Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Infelizmente trancaram o tópico do recebimento do A-4 modernizado, então vou postar aqui:
Caça modernizado da Marinha chega a Natal para treinamento
http://www.defesaaereanaval.com.br/caca ... einamento/
Caça modernizado da Marinha chega a Natal para treinamento
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Arsenal do Alfeite prepara proposta para Brasil e Moçambique
http://economico.sapo.pt/noticias/arsen ... 20504.html
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Triste sina ter nascido português
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camarada, quais os tipos de navios poderiam sair desse estaleiro para MB?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camaradas, eu tenho ficado meio desconfiado com as notícias da triologia, mas:
‘Navios asiáticos’: MB renova seu interesse pelo coreano Makassar
Navio-doca “Makassar”, da Marinha da Indonésia, construído pela indústria naval coreana. Seu nome consagrou uma classe de embarcações que está equipando a Esquadra peruana e pode ser adotada pela Força Naval brasileira
Roberto Lopes
Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa
Vinheta ExclusivoA Marinha do Brasil terá uma nova chance de examinar em detalhes o projeto do navio de desembarque-doca sul-coreano da classe Makassar, de 8.400 toneladas.
A Marinha de Guerra do Peru convidou sua congênere brasileira a enviar uma delegação para acompanhar, durante alguns dias, os trabalhos no Makassar peruano BAP Paita, que está em fase final de construção no estaleiro SIMA-Callao.
No segundo semestre de 2013, a Marinha brasileira já havia despachado alguns de seus oficiais para o Peru, a fim de se inteirar das características do navio desenhado e produzido pelo grupo Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering (DSME). Mas agora, com a indisponibilidade do NDD Ceará (G30) – que se encontra recolhido à base naval de Val-de-Cães, no Pará, para ser submetido a um demorado período de reparos –, e as dificuldades da Força para alavancar a verba que seria necessária à compra do navio de desembarque-doca francês Siroco, os chefes navais brasileiros decidiram avaliar uma alternativa baseada em uma embarcação nova.
Os militares brasileiros devem seguir para o Peru no início do segundo semestre.
Custos – A construção de um Makassar está avaliada em 50 milhões de dólares, o equivalente a 37% do preço que a Marinha francesa e a empresa DCNS pediram para entregar à Marinha do Brasil o Siroco, de 12.000 toneladas (carregado), que, apesar de estar apenas na metade da sua vida útil, se encontra muito próximo da data de sua desprogramação pela Marine Nationale.
Procurado pelo Poder Naval, um assessor da diretoria da empresa Andrade Gutierrez Defesa e Segurança – que nos últimos meses vinha sugerindo à Marinha optar por navios menores e mais baratos da indústria naval asiática – afirmou desconhecer a viagem dos oficiais brasileiros para o Peru.
O BAP Paita começou a ser construído em julho de 2013, e deve ser entregue à Esquadra peruana para as provas de mar dentro do primeiro semestre do ano que vem.
Os militares peruanos calculam que já no próximo mês de agosto estarão assinando com a DSME o contrato para a construção de um segundo barco da mesma classe, o BAP Pisco.
No final de 2014, quando também iniciaram consultas junto à Marinha francesa para ficar com o Siroco, oficiais da Marinha de Portugal calcularam que um navio da classe Foudre como o Siroco, novo, não sairia por menos de 400 milhões de Euros – o equivalente a 451,6 milhões de dólares (ou 1,4 bilhão de Reais).
O “Siroco” com a rampa de ré baixada
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/09 ... -makassar/
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‘Navios asiáticos’: MB renova seu interesse pelo coreano Makassar
Navio-doca “Makassar”, da Marinha da Indonésia, construído pela indústria naval coreana. Seu nome consagrou uma classe de embarcações que está equipando a Esquadra peruana e pode ser adotada pela Força Naval brasileira
Roberto Lopes
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Vinheta ExclusivoA Marinha do Brasil terá uma nova chance de examinar em detalhes o projeto do navio de desembarque-doca sul-coreano da classe Makassar, de 8.400 toneladas.
A Marinha de Guerra do Peru convidou sua congênere brasileira a enviar uma delegação para acompanhar, durante alguns dias, os trabalhos no Makassar peruano BAP Paita, que está em fase final de construção no estaleiro SIMA-Callao.
