A-12
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Re: A-12
No caso da guerra anti submarino.
As marinhas mais modernas estão acabando com os torpedos leves laterais e usando os helicópteros nessa função ou mísseis anti submarinos de lançamento vertical. Há também tem os sonares rebocados.
Não adianta mais torpedo leve de tiro lateral que prejudica o desenho furtivo com um alcance de 10km contra um submarino com torpedos de 50km de alcance?
As marinhas mais modernas estão acabando com os torpedos leves laterais e usando os helicópteros nessa função ou mísseis anti submarinos de lançamento vertical. Há também tem os sonares rebocados.
Não adianta mais torpedo leve de tiro lateral que prejudica o desenho furtivo com um alcance de 10km contra um submarino com torpedos de 50km de alcance?
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Re: A-12
Claro que em qualquer tipo de peleja quanto mais distante você atingir o seu inimigo melhor, mas mísseis anti submarino são privilégio de poucos e destinados a grandes navios. E certamente haverão situações táticas em que a escolta estará bem próxima do submarino, seja pelo acerto no posicionamento da escolta, por sorte, por erro na manobra do submarino. Tudo é dinâmico. Mas de toda a forma uma corveta com capacidade de embarcar um helicóptero médio poderá contribuir para escolta de um comboio por exemplo.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
Re: A-12
E esse o ponto que eu falei. Nas marinhas modernas estão usando helicópteros e mísseis anti submarinos. No nosso caso só helicópteros bons já estaria ótimo.
Nossos escolhas não precisam mais do que isso. Helicópteros e sonares rebocados. Daria até nos patrulhas oceânicos em caso de necessidade.
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Re: A-12
Olá camaradas, o comando da MB sabe muito bem o que está fazendo; se vocês pensarem pelo prisma de que ela está criando uma estrutura de fabricação de um dos meios mais difíceis de uma esquadra, O SUBMARINO; e te garanto que o próximo alvo de uma estrutura de construção no Brasil será o PRONAE(lembrem-se da movimentação que tem ocorrido em torno da aviação naval ); pra quem não lembra, a escolta de um PA pode ser feita por submarinos, mas esse não será o meio ; mas a grande vantagem é que se durante o término do projeto do PRONAE aparecer uma emergência é mas barato adquirir vários escoltas de oportunidade do que um NAe de opotunidade ou um Sub de oportunidade
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Re: A-12
São por pensamentos como este que a MB está na M que está, só viagens ao mundo maionese, e a esquadra, ahh a eadra, esta tem meio e sistemas da década de setenta, mas não tem problema, isto é só um detalhe em meio a grande estratégia naval da marinha.
Grande abraço
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- Luís Henrique
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Re: A-12
Mas esta estratégia tem lógica Juarez.juarez castro escreveu:São por pensamentos como este que a MB está na M que está, só viagens ao mundo maionese, e a esquadra, ahh a eadra, esta tem meio e sistemas da década de setenta, mas não tem problema, isto é só um detalhe em meio a grande estratégia naval da marinha.
Grande abraço
Contra uma força naval bem mais poderosa, 6 Niteroi ou 6 FREMM iriam para o fundo do oceano em muito pouco tempo. Precisamos dos navios escoltas modernos, mas eles não são a prioridade nesta estratégia.
Já, submarinos convencionais e nucleares modernos representariam um poder dissuasório muito maior. E poderiam causar um grande estrago, mesmo contra marinhas bem mais poderosas.
Já o navio aeródromo, fica atrás dos submarinos dentro desta estratégia, mas acima dos navios de escolta, pois contra marinhas que não possuem navios aeródromos (99% das marinhas do mundo), a nossa teria ampla vantagem em combate. E contra marinhas que possuem navios aeródromos, teríamos pelo menos os mesmos meios (ainda que em menor quantidade e/ou qualidade) para causar um estrago também, dependendo das condições táticas, etc. Pois o navio aeródromo também pode ser utilizado de forma defensiva.
Claro que para ficar COMPLETO, uma marinha equilibrada precisa de tudo. Submarinos, navios aeródromos e navios de escolta. Mas dentro desta estratégia, os meios de maior poder de dissuasão, em minha opinião, são: Submarinos, Navios aeródromos e por último os escoltas.
A capacidade de projetar e construir os nossos próprios submarinos convencionais E TAMBÉM OS NUCLEARES + os torpedos pesados e mísseis anti-navio, vale muito mais do que possuir um punhado de fragatas estrangeiras. Claro, se tivéssemos um governo de verdade, este sacrifício (dos navios de superfície), não precisaria acontecer. Mas prefiro os submarinos e o pronae do que as melhores fragatas do mundo.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- FCarvalho
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Re: A-12
Temos que, como sempre, saber priorizar as coisas. E como estamos no Brasil, a defesa encontra-se normalmente na eterna posição da "escolha de sofia". Ou é cobrir os pés, ou a cabeça. E sempre será assim. Mesmo depois que a desgraça venha nos bater à porta.
