UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
Bem, se eles se considerarem internacionalistas, pra eles faz sentido serem brasileiros e lutarem por uma causa que não é nossa.Clermont escreveu:Então sou forçado a considerar que esses elementos não aprenderam nada dentro do Exército brasileiro sobre como honrar o pavilhão nacional.Sd Young Guns 2 escreveu: Sim! A maioria ex-EB ou PM
Tem 2 ex-legião e comandos entre os brasileiros
Pra mim, não passam de mercenários, não importa se combatam por dinheiro ou por ideologia e é uma vergonha que ostentem a bandeira do Brasil.
Um brasileiro só deve lutar, matar ou morrer, em nome do Brasil.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Bourne
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Re: UCRÂNIA
Olhe bem, estrangeiro lutando em outras forças armadas é algo extremamente comum, mais ainda se tiver a ver com ascendência ou lugar que adotou. Não é de hoje e nem vai acabar. Ao contrário. Os conflitos que existem por aí tem a participação maciça de estrangeiros de todo o lado.
No mundo, não existe nós e eles, mas é uma grande área cinza.
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Re: UCRÂNIA
Eu considero que essa causa é a de todos que acham um mal negocio o domínio mundial por uma potencia agressiva e em decadência.
- FCarvalho
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Re: UCRÂNIA
Não quero saber o que estes imbecis acham ou pensam, ou querem da vida. Por mim podem pegar a ideologias deles e enfiar no r...
Agora ostentar a bandeira brasileira, que não é apenas um mero símbolo nacional, mas vai bem além disso, já é ultrajante, ainda mais considerando que estão metidos em um conflito que em nada nos diz respeito.
Quem quiser combater por ideias próprias ou por ascendência ou adoção do que quer que seja, que o faça.
Desde que não venha achincalhar a bandeira nacional.
Esses babacas estão lutando por si mesmos. Que deixem o Brasil de fora se seus propósitos tão pessoais quanto passionais.
Qualquer um aqui dentro é livre para ir e vir e combater nas guerras que quiser, desde que não envolva o nome do Brasil nas merdas em que se meter. Se estão lá por ideologice, porque não carregam uma bandeira da URSS ou do partidão e esquecem que são brasileiros?
abs.
Agora ostentar a bandeira brasileira, que não é apenas um mero símbolo nacional, mas vai bem além disso, já é ultrajante, ainda mais considerando que estão metidos em um conflito que em nada nos diz respeito.
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Desde que não venha achincalhar a bandeira nacional.
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Carpe Diem
- Clermont
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Re: UCRÂNIA
Apoiado.FCarvalho escreveu:Não quero saber o que estes imbecis acham ou pensam, ou querem da vida. Por mim podem pegar a ideologias deles e enfiar no r...
Agora ostentar a bandeira brasileira, que não é apenas um mero símbolo nacional, mas vai bem além disso, já é ultrajante, ainda mais considerando que estão metidos em um conflito que em nada nos diz respeito.
Quem quiser combater por ideias próprias ou por ascendência ou adoção do que quer que seja, que o faça.
Desde que não venha achincalhar a bandeira nacional.
Esses babacas estão lutando por si mesmos. Que deixem o Brasil de fora se seus propósitos tão pessoais quanto passionais.
Qualquer um aqui dentro é livre para ir e vir e combater nas guerras que quiser, desde que não envolva o nome do Brasil nas merdas em que se meter. Se estão lá por ideologice, porque não carregam uma bandeira da URSS ou do partidão e esquecem que são brasileiros?
abs.
- denilson
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Re: UCRÂNIA
Putin admite ter ordenado anexação da Crimeia
No trailer de um documentário da TV estatal, presidente russo admite, pela primeira vez, que ordenou "início do processo para trazer a Crimeia de volta" após uma reunião de alto escalão, quatro dias antes da invasão.
Putin beim Treffen mit Regierungsmitgliedern 04.02.2015
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu pela primeira vez ter ordenado a invasão da Crimeia, península que pertence à Ucrânia e foi anexada pela Rússia em 18 de março de 2014. A anexação não é reconhecida pelos países ocidentais.
