Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Pois é, quando eu falei por estas bandas a uns cinco ou seis anos atrás de que de nada adiantaria sair comprando a moda miguelão, planos mirabolantes recheados de ufanismo, mas sem sustentação técnico financeiras quase fui crucificado.
As FAs precisam ser repensadas, reorganizadas, racionalizadas, e padronizadas em meios e doutrina operacional, se com END, Livro Branco e não sei mais quais pirotecnias inventadas não conseguiram padronizar um cuturno, ou um fuzil que dirá uma escola de formação de pilotos.
Senhores, comessem pelo topo, tem oficial general demais para pouca tropa, pouco navio e pouco avião, é só olhar para FAs com orçamentos semelhantes ou até bem menor que os nosso fazendo milagres por aí.
Qual é o milagre?
Nenhum, só foco na defesa, racionalidade, doses certas de pragmatismo e muiiiiiita seriedade na administração, tudo isto visando ter uma tropa motivada, devidamente remunerada e com doutrina operacional moderna e plena.
Grande abraço
PS a título de reflexão e para não dizer que levei a FAB de compadre. A toda poderosa RAF tinha até a pouco 14 ou 15 brigadeiros na ativa ,a FAB anda lá pelos 84 ou 85 brigadeiros.
As FAs precisam ser repensadas, reorganizadas, racionalizadas, e padronizadas em meios e doutrina operacional, se com END, Livro Branco e não sei mais quais pirotecnias inventadas não conseguiram padronizar um cuturno, ou um fuzil que dirá uma escola de formação de pilotos.
Senhores, comessem pelo topo, tem oficial general demais para pouca tropa, pouco navio e pouco avião, é só olhar para FAs com orçamentos semelhantes ou até bem menor que os nosso fazendo milagres por aí.
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PS a título de reflexão e para não dizer que levei a FAB de compadre. A toda poderosa RAF tinha até a pouco 14 ou 15 brigadeiros na ativa ,a FAB anda lá pelos 84 ou 85 brigadeiros.
- Túlio
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Re: Aviação do Exército
PERFEITO! Pena que o "joinha" só volta em março, senão ganharias um agora mesmo!juarez castro escreveu:Pois é, quando eu falei por estas bandas a uns cinco ou seis anos atrás de que de nada adiantaria sair comprando a moda miguelão, planos mirabolantes recheados de ufanismo, mas sem sustentação técnico financeiras quase fui crucificado.
As FAs precisam ser repensadas, reorganizadas, racionalizadas, e padronizadas em meios e doutrina operacional, se com END, Livro Branco e não sei mais quais pirotecnias inventadas não conseguiram padronizar um cuturno, ou um fuzil que dirá uma escola de formação de pilotos.
Senhores, comessem pelo topo, tem oficial general demais para pouca tropa, pouco navio e pouco avião, é só olhar para FAs com orçamentos semelhantes ou até bem menor que os nosso fazendo milagres por aí.
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PS a título de reflexão e para não dizer que levei a FAB de compadre. A toda poderosa RAF tinha até a pouco 14 ou 15 brigadeiros na ativa ,a FAB anda lá pelos 84 ou 85 brigadeiros.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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- Carlos Lima
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Re: Aviação do Exército
Sim... concordo com você x10000000000000000 e esse deveria ser o papel do MD ao invés de servir somente de palanque político.juarez castro escreveu:Pois é, quando eu falei por estas bandas a uns cinco ou seis anos atrás de que de nada adiantaria sair comprando a moda miguelão, planos mirabolantes recheados de ufanismo, mas sem sustentação técnico financeiras quase fui crucificado.
As FAs precisam ser repensadas, reorganizadas, racionalizadas, e padronizadas em meios e doutrina operacional, se com END, Livro Branco e não sei mais quais pirotecnias inventadas não conseguiram padronizar um cuturno, ou um fuzil que dirá uma escola de formação de pilotos.
Senhores, comessem pelo topo, tem oficial general demais para pouca tropa, pouco navio e pouco avião, é só olhar para FAs com orçamentos semelhantes ou até bem menor que os nosso fazendo milagres por aí.
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Nenhum, só foco na defesa, racionalidade, doses certas de pragmatismo e muiiiiiita seriedade na administração, tudo isto visando ter uma tropa motivada, devidamente remunerada e com doutrina operacional moderna e plena.
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PS a título de reflexão e para não dizer que levei a FAB de compadre. A toda poderosa RAF tinha até a pouco 14 ou 15 brigadeiros na ativa ,a FAB anda lá pelos 84 ou 85 brigadeiros.