No segundo semestre de 2013, a Marinha brasileira já havia despachado alguns de seus oficiais para o Peru, a fim de se inteirar das características do navio desenhado e produzido pelo grupo Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering (DSME). Mas agora, com a indisponibilidade do NDD Ceará (G30) – que se encontra recolhido à base naval de Val-de-Cães, no Pará, para ser submetido a um demorado período de reparos –, e as dificuldades da Força para alavancar a verba que seria necessária à compra do navio de desembarque-doca francês Siroco, os chefes navais brasileiros decidiram avaliar uma alternativa baseada em uma embarcação nova.
Os militares brasileiros devem seguir para o Peru no início do segundo semestre.
Custos – A construção de um Makassar está avaliada em 50 milhões de dólares, o equivalente a 37% do preço que a Marinha francesa e a empresa DCNS pediram para entregar à Marinha do Brasil o Siroco, de 12.000 toneladas (carregado), que, apesar de estar apenas na metade da sua vida útil, se encontra muito próximo da data de sua desprogramação pela Marine Nationale.
Procurado pelo Poder Naval, um assessor da diretoria da empresa Andrade Gutierrez Defesa e Segurança – que nos últimos meses vinha sugerindo à Marinha optar por navios menores e mais baratos da indústria naval asiática – afirmou desconhecer a viagem dos oficiais brasileiros para o Peru.
O BAP Paita começou a ser construído em julho de 2013, e deve ser entregue à Esquadra peruana para as provas de mar dentro do primeiro semestre do ano que vem.
Os militares peruanos calculam que já no próximo mês de agosto estarão assinando com a DSME o contrato para a construção de um segundo barco da mesma classe, o BAP Pisco.
No final de 2014, quando também iniciaram consultas junto à Marinha francesa para ficar com o Siroco, oficiais da Marinha de Portugal calcularam que um navio da classe Foudre como o Siroco, novo, não sairia por menos de 400 milhões de Euros – o equivalente a 451,6 milhões de dólares (ou 1,4 bilhão de Reais).
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
".....um assessor da diretoria da empresa Andrade Gutierrez Defesa e Segurança – que nos últimos meses vinha sugerindo à Marinha optar por navios menores e mais baratos da indústria naval asiática – afirmou desconhecer a viagem dos oficiais brasileiros para o Peru."ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, eu tenho ficado meio desconfiado com as notícias da triologia, mas:
‘Navios asiáticos’: MB renova seu interesse pelo coreano Makassar
Navio-doca “Makassar”, da Marinha da Indonésia, construído pela indústria naval coreana. Seu nome consagrou uma classe de embarcações que está equipando a Esquadra peruana e pode ser adotada pela Força Naval brasileira
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Vinheta ExclusivoA Marinha do Brasil terá uma nova chance de examinar em detalhes o projeto do navio de desembarque-doca sul-coreano da classe Makassar, de 8.400 toneladas.
A Marinha de Guerra do Peru convidou sua congênere brasileira a enviar uma delegação para acompanhar, durante alguns dias, os trabalhos no Makassar peruano BAP Paita, que está em fase final de construção no estaleiro SIMA-Callao.
No segundo semestre de 2013, a Marinha brasileira já havia despachado alguns de seus oficiais para o Peru, a fim de se inteirar das características do navio desenhado e produzido pelo grupo Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering (DSME). Mas agora, com a indisponibilidade do NDD Ceará (G30) – que se encontra recolhido à base naval de Val-de-Cães, no Pará, para ser submetido a um demorado período de reparos –, e as dificuldades da Força para alavancar a verba que seria necessária à compra do navio de desembarque-doca francês Siroco, os chefes navais brasileiros decidiram avaliar uma alternativa baseada em uma embarcação nova.
Os militares brasileiros devem seguir para o Peru no início do segundo semestre.
Custos – A construção de um Makassar está avaliada em 50 milhões de dólares, o equivalente a 37% do preço que a Marinha francesa e a empresa DCNS pediram para entregar à Marinha do Brasil o Siroco, de 12.000 toneladas (carregado), que, apesar de estar apenas na metade da sua vida útil, se encontra muito próximo da data de sua desprogramação pela Marine Nationale.
