Oficial - Projeto KC-X3
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Pergunta um: ainda vão comprar as aeronaves?
Pergunta dois: se sim, já foram escolhidas? Se não, aonde vamos conseguir células com as características definidas pela FAB a tempo de cumprir os prazos dos contratos?
pergunta três: 767-3ER não é exatamente um avião muito disponível no mercado que se possa encontrar a qualquer hora. Que solução a IAI tem sobre isso?
abs
Pergunta dois: se sim, já foram escolhidas? Se não, aonde vamos conseguir células com as características definidas pela FAB a tempo de cumprir os prazos dos contratos?
pergunta três: 767-3ER não é exatamente um avião muito disponível no mercado que se possa encontrar a qualquer hora. Que solução a IAI tem sobre isso?
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Grande abraçoFCarvalho escreveu:Pergunta um: ainda vão comprar as aeronaves?
[destacar]A FAB já tinha duas células pré selecionadas qeu atendiam a o pré requisito número1: Pares de construção o que favorece tremendamente a manutenção.. Já a terceiras andava atrás mas não tinham selecionado ainda.[/destacar]
Pergunta dois: se sim, já foram escolhidas? Se não, aonde vamos conseguir células com as características definidas pela FAB a tempo de cumprir os prazos dos contratos?
[destacar]Duas estão selecionadas a terceira tem corres atrás no mercado.[/destacar]
pergunta três: 767-3ER não é exatamente um avião muito disponível no mercado que se possa encontrar a qualquer hora. Que solução a IAI tem sobre isso?
[destacar]Correr atrás no mercado.Não tem outra solução.[/destacar]
abs
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Governo libera verba para FAB ter os seus aviões-tanque
767 tanker
O site noticioso americano Flightglobal informou nesta sexta-feira (20.03), que o governo brasileiro finalmente liberou a verba necessária à conversão de três jatos civis Boeing 767-300 em aviões-cisterna (também chamados de aviões-tanque ou reabastecedores) para a Força Aérea Brasileira.
A reportagem, assinada por Arie Egozi, correspondente do site em Tel Aviv, lembra que a empresa IAI (Israel Aerospace Industries) foi selecionada para fazer o serviço ainda em 2013, “mas as eleições no Brasil em outubro passado haviam congelado o processo, que se manteve lento mesmo após a formação de um novo governo”.
De acordo com o texto, o reabastecimento em voo (REVO) de aeronaves militares brasileiras, feito, até o início desta década, por quadrimotores Boeing 707 convertidos à função de aviões-tanque, está há mais de um ano dependendo de dois KC-130H (versão do Hercules com kit para REVO).
KC-767 Flavio Cardia
Pelo menos um dos 767 será transformado em avião-tanque pela companhia Bedek, uma divisão da IAI. O serviço nos outros aparelhos será feito no Brasil, por uma equipe da empresa TAP Manutenção e Engenharia, sob estrita supervisão da IAI.
O trabalho incluirá a instalação de mangueiras especiais nas aeronaves, bem como dos chamados drogue pods, que são naceles com equipamentos transferidores de combustível (mangueira e cesta) que serão fixadas sob as asas.
http://www.aereo.jor.br/2015/03/21/gove ... /#comments
767 tanker
O site noticioso americano Flightglobal informou nesta sexta-feira (20.03), que o governo brasileiro finalmente liberou a verba necessária à conversão de três jatos civis Boeing 767-300 em aviões-cisterna (também chamados de aviões-tanque ou reabastecedores) para a Força Aérea Brasileira.
A reportagem, assinada por Arie Egozi, correspondente do site em Tel Aviv, lembra que a empresa IAI (Israel Aerospace Industries) foi selecionada para fazer o serviço ainda em 2013, “mas as eleições no Brasil em outubro passado haviam congelado o processo, que se manteve lento mesmo após a formação de um novo governo”.
De acordo com o texto, o reabastecimento em voo (REVO) de aeronaves militares brasileiras, feito, até o início desta década, por quadrimotores Boeing 707 convertidos à função de aviões-tanque, está há mais de um ano dependendo de dois KC-130H (versão do Hercules com kit para REVO).
