Oi Carvalho, acho que fui mal interpretado.FCarvalho escreveu:Caro gitanoba, já passamos por isso antes... e não resolveu.
Os militares são excelentes admiisntradores... de seus assuntos. Não da administração pública.
Se este país quiser sair da merda em que está, o zé povinho terá de acordar e tirar a bunda do sofá, sair da frente da tv e do facebook e promover uma "primavera árabe" diária neste país.
De outra forma nada mudará. Quem tem que mudar as coisas é o próprio povo. Sem tutela. Sem cabresto de nenhum tipo, seja milico ou civil.
E primeiro passo é... sabe aquele negócio de jeitinho...
abs.
A idéia é exatamente no sentido que você apresentou, com uma extensão da mesma: não cabe às FFAAs se mover para resolver a situação política, mas cabe às FFAAs não ficar inerte esperando que os políticos (e seus corruptores da iniciativa provada) se movam... isso não vai acontecer no sentido da solução dos problemas financeiros (do Brasil, em que se incluem as FFAAs).
Para a administração pública há técnicos, pesquisadores e gestores honestos e de confiança. Cabe ao sistema de informações e operações especiais identificá-los. Para não sofrer golpe dentro do golpe e perder o poder para os parasitas financeiros.
O povinho que se informa pela Globo também não irá se mover por sí só...então cabe (a meu ver) iniciar (quem tem possibilidade pr isso) um procedimento de informação e contra-informação no sentido de fazer esse povo se mover além do sistema golpista da imprensa vendida ou dos grandes partidos e confederações empresarias (em que o interesse é aliado ao capital externo que suga nosso orçamento, nossos recursos naturais, e cujos interesses são conflitante com os do Brasil).
E para isso aliado às instâncias organizadas da população...identificar quem é nacionalista e de confiança (interesses convergentes pr a solução das necessidades do povo, dos trabalhadores e do País) no seio dos sindicatos, movimentos, partidos progressistas, de esquerda mesmo - não é hora para pudores ou restrições, os interesses por trás das ideologias é o mesmo: salvar o povo e o Brasil.
Aliado com segmentos populares (e não empresariais como foi em 64, onde os aliados civis eram Magalhães Pinto, Olavo Setubal, Roberto Marinho e outros vendidos ao estrangeiro...) é possível iniciar e consolidar um movimento realmente progressista e de resultados para o povo e o Brasil.
Confiança é a palavra chave. Para ambas as partes. As FFAAs pr terem claro que não estarão entrando em uma aventura (à la 64, sofrendo golpe dentro do golpe), e para os setores progressistas - populares - da sociedade civil, pr claramente saberem que não irão sofrer perseguição ou limitação de direitos.
Fora de uma unidade progressista nacional as FFAAs irão ficar à mingua e à mercê de migalhas e esmolas para manter o feijão-com-arros. Não é interesse dos poderosos que o Brasil tenha FFAAs fortes e bem equipadas. Imagina o risco quando quiserem (as grandes potências, corporações transnacionais ou grupos de interesse privado) abocanhar ou rapinar nossos recursos naturais...
"Ousar lutar, ousar vencer"