Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Vi uma entrevista de um oficial dizendo se a Marinha não adquirisse meios novos até 2020-2030 ia chegar uma hora que ela deixaria de existir,era quase isso,tirando os navios de pesquisa oceanográfica oque foi incorporado a frota?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
tres lanchas de patrulha fluvial da cotecmar colombiana kkkkkk
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Grande abraçoLeandroGCard escreveu:E as CV-3, já em desenvolvimento, você desconsidera? E os patrulheiros menores, também usando componentes nacionais, não contam? Mesmo as eventuais fragatas maiores do Prosuper se construídas aqui também vão levar o máximo de componentes nacionais. É com isso tudo que, os novos navios deverão ser compatíveis. Já as Amazonas trouxeram o que trouxeram de Trinidad, se eram ou não compatíveis com alguma coisa não foi uma questão decisiva.juarez castro escreveu:[destacar]Ahh deixa eu ver se eu entendi: A MB quer por componentes obsoletos de navios que provavelmente até o inicio da próxima década serão transformados em panelas de alumínio, a exceção da Barroso, é isto mesmo????[/destacar]
DESDE QUE o projeto seja inteiro revisto, e ampliado para a colocação do hangar. No que isso é mais simples e fácil do que uma simplificação do projeto da Barroso?[destacar]Não vejo problema algum que isto venha a acontecer nas próximas Amazonas a serem construídas.[/destacar]
A MB desde sempre afirmou que desejava capacidade de operar helicópteros full nos seus navios, o que não ocorre nas Amazonas. Podem ser adaptadas e receber hangares retráteis? Está em estudo (ué, mas não tínhamos que justamente economizar o dinheiro deste tipo de estudos?). Podem receber hangares fechados e demais facilidades? Terá que ser estudado (novamente, tempo, $$$ e risco). Qual é a enorme vantagem afinal?[destacar]Leandro, eu não li absolutamente nada de oficial sobre o não cumprimento da missão por parte dos Amazonas, ao contrário só li por aí elogios a sua disponibilidade operacional.
Sobre a possibilidade hangarar um helicóptero isto pode e já está sendo estudado pela diretoria material da marinha para instalar um hangar retrátil nas atuais e nada impede que se construa as próximas com hangar fechada do para receber uma aeronave, bem como o sistema de sinalização para operação noturna, este sim muiiiiiito mais importante que o hangar propriamente dito.[/destacar]
[destacar]Leandro, nas que estão comissionas se pode por um custo inexpressivo se instalar hangares retrateis, nas novas basta encomendar com hangar fechado, a BAe tem o projeto pronto sem precisar fazer mirambolices.[/destacar]
Os navios de outros países são da classe River, menores que as Amazonas. E a própria Amazonas não possui nem hangar nem armamento compatível com as demais unidades da MB. Pode-se colocar isso, mais os recursos necessários para operar helicópteros, acrescentar alojamentos para tripulação e pessoal de manutensão e etc...? Claro que sim. Isso já existe e está em operação em algum lugar? Não. É absolutamente certo que vai ficar melhor que as instalações que já operam nas Inhaúma/Barroso? Não há como afirmar. Simples assim.[destacar]Leandro,como é que tu afirmas que não existe o projeto da Amazonas, o navio operacional fligh deck, e tem derivações operando pelo mundo com as corvetas da Indonésia, Tailândia e de outro operador do Oriente Médio que não lembro agora, o navio é plenamente operacional, quem é e um CAD até agora é o projeto da Barroso e o do Napaoc do centro de projetos da marinha
[Destacar]Leandro, tu não leu atentamente o que falei ou tu não entendeu nada. Estou falando de custos de operação de manter dois tipos de OPVs, os três que já se tem e construir mais cascos com projeto totalmente diferente.[/destacar]
Mais uma vez, nada impede que durante o PMG se faça as adequações necessárias que são armamento de tubo,hangar e pequenas modificações no sistema de combate, e isto é imensamente inferior do que começar tudo do zero, simplesmente para ganhar o rótulo bonito, mas fictício de nacional, sem contar os custos de formar duas tripulações preparadas para cada tipo de navio.[/destacar]
E a MB já vai operar navios distintos por muitos e muitos anos, no mínimo na figura das Inhaúma recém modernizadas e a Barroso, isso é inevitável. Fora eventuais CV-3, até o momento uma forte possibilidade. Quem está fora do padrão são as Amazonas. As futuras poderiam ser trazidas para o padrão? Sim, o que exigiria reprojeto dos sistemas. Mais uma vez, qual a enorme vantagem, manter padronização com 3 navios e perder com o restante da força?