Num trailer de apenas 55 segundos para o documentário russo Crimeia – o caminho de volta para casa, divulgado nesta segunda-feira (09/03), Putin revela alguns detalhes da operação realizada há um ano e que culminou na anexação da Crimeia. O documentário ainda não tem data para ir ao ar.
O chefe do Kremlin declara que a operação foi iniciada logo após a queda do então presidente da Ucrânia, Victor Yanukovytch. Deposto pelo Parlamento no dia 22 de fevereiro do ano passado, meses após uma onda de protestos pró-Ocidente na Ucrânia, Yanukovytch fugiu para o leste do país.
"Pedi para virem ao Kremlin os responsáveis dos nossos serviços secretos, do Ministério da Defesa, e confiei-lhes a missão de salvar a vida do presidente da Ucrânia. Do contrário, ele seria liquidado", afirma Putin durante a entrevista para o documentário.
"Era madrugada de 22 para 23 de fevereiro, o encontro terminou às 7h, e, quando eles estavam saíndo, eu disse a meus colegas: precisamos iniciar o processo para trazer a Crimeia de volta para a Rússia", relata o presidente.
Quatro dias depois, em 27 de fevereiro, comandos não identificados e fortemente armados – supostamente russos – tomaram vários prédios do governo e o Parlamento regional da Crimeia, cujos deputados se reuniram às pressas para propor a realização de um referendo.
No dia seguinte, a Ucrânia denunciou a invasão da península pela Rússia, com 2 mil soldados que assumiram o controle de pontos estratégicos. Moscou declarou a região oficialmente anexada em 18 de março, dois dias após a realização de um referendo, com 98% de votos a favor da reunificação. A anexação, porém, nunca foi reconhecida nem por Kiev nem pelos países ocidentais.
No dia em que oficializou a incorporação, Putin afirmou que o referendo na Crimeia ocorreu em conformidade com o direito internacional. "Nos corações e nas mentes do povo, a Crimeia sempre foi e continua sendo uma parte inseparável da Rússia", disse Putin. "Na Crimeia estão os túmulos de soldados russos e a cidade de Sebastopol é a pátria da Frota do Mar Negro", disse.
No trailer do documentário, Putin não revela de que forma Yanukovytch, agora refugiado na Rússia, conseguiu deixar a Ucrânia. Mas disse que foram usadas "metralhadoras de grande calibre, para evitar maiores discussões". "Estávamos preparados para tirá-lo de Donetsk por terra, mar ou ar".
Na sequência da anexação da Crimeia pela Rússia, regiões pró-russas do leste da Ucrânia iniciaram uma insurreição armada contra o governo em Kiev. Os insurgentes enfrentam tropas ucranianas há dez meses, em um conflito que já resultou em mais de 6 mil. A Ucrânia e os países ocidentais acusam a Rússia de envolvimento direto no conflito, mas Moscou nega as acusações.
http://www.dw.de/putin-admite-ter-orden ... a-18304143
No trailer de um documentário da TV estatal, presidente russo admite, pela primeira vez, que ordenou "início do processo para trazer a Crimeia de volta" após uma reunião de alto escalão, quatro dias antes da invasão.
Putin beim Treffen mit Regierungsmitgliedern 04.02.2015
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu pela primeira vez ter ordenado a invasão da Crimeia, península que pertence à Ucrânia e foi anexada pela Rússia em 18 de março de 2014. A anexação não é reconhecida pelos países ocidentais.
Num trailer de apenas 55 segundos para o documentário russo Crimeia – o caminho de volta para casa, divulgado nesta segunda-feira (09/03), Putin revela alguns detalhes da operação realizada há um ano e que culminou na anexação da Crimeia. O documentário ainda não tem data para ir ao ar.
O chefe do Kremlin declara que a operação foi iniciada logo após a queda do então presidente da Ucrânia, Victor Yanukovytch. Deposto pelo Parlamento no dia 22 de fevereiro do ano passado, meses após uma onda de protestos pró-Ocidente na Ucrânia, Yanukovytch fugiu para o leste do país.