KC-767 Flavio Cardia
Pelo menos um dos 767 será transformado em avião-tanque pela companhia Bedek, uma divisão da IAI. O serviço nos outros aparelhos será feito no Brasil, por uma equipe da empresa TAP Manutenção e Engenharia, sob estrita supervisão da IAI.
O trabalho incluirá a instalação de mangueiras especiais nas aeronaves, bem como dos chamados drogue pods, que são naceles com equipamentos transferidores de combustível (mangueira e cesta) que serão fixadas sob as asas.
http://www.aereo.jor.br/2015/03/21/gove ... /#comments
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
abs.juarez castro escreveu:e se não acharem o que a FAB quer em relação a terceira aeronave, quais são as opções elencadas pela FAB. há o risco de se abrir mão dos requisitos iniciais a fim de se garantir os quantitativos apontados neste programa?FCarvalho escreveu:Pergunta um: ainda vão comprar as aeronaves?
[destacar]A FAB já tinha duas células pré selecionadas qeu atendiam a o pré requisito número1: Pares de construção o que favorece tremendamente a manutenção.. Já a terceiras andava atrás mas não tinham selecionado ainda.[/destacar]
bom, há hipoteticamente a possibilidade que devido ao atraso da assinatura do contrato estes dois aviões possam ter sido vendidos para outros operadores civis? até onde sei, há um compromisso de que a primeira aeroanave seja entregue até 90 dias depois da assinatura do contrato. como é que fica isso então?
Pergunta dois: se sim, já foram escolhidas? Se não, aonde vamos conseguir células com as características definidas pela FAB a tempo de cumprir os prazos dos contratos?
[destacar]Duas estão selecionadas a terceira tem corres atrás no mercado.[/destacar]
as duas estariam já disponibilizadas à FAB ou ainda é necessário assegurar que elas não sejam vendidas a mais ninguém? no caso da terceira, há a possibilidade de a FAB exercer uma quarta opção caso a IAI ache uma nova dupla com paridade de construção? a terceira aeronave tem de obrigatoriamente ser igual as duas primeiras ou a FAB está disposta a aceitar ter de fazer adaptações?
pergunta três: 767-3ER não é exatamente um avião muito disponível no mercado que se possa encontrar a qualquer hora. Que solução a IAI tem sobre isso?
[destacar]Correr atrás no mercado.Não tem outra solução.[/destacar]
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
a variante escolhida pela FAB é a da primeira imagem, com três pontos de reabastecimento via mangueiras de reabastecimento.kirk escreveu:
eu particularmente, no entanto, gostaria que a FAB adotasse ambos os sistemas, tanto o flyboom como as mangueiras, com quatro pontos de reabastecimento. isso com certeza nos daria maior e melhor flexibilidade operacional, uma vez que a participação do Brasil no contexto internacional naturalmente poderá nos levar a operar com outras forças que tenham a necessidade de ou um sistema ou outro.
a ver. ainda dá tempo de rever alguns conceitos para melhor.
abs
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
http://www.defesaaereanaval.com.br/kc-x ... -o-kc-767/
segundo o informe acima as 3 aeronaves já foram escolhidas, e agora espera-se que assim que o contrato for assinado a IAI compre as mesmas e dê inicio ao processo de adaptação das mesmas.
a ver.
abs
segundo o informe acima as 3 aeronaves já foram escolhidas, e agora espera-se que assim que o contrato for assinado a IAI compre as mesmas e dê inicio ao processo de adaptação das mesmas.
a ver.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
REEQUIPAMENTO
FAB forma pilotos na aeronave Boeing 767
Projeto de aquisição das aeronaves é considerado prioritário pelo Comandante da Aeronáutica
Publicado: 05/03/2015 16:27h Fonte: Agência Força Aérea
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... Boeing-767
abs.
