identificada, exames periciais foram realizados e testemunhas foram ouvidas.
"A equipe ordenou que largasse a arma, tendo o homem desobedecido a ordem e se escondido no interior do apartamento, obrigando os policiais a segui-lo e ordenarem novamente que soltasse a arma. Novamente, ele não obedeceu, mantendo-a apontada para a equipe, que, para resguardar suas vidas, não teve outra opção senão efetuar disparos. Em seguida, providenciou-se imediato socorro, levando-no até o Hospital Geral do Estado", informou. "Os elementos colhidos até o momento demonstram que em princípio a ação revestiu-se de legalidade, estando os fatos ainda sob investigação, finda a qual serão esclarecidas em definitivo as circunstâncias", completou.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (16) uma operação contra o furto de cargas no Porto de Aratu, em Candeias, na região metropolitana de Salvador (Foto: Divulgação/ Polícia Federal)
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça
(Foto: Divulgação/ Polícia Federal)
Operação desarticula quadrilha
"Agia como máfia", afirmou o superintendente da Polícia Federal na Bahia, Fábio Mota Muniz, sobre o grupo criminoso que teria desviado cerca de R$ 100 milhões em cargas do Porto de Aratu, em Candeias, que movimenta 60% da operações portuárias no estado.
A investigação apontou que o grupo atuava há pelo menos 10 anos e pessoas que se opuseram chegaram a ser mortas. A quadrilha foi desarticulada com a operação "Carga Pesada", deflagrada nesta terça-feira;
Ao total, a operação da PF cumpriu 15 de 24 mandados de prisão e 24 mandados de busca e apreensão. Uma pessoa, que não estava na lista de procuradas, foi detida em flagrante. A operação aconteceu ainda nos estados de Minas Gerais e São Paulo.
Durante coletiva para a imprensa, o delegado informou que organização criminosa tinha com mentores o antigo e atual presidentes da Cooperativa de Motoristas Autônomos do Estado da Bahia. A PF preferiu manter os nomes dos principais suspeitos em sigilo. Eles atuavam com o apoio de seguranças de armazéns de Aratu, profissionais de controle de acesso, guardas portuários e ao menos um policial rodoviária estadual reformado.
"Uma delas começou uma investigação para levantar informações para empresa [que estava sendo prejudicada] e acabou sendo vítima da quadrilha. Posteriormente, algumas pessoas que faziam parte e que não queriam mais fazer e até ficaram contra foram vítimas da ação", explicou o delegado responsável. Levantamento da PF apontou que três mortes e mais três tentativas de homicídios relacionados ao grupo criminoso foram cometidos entre 2012 e 2015.
A PF informou que a investigação começou no segundo semestre de 2014. "Tínhamos conhecimento desses furtos que estavam ocorrendo no Porto de Aratu e precisavam ser combatidos. Posteriormente, chegou a informação de que pessoas estavam sendo ameaçadas e até mesmo assassinadas", relatou Mota Muniz.
A operação contou aproximadamente com 200 policiais. Na Bahia, além de Candeias e Salvador, a PF realiza ações em Simões Filho e Camaçari. Segundo a PF, duas empresas foram alvos do furto, uma de concentrado de cobre, que é a única que importa o material no Brasil, e outra de fertilizantes. As investigações começaram a partir de duas apreensões de caminhões realizadas pela polícia em Minas Gerais e São Paulo.
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A organização era composta pelos diretores da cooperativa, que organizava o carregamento de caminhões e o transporte de todas as mercadorias do Porto de Aratu para unidades produtoras e consumidores em diversas regiões do país. Além do roubo das cargas, a quadrilha extorquia e intimidava testemunhas.
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Re: Operações Policiais e Militares
Para aqueles que sempre dizem "você será contra a redução até que o crime encontre alguém da sua família".
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2 ... penal.htmlPai de Liana Friedenbach frustra defensores da redução da maioridade penal
Pai de jovem assassinada por Champinha frustra defensores da redução da maioridade ao afirmar que a medida não é solução para inibir e punir os crimes cometidos por menores de 18 anos
Liana Friedenbach foi assassinada aos 16 anos por um criminoso da mesma idade
O vereador paulistano Ari Friedenbach, pai de Liana Friedenbach, assassinada aos 16 anos por um criminoso da mesma idade, afirmou há pouco que a redução da maioridade penal não é solução para inibir e punir os crimes cometidos por menores de 18 anos.