É lamentável as oportunidades perdidas, pois acho que no nosso caso é isso o que acontece, perdemos oportunidades.
E esse número de oficiais generais é uma outra loucura que não dá para entender. . Infelizmente o que temos é ao invés da "carreira militar" temos a "Carreira De Militar".
Agora, quem se habilita a encarar "a tropa"?
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- RobsonBCruz
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Re: Aviação do Exército
Não entendo que a FAB tenha que ter muitas unidades de helis. Deveria ter (meu entendimento) três esquadrões de salvamento e resgate distribuídos geograficamente (ex: campo Grande, Recife e Manaus).FCarvalho escreveu:Olá Abuldog,ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, o EC-725 também deveria padronizar a frota de asas rotativas das FA`S; mas é interessante observar o interesse das forças pelos helicópteros da SIKORSKY.
ADSUMUS
de certa forma o contrato para os EC-725 deveria trazer esta lógica para as ffaa's. Mas parece que mesmo a sua produção por aqui logrou não convencer o alto comando das ffaa's neste sentido.
Certa vez demonstrei aqui, ou em outro tópico sobre helos, que a nossa demanda para tal tipo de recursos estaria na casa das centenas, apenas para a substituição dos meios existentes atualmente.
Se formos considerar os planos de reequipamento das ffaa's, apenas na MB, já seriam 66.
Tanto o EB como a FAB não deram indicações nestes sentido sobre sua frota de helos, mas aqui comigo, no EB poderiam ser, a título de substituição pura e simples do material hoje existente, cerca de 48 aeronaves, fora os 16 que lhe cabem. Na FAB igualmente seriam, ao menos 40 helos novos, se considerarmos a disponibilidade atual dos esquadrões do 8o Gav.
Como se pode ver, demanda não falta. O que não se consegue ver na verdade é o que falta para o exposto acima se tornar realidade.
Enfim, parece que o passarinho americano vai continuar a cativar as mentes e corações de muitos apreciadores por aqui.
abs.
Helis de transporte e de ataque deveriam ser dotação do EB, aí sim com muito mais BAvEx.
Quanto a asa fixa, não vejo necessidade de unidades no EB. O que se precisa é de mais unidades na FAB, especialmente na Amazônia, para apoio às unidades militares (especialmente do EB) na região. ex: esq com C-105 em Porto Velho, Boa Vista e Belém (já existem em Manaus e Campo Grande)
A Marinha naturalmente é um caso a parte.
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Re: Aviação do Exército
Olá camarada, você foi pontual e perfeito; faço de sua, as minhas palavras, mas para a FAB incluiria um esquadrão no Rio de Janeiro ou São Paulo e outro em Porto Alegre.RobsonBCruz escreveu:Não entendo que a FAB tenha que ter muitas unidades de helis. Deveria ter (meu entendimento) três esquadrões de salvamento e resgate distribuídos geograficamente (ex: campo Grande, Recife e Manaus).FCarvalho escreveu: Olá Abuldog,
de certa forma o contrato para os EC-725 deveria trazer esta lógica para as ffaa's. Mas parece que mesmo a sua produção por aqui logrou não convencer o alto comando das ffaa's neste sentido.
Certa vez demonstrei aqui, ou em outro tópico sobre helos, que a nossa demanda para tal tipo de recursos estaria na casa das centenas, apenas para a substituição dos meios existentes atualmente.
Se formos considerar os planos de reequipamento das ffaa's, apenas na MB, já seriam 66.
Tanto o EB como a FAB não deram indicações nestes sentido sobre sua frota de helos, mas aqui comigo, no EB poderiam ser, a título de substituição pura e simples do material hoje existente, cerca de 48 aeronaves, fora os 16 que lhe cabem. Na FAB igualmente seriam, ao menos 40 helos novos, se considerarmos a disponibilidade atual dos esquadrões do 8o Gav.
Como se pode ver, demanda não falta. O que não se consegue ver na verdade é o que falta para o exposto acima se tornar realidade.
Enfim, parece que o passarinho americano vai continuar a cativar as mentes e corações de muitos apreciadores por aqui.
abs.
Helis de transporte e de ataque deveriam ser dotação do EB, aí sim com muito mais BAvEx.
