Mais facil o Brasil montar base em MARTE do que isso acontecer;aliäs isso de pagar salarios seria inconstitucional! sdsciclope escreveu:Se a marinha se comprometer a pagar os sal as rios do pessoal da ENGEPRON no caso de atraso das verbas da construção da primeira unidade ou de outras encomendas. Beleza.
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Então esqueçam PPP. Qual empresa privada vai continuar pagando salários de funcionários altamente qualificados parados?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Cíclope, o negócio aqui não é a construção é sim a reparação naval, ele poderia ser utilizado para efetuar reparos navais em navios civis quando n ão estivesse fazendo manutenção a M<b e até para navios de outras marinhas que não vem fazer aqui porque sabem que não há hoje mínimas condições de fazer, mas coma reforma e a PPP isto viabilizaria estas reparações a terceiros que por exemplo o ASMAR no Chile e fatura bem com isto,o SIMA faz também, em fim o modelo está aí funciona é só querer mudar as coisas.ciclope escreveu:Se fizermos essa PPP vai dar no mesmo, ou até pior que se fosse totalmente privado. Sem encomenda, sem dinheiro, sem dinheiro põe todo mundo na rua.
Se fosse privado eles pelo menos iriam ocupar o pessoal qualificado em projetos civis. Ou alguém pensa na possibilidade de a parte privada continuar a pagar salários para quem não trabalha. Ou então no arsenal de marinha do Rio de Janeiro construindo um petroleiro enquanto não sai a verba de mais navios de guerra.
Uma pergunta. Na melhor das hipóteses qual a cadência de produção possível no arsenal?
Grande abraço
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ai entra a capacidade de cadencia de construção e reparos.
Quantos navios o arsenal pode fazer uma coisa e outra. já imaginou derrepente aparece a oportunidade de construção de uma fragata e estamos ocupados reformando ou construindo um navio de guerra estrangeiro ou um civil.
Sem falar que os arsenais aos quais voçê se referiu ate onde sei não constroem navios de guerra do porte e tecnologia que queremos.
Em gera suas marihas compram e prateleira.
Quantos navios o arsenal pode fazer uma coisa e outra. já imaginou derrepente aparece a oportunidade de construção de uma fragata e estamos ocupados reformando ou construindo um navio de guerra estrangeiro ou um civil.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu penso que o Arsenal não deveria construir, tão somente fazer as integrações de armamento e sistemas, apesar de que o SIMA do Peru começou a construir o primeiros dos dois NDD de projeto Coreano de 12.000 tons.
Grande abraço
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Em minha opinião a MB deveria alterar radicalmente seus planos de obtenção de novos meios para ter a perspectiva de recuperar plena capacidade operacional no período de 2016-2025.
Esta alteração de planos seria composta das seguintes ações, que já representariam um tremendo esforço para a MB:
1. PROSUPER: Redução para 4 fragatas de 6.000 ton a serem construídas no exterior com acompanhamento de pessoal brasileiro. Os sistemas de produção nacional seriam integrados no país. Eliminação da construção do NaApLo. Ampliação para seis NaPaOc ( 2 construídos no Brasil e 4 no exterior).
2. Construção de um navio tanque no Brasil.
3. Construção de 5 CV 03.
4. Obtenção de um NaApLo de segunda mão.
5. Obtenção de dois NDD de segunda mão.
6. Modernização das Corvetas Barroso, Julio de Noronha ( em curso) e da Inhaúma ou Jaceguay.
7. Remotorização /revitalização de 4 fragatas classe Niterói.
8. Modernização do NT Gastão Motta.
9. Modernização/Revitalização dos NDCC Garcia d’Avila e Almte Sabóia.
10. Modernização de 4 SSK Tupi/Tikuna
11. Construção de 1 NSS
12. Modernização do AMRJ e da BNA
Sds
Lord Nauta
Esta alteração de planos seria composta das seguintes ações, que já representariam um tremendo esforço para a MB:
1. PROSUPER: Redução para 4 fragatas de 6.000 ton a serem construídas no exterior com acompanhamento de pessoal brasileiro. Os sistemas de produção nacional seriam integrados no país. Eliminação da construção do NaApLo. Ampliação para seis NaPaOc ( 2 construídos no Brasil e 4 no exterior).