Ele participa de audiência pública na Comissão de Cultura sobre o assunto. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 171/93, que reduz de 18 para 16 anos a maioridade penal, pode ser votada nesta quarta-feira (17) na comissão especial onde é analisada. Para Ari, a proposta está sendo votada de forma apressada e deve ser melhor discutida, na medida em que, em sua visão, existem alternativas.
“Acredito que a melhor opção não é a redução da maioridade, mas a responsabilização do menor que cometer crimes hediondos: latrocínio, homicídio, sequestro e estupro”, disse. Segundo Ari, reduzir a maioridade penal “só desloca a criminalidade para outra faixa etária, cada vez mais cedo”.
O vereador sugere que o jovem infrator seja avaliado por uma junta de psiquiatras, juízes e psicólogos. Se for considerado que ele tinha consciência do crime que cometeu, Ari Friedenbach defende que ele responda pelo crime e que seja aplicada a pena equivalente a 1/3 ou 2/3 da aplicada no caso dos crimes praticados pelos maiores de idade. Para ele, a pena deve ser cumprida em separado de criminosos maiores de 18 anos, em unidades prisionais das fundações e casas de internação, como a Febem.
No caso em que o adolescente não tenha consciência do crime – ou seja, que o jovem seja um psicopata – deve ser internado em unidades psiquiátricas. “Hoje o Estatuto da Criança e do Adolescente é omisso no assunto psicopata juvenil”, observou. Para os crimes leves, ele defende a ressocialização em fundações e casas.
Ari também defende a internação em período pré-determinado pelo juiz. Hoje, não existe pré-determinação, a internação é avaliada a cada seis meses, e o período máximo de internação é de três anos. Ele também defende o fim das visitas íntimas nessas fundações e casas de internação de menores. Além disso, pediu o agravamento da pena para os maiores de idade que usarem menores em delito.
Embora cerca de 90% da população seja favorável à redução da maioridade penal, conforme pesquisas, Ari acredita que isso ocorre porque “vende-se a ilusão de que isso vai resolver o problema.”
Agência Câmara
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Re: Operações Policiais e Militares
Nesse ponto ele ta certo não vai inibir, mas não pode deixar passar impune
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Re: Operações Policiais e Militares
Enquanto que em parte você está certo acho que estão colocando a carroça na frente dos bois, e vendendo isso como se fosse solução para alguma coisa.Ckrauslo escreveu:Nesse ponto ele ta certo não vai inibir, mas não pode deixar passar impune
O Brasil tem um sério problema de criminalidade, esse problema que realmente afeta a vida dos brasileiros, o mais lógico seria discutir primeiro medidas que vão corrigir isso, e o que sabemos que não vai mas talvez seja importante, deixar para discutir depois.
E algo que notei... O papel da mídia nisso, o país tem dezenas de milhares de homicídios por ano e milhões de roubos e furtos, a maioria é completamente ignorada pela mídia que fica martelando alguns tipos de casos específicos como latrocínios praticados por menores ou filhos/pais que matam seus pais/filhos, o que leva a população querer um endurecimento da pena para esses casos.
E se a mídia ficasse martelando os homicídios relacionados ao tráfico?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Operações Policiais e Militares
A midia esta muito mais preocupada com assuntos triviais como, estão destruindo a família tradicional, ou olhem como ateus são imbecis "Já que algumas emissoras aqui são controladas por radicais cristãos"Marechal-do-ar escreveu:Enquanto que em parte você está certo acho que estão colocando a carroça na frente dos bois, e vendendo isso como se fosse solução para alguma coisa.Ckrauslo escreveu:Nesse ponto ele ta certo não vai inibir, mas não pode deixar passar impune
O Brasil tem um sério problema de criminalidade, esse problema que realmente afeta a vida dos brasileiros, o mais lógico seria discutir primeiro medidas que vão corrigir isso, e o que sabemos que não vai mas talvez seja importante, deixar para discutir depois.
