Brigada de Infantaria Paraquedista
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Exercício Trovão 151 - Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida
De 13 a 20 de Abril de 2015, no Campo Militar de Santa Margarida, o Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida (GAC/BrigRR), levou a cabo o exercício “Trovão 151”. Este pequeno apontamento vídeo é uma síntese de um dia de fogos reais da LightArtBty/NRF2015.
De 13 a 20 de Abril de 2015, no Campo Militar de Santa Margarida, o Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida (GAC/BrigRR), levou a cabo o exercício “Trovão 151”. Este pequeno apontamento vídeo é uma síntese de um dia de fogos reais da LightArtBty/NRF2015.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
olha só que interessante. a vossa bgda pqdt opera em seu Gac o L-118 Light Gun, enquanto por aqui os nossos paras ainda dispõe do vestuto Oto Melara M-56. Mesmo sendo aquele obuseiro já utilizado, diria subutilizado, em apenas duas bgdas inf mec/mtz no exército.
ao que parece o EB ainda prefere o modelo italiano para as suas operações aerotransportadas, visto que a inf slv e a aeromóvel também o utilizam por aqui.
como é a experiência de vocês aí em portugal com esse obuseiro inglês cabeça, nas tropas de reação rápida como os pqdt's? eles se adaptaram bem a este tipo de operação? podem ser considerados melhor do que o obuseiro italiano?
abs.
ao que parece o EB ainda prefere o modelo italiano para as suas operações aerotransportadas, visto que a inf slv e a aeromóvel também o utilizam por aqui.
como é a experiência de vocês aí em portugal com esse obuseiro inglês cabeça, nas tropas de reação rápida como os pqdt's? eles se adaptaram bem a este tipo de operação? podem ser considerados melhor do que o obuseiro italiano?
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
O Light Gun veio exactamente substituir o Oto Melara M-56 no nosso GAC. Para além disso, o GAC dispõe de Morteiros Pesados a serem usados em caso de necessidade. Todas os militares da dita unidade têm formação e treino em ambos os armamentos.
Presumo que os vossos continuem a usar esse modelo pelo baixo peso e facilidade de manobra. Mas a nível de performances pura e dura o Light Gun está muito acima do Oto Melara.
Presumo que os vossos continuem a usar esse modelo pelo baixo peso e facilidade de manobra. Mas a nível de performances pura e dura o Light Gun está muito acima do Oto Melara.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
E também podes considera pelo preço, já que praticamente este obuseiro pode ser encontrado as centenas na reserva de não poucos exércitos por aí.
Acredito que como se trata de uma peça extremamente simples de usar e manter, o EB ainda não consegue se desvencilhar do mesmo, ainda que os Light Gun sejam em termos de performace muito melhores do que estes.
No tópico sobre artilharia de campanha chegou a haver uma boa discussão sobre estes dois obuseiros. Salvo engano, era intenção do EB substituir os M-56 pelo o L-118 na bgda Pqdt, e nas aeromóvel também, mas como sempre, não sobrou nenhum troco dos projetos estruturantes da força para arrumar alguns a mais, vamos nos virando com os italianos mesmo.
Interessante também que por estes dias criamos uma bgda de infantaria de mth (leve), a 4a Bgda, de Belo Horizonte, mas a mesma até hoje não conta com obuseiros leves, como os M-56 em seu GAC orgânico, sendo utilizados ainda os antiquados M-101 do tempo da vovozinha...
Ao que se sabe este Gac ainda não fez a sua reorganização para leve, ou por falta de prioridade, ou por falta de recursos mesmo, ou as duas coisas juntas, o que é mais provável, já que na região norte temos uma situação sui generis onde a maioria das bgdas inf slv sequer possui um Gac orgânico, sendo os dois únicos existentes equipados exatamente com os M-56, que ao final e ao cabo, parece ser a única coisa que o EB consegue mesmo comprar em termos de artilharia de campanha AR.
Talvez, quando a modernização da artilharia de campanha AP encontrar seu termo, o que parece ser agora a prioridade dos artilheiros do EB, a artilharia leve entre em cena para definir-se o que vai ser de seu futuro. Aí quem sabe o LG encontre definitivamente ou seu espaço no EB. Ou não.
abs
Acredito que como se trata de uma peça extremamente simples de usar e manter, o EB ainda não consegue se desvencilhar do mesmo, ainda que os Light Gun sejam em termos de performace muito melhores do que estes.