Oras, assim como a EB e a FAB, que estão priorizando em seus projetos o desenvolvimento e a capacitação da BID e da P&D nacional em seus programas, como no caso da família Guarani e do FX-2/kc-390, que não são outra coisa senão norteadores e impulsionadores deste desenvolvimento, a MB da mesma forma em seus programas tem priorizado aqueles dois fatores, tanto o é que o Prosub finalmente saiu do ostracismo institucional em que encontrava e foi adotado como bandeira pelo Estado, deixando de ser assim, uma "megalomania" da marinha, para utilizar o termo tão repetido ultimamente por aqui.
Da mesma forma, o Prosuper, o Pronae, o Proanf, e todos os projetos do PAEMB são por fim e princípio, ou ao menos pretendem ser, grandes impulsionadores da BID e da P&D nacional. Por quê? Porque esse é o único jeito - mais caro, mais demorado e talvez menos entendido - de se conseguir fazer com que o tema defesa saia do âmbito puramente militar e se torne aquilo que ele de fato sempre foi, ou deveria ser, para a sociedade e governo: um assunto também muito importante, e que diz respeito a todos.
Agora, se sociedade e governo não fazem a sua parte, que culpa a MB e as outras forças tem de não conseguir alcançar os objetivos institucionais que o próprio GF determinou-lhes? De quem é a hipocrisia? De quem é a irresponsabilidade?
Dentro da MB já há quem defenda a separação do Prosuper em diversas partes. Há sim, é importante lembra, o Prosuper, em sua primeira fase diz respeito não somente à compra de fragatas, mas de navios de apoio logístico e de patrulhas oceânicos. Talvez se tivéssemos feito tal bipartição antes, estes projetos estariam agora, quiçá, decididos e com contratos assinados. Talvez.
De outra forma, para este ano, pelo que tenho lido por aí, também já há quem acredite na MB que o Prosuper para este ano está morto. E com alguma sorte, talvez até o fim do ano, a CV-3 possa ter o seu projeto finalizado e aprovado. Contrato mesmo, só para ano que vem ou 2017.
Essa é a nossa realidade quanto a força naval. Que não é nada diferente do que EB e FAB vivem. Continuamos todos com o pires na mão, e com sérias tendência a fazê-la chegar abaixo da cintura...
abs.
Oras, assim como a EB e a FAB, que estão priorizando em seus projetos o desenvolvimento e a capacitação da BID e da P&D nacional em seus programas, como no caso da família Guarani e do FX-2/kc-390, que não são outra coisa senão norteadores e impulsionadores deste desenvolvimento, a MB da mesma forma em seus programas tem priorizado aqueles dois fatores, tanto o é que o Prosub finalmente saiu do ostracismo institucional em que encontrava e foi adotado como bandeira pelo Estado, deixando de ser assim, uma "megalomania" da marinha, para utilizar o termo tão repetido ultimamente por aqui.
Da mesma forma, o Prosuper, o Pronae, o Proanf, e todos os projetos do PAEMB são por fim e princípio, ou ao menos pretendem ser, grandes impulsionadores da BID e da P&D nacional. Por quê? Porque esse é o único jeito - mais caro, mais demorado e talvez menos entendido - de se conseguir fazer com que o tema defesa saia do âmbito puramente militar e se torne aquilo que ele de fato sempre foi, ou deveria ser, para a sociedade e governo: um assunto também muito importante, e que diz respeito a todos.
Agora, se sociedade e governo não fazem a sua parte, que culpa a MB e as outras forças tem de não conseguir alcançar os objetivos institucionais que o próprio GF determinou-lhes? De quem é a hipocrisia? De quem é a irresponsabilidade?
Dentro da MB já há quem defenda a separação do Prosuper em diversas partes. Há sim, é importante lembra, o Prosuper, em sua primeira fase diz respeito não somente à compra de fragatas, mas de navios de apoio logístico e de patrulhas oceânicos. Talvez se tivéssemos feito tal bipartição antes, estes projetos estariam agora, quiçá, decididos e com contratos assinados. Talvez.
De outra forma, para este ano, pelo que tenho lido por aí, também já há quem acredite na MB que o Prosuper para este ano está morto. E com alguma sorte, talvez até o fim do ano, a CV-3 possa ter o seu projeto finalizado e aprovado. Contrato mesmo, só para ano que vem ou 2017.
Essa é a nossa realidade quanto a força naval. Que não é nada diferente do que EB e FAB vivem. Continuamos todos com o pires na mão, e com sérias tendência a fazê-la chegar abaixo da cintura...
