Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
Martifer ganha 77 milhões com dois navios para a Marinha
27 Maio 2015, 00:01 por Rui Neves
...
Estas embarcações deverão ficar concluídas até ao final de 2017 e serem responsáveis pela criação de cerca de 200 postos de trabalho. O Conselho de Ministros, provavelmente na reunião de amanhã, deverá autorizar a negociação final com a West Sea, subconcessionária dos estaleiros, e a realização de uma despesa máxima para o efeito de até 77 milhões de euros, confirmou fonte governamental ao Negócios.
27 Maio 2015, 00:01 por Rui Neves
...
Estas embarcações deverão ficar concluídas até ao final de 2017 e serem responsáveis pela criação de cerca de 200 postos de trabalho. O Conselho de Ministros, provavelmente na reunião de amanhã, deverá autorizar a negociação final com a West Sea, subconcessionária dos estaleiros, e a realização de uma despesa máxima para o efeito de até 77 milhões de euros, confirmou fonte governamental ao Negócios.
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Re: Marinha de Portugal
Tugas meu unico pedido é quando tiverem algum equipamento velho olhar com carinho a ex-colonia que passa por aperto.
Editado pela última vez por mmatuso em Qui Mai 28, 2015 11:11 am, em um total de 1 vez.
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Re: Marinha de Portugal
Tudo que temos velho... é mesmo velho! As corvetas foram construídas ainda tínhamos império!
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Re: Marinha de Portugal
Epá será que ainda conseguimos vender as corvetas e os cacine remanescentes ao Brasil?
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
Brasil, Uruguai, Argentina... sei lá, vendermos velha... material com algum uso tornou-se a norma com este governo.
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Re: Marinha de Portugal
http://www.janes.com/article/51922/port ... -more-opvsPortugal has approved the purchase of two additional Viana do Castelo-class offshore patrol vessels (OPVs) from West Sea, Estaleiros de Viana.
Contractual negotiations will be carried out between the Ministry of National Defence procurement directorate (DGRDN) for a contract worth about EUR77 million (USD85 million) that also includes associated sea trials and testing activity. Approval for the DGRDN to press on with the programme was granted by the Portuguese Council of Ministers on 28 May.
The Portuguese Navy currently operates two Viana do Castelo-class OPVs: first-of-class NRP Viana do Castelo (P360) and NRP Figueira da Foz (P361) acquired on October 2002 from former state-owned shipbuilder Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) and received in December 2010 and November 2013, respectively. The two new OPVs will be identical to the two in-service units. The current plan is to have the new ships in service by early 2018 the Ministry of National Defence told IHS Jane's on 28 May.
Known as Navio Patrulha Oceânica (NPO), the class has a full displacement of 1,870 tonnes, is 83.1 m long, has a crew of 38, has top speed of 20 kt, and a maximum range of 5,000 n miles. They are armed with a Oto Melara MARLIN WS (Modular Advanced Remotely-controlled Lightweight Naval Weapon Station) armed with a 30 mm Orbital ATK Mk44 Bushmaster automatic cannon and rails for Mk55 Mk2 anti-submarine mines.
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha de Portugal
A pobrezinha da Baptista de Andrade de braço dado com um BAM espanhol
Triste sina ter nascido português
Re: Marinha de Portugal
Portugal no mar Negro de olhos postos nos russos
Em entrevista exclusiva ao Expresso, o contra-almirante Silvestre Correia, que comanda desde segunda-feira uma das forças navais permanentes da NATO, destaca os exercícios previstos, já em julho, com as marinhas romena, búlgara e turca no mar Negro. E os russos ali tão perto.
Por sete mares, ou quase, há de andar até ao Natal o contra-almirante português que esta segunda-feira assumiu o comando de uma das forças navais permanentes da Aliança Atlântica. Mediterrâneo, Negro, Báltico, do Norte, da Escócia, Atlântico. Aos 55 anos de idade, 37 de Marinha, Alberto Manuel Silvestre Correia está de volta ao mar. Tanto mar.
Conta o militar português em entrevista exclusiva ao Expresso, concedida a bordo da fragata lusa “D. Francisco de Almeida”, que juntamente com a holandesa “Tromp” formam a tal força permanente neste segundo semestre do ano, que por onde passarem juntar-se-ão navios de outras marinhas da Aliança. E realizarão diversos exercícios. Mas, afinal, o que é a SNMG1?
A resposta surge na ponte da “D. Francisco de Almeida”. Por aqui há de estar o contra-almirante português longas horas durante os próximos seis meses e meio. Não a comandar o navio, entenda-se, mas toda a força naval. Já agora, ao comando do NRP (Navio da República Portuguesa) com o número de amura F334 estará o seu irmão, capitão-de-fragata Manuel Silvestre Correia, seis anos mais novo. Mas essa é outra história. “Puramente acidental”, garantem. Mas ouçamos a resposta: o que é a SNMG1?
