Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.
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Ckrauslo
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#13681
Mensagem
por Ckrauslo » Qua Mar 04, 2015 7:19 pm
Moonwalker escreveu:Alitson escreveu:
Sinto informar aos senhores, que os magazines da Magpul não aguentam o tranco e logo gastam a entrada do retém, ou seja, é coisa de Paquita.
Alitson, qual a geracão a qual se refere e em qual armamento especificamente?
Pergunto porque ele foi desenhado com estes em mente, os modelos M1 e M2 sao incompativeis cpm varios fuzis europeus (como o HK416), existindo inclusive um modelo para estes (o EMAG). O modelo mais novo, M3 contorna esse problema. Como o Ckrauslo apontou, por aqui os Magpul PMAG são tidos - de longe, diga-se de passagem - como os mais confiaveis carregadores que se pode ter para AR-15, M-4 etc... Em treinamento com militares ou policiais em 99% dos casos ou vejo o carregador tradicional em aluminio ou PMAGs. E estou falando de pessoas que pagaram do proprio bolso para poder leva-los para o Iraque, Afeganistao, etc...
abs,
Pois é, tenho amigos e conhecidos la que falam coisas muito boas, em nível de forças armadas como o Brasil um carregador durar 31 mil disparos e ainda estar inteiro aqui levaria 10 anos pra ele passar por isso tudo no máximo e no mínimo 6 e com o ritmo que nossas forças estão expandindo nao vamos precisar de carregadores que estão sendo usados por mais de 30 anos " nota muitos dos carregadores aqui que eram usados no 61 Bis tem em media 20 anos e não viram mais do que 20 mil disparos, muitos enferrujaram pela idade e tiveram que ser descomissionados "
Pode ser que sejam carregadores que não durem mais que 40 mil disparos, mas o polímero resiste melhor ao tempo e condições climáticas que o alumínio, podendo serem guardados por mais tempo, sem contar que a diminuição de peso é sempre ótima para o combatente, treine com o mais pesado e opere com o mais leve, treine para suportar o absurdo e garanta em combate que não ira necessitar disso.
Assim se cria guerreiros de verdade
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Moonwalker
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#13682
Mensagem
por Moonwalker » Qua Mar 04, 2015 8:20 pm
Ckrauslo escreveu:Moonwalker escreveu:
Alitson, qual a geracão a qual se refere e em qual armamento especificamente?
Pergunto porque ele foi desenhado com estes em mente, os modelos M1 e M2 sao incompativeis cpm varios fuzis europeus (como o HK416), existindo inclusive um modelo para estes (o EMAG). O modelo mais novo, M3 contorna esse problema. Como o Ckrauslo apontou, por aqui os Magpul PMAG são tidos - de longe, diga-se de passagem - como os mais confiaveis carregadores que se pode ter para AR-15, M-4 etc... Em treinamento com militares ou policiais em 99% dos casos ou vejo o carregador tradicional em aluminio ou PMAGs. E estou falando de pessoas que pagaram do proprio bolso para poder leva-los para o Iraque, Afeganistao, etc...
abs,
Pois é, tenho amigos e conhecidos la que falam coisas muito boas, em nível de forças armadas como o Brasil um carregador durar 31 mil disparos e ainda estar inteiro aqui levaria 10 anos pra ele passar por isso tudo no máximo e no mínimo 6 e com o ritmo que nossas forças estão expandindo nao vamos precisar de carregadores que estão sendo usados por mais de 30 anos " nota muitos dos carregadores aqui que eram usados no 61 Bis tem em media 20 anos e não viram mais do que 20 mil disparos, muitos enferrujaram pela idade e tiveram que ser descomissionados "
Pode ser que sejam carregadores que não durem mais que 40 mil disparos, mas o polímero resiste melhor ao tempo e condições climáticas que o alumínio, podendo serem guardados por mais tempo, sem contar que a diminuição de peso é sempre ótima para o combatente, treine com o mais pesado e opere com o mais leve, treine para suportar o absurdo e garanta em combate que não ira necessitar disso.
Assim se cria guerreiros de verdade
Sim, outro grande problema com os carregadores de aluminio é que quando mantidos carregados por um longo tempo, existe a possibilidade real das abas superiores se abrirem ou as soldas se soltarem e causarem toda sorte de falhas. Eu já vi um monte. Os carregadores de polimero bons (como os Magpul) não tem esse problema (como exemplo, eu tenho um carregado 24x7 desde 2011 que eu testo a cada 6 meses e segue firme e forte
). Pelo contrario, eles aguentam bastante abuso e não amassam ou se deformam. Outra alternativa são os de Aço com abas e soldas reforçadas (como os da HK), mas estes pesam ainda mais e custam bem caro.
Quanto as miras de polimero da Magpul, eu concordo que não são ideais para uso pesado. Os da Knights Armament por exemplo são muito melhores e estão em uso om qualidade comprovada no USMC, MK18, etc... E existem modelos diversos para agradar a todos os gostos.
abs,
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Moonwalker
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#13683
Mensagem
por Moonwalker » Qua Mar 04, 2015 8:51 pm
Quanto ao passo de raiamento, segue um "guia recomendado" por fabricantes de canos e fuzis em 5.56:
1:14 - Vou ignorar, pois caiu em desuso faz tempo, era muito bom para projeteis mais leves <55gr
1:12 - Muito bom para projeteis mais antigos de 55 a 60gr, ruim para projeteis mais modernos
1:10 - Bom para projeteis mais antigos de 55 a 60gr, ideal para 62gr e ok até 69 gr em canos mais longos (16"+)
1:9 - Ainda se consegue estabilizar os projeteis mais leves, e em geral ok até 75gr em canos mais longos (16"+). Ou seja, ainda inadequado para os projeteis mais modernos em 77gr.