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Re: A-12
Olá camarada, se tivermos a capacidade ESTRUTURAL de fabricarmos aqui submarinos e PA`S os escoltas serão "a cereja do bolo"(fabricados ou comprados de oportunidade) de uma MB capaz de cumprir sua missão; PEARL HARBOR é um exemplo disso.juarez castro escreveu:São por pensamentos como este que a MB está na M que está, só viagens ao mundo maionese, e a esquadra, ahh a eadra, esta tem meio e sistemas da década de setenta, mas não tem problema, isto é só um detalhe em meio a grande estratégia naval da marinha.
Grande abraço
PS: Defenda seus pensamentos e idéias, mas evite essa postura pois é muito ofensiva para quem lê.
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Re: A-12
Meu caríssimo amigo, toda a vez que alguém mostra a realidade operacional para vocês, a reação é mesma, ou seja,o xororó para cá e para lá. Deus queira que não precisemos ir as vias de fato em uma guerra neste TO, porque do jeito que está vai ser caixão e vela preta.
A nossa capacidade construir subs por acá, de forma independente, com as atuais CNTPs é mesma do sargento Garcia prender o Zorro, vamos monta--los, porém o be a bá do negócio vai continuar vindo de fora.
O que falta a marinha na minha opinião é em primeiro lugar:
1. Pés no chão e olhos na realidade.
2. Por para funcionar aquilo que tem hoje que esta para lá de capenga, visto o que aconteceu com a FCN que foi para o Líbano
3. Elencar novas prioridades de acordo com a realidade financeira e operacional, que na minha modesta ótica deveria ser a construção de NAPAOC,a garantia de modernização dos Lynx o mais rápido possível,a substituição dos Esquilos que estão caindo aos pedaços e a aquisição dos Vants para os NAPAOCs.
São todas medidas de curto prazo, mas não vou me estender porque este papo é para outro tópico, aqui é A 12.
Grande abraço
A nossa capacidade construir subs por acá, de forma independente, com as atuais CNTPs é mesma do sargento Garcia prender o Zorro, vamos monta--los, porém o be a bá do negócio vai continuar vindo de fora.
O que falta a marinha na minha opinião é em primeiro lugar:
1. Pés no chão e olhos na realidade.
2. Por para funcionar aquilo que tem hoje que esta para lá de capenga, visto o que aconteceu com a FCN que foi para o Líbano
3. Elencar novas prioridades de acordo com a realidade financeira e operacional, que na minha modesta ótica deveria ser a construção de NAPAOC,a garantia de modernização dos Lynx o mais rápido possível,a substituição dos Esquilos que estão caindo aos pedaços e a aquisição dos Vants para os NAPAOCs.
São todas medidas de curto prazo, mas não vou me estender porque este papo é para outro tópico, aqui é A 12.
Grande abraço
- talharim
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Re: A-12
DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
RESULTADO DE JULGAMENTO
TOMADA DE PREÇOS Nº 4/2014
Processo N.º 63007.002736/2014-86 - Tomada de Preço nº 4/2014.
OBJETO: é a fabricação e fornecimento de seis ventiladores e seis
"dampers" corta-fogo para o sistema de ventilação e exaustão dos
compartimentos dos Diesel Geradores de Corrente Alternada (DGCA)
do Navio-Aeródromo "São Paulo". A Comissão Especial de Licitação
torna público o resultado da sessão de julgamento de análise da
Proposta de Preço, e DECIDE declarar a empresa METAL AR VENTILAÇÃO
LTDA, CNPJ: 01.289.285/0001-95 vencedora do certameLicitatório, de acordo com a Ata de deliberação nº 6/2015. De acordo
com o artigo 109 da Lei nº 8.666/1993, fica estabelecido o prazo de
cinco dias úteis para interposição de recurso.
MATERSON LUÍS DIAS DE SOUSA
Presidente da Comissão Especial de Licitação
RESULTADO DE JULGAMENTO
TOMADA DE PREÇOS Nº 4/2014
Processo N.º 63007.002736/2014-86 - Tomada de Preço nº 4/2014.
OBJETO: é a fabricação e fornecimento de seis ventiladores e seis
"dampers" corta-fogo para o sistema de ventilação e exaustão dos
compartimentos dos Diesel Geradores de Corrente Alternada (DGCA)
do Navio-Aeródromo "São Paulo". A Comissão Especial de Licitação
torna público o resultado da sessão de julgamento de análise da
Proposta de Preço, e DECIDE declarar a empresa METAL AR VENTILAÇÃO
LTDA, CNPJ: 01.289.285/0001-95 vencedora do certameLicitatório, de acordo com a Ata de deliberação nº 6/2015. De acordo
com o artigo 109 da Lei nº 8.666/1993, fica estabelecido o prazo de
cinco dias úteis para interposição de recurso.