A conversa prossegue vários decks abaixo no centro de operações. Muito do que vai acontecer há de passar por aqui. De olhos postos nos ecrãs, sempre na penumbra, os militares seguem a par e passo tudo o que acontece no exterior. A muitas milhas de distância. “Nunca somos apanhados desprevenidos, a não ser que surja um submarino que não tenhamos sido capazes de detetar. É muito difícil surpreender um navio de guerra com alguma coisa que se esteja a passar à sua volta”, afirma o militar especialista em luta antissubmarina.
Sem esquecer, pela dimensão e relevância, o megaexercício Trident Juncture, em que a SNMG1 há de participar lá para o outono, o contra-almirante Silvestre Correia destaca a ida para o mar Negro, já em julho, onde participará em dois exercícios militares conjuntos com as marinhas romena, búlgara e turca.
Será a primeira vez que uma fragata da Armada portuguesa navegará por estas paragens numa fase de especial tensão diplomática entre os membros da Aliança Atlântica e a Rússia, que concentra nestas latitudes uma parte considerável do seu poder naval, a operar desde a base de Sebastopol, na anexada península da Crimeia.
Mas comecemos pelo fim. O que é Trident Juncture?
Durante os 21 dias que vão passar no mar Negro, Silvestre Correia admite que terão a companhia de “meios navais e aéreos da Rússia”, o que aliás já aconteceu em março deste ano com a outra força naval permanente da NATO, igualmente formada por navios escoltadores no mais elevado grau de prontidão, a SNMG2.
“Quando estamos numa área que não nos é particularmente pacífica temos as nossas defesas mais alerta. Mas estamos habituados a trabalhar sempre no máximo das nossas capacidades. Por isso é que a vida a bordo de um navio de guerra é uma azáfama permanente.”
Esta entrevista terminou com o militar que em 2011 liderou a força naval da União Europeia (EUNAVFOR) na operação Atalanta, de combate à pirataria no Índico, a passar em revista 37 anos de Marinha. Filho de um oficial do Exército, entrou para a Escola Naval aos 18 anos. “O meu pai nunca me incentivou a ser militar e tanto eu como o meu irmão fazemos esta vida”, conta, para logo a seguir recuar ao pós-revolução de Abril.
“Os anos de 1976-77 ainda foram muito quentes e fiz exame ao [Instituto Superior] Técnico e à Escola Naval. Na altura de me inscrever fui ao Técnico e aquilo era anúncios de greves por todo o lado, tudo sujo. Fui mal atendido pelo pessoal da secretaria e vim à Escola Naval. Ainda não havia alunos, ainda não tinham acabado os exames, e já havia horários. Estava tudo arrumadinho, enceradinho...”
De uma vida passada entre gabinetes (é o comandante da Flotilha, estrutura responsável pelo aprontamento de todas as unidades operacionais) e diversos navios (comandou diversos patrulhas, a fragata “Vasco da Gama”, foi imediato da corveta “Afonso Cerqueira” e da fragata “Álvares Cabral”), não esquece a passagem, ainda jovem oficial, pelos mares dos Açores.
“Das missões mais gratificantes que tive foi numa comissão que fiz na zona marítima dos Açores em que éramos a única entidade capaz de transportar géneros alimentícios, álcool, gazes esterilizadas, algodão, para o hospital das Flores porque mais ninguém lá conseguia ir senão nós.” Águas passadas.
Sentado na camarinha do comandante, onde ficará alojado enquanto estiver a bordo da “D. Francisco de Almeida”, obrigando o seu irmão a tomar de assalto o camarote do imediato (“é assim a vida”... militar, em que a hierarquia é imune aos laços de sangue), confessa que já não estava à espera de voltar ao mar. Regressará a casa lá para o Natal. Saudade.
Fotos e videos em:
http://expresso.sapo.pt/politica/2015-0 ... nos-russos
Em entrevista exclusiva ao Expresso, o contra-almirante Silvestre Correia, que comanda desde segunda-feira uma das forças navais permanentes da NATO, destaca os exercícios previstos, já em julho, com as marinhas romena, búlgara e turca no mar Negro. E os russos ali tão perto.
Por sete mares, ou quase, há de andar até ao Natal o contra-almirante português que esta segunda-feira assumiu o comando de uma das forças navais permanentes da Aliança Atlântica. Mediterrâneo, Negro, Báltico, do Norte, da Escócia, Atlântico. Aos 55 anos de idade, 37 de Marinha, Alberto Manuel Silvestre Correia está de volta ao mar. Tanto mar.
Conta o militar português em entrevista exclusiva ao Expresso, concedida a bordo da fragata lusa “D. Francisco de Almeida”, que juntamente com a holandesa “Tromp” formam a tal força permanente neste segundo semestre do ano, que por onde passarem juntar-se-ão navios de outras marinhas da Aliança. E realizarão diversos exercícios. Mas, afinal, o que é a SNMG1?
A resposta surge na ponte da “D. Francisco de Almeida”. Por aqui há de estar o contra-almirante português longas horas durante os próximos seis meses e meio. Não a comandar o navio, entenda-se, mas toda a força naval. Já agora, ao comando do NRP (Navio da República Portuguesa) com o número de amura F334 estará o seu irmão, capitão-de-fragata Manuel Silvestre Correia, seis anos mais novo. Mas essa é outra história. “Puramente acidental”, garantem. Mas ouçamos a resposta: o que é a SNMG1?