"Pedi para virem ao Kremlin os responsáveis dos nossos serviços secretos, do Ministério da Defesa, e confiei-lhes a missão de salvar a vida do presidente da Ucrânia. Do contrário, ele seria liquidado", afirma Putin durante a entrevista para o documentário.
"Era madrugada de 22 para 23 de fevereiro, o encontro terminou às 7h, e, quando eles estavam saíndo, eu disse a meus colegas: precisamos iniciar o processo para trazer a Crimeia de volta para a Rússia", relata o presidente.
Quatro dias depois, em 27 de fevereiro, comandos não identificados e fortemente armados – supostamente russos – tomaram vários prédios do governo e o Parlamento regional da Crimeia, cujos deputados se reuniram às pressas para propor a realização de um referendo.
No dia seguinte, a Ucrânia denunciou a invasão da península pela Rússia, com 2 mil soldados que assumiram o controle de pontos estratégicos. Moscou declarou a região oficialmente anexada em 18 de março, dois dias após a realização de um referendo, com 98% de votos a favor da reunificação. A anexação, porém, nunca foi reconhecida nem por Kiev nem pelos países ocidentais.
No dia em que oficializou a incorporação, Putin afirmou que o referendo na Crimeia ocorreu em conformidade com o direito internacional. "Nos corações e nas mentes do povo, a Crimeia sempre foi e continua sendo uma parte inseparável da Rússia", disse Putin. "Na Crimeia estão os túmulos de soldados russos e a cidade de Sebastopol é a pátria da Frota do Mar Negro", disse.
No trailer do documentário, Putin não revela de que forma Yanukovytch, agora refugiado na Rússia, conseguiu deixar a Ucrânia. Mas disse que foram usadas "metralhadoras de grande calibre, para evitar maiores discussões". "Estávamos preparados para tirá-lo de Donetsk por terra, mar ou ar".
Na sequência da anexação da Crimeia pela Rússia, regiões pró-russas do leste da Ucrânia iniciaram uma insurreição armada contra o governo em Kiev. Os insurgentes enfrentam tropas ucranianas há dez meses, em um conflito que já resultou em mais de 6 mil. A Ucrânia e os países ocidentais acusam a Rússia de envolvimento direto no conflito, mas Moscou nega as acusações.
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Re: UCRÂNIA
Não entendi.denilson escreveu:A única novidade é ele ter admitido.
A Rússia anexou a Criméia, disse isso para todo mundo e colocou suas tropas lá. Alguém ainda precisa que se diga que isso foi feito sob as ordens do governante russo? Existia alguma hipótese de que as forças armadas russas tivessem invadido a Criméia sem o conhecimento e a concordância prévia do presidente do país? Então porque a surpresa em ele admitir?
A única novidade é a ordem ter sido dada apenas 4 dias antes da invasão de fato ocorrer. Imaginei que por mais que estivessem já se preparando as forças russas precisariam de mais tempo para executar a ordem.
Leandro G. Card
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Re: UCRÂNIA
FCarvalho escreveu:Não quero saber o que estes imbecis acham ou pensam, ou querem da vida. Por mim podem pegar a ideologias deles e enfiar no r...
Agora ostentar a bandeira brasileira, que não é apenas um mero símbolo nacional, mas vai bem além disso, já é ultrajante, ainda mais considerando que estão metidos em um conflito que em nada nos diz respeito.
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Esses babacas estão lutando por si mesmos. Que deixem o Brasil de fora se seus propósitos tão pessoais quanto passionais.
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abs.
Neste ponto vou respeitosamente discordar do colega. Brasileiros que vão voluntariamente lutar em guerras estrangeiras servindo a outras forças armadas e/ou fazer parte de grupos terroristas deveriam perder definitivamente sua cidadania brasileira. Que adotem a cidadania do país pelo qual lutam, que sejam homens para isso. Se querem matar estrangeiros em terra alheia que o façam sob outra nacionalidade que não a brasileira e não abram precedentes para que estrangeiros venham para cá um dia "lutar por nossas causas".Qualquer um aqui dentro é livre para ir e vir e combater nas guerras que quiser, desde que não envolva o nome do Brasil nas merdas em que se meter. Se estão lá por ideologice, porque não carregam uma bandeira da URSS ou do partidão e esquecem que são brasileiros?