2. Construção de um navio tanque no Brasil.
3. Construção de 5 CV 03.
4. Obtenção de um NaApLo de segunda mão.
5. Obtenção de dois NDD de segunda mão.
6. Modernização das Corvetas Barroso, Julio de Noronha ( em curso) e da Inhaúma ou Jaceguay.
7. Remotorização /revitalização de 4 fragatas classe Niterói.
8. Modernização do NT Gastão Motta.
9. Modernização/Revitalização dos NDCC Garcia d’Avila e Almte Sabóia.
10. Modernização de 4 SSK Tupi/Tikuna
11. Construção de 1 NSS
12. Modernização do AMRJ e da BNA
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord, acho que deveria se dar prioridade a manutenção das Niterois que ainda possuem algum valor militar . As type 22 não formam modernizadas e agora passou o tempo nada a fazer. As InhaumA que sejam desmanchadas conforme a necessidade. Acho que para esse ano deveria fazer o necessário para para iniciar a construção de uma classe Amazonas em um estaleiro nacional.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olá camaradas, com a visita da Presidente em 30 de junho aos EUA poderia ser pleiteado aquisições de navios usados das classes que estão mais deficitárias(ESCOLTAS E ANFÍBIOS)......
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Comentando:
Escoltas
A curto prazo é necessário uma medida de emergência, se o casco/estrutura de pelo menos 04 fragatas da classe Niterói estiverem em condições aceitáveis, talvez seja mais recomendável colocar elas em melhor forma, substituindo suas máquinas por uma propulsão 100 % diesel, bem como procedendo a recuperação de alguns sistemas, como o canhão Mk 8, que parecem que estão com problemas devido a descontinuidade do fornecimento de peças por parte dos britânicos, por operarmos um modelo antigo. Para voltarem a operar 100 % necessitam de modernização a alternativa seria a sua substituição por uma peça moderna Oto Melara 76 mm, já visando a sua futura utilização nas corvetas. O sistema Boroc de foguetes ASW esta desativado precisa ser removido, com isto abre-se espaço para outro sistema de armas. O problema é que não existe dinheiro, se houvesse o lugar era aceitável para ter algum tipo de sistema CIWS. Lembro que os sistemas de armas novos que fossem colocados como o canhão de 76 mm ou o CIWS poderiam ser removidos e colocados nas corvetas novas ou em novos patrulheiros oceânicos.
Agora se o casco das Niterói já era, então só resta comprar navios usados, queiram ou não, pois não há muito tempo para nada.
O programa das novas corvetas é interessante, mas eu particularmente preferia ter um navio mais barato, com um perfil mais de OPV e um número maior. Economizando nos onerosos sistemas de armas para poder ter maior quantidade para poder manter a soberania do Atlântico Sul, aposto na dissuasão feita pelos submarinos e aeronaves baseadas em terra.
Quanto ao PROSUPER pelo andar da carruagem vai ficar congelado por muito tempo, mas diante das dificuldades dos nossos estaleiros também não vejo outra opção se não realizar a maior parte da construção no exterior.
Submarinos
Prioridade absoluta, tendo fogo nas armas, por exemplo os Argentinos nas Malvinas além de muitos outros problemas tinham carência de torpedos. O torpedo nacional, programa Esporão deveria ser priorizado.
Navios Auxiliares
A Marinha já há muito devia ter encomendado a construção de um navio tanque no Brasil para substituir o Marajó, temos tecnologia e isto geraria postos de trabalho aqui e o Marajá está nas últimas.
Guerra de Minas
Estão esquecendo esta importante e fundamental área, se um mísero submarino hostil depositar algumas sofisticadas minas de fundo na saída da Baía de Guanabara, a esquadra ficará presa lá. Além do fato que a mina naval é a arma mais temida por poderosas marinhas do planeta. Este assunto esta totalmente relegado ao esquecimento.
UAV's e Aviação Naval
A Marinha esta impedida de operar aeronaves de asa fixa por força de lei, mas o Exército esta planejando adquirir aviões de transporte, como ficará a situação no futuro. Vejo que a Marinha tem que focar em dois pontos, um precisa integrar ao Skyhawk modernizados algum tipo de míssil anti navio visando a operação a partir do nosso litoral e precisa pensar seriamente no patrulhamento da Amazônia Azul por UAV, os quais podem inclusive ser armados e usados contra alvos de superfície.
Como o dinheiro é curto, muito curto. Onde eu cortaria.
Desativação completa do São Paulo, sei que vão dizer que não vai ter verba se o navio for desativado, não vai ter onde colocar um monte de oficiais destacados, mas o navio é inviável na situação atual e vai ficar inviável pelos próximos cinco anos sendo otimista e não existe solução. Para por ele para funcionar legal precisa de 1 bilhão de dólares, vide India e China.