[destacar]Tchê de novo ou tu não entendeu o u não estou me fazendo claro, padronização com duas corvetas velhas, é isto que está querendo, nivelar pelo obsoleto e não pelo moderno. Não existe nenhuma impossibilidade de se mudar durante o PM g o s grupos geradores e demais sistemas das três que por aí estão padronizando coma futuras encomendas.[/destacar]
O projeto das Barroso já existe e está disponível. O das CV-3 já estão em andamento, e já há estudos sobre um OPV baseado no mesmo casco. O dinheiro já está sendo gasto e o pessoal já está por dentro do que deve ser feito. Quem vai refazer o projeto das Amazonas para colocar hangar e tudo o mais que as tornaria compatível com o restante da MB? Ou este esforço não conta, só o que é feito para nossos próprios projetos?[destacar]Eu não vejo motivo algum num momento de estrema crise financeira se jogar dinheiro pela janela com projetos que tenta reinventar a roda e gastar o pouco dinheiro disponível em projetos paralelos.[/destacar]
L[destacar]eandro, a BAE Sýstem tem isto pronto ensaiado e com estudos de alteração de passo de CG do navio. Um navio que existe que navega, opera e combate não um que está no CAD.[/destacar]
O Projeto Barroso existe, aonde Leandro??? Se ele foi congelado, para ser reprojetado com tamanho diferente e até agora nem em CAD apareceu novamente.
As Inhaúma/Barroso utilizam motores Diesel MTU, com sistemas de controle desenvolvidos pela Villares.[destacar]Leandro, qual é a dor de cabeça, me permita, vamos ver:
Motores MAN, tem pós venda no Brasil, geradores Catterpilar, fábrica no Brasil e distribuidores por todo o país, radares Terma Scanter, um put...de um radar, ahhh não estou satisfeito, ok troca no PMG, quem sabe até lá o Saber 200 versão naval não fica pronto, ahh o de navegação, a MB usa Furuno, no problem no PMG arranca o atual e coloca um Furuno. Armamento de tubo 30mm e 25mm, troca por 40mm e 20mm ou .50, qual é o problema?? Sistemas hidráulicos, tubulações, mangueiras a MB usa todo um padrão britânico em seus navios, incluindo sistema de abastecimento no mar, Compatibilidade com o que já foi construido por aqui, mas Leandro até lá tirando a Barroso e talvez a Julio de Noronha nada disto aí vai estar na ativa, padronizar com o que????[/destacar]
[destacar]Os sistemas desenvolvidos pela Vilares estão obsoletos, a marinha comprou um sistema de controla da Navantia para o PMG da Julio de Noronha que para o teu saber vai ser a cobaia para os futuros sistemas de controle de propulsão das CV 3.[/destacar]
Do mesmo fornecedor dos motores Diesel usados nos submarinos IKL e das Niterói.
[destacar]Ambos deverão estar fora de linha na próxima década.[/destacar]
Não sei o que se está imaginando usar nas CV-3, mas também será o mais adequado para reduzir o custo e eventuais problemas de manutenção no Brasil. As reduções das Inhaúma/Barroso são da Renk Zannini quase completamente nacionalizadas, o mesmo para os eixos e hélices da KaMeWa do Brasil, os geradores elétricos Siemens são 100% nacionais
[destacar]Não existe problema algum para se utilize reduções de engrenagens da Renk para as futuras Amazonas, apesar de que estão completamente obsoletas, superadas pelas reduções planetárias da ZF por exemplo.
Eixos e hélices da kamewa são possíveis de se utilizar, mas eu preferia utilizar pods azimutais, muito mais eficientes.
Leandro, os geradores da Siemens utilizados nestes navios com potências acima de 500 KVA não são nacionais meu amigo, são apenas montados no Brasil e ainda são com tecnologias completamente superadas, os grupos geradores Caterpillar por exemplo fazem paralelismo de potências diferentes, utilizam bancos de capacitores para monitorar e gerenciar consumo, suas chave de acoplamento se dão com selecionadores e não com dijuntores factíveis de falhas e de curtos e ainda possuem QTAs em rampa, ou seja outro padrão de qualidade.[/destacar]
, o mesmo para o CoC e por aí vai. As Amazonas é que exigem contratos novos, treinamento à parte, estoques de peças em separado e etc... . Elas é que são estranhas no ninho, tanto que a sua lista do que fazer para padronizá-las em um eventual PMG é bem grande. E isso nada mais é do que natural, afinal a compra delas não foi parte de nenhum planejamento cuidadoso com estudos profundos sobre o impacto na operacionalidade, foi uma corrida para fechar um negócio de oportunidade que apareceu inesperadamente e que podia ter ido para outro rapidinho.
[destacar]Mas nada impede que se padronizar aquilo que se acha necessário durante o seu PMG.[/destacar]
Veja bem, em momento algum eu disse que a eventual construção de mais Amazonas no Brasil (desde que com o projeto devidamente adequado) seria algo ruim. O que digo apenas é que se a decisão da MB for por um projeto derivado da Barroso isso também não será nenhuma catástrofe, existem boas razões para este eventual escolha. Não vejo motivo nenhum para que caso isso aconteça alguém venha reclamar de xenofobia, sonhos megalomaníacos ou incompetência do almirantado, seria apenas uma decisão bastante natural usar um projeto que já conhecemos (e não que temos enfiado em alguma gaveta), já construímos, já operamos e estamos trabalhando nele neste exato momento para gerar uma evolução.
