
abs.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Como assim? Temos a mesma quantidade de Super Tucanos que todos os exportados juntos...FCarvalho escreveu:Já viram que coisa mais interessante. Todo mundo comprando ST quase que a rodo, até os nossos primos pobres da Africa, e nós aqui... só vendo o trem passar... ou seria cair?![]()
abs.
FCarvalho escreveu:A tendência é que o ST acabe por suprir, em maior ou menor medida, as missões realizadas pelos Tucanos em muitos países. Na verdade, o que nos falta hoje é um substituto direto do Tucano para as missões de treinamento básico que é feito na AFA.Carlos Lima escreveu: Olha... uns 25 países pelo menos, eu acho um número bem realista.
[]s
CB_Lima
Lembrar que o ST não foi feito para isso, mas antes, para atuar em missões LITF e treinamento avançado, alternando com missões COIN e de defesa aérea no 3o Gav.
Contudo, o ST tem qualidades de sobra para ser este provável substituto, com as alterações necessárias. Mas acredito que a Embraer de momento não tem interesse nisso, já que a FAB anda a retrofitar os seus Tucanos, a fim de prover ainda uns 10/15 anos de vida útil a mais para os mesmos.
Talvez este tempo seja o suficiente para que o Sovi se prove um projeto suficientemente maduro para poder evoluir e suprir esta lacuna que temos. Mas até lá, os Tucano ainda vão dar muitas voltas por aí.
Aliás, a frota de ST da FAB, como era de se esperar, vide o nosso histórico, está pouco a pouco sendo diminuída, sem qualquer perspectiva de reposição das aeronaves perdidas. Vai ser aquele negócio, quando tiverem que passar obrigatoriamente por uma MLU, vão começar a pensar em aproveitar a oportunidade para dizer que precisamos de uns a mais, e coisa e tal, para ver se alguém no Planalto se sensibiliza dá uns trocados para se fazer o negócio. Mas presumo que quando isso possa ser feito, o investimento será tão alto - ou alguém acha que daqui a 10 anos vários outros ST já não terão caído (aviões costumam cair de vez em quando) ou postos fora de linha? - que dificilmente teremos a oportunidade de voltar aos números originais da frota, ou pior, amplia-la caso necessário for.
E viva-se com isso.
abs.
Olá camarada e amigo, seria um apoio perfeito para o CFN e se conseguíssemos navalizá-lo(tratamento para operar no mar e asas dobráveis) e até adaptar um projeto de LHD para operá-lo ; quem sabe um projeto do JUAN CARLOS I ; porém com convôo mais largo e com cabo de parada para pouso(mesmo o ST tendo velocidade reduzida para pouso) e rampa mais alongada para decolagem.Carlos Lima escreveu:Pois é... eu acho que não seria nada mal a MB ter alguns STucanos, mas ela não pode.
[]s
CB_Lima
O respeito 'e mutuo!!ABULDOG74 escreveu:Olá camarada, respeito sua opinião.
ADSUMUS
Bolovo escreveu:Eu sou da opinião que o Super Tucano deveria deixar o 2º/5º GAv, que daria lugar a um LIFT a reação para o treinamento avançado. Pode ser M-346, Yak-130, Pampa, o que for. Toda a formação de caça ficaria em Natal, tirando esse papel do 3º GAv. O Super Tucano para mim é um avião de guerra, COIN, tal como é o Pucará, A-37 etc e não de treinamento. Esses seriam repassados para os atuais esquadrões do 3º GAv, ou mesmo um quarto esquadrão, que dividiria entre dois destacamentos, um em São Gabriel da Cachoeira/AM e outro em Cascavel/PR. E adquiria um pequeno lote para repor as perdas (contando os ST que foram para o EDA). E também um pequeno lote para a aviação naval.
Concordo.Bolovo escreveu:Eu sou da opinião que o Super Tucano deveria deixar o 2º/5º GAv, que daria lugar a um LIFT a reação para o treinamento avançado. Pode ser M-346, Yak-130, Pampa, o que for. Toda a formação de caça ficaria em Natal, tirando esse papel do 3º GAv. O Super Tucano para mim é um avião de guerra, COIN, tal como é o Pucará, A-37 etc e não de treinamento. Esses seriam repassados para os atuais esquadrões do 3º GAv, ou mesmo um quarto esquadrão, que dividiria entre dois destacamentos, um em São Gabriel da Cachoeira/AM e outro em Cascavel/PR. E adquiria um pequeno lote para repor as perdas (contando os ST que foram para o EDA). E também um pequeno lote para a aviação naval.
As exportações não vão parar nas cerca de 80 aeronaves de que hoje dispomos hoje Bolovo. E a visão que se pratica aqui de reposição e manutenção de equipamento militar ainda é a mesma de 50/60 anos atrás, ou seja, usa-se o que tiver até o osso, e quando não der mais, recauchuta o que puder, quando e como puder, e o resto vai para o ferro velho servir de peças de reposição para o que ainda sobrou.Bolovo escreveu:Como assim? Temos a mesma quantidade de Super Tucanos que todos os exportados juntos...FCarvalho escreveu:Já viram que coisa mais interessante. Todo mundo comprando ST quase que a rodo, até os nossos primos pobres da Africa, e nós aqui... só vendo o trem passar... ou seria cair?![]()
abs.
Aparentemente Lord a vertente na FAB que defende um LIFT a jato está na frente na disputa da queda de braço para definir-se o próximo passo da formação/treinamento de pilotos.Lord Nauta escreveu:Em minha opinião a FAB já deveria ter encomendado um lote adicional de ST para criação de um novo Esquadrão e reposição de perdas. A MB também poderia ter alguns exemplares para manter a proficiência de seus pilotos.FCarvalho escreveu:A tendência é que o ST acabe por suprir, em maior ou menor medida, as missões realizadas pelos Tucanos em muitos países. Na verdade, o que nos falta hoje é um substituto direto do Tucano para as missões de treinamento básico que é feito na AFA...
Sds
Lord Nauta