Se tiverem que honrar os direitos básicos presentes na constituição e socialmente aceitos dentro de um estado laico não haveria problemas. Eles se tornariam inofensivos que gritam muito e pouco fazem. É o caso dos Estados Unidos em que a liberdade individual e direitos da constituição são sagradas presentes nos discursos dos grupos mais conservadores e religiosos. Salvo os malucos que na real não tem relevância.cassiosemasas escreveu:esse cara o tal de Cunha é como diz o Ciro Gomes, é o pior dos piores, mas o pior é que ele faz parte da bancada dos religiosos, estive a conversar com Dep Federal aqui da terrinha e ele mesmo me disse "tenho medo mesmo é desses caras ai da bancada religiosa, você não tem noção de como esses caras são perigosos e atrasados".
O ponto é que a noção de direitos e de liberdade são nebulosos. Além da bancada religiosa em geral no congresso, estados e municípios querer querer evangelizar o estado e impor a visão de mundo sobre os demais. Olho os projetos da bancada religiosa e assusta pelo teor e forma de posicionamento em relação as grandes questões.
E, mais, o problema é como as igrejas evangélicas foram construídas e se disseminaram na forma de impérios liderados por pastores-empresários, atribuindo um poder individual elevado e discursos unificados pelas igreja. Isso não é assim nos EUA em que possuem uma estrutura religiosa pentecostal extremamente fragmenta. O pensamento religiosa tende a vir misturado com conservadorismo, mas se distância do centro das propostas e atuação política.
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Dizem as fofocas que o Eduardo Cunha se tornou evangélico para garantir votos para ser deputado federal e se manter em Brasilia. Na prática não tem preocupação ou compromisso com as grandes causas evangélicas, mas as usa para agradar o grupo que elegeu. A real preocupação está em satisfazer os financiadores de campanhas e garantir que ele e os amigos prosperem.