E algo que notei... O papel da mídia nisso, o país tem dezenas de milhares de homicídios por ano e milhões de roubos e furtos, a maioria é completamente ignorada pela mídia que fica martelando alguns tipos de casos específicos como latrocínios praticados por menores ou filhos/pais que matam seus pais/filhos, o que leva a população querer um endurecimento da pena para esses casos.
E se a mídia ficasse martelando os homicídios relacionados ao tráfico?
E o brasileiro também perde muito tempo vendo tv, pais que deveriam estar criando seus filhos e ensinando como é errado bater em alguém indefeso seja homem ou mulher, como é errado roubar e como é necessário estudar para ser alguém na vida, não. ... Simplesmente jogam as crianças na frente da tv e foda-se...
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Re: Operações Policiais e Militares
Nova farda do Bope/RJ em ação.
Fazendo a estreia da farda camuflada, equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) realizaram uma incursão nos morros Covanca e São José Operário, na Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta segunda-feira, dia 22 de junho, e participaram de intenso confronto com criminosos na mata da região.
A ação contou com apoio do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), do Batalhão de Ações com Cães (BAC) e do Grupamento Aeromóvel (GAM). Os PMs apreenderam seis fuzis, quatro granadas, munições e grande quantidade de drogas, ainda não contabilizadas.
Fazendo a estreia da farda camuflada, equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) realizaram uma incursão nos morros Covanca e São José Operário, na Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta segunda-feira, dia 22 de junho, e participaram de intenso confronto com criminosos na mata da região.
A ação contou com apoio do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), do Batalhão de Ações com Cães (BAC) e do Grupamento Aeromóvel (GAM). Os PMs apreenderam seis fuzis, quatro granadas, munições e grande quantidade de drogas, ainda não contabilizadas.
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Re: Operações Policiais e Militares
Um ponto interessante é que, em se tratando de menores infratores, tem se a impressão de que esses menores são gerados em chocadeiras ou por geração espontânea.
E os pais? Quem são os responsáveis por eles? Se existem e estão vivos não têm que ser também chamados às falas se ocorreu negligência na educação desses jovens infratores?
Ninguém é responsabilizado por p**a nenhuma e vão jogando a responsabilidade para o estado e à injusta sociedade.
Wingate
E os pais? Quem são os responsáveis por eles? Se existem e estão vivos não têm que ser também chamados às falas se ocorreu negligência na educação desses jovens infratores?
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Editado pela última vez por Wingate em Seg Jun 22, 2015 6:51 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Operações Policiais e Militares
Wingate, em relação a maioria dos menores infratores... Não espere nada dos pais, a maioria dos internos na fundação casa vem de famílias, de alguma forma, problemáticas, vai fazer o que com esses pais? Prender todos? E as crianças continuam sem educação?
Se o estado não assumir a responsabilidade por educar esses ai ninguém vai.
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Re: Operações Policiais e Militares
É a famosa cuceta --> cu + buceta = cagando ranhentos e os abandonando na média de 4 por ano. O tipo de gente que gera esses vermes não podem ser classificados como seres humanos, são essencialmente animais.Wingate escreveu:Um ponto interessante é que, em se tratando de menores infratores, tem se a impressão de que esses menores são gerados em chocadeiras ou por geração espontânea.
E os pais? Quem são os responsáveis por eles? Se existem e estão vivos não têm que ser também chamados às falas se ocorreu negligência na educação desses jovens infratores?
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Re: Operações Policiais e Militares
Cara da esquerda usando coturno airstep...pelo que a agaefe disse eles fazem esses uniformes pro bope, são os mesmos em marpat disponiveis no siteHermes escreveu:Nova farda do Bope/RJ em ação.
Fazendo a estreia da farda camuflada, equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) realizaram uma incursão nos morros Covanca e São José Operário, na Praça Seca, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta segunda-feira, dia 22 de junho, e participaram de intenso confronto com criminosos na mata da região.
A ação contou com apoio do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque), do Batalhão de Ações com Cães (BAC) e do Grupamento Aeromóvel (GAM). Os PMs apreenderam seis fuzis, quatro granadas, munições e grande quantidade de drogas, ainda não contabilizadas.
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