Procurado pelo Poder Naval, um assessor da diretoria da empresa Andrade Gutierrez Defesa e Segurança – que nos últimos meses vinha sugerindo à Marinha optar por navios menores e mais baratos da indústria naval asiática – afirmou desconhecer a viagem dos oficiais brasileiros para o Peru.
O BAP Paita começou a ser construído em julho de 2013, e deve ser entregue à Esquadra peruana para as provas de mar dentro do primeiro semestre do ano que vem.
Os militares peruanos calculam que já no próximo mês de agosto estarão assinando com a DSME o contrato para a construção de um segundo barco da mesma classe, o BAP Pisco.
No final de 2014, quando também iniciaram consultas junto à Marinha francesa para ficar com o Siroco, oficiais da Marinha de Portugal calcularam que um navio da classe Foudre como o Siroco, novo, não sairia por menos de 400 milhões de Euros – o equivalente a 451,6 milhões de dólares (ou 1,4 bilhão de Reais).
O “Siroco” com a rampa de ré baixada
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Abraços,
Padilha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Chego a pensar que deveria ser uma alternativa a ser realmente levada a sério. Mas são tempos bicudos estes que vivemos...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu:Chego a pensar que deveria ser uma alternativa a ser realmente levada a sério. Mas são tempos bicudos estes que vivemos...
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Soares Dutra, Saldanha da Gama, Ary Parreiras e Barroso Pereira. Estava de bom tamanho,pelos próximos anos, para a MB.
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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu:Chego a pensar que deveria ser uma alternativa a ser realmente levada a sério. Mas são tempos bicudos estes que vivemos...
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Soares Dutra, Saldanha da Gama, Ary Parreiras e Barroso Pereira. Estava de bom tamanho,pelos próximos anos, para a MB.
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Lord Nauta
Olá camarada e amigo, você não imagina o que eram: as cobertas . os banheiros e rancho de tropa embarcada.....
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Abuldog, não dá para comparar um projeto dos anos 50's pós-GM II com estes navios de agora. São cerca de 60 anos de diferença. São navios próprios para o sec. XXI, e não meras adaptações.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
ABULDOG74 escreveu:Lord Nauta escreveu:
Soares Dutra, Saldanha da Gama, Ary Parreiras e Barroso Pereira. Estava de bom tamanho,pelos próximos anos, para a MB.
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Lord Nauta
Olá camarada e amigo, você não imagina o que eram: as cobertas . os banheiros e rancho de tropa embarcada.....
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Grato pela deferência.Eu conheço os navios desta classe e suas limitações. Tive a oportunidade de embarcar no Ary Parreiras. Aproveitei alguns nomes de navios da classe como uma sugestão de batismo de uma provável classe Makassar BR, que em minha opinião deveria ser analisada com carinho pela MB.
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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camarada e amigo, realmente são boas sugestões, eu particularmente gosto do nomes de estados brasileiros(como RIO DE JANEIRO e CEARÁ); afinal são 27 estados mais o distrito federal; dá muito nome pra muito tempo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, realmente são boas sugestões, eu particularmente gosto do nomes de estados brasileiros(como RIO DE JANEIRO e CEARÁ); afinal são 27 estados mais o distrito federal; dá muito nome pra muito tempo.
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Eu, por exemplo gostaria que as futuras fragatas restabelecessem a mistica dos classe Pará.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Fazer lobby na mídia já teve seus tempos melhores, ao menos no quesito discrição!ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, eu tenho ficado meio desconfiado com as notícias da triologia, mas:
‘Navios asiáticos’: MB renova seu interesse pelo coreano Makassar
(...)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
‘Navios asiáticos’: MB renova seu interesse pelo coreano Makassar
O que esse navio tem que o Sirocco nao tem? Qual o melhor? para alem da tonelagem.
Portugal vai comprar um navio em segunda mão enquanto podia comprar um novo.
O que esse navio tem que o Sirocco nao tem? Qual o melhor? para alem da tonelagem.
Portugal vai comprar um navio em segunda mão enquanto podia comprar um novo.