Quanto a asa fixa, não vejo necessidade de unidades no EB. O que se precisa é de mais unidades na FAB, especialmente na Amazônia, para apoio às unidades militares (especialmente do EB) na região. ex: esq com C-105 em Porto Velho, Boa Vista e Belém (já existem em Manaus e Campo Grande)
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Re: Aviação do Exército
Realmente é um caso a parte, falta estabelecer prioridades reais na aviação naval.RobsonBCruz escreveu:Não entendo que a FAB tenha que ter muitas unidades de helis. Deveria ter (meu entendimento) três esquadrões de salvamento e resgate distribuídos geograficamente (ex: campo Grande, Recife e Manaus).FCarvalho escreveu: Olá Abuldog,
de certa forma o contrato para os EC-725 deveria trazer esta lógica para as ffaa's. Mas parece que mesmo a sua produção por aqui logrou não convencer o alto comando das ffaa's neste sentido.
Certa vez demonstrei aqui, ou em outro tópico sobre helos, que a nossa demanda para tal tipo de recursos estaria na casa das centenas, apenas para a substituição dos meios existentes atualmente.
Se formos considerar os planos de reequipamento das ffaa's, apenas na MB, já seriam 66.
Tanto o EB como a FAB não deram indicações nestes sentido sobre sua frota de helos, mas aqui comigo, no EB poderiam ser, a título de substituição pura e simples do material hoje existente, cerca de 48 aeronaves, fora os 16 que lhe cabem. Na FAB igualmente seriam, ao menos 40 helos novos, se considerarmos a disponibilidade atual dos esquadrões do 8o Gav.
Como se pode ver, demanda não falta. O que não se consegue ver na verdade é o que falta para o exposto acima se tornar realidade.
Enfim, parece que o passarinho americano vai continuar a cativar as mentes e corações de muitos apreciadores por aqui.
abs.
Ahh, eu achop qeu ficaria melhor um por região geográfica do Brasil, ou seja cinco esquadrões, nas seguintes bases:
BASM, BACG, BAMN, BANT, e o terceiro do oitavo sendo transferido da BAAF para o interior de SP, Pirassununga ou SJC, o resto extingue e fecha.
Helis de transporte e de ataque deveriam ser dotação do EB, aí sim com muito mais BAvEx.
Todos aqui concordam, inclusive a FAB, só que na hora de abraçar o Mi 35 sobrou para a FAB, os de verde tiraram o time.
Quanto a asa fixa, não vejo necessidade de unidades no EB. O que se precisa é de mais unidades na FAB, especialmente na Amazônia, para apoio às unidades militares (especialmente do EB) na região. ex: esq com C-105 em Porto Velho, Boa Vista e Belém (já existem em Manaus e Campo Grande)
Aqui discordamos, em Belém já existe uma unidade aérea de transporte que ao meu ver deveria ser extinta. Tanto na BABV quanto na BAPV existem Caravans ou Bandeirantes unitários de base.
Acredito que o EB deveria possuir sim uma asa fixa para as missões ligação, transporte leve e treinamento. Nada que um Gran Caravan ou Bandeirante não resolvesse.
A Marinha naturalmente é um caso a parte.
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Re: Aviação do Exército
juarez castro escreveu:Realmente é um caso a parte, falta estabelecer prioridades reais na aviação naval.RobsonBCruz escreveu: Não entendo que a FAB tenha que ter muitas unidades de helis. Deveria ter (meu entendimento) três esquadrões de salvamento e resgate distribuídos geograficamente (ex: campo Grande, Recife e Manaus).
Ahh, eu achop qeu ficaria melhor um por região geográfica do Brasil, ou seja cinco esquadrões, nas seguintes bases:
BASM, BACG, BAMN, BANT, e o terceiro do oitavo sendo transferido da BAAF para o interior de SP, Pirassununga ou SJC, o resto extingue e fecha.
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Todos aqui concordam, inclusive a FAB, só que na hora de abraçar o Mi 35 sobrou para a FAB, os de verde tiraram o time.
Quanto a asa fixa, não vejo necessidade de unidades no EB. O que se precisa é de mais unidades na FAB, especialmente na Amazônia, para apoio às unidades militares (especialmente do EB) na região. ex: esq com C-105 em Porto Velho, Boa Vista e Belém (já existem em Manaus e Campo Grande)
Aqui discordamos, em Belém já existe uma unidade aérea de transporte que ao meu ver deveria ser extinta. Tanto na BABV quanto na BAPV existem Caravans ou Bandeirantes unitários de base.
Acredito que o EB deveria possuir sim uma asa fixa para as missões ligação, transporte leve e treinamento. Nada que um Gran Caravan ou Bandeirante não resolvesse.
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Olá camarada, é que a MB trabalha com o conceito de Esquadrões de Helicóptero de Emprego Geral..........