MATERSON LUÍS DIAS DE SOUSA
Presidente da Comissão Especial de Licitação
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
General George S. Patton.
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Re: A-12
Olá camarada, se a verba está escassa mas as missões continuam as mesmas não culpe a MB.juarez castro escreveu:Meu caríssimo amigo, toda a vez que alguém mostra a realidade operacional para vocês, a reação é mesma, ou seja,o xororó para cá e para lá. Deus queira que não precisemos ir as vias de fato em uma guerra neste TO, porque do jeito que está vai ser caixão e vela preta.
A nossa capacidade construir subs por acá, de forma independente, com as atuais CNTPs é mesma do sargento Garcia prender o Zorro, vamos monta--los, porém o be a bá do negócio vai continuar vindo de fora.
O que falta a marinha na minha opinião é em primeiro lugar:
1. Pés no chão e olhos na realidade.
2. Por para funcionar aquilo que tem hoje que esta para lá de capenga, visto o que aconteceu com a FCN que foi para o Líbano
3. Elencar novas prioridades de acordo com a realidade financeira e operacional, que na minha modesta ótica deveria ser a construção de NAPAOC,a garantia de modernização dos Lynx o mais rápido possível,a substituição dos Esquilos que estão caindo aos pedaços e a aquisição dos Vants para os NAPAOCs.
São todas medidas de curto prazo, mas não vou me estender porque este papo é para outro tópico, aqui é A 12.
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Re: A-12
Saiu HOJE um ajuste técnico entre Brasil e França para modernização do A-12.
http://www.naval.com.br/blog/2015/04/08 ... sao-paulo/
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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: A-12
Nada como um dia após o outro...alias ter o NA permite operar. Quem viveu, viu rsssss
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- FCarvalho
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Re: A-12
Notar que este acordo se detém principalmente sobre os três aspectos abaixo. Depois disso, é que saberemos se o Nae SP irá ser modernizado ou não. E o quanto.
1) Projeto de Concepção – Fase em que são consolidados os resultados dos estudos de exequibilidade, produzindo as definições sobre a alternativa escolhida, de modo a possibilitar o início ao projeto preliminar. Nesta fase se obtém uma definição da modernização que permita uma melhor estima de custo do projeto.
2) Estudo de Exequibilidade – Tem como propósito definir a exequibilidade do projeto com o respectivo custo estimado e previsão de prazos para modernização, os quais devem satisfazer ou estar próximos de atingir os requisitos operacionais, bem como, identificar os riscos técnicos associados com o projeto.
3) Projeto Preliminar – Fase em que a configuração selecionada é detalhada em nível de sistema e subsistema, tendo como resultado, dentre outros, os seguintes documentos: desenhos estruturais, diagramáticos dos sistemas, arranjos diagramáticos dos sistemas isométricos, diagramas unifilares de eletricidade / eletrônica, planos-chave de acabamento. Neste período são definidos com maior precisão os custos e prazos do projeto.
abs
1) Projeto de Concepção – Fase em que são consolidados os resultados dos estudos de exequibilidade, produzindo as definições sobre a alternativa escolhida, de modo a possibilitar o início ao projeto preliminar. Nesta fase se obtém uma definição da modernização que permita uma melhor estima de custo do projeto.
2) Estudo de Exequibilidade – Tem como propósito definir a exequibilidade do projeto com o respectivo custo estimado e previsão de prazos para modernização, os quais devem satisfazer ou estar próximos de atingir os requisitos operacionais, bem como, identificar os riscos técnicos associados com o projeto.
3) Projeto Preliminar – Fase em que a configuração selecionada é detalhada em nível de sistema e subsistema, tendo como resultado, dentre outros, os seguintes documentos: desenhos estruturais, diagramáticos dos sistemas, arranjos diagramáticos dos sistemas isométricos, diagramas unifilares de eletricidade / eletrônica, planos-chave de acabamento. Neste período são definidos com maior precisão os custos e prazos do projeto.
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Re: A-12
Boa tarde a todos!
Sistema de propulsão diesel-elétrico, como??? No meu entender, teriam que fazer imensas obras de engenharia, para substituição das caldeiras à vapor. Como, um sistema propulsor diesel-elétrico, conseguiria impulsionar um navio, nessas dimensões e deslocamento, na velocidade adequada para um PA? Rezo para estar enganado, porém parece tudo muito utópico.
Abs.
Sistema de propulsão diesel-elétrico, como??? No meu entender, teriam que fazer imensas obras de engenharia, para substituição das caldeiras à vapor. Como, um sistema propulsor diesel-elétrico, conseguiria impulsionar um navio, nessas dimensões e deslocamento, na velocidade adequada para um PA? Rezo para estar enganado, porém parece tudo muito utópico.
Abs.