1:8 - Bem versatil, pois consegue estabilizar projeteis dos mais antigos aos mais modernos de até 80gr, mas os projeteis mais pesados ainda precisam de canos mais longos (16"+)
1:7 - Como em tese ele consegue estabilizar projeteis de até 90gr, isso significa que mesmo em canos mais curtos de 10.5 e 14.5" ele consegue estabilizar os projeteis mais modernos em 69-77gr. O compromisso é que em canos mais longos (18"+) tem-se dificuldade com projeteis mais leves do que 62gr. Esse é o passo utilizado atualmente no M16A2, M4, MK18, MK12, HK416, SCAR, e praticamente todo fuzil moderno...
Eu particularmente prefiro ter um fuzil moderno e adaptado para o que existe de mais moderno em termos de 5.56 do que um passo mais antigo apenas porque temos um estoque grande de municao antiga. Se a CBC fabrica o 77gr (e sabemos que ela fabrica), concentra-se as novas compras no mesmo e utiliza-se os estoques de 55gr para treinamento ora bolas...
abs,
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#13684
Mensagem
por Bolovo » Qua Mar 04, 2015 11:49 pm
Também acho. É bizarro ver o IA2 em passo 1:10 sendo que TODOS fuzis modernos do mundo são 1:7, para tirar melhor proveito do SS109.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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#13686
Mensagem
por Ckrauslo » Sex Mar 06, 2015 10:04 am
Conforme mais se usa armas com trilhos, e miras de auxilio, menor se faz a necessidade de miras fixas, e maior se faz a necessidade de miras de backup caso a mira principal pare de funcionar, mas ainda acho que miras ACOG intermediarias seriam melhor para infantaria do que Aimpoints
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#13687
Mensagem
por LeandroGCard » Sex Mar 06, 2015 10:21 am
Bolovo escreveu:Também acho. É bizarro ver o IA2 em passo 1:10 sendo que TODOS fuzis modernos do mundo são 1:7, para tirar melhor proveito do SS109.
Isso é mesmo uma questão real?
Os canos dos fuzis modernos, inclusive os do IA2, não são intercambiáveis? Não é possível entregar as armas com o passo de 1:10, usar até acabarem os estoques de munição antiga, e se/quando forem entregues as novas munições trocar apenas o cano para 1:7? E eventuais modelos de exportação já não podem sair com 1:7, ou isso mudaria completamente a linha de fabricação e ficaria inviável? Pelo que imagino, as máquinas que usinam o raiamento são reguláveis e podem fazer o serviço com o passo que se desejar.
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#13688
Mensagem
por LeandroGCard » Sex Mar 06, 2015 10:25 am
Outra pergunta de leigo no assunto: O passo mais longo (1:10) para um dado comprimento de cano não minimiza o recuo e aumenta o alcance máximo, mesmo com uma certa perda e precisão, se comparado com o mais curto (1:7)?
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#13689
Mensagem
por gabriel219 » Sex Mar 06, 2015 12:07 pm
Tinha dito isso faz uns 60 anos, mas já sabe...
Pelo que sei, a Imbel desenvolve uma coronha ajustável a um tempinho já e deve ser essa. Se não for, importam algum modelo.
Abs.
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#13690
Mensagem
por ABULDOG74 » Sex Mar 06, 2015 7:39 pm
gabriel219 escreveu:Tinha dito isso faz uns 60 anos, mas já sabe...
Pelo que sei, a Imbel desenvolve uma coronha ajustável a um tempinho já e deve ser essa. Se não for, importam algum modelo.
Abs.
Olá camarada e amigo, poderia colocar uma foto da coronha ao qual se refere? Mas se for aquele da 1ª versão eu tive contato com ela e o projeto era muito deficiente e cheio de folgas.
Quando citei o caso da coronha retrátil e não dobrável para o CFN; é porque a retrátil hoje tem uma boa base para tiros mais precisos:
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#13692
Mensagem
por Ckrauslo » Sex Mar 06, 2015 8:05 pm
ABULDOG74 escreveu:Esse é o problema do tipo do engate do IA2 que citei:
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O engate exige pericia para monta-lo,mas uma vez seguramente preso não causa muitos problemas
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#13693
Mensagem
por ABULDOG74 » Sex Mar 06, 2015 8:51 pm
Ckrauslo escreveu:ABULDOG74 escreveu:Esse é o problema do tipo do engate do IA2 que citei:
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O engate exige pericia para monta-lo,mas uma vez seguramente preso não causa muitos problemas
Ele provoca oscilação durante o disparo, afetando a estabilidade no projetil para maiores distâncias.
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#13694
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por Ckrauslo » Sex Mar 06, 2015 9:13 pm
Se não engatado corretamente, ou o fuzil nao for puxado contra o ombro
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#13695
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por ABULDOG74 » Sex Mar 06, 2015 9:26 pm
Ckrauslo escreveu:Se não engatado corretamente, ou o fuzil nao for puxado contra o ombro
Mas se uma arma possa gerar dúvida sobre esse engate, ele já passa a ser um item do fuzil não confiável, você concorda?Não é coisa que o combatente tem que se preocupar no campo de batalha.
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