No tópico sobre artilharia de campanha chegou a haver uma boa discussão sobre estes dois obuseiros. Salvo engano, era intenção do EB substituir os M-56 pelo o L-118 na bgda Pqdt, e nas aeromóvel também, mas como sempre, não sobrou nenhum troco dos projetos estruturantes da força para arrumar alguns a mais, vamos nos virando com os italianos mesmo.
Interessante também que por estes dias criamos uma bgda de infantaria de mth (leve), a 4a Bgda, de Belo Horizonte, mas a mesma até hoje não conta com obuseiros leves, como os M-56 em seu GAC orgânico, sendo utilizados ainda os antiquados M-101 do tempo da vovozinha...
Ao que se sabe este Gac ainda não fez a sua reorganização para leve, ou por falta de prioridade, ou por falta de recursos mesmo, ou as duas coisas juntas, o que é mais provável, já que na região norte temos uma situação sui generis onde a maioria das bgdas inf slv sequer possui um Gac orgânico, sendo os dois únicos existentes equipados exatamente com os M-56, que ao final e ao cabo, parece ser a única coisa que o EB consegue mesmo comprar em termos de artilharia de campanha AR.
Talvez, quando a modernização da artilharia de campanha AP encontrar seu termo, o que parece ser agora a prioridade dos artilheiros do EB, a artilharia leve entre em cena para definir-se o que vai ser de seu futuro. Aí quem sabe o LG encontre definitivamente ou seu espaço no EB. Ou não.
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- Clermont
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
cabeça de martelo escreveu:Presumo que os vossos continuem a usar esse modelo pelo baixo peso e facilidade de manobra. Mas a nível de performances pura e dura o Light Gun está muito acima do Oto Melara.
O "light gun" já foi lançado de paraquedas em Portugal?
- cabeça de martelo
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Desconheço, por completo, por norma nos exercícios eles são inseridos pelo C-130 na pista de aviação que tinha sido previamente tomada pelos Precs/BIParas. Ou então são transportadas de helicópteros (EH-101 Merlim).
No entanto sei que temos essa capacidade.
No entanto sei que temos essa capacidade.
- FCarvalho
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Talvez este seja um veto do EB ao LG para as operações de assalto aerotransportadas. Eu até hoje não vi. ou conheço operação de lançamento deste obuseiro por paraquedas. Isto apesar de ele ter sido projetado e concebido para tal, a principio pelos ingleses. Justamente no lugar do M-56, que pode ser lançado em fardos, ou com a peça completa. E isso nós já fizemos por aqui, de certa forma frequentemente.
Agora, pergunta. Porquê e para quê se obtém um obuseiro leve que não tem capacidade de lançamento por avião para uso em tropas pqdt's?
Tomar como referencia que a artilharia mesmo sendo lançada via de regra geral em segunda ou terceira vaga, pode eventualmente ter de ser lançada junto com a 1a vaga de assalto; mesmo que bem próximo das posições de contato com o inimigo, para apoio imediato a vanguarda. Neste sentido, abre-se uma outra questão: o uso de morteiros pesados, como agora se está testando aqui nos Gac's leves, pode ser um substituto para os obuseiros leves como apoio de fogo próximo nas primeiras vagas de assalto, quando é necessário um maior poder de fogo, no caso de engajamento direto de forças oponentes?
abs
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Agora, pergunta. Porquê e para quê se obtém um obuseiro leve que não tem capacidade de lançamento por avião para uso em tropas pqdt's?
Tomar como referencia que a artilharia mesmo sendo lançada via de regra geral em segunda ou terceira vaga, pode eventualmente ter de ser lançada junto com a 1a vaga de assalto; mesmo que bem próximo das posições de contato com o inimigo, para apoio imediato a vanguarda. Neste sentido, abre-se uma outra questão: o uso de morteiros pesados, como agora se está testando aqui nos Gac's leves, pode ser um substituto para os obuseiros leves como apoio de fogo próximo nas primeiras vagas de assalto, quando é necessário um maior poder de fogo, no caso de engajamento direto de forças oponentes?
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Pára-quedistas (Classe de Praças)
O Curso de Paraquedismo Militar para Praças, em regime de voluntariado e contrato, é realizado na Escola de Tropas Paraquedistas, em Tancos, e tem a duração de 13 semanas.
O Curso de Paraquedismo Militar está subdividido em dois cursos: Curso de Combate e Curso de Paraquedismo.
O Curso de Combate tem a duração de 9 semanas e tem como finalidade preparar o formando para aplicar as técnicas, os procedimentos táticos e a desenvolver as capacidades para atuar no cumprimento de missões e tarefas da especificidade dos cargos/funções das Tropas Para-quedistas.