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Re: Aviação do Exército
Não entendi o que quis dizer com padronização de um coturno ou de um fuzil... fiquei perdido...juarez castro escreveu:Realmente é um caso a parte, falta estabelecer prioridades reais na aviação naval.RobsonBCruz escreveu: Não entendo que a FAB tenha que ter muitas unidades de helis. Deveria ter (meu entendimento) três esquadrões de salvamento e resgate distribuídos geograficamente (ex: campo Grande, Recife e Manaus).
Ahh, eu achop qeu ficaria melhor um por região geográfica do Brasil, ou seja cinco esquadrões, nas seguintes bases:
BASM, BACG, BAMN, BANT, e o terceiro do oitavo sendo transferido da BAAF para o interior de SP, Pirassununga ou SJC, o resto extingue e fecha.
Helis de transporte e de ataque deveriam ser dotação do EB, aí sim com muito mais BAvEx.
Todos aqui concordam, inclusive a FAB, só que na hora de abraçar o Mi 35 sobrou para a FAB, os de verde tiraram o time.
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Aqui discordamos, em Belém já existe uma unidade aérea de transporte que ao meu ver deveria ser extinta. Tanto na BABV quanto na BAPV existem Caravans ou Bandeirantes unitários de base.
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Re: Aviação do Exército
O 8o Gav tem como missão primária o SAR/C-SAR em apoio as undes aéreas da FAB quando em operação. Complementarmente, atua no apoio ao transporte logístico, administrativo e de ligação.RobsonBCruz escreveu:Não entendo que a FAB tenha que ter muitas unidades de helis. Deveria ter (meu entendimento) três esquadrões de salvamento e resgate distribuídos geograficamente (ex: campo Grande, Recife e Manaus).FCarvalho escreveu: Olá Abuldog,
de certa forma o contrato para os EC-725 deveria trazer esta lógica para as ffaa's. Mas parece que mesmo a sua produção por aqui logrou não convencer o alto comando das ffaa's neste sentido...
Helis de transporte e de ataque deveriam ser dotação do EB, aí sim com muito mais BAvEx.
Quanto a asa fixa, não vejo necessidade de unidades no EB. O que se precisa é de mais unidades na FAB, especialmente na Amazônia, para apoio às unidades militares (especialmente do EB) na região. ex: esq com C-105 em Porto Velho, Boa Vista e Belém (já existem em Manaus e Campo Grande)
A Marinha naturalmente é um caso a parte.
A meu ver, um esquadrão para cada Comar e estaríamos bem resolvidos. Se a idéia é primar pela capacidade de desdobramento e expedicionária, temos de ter condições para isso. Sete esquadrões daria à FAB hoje a capacidade SAR/C-SAR de que ela tanto precisa, e de que o Brasil tem a obrigação de oferecer, por tratados internacionais assinados. Lembrar que - à exceção da caça - a aviação da FAB não trabalha exclusivamente para a FAB. Existe também as missões secundárias de apoio governamental de cunho civil, que diga-se de passagem, ocupam hoje a maior parte da carga das horas de voos de helos e aviões da FAB. Com séria tendência à expansão.
A asa fixa no EB, a mim também me parece algo um tanto que desnecessário, se a FAB tivesse condições de fazer seu trabalho de apoio na forma como deveria. Para a Avex mais vale o investimento em mais e melhores helos de transporte, entre leves, médios e pesados, do que aviões, que no fundo concorreriam de certa maneria com a missão já realizada pela FAB.
Quanto a aviação naval, já expus várias vezes aqui no DB que ela tem que se adequar, ou ser adequada, as reais necessidades de uma marinha que precisa também se adequar ao gigantismo de sua própria missão, que é sempre bom lembrar, lhe foi imposta pelo poder civil eleito. E que aliás, já não é pouco. A estrutura atual tem de ser repensada em vista da organização que se pensa ter no futuro. Agora, não adiante é querer ficar tapando o sol com a peneira. Asa fixa e rotativa tem seus espaços e necessidades. Mas havemos de convir que no atual quadro, e no médio/longo prazo, nenhuma coisa e nem outra serão atendidas de acordo.
Nenhuma novidade até aqui nisso.
abs.