FAB forma pilotos na aeronave Boeing 767
Projeto de aquisição das aeronaves é considerado prioritário pelo Comandante da Aeronáutica
Publicado: 05/03/2015 16:27h Fonte: Agência Força Aérea
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... Boeing-767
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
A terceira aeronave será configurada com os dois sistemas para poder participar de missões de coalizão padrão OTAN.FCarvalho escreveu:a variante escolhida pela FAB é a da primeira imagem, com três pontos de reabastecimento via mangueiras de reabastecimento.kirk escreveu:
eu particularmente, no entanto, gostaria que a FAB adotasse ambos os sistemas, tanto o flyboom como as mangueiras, com quatro pontos de reabastecimento. isso com certeza nos daria maior e melhor flexibilidade operacional, uma vez que a participação do Brasil no contexto internacional naturalmente poderá nos levar a operar com outras forças que tenham a necessidade de ou um sistema ou outro.
a ver. ainda dá tempo de rever alguns conceitos para melhor.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Juarez, ótima informação. Entretanto, sendo possível usar a "Flying Boom" com o "Drogue", não seria mais interessante padronizar toda a frota com a lança? A hora de instalá-la, é agora.juarez castro escreveu:A terceira aeronave será configurada com os dois sistemas para poder participar de missões de coalizão padrão OTAN.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Alcântara, efeito orloff, temos que aproveitar o momento e fazer de uma vez sem customizações, é agora ou sifu.
Grande abraço
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Entendi... ou faz agora, básico, ou ficamos "a ver navios", com o perdão do trocadilho, rsrsrs...juarez castro escreveu:Alcântara, efeito orloff, temos que aproveitar o momento e fazer de uma vez sem customizações, é agora ou sifu.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
A IAI salvo engano oferece a possibilidade do uso de até 4 pontos de reabastecimento entre lança e mangueira. Poderemos, assim que possível, nos check D das aeronaves realizar esta adaptação na frota toda.
De momento, do jeito que a coisa vai, é pegar ou largar. Melhor pegar.
abs.
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Lendo uma reportagem sobre o KC-X2 na última edição em banca da RFA, notei algumas questões que passo a descrever no sentido de verificar qual a real necessidade de vetores para compor o 2o/2o GT.
Missões básicas:
1. Revo
2. Transp Logístico
3. Apoio VVIP presidência
4. MMI
Dentro desta perspectiva, em matéria de disponibilidade, temos/teríamos que dispor:
1 Revo:
1 KC-767 = 1 Esq Caça x 8 Esq. = 8 KC-767
2. Transp. Logístico:
1 KC-767 para apoio das embaixadas no exterior
1 KC-767 para apoio comissões militares Washington/Londres (compras de material no exterior)
1 KC-767 para apoio missões ONU
3. Apoio VVIP presidência
1 KC-767 para apoio FAB Zero Uno
4. MMI
1 KC-767 Exterior / Interior
Somando-se tudo, temos 13 aviões. Estou falando de disponibilidade mínima, considerando que para cada missão desta o 2o/2o GT tenha sempre uma aeronave na rampa em condição 24/7.
Como isso não é possível, pois sempre haverá aeronaves em manutenção e/ou fora de sede, e usando o mesmo critério de cálculo de planejamento da MB para seu componente aéreo, podemos antever então uma frota ideal em torno de 19 aeronaves para o Corsário.
Pode-se ver que não é nenhum número exorbitante, ou mesmo fora de noção, pois encontra parâmetro em outras forças aéreas do mesmo nível, como a francesa e a inglesa, que utilizam/utilizarão 12 e 14 undes do A-330 MRTT.
Deve ser considerado também, que ao contrário daquelas forças européias, a solução encontrada pela FAB - que lança mão de aviões usados - nos dar a possibilidade de que tal número possa ser atingido em um plano de longo prazo em lotes de 2 a 4 aeronaves, de forma a poder ser inserido no orçamento da força anual ou bi-anualmente, sem necessariamente criar pressões financeiras desnecessárias em outras áreas/projetos da FAB. Seriam mais 16 aviões que podem ser adquiridos em maior ou menor monta de acordo, inclusive, com as condicionantes político-econômicas do país.
E como se trata de um esquadrão que necessariamente passa a maior parte do seu tempo em missões não necessariamente de cunho militar, tal fato pode ajudar em muito a justificar um investimento paulatino e regular na aquisição dos mesmos, que inclusive poderão fazer todo o processo de transformação em empresa localizada no Brasil, como acontecerá com a TAP ME.
A ver.
abs.