Durante o curso, os militares frequentarão os seguintes módulos:
Formação em Combate
· Transmissões
· Técnicas de Transposição de Obstáculos
· Sobrevivências / Nautismo
· Prisioneiros de Guerra / Fuga e Evasão
· Sapadores
· Armamento e Equipamento
· Tiro – Adaptação
· Nuclear, Biológico, Químico e Radiológico
· Técnica de Combate
· Combate em Áreas Urbanizadas
· Patrulhas
· Reconhecimento
· Operações Aeromóveis
· Tiro – Combate
· Topografia
· Treino Físico Militar
· Avaliação de Desempenho
Exercício Final
· Exercício de Patrulhas
· Cerimónia de Encerramento
O Curso de Paraquedismo tem a duração de 4 semanas e destina-se a habilitar o formando para ser infiltrado na área de Operações por intermédio de lançamento em para-quedas de abertura automática e a reorganizar junto da sua unidade.
No Curso de Para-quedismo são lecionados os seguintes módulos:
Formação Aeroterrestre
· Técnica de Aterragem
· Técnica de Embarque e Saída de Aeronaves
· Técnica de Descida
· Material
· Técnica de Reorganização
· Treino Físico Militar
Lançamentos
· Saltos em Para-quedas
· Cerimónia de Encerramento
O Curso de Paraquedismo Militar para Praças, em regime de voluntariado e contrato, é realizado na Escola de Tropas Paraquedistas, em Tancos, e tem a duração de 13 semanas.
O Curso de Paraquedismo Militar está subdividido em dois cursos: Curso de Combate e Curso de Paraquedismo.
O Curso de Combate tem a duração de 9 semanas e tem como finalidade preparar o formando para aplicar as técnicas, os procedimentos táticos e a desenvolver as capacidades para atuar no cumprimento de missões e tarefas da especificidade dos cargos/funções das Tropas Para-quedistas.
Durante o curso, os militares frequentarão os seguintes módulos:
Formação em Combate
· Transmissões
· Técnicas de Transposição de Obstáculos
· Sobrevivências / Nautismo
· Prisioneiros de Guerra / Fuga e Evasão
· Sapadores
· Armamento e Equipamento
· Tiro – Adaptação
· Nuclear, Biológico, Químico e Radiológico
· Técnica de Combate
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· Patrulhas
· Reconhecimento
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· Topografia
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O Curso de Paraquedismo tem a duração de 4 semanas e destina-se a habilitar o formando para ser infiltrado na área de Operações por intermédio de lançamento em para-quedas de abertura automática e a reorganizar junto da sua unidade.
No Curso de Para-quedismo são lecionados os seguintes módulos:
Formação Aeroterrestre
· Técnica de Aterragem
· Técnica de Embarque e Saída de Aeronaves
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
Clermont escreveu:Valeu, Cabeça de Martelo.
A aterragem de assalto pode ser executada quando se controla a zona de aterragem. Colocam-se meios e homens no terreno rapidamente, prontos a iniciar uma acção de imediato.
Os "Light-Gun" do Grupo de Artilharia da BrigRR. A capacidade para reforçar a "cabeça de ponte aérea" com meios mais pesados de modo a garantir a sua manutenção também foi testada neste exercício.
Helitransporte de um obus de 105mm, o L-118 “Light Gun”
Panhard M11 do Esquadrão de Reconhecimento da BrigRR preparada pelo Batalhão de Operações Aeroterrestres da Escola de Tropas Pára-quedistas para lançamento em pára-quedas.
Lembro-me de ver algo semelhante com um Light Gun.
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
ORDEM MILITAR DE CRISTO PARA AS TROPAS PÁRA-QUEDISTAS
Por Miguel Machado
Tancos, 23 de Maio de 2015, parada Alferes Pára-quedista Mota da Costa(*), o Estandarte Nacional da Escola de Tropas Pára-quedistas, herdeira do património histórico e moral de todas as unidades pára-quedistas portuguesas extintas, recebe as insígnias de Membro Honorário da Ordem Militar de Cristo (**), impostas pelo General Carlos Jerónimo, Chefe do Estado-Maior do Exército, por delegação expressa do Presidente da República, Grão-Mestre de todas as Ordens Honoríficas Portuguesas.
O Estandarte Nacional da Escola de Tropas Pára-quedistas ostenta agora a insígnia da Ordem Militar de Cristo.