A conversa prossegue vários decks abaixo no centro de operações. Muito do que vai acontecer há de passar por aqui. De olhos postos nos ecrãs, sempre na penumbra, os militares seguem a par e passo tudo o que acontece no exterior. A muitas milhas de distância. “Nunca somos apanhados desprevenidos, a não ser que surja um submarino que não tenhamos sido capazes de detetar. É muito difícil surpreender um navio de guerra com alguma coisa que se esteja a passar à sua volta”, afirma o militar especialista em luta antissubmarina.
Sem esquecer, pela dimensão e relevância, o megaexercício Trident Juncture, em que a SNMG1 há de participar lá para o outono, o contra-almirante Silvestre Correia destaca a ida para o mar Negro, já em julho, onde participará em dois exercícios militares conjuntos com as marinhas romena, búlgara e turca.
Será a primeira vez que uma fragata da Armada portuguesa navegará por estas paragens numa fase de especial tensão diplomática entre os membros da Aliança Atlântica e a Rússia, que concentra nestas latitudes uma parte considerável do seu poder naval, a operar desde a base de Sebastopol, na anexada península da Crimeia.
Mas comecemos pelo fim. O que é Trident Juncture?
Durante os 21 dias que vão passar no mar Negro, Silvestre Correia admite que terão a companhia de “meios navais e aéreos da Rússia”, o que aliás já aconteceu em março deste ano com a outra força naval permanente da NATO, igualmente formada por navios escoltadores no mais elevado grau de prontidão, a SNMG2.
“Quando estamos numa área que não nos é particularmente pacífica temos as nossas defesas mais alerta. Mas estamos habituados a trabalhar sempre no máximo das nossas capacidades. Por isso é que a vida a bordo de um navio de guerra é uma azáfama permanente.”
Esta entrevista terminou com o militar que em 2011 liderou a força naval da União Europeia (EUNAVFOR) na operação Atalanta, de combate à pirataria no Índico, a passar em revista 37 anos de Marinha. Filho de um oficial do Exército, entrou para a Escola Naval aos 18 anos. “O meu pai nunca me incentivou a ser militar e tanto eu como o meu irmão fazemos esta vida”, conta, para logo a seguir recuar ao pós-revolução de Abril.
“Os anos de 1976-77 ainda foram muito quentes e fiz exame ao [Instituto Superior] Técnico e à Escola Naval. Na altura de me inscrever fui ao Técnico e aquilo era anúncios de greves por todo o lado, tudo sujo. Fui mal atendido pelo pessoal da secretaria e vim à Escola Naval. Ainda não havia alunos, ainda não tinham acabado os exames, e já havia horários. Estava tudo arrumadinho, enceradinho...”
De uma vida passada entre gabinetes (é o comandante da Flotilha, estrutura responsável pelo aprontamento de todas as unidades operacionais) e diversos navios (comandou diversos patrulhas, a fragata “Vasco da Gama”, foi imediato da corveta “Afonso Cerqueira” e da fragata “Álvares Cabral”), não esquece a passagem, ainda jovem oficial, pelos mares dos Açores.
“Das missões mais gratificantes que tive foi numa comissão que fiz na zona marítima dos Açores em que éramos a única entidade capaz de transportar géneros alimentícios, álcool, gazes esterilizadas, algodão, para o hospital das Flores porque mais ninguém lá conseguia ir senão nós.” Águas passadas.
Sentado na camarinha do comandante, onde ficará alojado enquanto estiver a bordo da “D. Francisco de Almeida”, obrigando o seu irmão a tomar de assalto o camarote do imediato (“é assim a vida”... militar, em que a hierarquia é imune aos laços de sangue), confessa que já não estava à espera de voltar ao mar. Regressará a casa lá para o Natal. Saudade.
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Re: Marinha de Portugal
MAIOR EXERCÍCIO NAVAL EM PORTUGAL TESTA CENÁRIOS DE CRISE
No âmbito da preparação da Marinha para resposta a cenários de crise, decorre até 26 de junho, na costa Oeste de Portugal Continental, um exercício com o nome de código “CONTEX/PHIBEX 2015 AND HARBOUR PROTECTION EXPERIMENTATION” (CT-PH15/HPX15).
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Re: Marinha de Portugal
Amigos, com todo respeito. Chega de velharias e sucatas por essas bandas, já temos aos montes. Os tempos de império e colônia já se foram. Tentem aos Hermanos, saudações.
Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: Marinha de Portugal
Concordo, a única coisa que pode interessar verdadeiramente à Marinha Brasileira seriam os nossos NPO feitos em Viana do Castelo por 38.5 milhões de euros a unidade.
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Re: Marinha de Portugal
US Mission to NATO ?@USNATO 12h
Spain -- Standing NATO Maritime Group 1 at Rota #AlliedStrong
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