[destacar]Na minha opinião a marinha volta a pecar pela acumulação de vários projetos dificultado a conclusão dos em andamento e aumentando seus custos de operação.[/destacar]
Leandro G. Card
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Alguém pode me explicar melhor o que é um Submarino SSK?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Uma OPV dessas pode destruir uma base ou uma esquadra inteiraBolovo escreveu:O pessoal discutindo aí... dane-se tudo aquilo! Isso que é OPV!Alcantara escreveu:Bem, já que citamos OPV...
Marinha da Índia lança míssil balístico nuclear de um OPV
http://www.defesaaereanaval.com.br/mari ... de-um-opv/
Editado pela última vez por Penguin em Sáb Abr 11, 2015 2:29 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
São submarinos convencionais (não nucleares), como os que a Marinha Brasileira têm. A grande mudança neste tipo de submarino é que nos últimos anos foram incorporados o sistema AIP.Ckrauslo escreveu:Alguém pode me explicar melhor o que é um Submarino SSK?
http://en.wikipedia.org/wiki/Air-independent_propulsion
PS: os vossos submarinos não vão ter AIP por decisão da Marinha.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Obrigado cabeca de martelocabeça de martelo escreveu:São submarinos convencionais (não nucleares), como os que a Marinha Brasileira têm. A grande mudança neste tipo de submarino é que nos últimos anos foram incorporados o sistema AIP.Ckrauslo escreveu:Alguém pode me explicar melhor o que é um Submarino SSK?
http://en.wikipedia.org/wiki/Air-independent_propulsion
PS: os vossos submarinos não vão ter AIP por decisão da Marinha.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Talvez terceirizem nossa proteção maritima contratando a U.S. NAVY (aaarghhh!!!).irlan escreveu:Vi uma entrevista de um oficial dizendo se a Marinha não adquirisse meios novos até 2020-2030 ia chegar uma hora que ela deixaria de existir,era quase isso,tirando os navios de pesquisa oceanográfica oque foi incorporado a frota?
Já que certos políticos querem aprovar terceirização total...
Wingate
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Boa noite a todos,
Acabou de ser noticiado no Poder Naval: "Marinha decide tentar estender a vida útil das fragatas classe ‘Niterói’ até 2027/2030". Na minha opinião é tirar leite de pedra, porém precisamos buscar alternativas, ter um plano"B".
Abs.
Acabou de ser noticiado no Poder Naval: "Marinha decide tentar estender a vida útil das fragatas classe ‘Niterói’ até 2027/2030". Na minha opinião é tirar leite de pedra, porém precisamos buscar alternativas, ter um plano"B".
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- Ilya Ehrenburg
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Submarino convencional, vocacionado para o ataque (propulsão diesel/elétrica): SSKCkrauslo escreveu:Alguém pode me explicar melhor o que é um Submarino SSK?
Submarino de propulsão nuclear, vocacionado para o ataque: SSN.
Submarino de propulsão nuclear, portador de mísseis balísticos com ogivas nucleares: SSBN.
Submarino de propulsão nuclear, portador de mísseis cruise (com cabeças de guerra nucleares, ou convencionais): SSGN.
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
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- Ckrauslo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
ObrigadoIlya Ehrenburg escreveu:Submarino convencional, vocacionado para o ataque (propulsão diesel/elétrica): SSKCkrauslo escreveu:Alguém pode me explicar melhor o que é um Submarino SSK?
Submarino de propulsão nuclear, vocacionado para o ataque: SSN.
Submarino de propulsão nuclear, portador de mísseis balísticos com ogivas nucleares: SSBN.
Submarino de propulsão nuclear, portador de mísseis cruise (com cabeças de guerra nucleares, ou convencionais): SSGN.
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- talharim
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O USS Independence CV62 parece em boa forma foto tirada recentemente :
poderiamos passar o A-12 para a flotilha do Rio Amazonas e deixar o A-13 Independence como capitanea da esquadra deixamos os A-4 apenas para compor um esquadrao agressor e compramos no AMARC 24 F-8 Crusader,24 A-5 Vigilante,24 F-14 Tomcat,24 A-6 Intruder,24 S-3 Viking e uns 6 E-2D Hawkeye novos de fabrica .
Para sugestao para criarem verbas para a empreitada sugiro liberar o jogo do bicho e caça niqueis no Brasil e repassar todos os impostos gerados para a MB .
poderiamos passar o A-12 para a flotilha do Rio Amazonas e deixar o A-13 Independence como capitanea da esquadra deixamos os A-4 apenas para compor um esquadrao agressor e compramos no AMARC 24 F-8 Crusader,24 A-5 Vigilante,24 F-14 Tomcat,24 A-6 Intruder,24 S-3 Viking e uns 6 E-2D Hawkeye novos de fabrica .
Para sugestao para criarem verbas para a empreitada sugiro liberar o jogo do bicho e caça niqueis no Brasil e repassar todos os impostos gerados para a MB .
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
TINHA que ser O TALHA!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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