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Re: UCRÂNIA
era a isso que me referia.LeandroGCard escreveu:Não entendi.denilson escreveu:A única novidade é ele ter admitido.
A Rússia anexou a Criméia, disse isso para todo mundo e colocou suas tropas lá. Alguém ainda precisa que se diga que isso foi feito sob as ordens do governante russo? Existia alguma hipótese de que as forças armadas russas tivessem invadido a Criméia sem o conhecimento e a concordância prévia do presidente do país? Então porque a surpresa em ele admitir?
A única novidade é a ordem ter sido dada apenas 4 dias antes da invasão de fato ocorrer. Imaginei que por mais que estivessem já se preparando as forças russas precisariam de mais tempo para executar a ordem.
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Re: UCRÂNIA
olá Wingate, penso que a frase foi mal colocada por mim em função da expressão "esquecem". Onde se lê isso leia-se "esqueçam". As mãos nem sempre obedecem na rapidez necessária o pensamento da gente.Wingate escreveu:Neste ponto vou respeitosamente discordar do colega. Brasileiros que vão voluntariamente lutar em guerras estrangeiras servindo a outras forças armadas e/ou fazer parte de grupos terroristas deveriam perder definitivamente sua cidadania brasileira. Que adotem a cidadania do país pelo qual lutam, que sejam homens para isso. Se querem matar estrangeiros em terra alheia que o façam sob outra nacionalidade que não a brasileira e não abram precedentes para que estrangeiros venham para cá um dia "lutar por nossas causas".Qualquer um aqui dentro é livre para ir e vir e combater nas guerras que quiser, desde que não envolva o nome do Brasil nas merdas em que se meter. Se estão lá por ideologice, porque não carregam uma bandeira da URSS ou do partidão e esquecem que são brasileiros?
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Re: UCRÂNIA
Os estrangeiros são não vem "lutar por nossas causas" por que não tem conflito. Se ocorre um dia, não dúvida que brasileiros com outras nacionalidades peçam para se alistar nas forças armadas formais ou, no pior caso, serem incorporados em alguma milicia. Se pegar a história do brasil e considerar estrangeiros de primeira ou segunda geração tem soldados aos montes.
Durante a primeira e segunda guerra era extremamente comum achar estrangeiros lutando por países diversos. Nos países formados por imigrantes de primeira e segunda geração como EUA e Canadá era uma regra.
Ou seja, o mundo é cinza e o sangue/família valem muito mais do que lugar onde nasceu.
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Re: UCRÂNIA
O problema, caro colega Bourne, é que esses porraloucas vão para a terra dos outros aprender "n" maneiras de matar o próximo e depois (uma hipótese que pode facilmente tornar-se uma realidade) podem voltar à pátria amada e idolatrada para aplicarem o que aprenderam em seus próprios compatriotas.Bourne escreveu:Os estrangeiros são não vem "lutar por nossas causas" por que não tem conflito. Se ocorre um dia, não dúvida que brasileiros com outras nacionalidades peçam para se alistar nas forças armadas formais ou, no pior caso, serem incorporados em alguma milicia. Se pegar a história do brasil e considerar estrangeiros de primeira ou segunda geração tem soldados aos montes.
Durante a primeira e segunda guerra era extremamente comum achar estrangeiros lutando por países diversos. Nos vão países formados por imigrantes de primeira e segunda geração como EUA e Canadá era uma regra.
Ou seja, o mundo é cinza e o sangue/família valem muito mais do que lugar onde nasceu.
Veja a preocupação das nações da Europa com os que saem de lá para alistarem-se nesses movimentos. O grande receio (quase nunca mencionado) é de quando retornarem para casa trazendo todo o "know-how" adquirido juntamente com ódios e ressentimentos acumulados.
A perda da cidadania brasileira poderia desencorajar esses "heróis" em partir para aventuras ou manter lá fora aqueles que se aventuraram.
Mas é só uma opinião minha.
SDS,
Wingate