Missões básicas:
1. Revo
2. Transp Logístico
3. Apoio VVIP presidência
4. MMI
Dentro desta perspectiva, em matéria de disponibilidade, temos/teríamos que dispor:
1 Revo:
1 KC-767 = 1 Esq Caça x 8 Esq. = 8 KC-767
2. Transp. Logístico:
1 KC-767 para apoio das embaixadas no exterior
1 KC-767 para apoio comissões militares Washington/Londres (compras de material no exterior)
1 KC-767 para apoio missões ONU
3. Apoio VVIP presidência
1 KC-767 para apoio FAB Zero Uno
4. MMI
1 KC-767 Exterior / Interior
Somando-se tudo, temos 13 aviões. Estou falando de disponibilidade mínima, considerando que para cada missão desta o 2o/2o GT tenha sempre uma aeronave na rampa em condição 24/7.
Como isso não é possível, pois sempre haverá aeronaves em manutenção e/ou fora de sede, e usando o mesmo critério de cálculo de planejamento da MB para seu componente aéreo, podemos antever então uma frota ideal em torno de 19 aeronaves para o Corsário.
Pode-se ver que não é nenhum número exorbitante, ou mesmo fora de noção, pois encontra parâmetro em outras forças aéreas do mesmo nível, como a francesa e a inglesa, que utilizam/utilizarão 12 e 14 undes do A-330 MRTT.
Deve ser considerado também, que ao contrário daquelas forças européias, a solução encontrada pela FAB - que lança mão de aviões usados - nos dar a possibilidade de que tal número possa ser atingido em um plano de longo prazo em lotes de 2 a 4 aeronaves, de forma a poder ser inserido no orçamento da força anual ou bi-anualmente, sem necessariamente criar pressões financeiras desnecessárias em outras áreas/projetos da FAB. Seriam mais 16 aviões que podem ser adquiridos em maior ou menor monta de acordo, inclusive, com as condicionantes político-econômicas do país.
E como se trata de um esquadrão que necessariamente passa a maior parte do seu tempo em missões não necessariamente de cunho militar, tal fato pode ajudar em muito a justificar um investimento paulatino e regular na aquisição dos mesmos, que inclusive poderão fazer todo o processo de transformação em empresa localizada no Brasil, como acontecerá com a TAP ME.
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- Carlos Lima
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Olha... nunca tivemos nem 4 direito.
Eu acho que mais realista é imaginar os 28 KC-390 fazendo muitas dessas tarefas (já que também nunca tivemos tantas aeronaves capazes de REVO também) em conjunto com 4 ou 6 desses KC-X
[]s
CB_Lima
Eu acho que mais realista é imaginar os 28 KC-390 fazendo muitas dessas tarefas (já que também nunca tivemos tantas aeronaves capazes de REVO também) em conjunto com 4 ou 6 desses KC-X
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: Oficial - Projeto KC-X2
Olá Lima, concordo que o nosso histórico não nos é favorável em relação ao KC-X.Carlos Lima escreveu:Olha... nunca tivemos nem 4 direito.
Eu acho que mais realista é imaginar os 28 KC-390 fazendo muitas dessas tarefas (já que também nunca tivemos tantas aeronaves capazes de REVO também) em conjunto com 4 ou 6 desses KC-X
[]s
CB_Lima
Contudo, o mesmo raciocínio vale para os KC-390. Nunca tivemos tantos Hércules assim antes.
O problema não é o Revo em si, mas a capacidade da FAB de dar sustentabilidade orçamentária a uma frota para além do mínimo básico necessário, como agora se provê.
3 KC-767, embora muito maiores e mais capazes do que os 4 KC-137, em frente as missões citas acima, continuarão a ser pouco ou quase nada, para as responsabilidades e necessidades que temos.
O que escrevi acima, vai de encontro, penso, ao que "secretamente" a FAB deve entender como sendo o o necessário em termos de recursos para o 2o/2o GT, só que não pode dizer isso, sob pena de não conseguir nem os 3 que estão penando para obter. Imagine-se se a FAB chega para o GF e diz que precisa de 20 aviões widebody.
Vão dizer o que no dia seguinte na capa dos jornais? Que o GF estaria querendo transformar a FAB na maior empresa aérea de voos chaters internacional do Brasil.
Iria pegar mal pra caramba, não é.
E dai para baixo vamos.
abs.
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