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Re: Aviação do Exército
Na Visão do EB a FAB não é suficiente, pois o efetivo de aeronaves de asa fixa não é o suficiente para transportar todos os militares ao mesmo tempo, parece ridículo, mas normalmente é assim que é feita as ponderagens de capacidade
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Re: Aviação do Exército
Eis a questão fulcral que penso. E exemplifico. Quantos KC-390 estamos comprando? 28. O que isso significa? Significa que teremos amanhã os três esquadrões da FAB equipados com Hércules com uma uma frota de apenas míseras 9 undes de KC-390. O que na realidade quer dizer que estes esquadrões mesmos esquadrões terão na verdade uma disponibilidade de 4 a 6 undes na rampa para os serviços do dia-a-dia. Da mesma forma esta conta se aplica a outros modelos de aviões e de helos.Ckrauslo escreveu:Na Visão do EB a FAB não é suficiente, pois o efetivo de aeronaves de asa fixa não é o suficiente para transportar todos os militares ao mesmo tempo, parece ridículo, mas normalmente é assim que é feita as ponderagens de capacidade
Para um país que reza nos seus documentos de referência em defesa que temos de desenvolver forças com capacidade de mobilidade, flexibilidade e operacionalidade, é até risível, para não dizer ridículo se falar em tais coisas quando se olha o que se compra e/ou mantém por aí.
Não se pode negar neste sentido que o EB não deixe de ter razão. Por outro lado, é como eu disse. A Avex estaria agora querendo investir em algo que simplesmente não é e nem podeira ser considerado prioridade, visto que nem o básico ela consegue manter, que é uma frota de helos digna.
Enfim, quem planeja defesa no Brasil, raramente está em acordo com que decide as coisas. E assim vamos.
abs.
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Re: Aviação do Exército
Bom eu tiro como exemplo, falta muita coisa no batalhão da cidade as vezes, e eles tem de esperar ter uma aeronave da FAB disponível, a frequência de voos aqui pode ser 2 por semana em uma semana, e 4 semanas sem
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Re: Aviação do Exército
Por gentileza me explique melhor a afirmação, pois eu não consegui entender o sentido da frase.ABULDOG74 escreveu:juarez castro escreveu: Realmente é um caso a parte, falta estabelecer prioridades reais na aviação naval.
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Re: Aviação do Exército
Eu gosto da idéia do EB ter as suas aeronaves de asa fixa justamente para essas tarefas do dia a dia.Ckrauslo escreveu:Bom eu tiro como exemplo, falta muita coisa no batalhão da cidade as vezes, e eles tem de esperar ter uma aeronave da FAB disponível, a frequência de voos aqui pode ser 2 por semana em uma semana, e 4 semanas sem
Não acho que precisam de KC-390, mas algo que do C-98 Caravan até o C-295 (ou CN-235) já ajudaria bastante.
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Re: Aviação do Exército
Carvalho, tem Comar demais para acomodar Brigadeiros e demais asseclas. A FAB com cinco Comandos Aéreos e 60% do pessoal que tem hoje rodaria muito melhor, mas temos FAs como forma de acomodar amigos e compadres.FCarvalho escreveu:O 8o Gav tem como missão primária o SAR/C-SAR em apoio as undes aéreas da FAB quando em operação. Complementarmente, atua no apoio ao transporte logístico, administrativo e de ligação.RobsonBCruz escreveu: Não entendo que a FAB tenha que ter muitas unidades de helis. Deveria ter (meu entendimento) três esquadrões de salvamento e resgate distribuídos geograficamente (ex: campo Grande, Recife e Manaus).
Helis de transporte e de ataque deveriam ser dotação do EB, aí sim com muito mais BAvEx.
Quanto a asa fixa, não vejo necessidade de unidades no EB. O que se precisa é de mais unidades na FAB, especialmente na Amazônia, para apoio às unidades militares (especialmente do EB) na região. ex: esq com C-105 em Porto Velho, Boa Vista e Belém (já existem em Manaus e Campo Grande)
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A asa fixa no EB, a mim também me parece algo um tanto que desnecessário, se a FAB tivesse condições de fazer seu trabalho de apoio na forma como deveria. Para a Avex mais vale o investimento em mais e melhores helos de transporte, entre leves, médios e pesados, do que aviões, que no fundo concorreriam de certa maneria com a missão já realizada pela FAB.
Quanto a aviação naval, já expus várias vezes aqui no DB que ela tem que se adequar, ou ser adequada, as reais necessidades de uma marinha que precisa também se adequar ao gigantismo de sua própria missão, que é sempre bom lembrar, lhe foi imposta pelo poder civil eleito. E que aliás, já não é pouco. A estrutura atual tem de ser repensada em vista da organização que se pensa ter no futuro. Agora, não adiante é querer ficar tapando o sol com a peneira. Asa fixa e rotativa tem seus espaços e necessidades. Mas havemos de convir que no atual quadro, e no médio/longo prazo, nenhuma coisa e nem outra serão atendidas de acordo.
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