...
http://www.operacional.pt/ordem-militar ... quedistas/
Por Miguel Machado
Tancos, 23 de Maio de 2015, parada Alferes Pára-quedista Mota da Costa(*), o Estandarte Nacional da Escola de Tropas Pára-quedistas, herdeira do património histórico e moral de todas as unidades pára-quedistas portuguesas extintas, recebe as insígnias de Membro Honorário da Ordem Militar de Cristo (**), impostas pelo General Carlos Jerónimo, Chefe do Estado-Maior do Exército, por delegação expressa do Presidente da República, Grão-Mestre de todas as Ordens Honoríficas Portuguesas.
O Estandarte Nacional da Escola de Tropas Pára-quedistas ostenta agora a insígnia da Ordem Militar de Cristo.
...
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Re: Artigo Brigada de Infantaria Paraquedista
CÂNTICOS PÁRA-QUEDISTAS – 23MAI2015
Por Miguel Machado
As Tropas Pára-quedistas Portuguesas têm uma grande tradição no uso de “cânticos militares”. A sua finalidade é diversa, quer no treino físico militar quer na ordem unida no interior do quartel, mas tem especial relevo público em ocasiões festivas.
Trazemos aqui duas das canções emblemáticas do Cancioneiro Pára-quedista, cantadas a plenos pulmões pelo, 1.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista – Ó Pátria Mãe – e 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista – Hino dos Boinas Verdes.
Letra:
Ó Pátria Mãe
Ó Pátria Mãe
Por ti dou a vida
Há sempre alguém
Que não te quer perdida.
Ó Pátria Mãe
Reza a Deus por nós
Há sempre alguém
Nunca estamos sós.
Ó Pátria eu vou partir
Por essas terras de além
Quem sabe se torno a vir
Só Deus sabe e mais ninguém.
Despedida amargurada
Com mil tristezas sem fim
Daquela que é minha amada
E tanto chora por mim
Há tristezas e amarguras
Nos lares de quem vai lutar
Tristezas daquelas tão duras
Difíceis de suportar
Tantos lares desamparados
Pois falta quem lá viveu
Tantos pais torturados
Pois o seu filho morreu.
Hino dos Boinas Verdes
Lá do céu com valentia,
Descem sempre de noite ou dia,
São soldados desconhecidos,
Boinas Verdes são destemidos.
Olhem bem, sintam respeito,
Eles têm asas ao peito,
Cabeça erguida, heróis do ar,
Boinas verdes vão a passar.
Com orgulho em defender
A Nação p’ra não morrer.
Lutadores são, afinal,
Boinas Verdes de Portugal.
Lá do céu a gente pede
Para na terra morrer de pé
Dando a vida que Deus nos deu,
Boinas Verdes sobem ao céu
http://www.operacional.pt/canticos-para ... 23mai2015/
Por Miguel Machado
As Tropas Pára-quedistas Portuguesas têm uma grande tradição no uso de “cânticos militares”. A sua finalidade é diversa, quer no treino físico militar quer na ordem unida no interior do quartel, mas tem especial relevo público em ocasiões festivas.
Trazemos aqui duas das canções emblemáticas do Cancioneiro Pára-quedista, cantadas a plenos pulmões pelo, 1.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista – Ó Pátria Mãe – e 2.º Batalhão de Infantaria Pára-quedista – Hino dos Boinas Verdes.
Letra:
Ó Pátria Mãe
Ó Pátria Mãe
Por ti dou a vida
Há sempre alguém
Que não te quer perdida.
Ó Pátria Mãe
Reza a Deus por nós
Há sempre alguém
Nunca estamos sós.
Ó Pátria eu vou partir
Por essas terras de além
Quem sabe se torno a vir
Só Deus sabe e mais ninguém.
Despedida amargurada
Com mil tristezas sem fim
Daquela que é minha amada
E tanto chora por mim
Há tristezas e amarguras
Nos lares de quem vai lutar
Tristezas daquelas tão duras
Difíceis de suportar
Tantos lares desamparados
Pois falta quem lá viveu
Tantos pais torturados
Pois o seu filho morreu.
Hino dos Boinas Verdes
Lá do céu com valentia,
Descem sempre de noite ou dia,
São soldados desconhecidos,
Boinas Verdes são destemidos.
Olhem bem, sintam respeito,
Eles têm asas ao peito,
Cabeça erguida, heróis do ar,
Boinas verdes vão a passar.
Com orgulho em defender
A Nação p’ra não morrer.
Lutadores são, afinal,
Boinas Verdes de Portugal.
Lá do céu a gente pede
Para na terra morrer de pé
Dando a vida que Deus nos deu,
Boinas Verdes sobem ao céu
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