Corpo de Fuzileiros Navais, sinceramente, em que admire ser uma soberba tropa de elite na minha concepção ou muda para ser uma força fluvial de emprego na Amazônia ou não tem um papel estratégico na concepção defensiva e de dissuasão. Nunca foi usado e dificilmente será usado em hipóteses de conflito, quem discorda me oferte uma situação hipotética de uso dos fuzileiros em um desembarque com todos os meios contra um inimigo externo. Não valendo situações de conflito interno ou seja guerra civil ou em coalizões internacionais. Então serve para que, para exibição?
Meras opiniões.
Escoltas
A curto prazo é necessário uma medida de emergência, se o casco/estrutura de pelo menos 04 fragatas da classe Niterói estiverem em condições aceitáveis, talvez seja mais recomendável colocar elas em melhor forma, substituindo suas máquinas por uma propulsão 100 % diesel, bem como procedendo a recuperação de alguns sistemas, como o canhão Mk 8, que parecem que estão com problemas devido a descontinuidade do fornecimento de peças por parte dos britânicos, por operarmos um modelo antigo. Para voltarem a operar 100 % necessitam de modernização a alternativa seria a sua substituição por uma peça moderna Oto Melara 76 mm, já visando a sua futura utilização nas corvetas. O sistema Boroc de foguetes ASW esta desativado precisa ser removido, com isto abre-se espaço para outro sistema de armas. O problema é que não existe dinheiro, se houvesse o lugar era aceitável para ter algum tipo de sistema CIWS. Lembro que os sistemas de armas novos que fossem colocados como o canhão de 76 mm ou o CIWS poderiam ser removidos e colocados nas corvetas novas ou em novos patrulheiros oceânicos.
Agora se o casco das Niterói já era, então só resta comprar navios usados, queiram ou não, pois não há muito tempo para nada.
O programa das novas corvetas é interessante, mas eu particularmente preferia ter um navio mais barato, com um perfil mais de OPV e um número maior. Economizando nos onerosos sistemas de armas para poder ter maior quantidade para poder manter a soberania do Atlântico Sul, aposto na dissuasão feita pelos submarinos e aeronaves baseadas em terra.
Quanto ao PROSUPER pelo andar da carruagem vai ficar congelado por muito tempo, mas diante das dificuldades dos nossos estaleiros também não vejo outra opção se não realizar a maior parte da construção no exterior.
Submarinos
Prioridade absoluta, tendo fogo nas armas, por exemplo os Argentinos nas Malvinas além de muitos outros problemas tinham carência de torpedos. O torpedo nacional, programa Esporão deveria ser priorizado.
Navios Auxiliares
A Marinha já há muito devia ter encomendado a construção de um navio tanque no Brasil para substituir o Marajó, temos tecnologia e isto geraria postos de trabalho aqui e o Marajá está nas últimas.
Guerra de Minas
Estão esquecendo esta importante e fundamental área, se um mísero submarino hostil depositar algumas sofisticadas minas de fundo na saída da Baía de Guanabara, a esquadra ficará presa lá. Além do fato que a mina naval é a arma mais temida por poderosas marinhas do planeta. Este assunto esta totalmente relegado ao esquecimento.
UAV's e Aviação Naval
A Marinha esta impedida de operar aeronaves de asa fixa por força de lei, mas o Exército esta planejando adquirir aviões de transporte, como ficará a situação no futuro. Vejo que a Marinha tem que focar em dois pontos, um precisa integrar ao Skyhawk modernizados algum tipo de míssil anti navio visando a operação a partir do nosso litoral e precisa pensar seriamente no patrulhamento da Amazônia Azul por UAV, os quais podem inclusive ser armados e usados contra alvos de superfície.
Como o dinheiro é curto, muito curto. Onde eu cortaria.
Desativação completa do São Paulo, sei que vão dizer que não vai ter verba se o navio for desativado, não vai ter onde colocar um monte de oficiais destacados, mas o navio é inviável na situação atual e vai ficar inviável pelos próximos cinco anos sendo otimista e não existe solução. Para por ele para funcionar legal precisa de 1 bilhão de dólares, vide India e China.
Corpo de Fuzileiros Navais, sinceramente, em que admire ser uma soberba tropa de elite na minha concepção ou muda para ser uma força fluvial de emprego na Amazônia ou não tem um papel estratégico na concepção defensiva e de dissuasão. Nunca foi usado e dificilmente será usado em hipóteses de conflito, quem discorda me oferte uma situação hipotética de uso dos fuzileiros em um desembarque com todos os meios contra um inimigo externo. Não valendo situações de conflito interno ou seja guerra civil ou em coalizões internacionais. Então serve para que, para exibição?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se for pra adquirir naviod usados, prefiro as Bremen. Os OHP foram usados até o osso e hoje são mais NaPaOc's. Eu nem mecheria nas Niterói, dava baixa em todas e nos Type 22 e compraria as 8 Bremen e as modernizaria pra usar mísseis ESSM.
Abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
JL escreveu:Comentando:
Escoltas
A curto prazo é necessário uma medida de emergência, se o casco/estrutura de pelo menos 04 fragatas da classe Niterói estiverem em condições aceitáveis, talvez seja mais recomendável colocar elas em melhor forma, substituindo suas máquinas por uma propulsão 100 % diesel, bem como procedendo a recuperação de alguns sistemas, como o canhão Mk 8, que parecem que estão com problemas devido a descontinuidade do fornecimento de peças por parte dos britânicos, por operarmos um modelo antigo. Para voltarem a operar 100 % necessitam de modernização a alternativa seria a sua substituição por uma peça moderna Oto Melara 76 mm, já visando a sua futura utilização nas corvetas. O sistema Boroc de foguetes ASW esta desativado precisa ser removido, com isto abre-se espaço para outro sistema de armas. O problema é que não existe dinheiro, se houvesse o lugar era aceitável para ter algum tipo de sistema CIWS. Lembro que os sistemas de armas novos que fossem colocados como o canhão de 76 mm ou o CIWS poderiam ser removidos e colocados nas corvetas novas ou em novos patrulheiros oceânicos.
Agora se o casco das Niterói já era, então só resta comprar navios usados, queiram ou não, pois não há muito tempo para nada.
O programa das novas corvetas é interessante, mas eu particularmente preferia ter um navio mais barato, com um perfil mais de OPV e um número maior. Economizando nos onerosos sistemas de armas para poder ter maior quantidade para poder manter a soberania do Atlântico Sul, aposto na dissuasão feita pelos submarinos e aeronaves baseadas em terra.
Quanto ao PROSUPER pelo andar da carruagem vai ficar congelado por muito tempo, mas diante das dificuldades dos nossos estaleiros também não vejo outra opção se não realizar a maior parte da construção no exterior.
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A Marinha já há muito devia ter encomendado a construção de um navio tanque no Brasil para substituir o Marajó, temos tecnologia e isto geraria postos de trabalho aqui e o Marajá está nas últimas.
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Estão esquecendo esta importante e fundamental área, se um mísero submarino hostil depositar algumas sofisticadas minas de fundo na saída da Baía de Guanabara, a esquadra ficará presa lá. Além do fato que a mina naval é a arma mais temida por poderosas marinhas do planeta. Este assunto esta totalmente relegado ao esquecimento.
UAV's e Aviação Naval
A Marinha esta impedida de operar aeronaves de asa fixa por força de lei, mas o Exército esta planejando adquirir aviões de transporte, como ficará a situação no futuro. Vejo que a Marinha tem que focar em dois pontos, um precisa integrar ao Skyhawk modernizados algum tipo de míssil anti navio visando a operação a partir do nosso litoral e precisa pensar seriamente no patrulhamento da Amazônia Azul por UAV, os quais podem inclusive ser armados e usados contra alvos de superfície.
Como o dinheiro é curto, muito curto. Onde eu cortaria.
Desativação completa do São Paulo, sei que vão dizer que não vai ter verba se o navio for desativado, não vai ter onde colocar um monte de oficiais destacados, mas o navio é inviável na situação atual e vai ficar inviável pelos próximos cinco anos sendo otimista e não existe solução. Para por ele para funcionar legal precisa de 1 bilhão de dólares, vide India e China.
Corpo de Fuzileiros Navais, sinceramente, em que admire ser uma soberba tropa de elite na minha concepção ou muda para ser uma força fluvial de emprego na Amazônia ou não tem um papel estratégico na concepção defensiva e de dissuasão. Nunca foi usado e dificilmente será usado em hipóteses de conflito, quem discorda me oferte uma situação hipotética de uso dos fuzileiros em um desembarque com todos os meios contra um inimigo externo. Não valendo situações de conflito interno ou seja guerra civil ou em coalizões internacionais. Então serve para que, para exibição?
Olá camarada, você está visualizando OPERAÇÕES ANFÍBIAS somente com assalto a viva força; recomendo uma leitura sobre as diversas possibilidades de emprego de uma força vindo do mar
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Quando as Bremen forem colocadas à venda provavelmente vai haver um monte de países interessados, e o preço não deve ficar barato. Dificilmente o Brasil conseguiria verba para adquirir as 8, é bem possível que não consigamos adquirir nenhuma sequer .gabriel219 escreveu:Se for pra adquirir naviod usados, prefiro as Bremen. Os OHP foram usados até o osso e hoje são mais NaPaOc's. Eu nem mecheria nas Niterói, dava baixa em todas e nos Type 22 e compraria as 8 Bremen e as modernizaria pra usar mísseis ESSM.
Abs.
Do jeito que a coisa vai, a MB vai ter que se contentar no máximo com OPV's mesmo. E estou começando a achar uma grande bobagem reformar o AMRJ, este negócio de insistir em ter alguma capacidade industrial é para países mais avançados como Perú, Colômbia e Chile. O Brasil desistiu de possuir indústrias (e menos ainda capacidade de engenharia), então o negócio é comprar fora coisas como as OHP mesmo e para reformá-las podemos contratar estes países. Se quisermos mais OPV's os britânicos estão aí mesmo para fornecer mais unidades das Amazonas.
Outra grande bobagem é a força de submarinos. Jamais teremos condições de desenvolver submarinos com um mínimo de efetividade (nem aço para os cascos produzimos), até mesmo o nuclear que se e quando finalmente for ao mar já será um verdadeiro museu submergível. Nem armamento para estes sub's podemos produzir, então sua capacidade dissuasória é ridícula, e estamos gastando sistematicamente do dobro do que precisaríamos para absorver tecnologias que nunca termos condições de utilizar. Deveríamos adquirir apenas unidades de prateleira sem gastar um centavo em ToT's, e o dinheiro economizado deveria ir para a produção local de torpedos, sob licença de alguém (pensar em desenvolver torpedos no Brasil é até piada ).
E coisas como aviação naval e fuzileiros são inutilidades, deveriam mesmo ser desativadas o mais rapidamente possível, com a verba economizada indo para barcaças de apoio à ações de integração das populações carentes no pantanal e na bacia amazônica.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ainda bem que a Corrida Atômica acabou faz tempo, pois, pelo teor dos comentários, os atuais navios de nossa marinha iriam acabar no Atol de Bikini...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A visita da Presidente aos EUA não facilita em nada aquisição de navio, avião, carro de combate... O que está disponível é lançado para esse ano é o que foi lançado como baixa no ano fiscal 2013 e aprovado para venda em 2014. Além disso tem as categorias que podemos adquirir ou não. Ex. Podemos adquirir um Arleigh Burk? Resposta: Não. Só países Otan. Então quando verem bizus do tipo de navio a ou b foram oferecidos, devemos analisar bem.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Os navios oferecidos à MB foram os Spruance e não os AB, mas não temos a menor condição de manter escoltas deste porte em operação, então é irrelevante qual a classe que estaria liberada para nós.osolamaalua escreveu:A visita da Presidente aos EUA não facilita em nada aquisição de navio, avião, carro de combate... O que está disponível é lançado para esse ano é o que foi lançado como baixa no ano fiscal 2013 e aprovado para venda em 2014. Além disso tem as categorias que podemos adquirir ou não. Ex. Podemos adquirir um Arleigh Burk? Resposta: Não. Só países Otan. Então quando verem bizus do tipo de navio a ou b foram oferecidos, devemos analisar bem.
Dos EUA para o Brasil em termos de escoltas só as OHP mesmo, e olhe lá. Mas acho que se é para pegar navios desta classe faríamos melhor em buscar unidades de terceira mão quando estiverem saindo de operação de marinhas como a australiana ou a espanhola, o que deve acontecer do início para meados da próxima década. Estes navios poderiam operar juntamente com as Niterói reformadas (retirando-se as turbinas e o armamento que já não tem condições de operar, como os canhões de 114mm e os morteiros AS). As seis Niteroi assim modificadas, mais umas quatro OHP e as Inhaúma/Barroso também modificadas (propulsão apenas diesel e canhões de 76mm no lugar dos de 114) seriam a base da nossa força de superfície até 2030, complementadas pelas Amazonas atuais e mais algumas adquiridas na Inglaterra. Estes navios operariam com apoio dos 5 sub's da classe Tupi/Tikuna reformados e dos 4 novos Scorpène-BR.
Até 2030 mais alguns outros navios que podem ser interessantes estariam provavelmente entrando em disponibilidade para substituir os escoltas mais velhos (como as últimas type-23 britânicas ou quem sabe até algumas Lafayette francesas), em um processo de substituição que poderia se estender até lá para 2045. Para nosso cenário, de força defensiva razoavelmente eficaz dentro do cenário da AS, estaria bom até demais.
Leandro G. Card