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[denilson]

O Pampa é um Alpha Jet 'downgraded' e monoturbina.

Era bom a 20 anos atrás.

Acho que devemos nos afastar disso.

[]s
CB_Lima

Concordo plenamente, talvez a única vantagem que ele possa ter sobre o Super Tucano seja a velocidade, e olhe lá.

[FCarvalho]

Eu vou achar muito engraçado se qualquer dia desses, numa bela manhã qualquer, nós acordarmos e darmos de cara com a seguinte notícia:

Argentina compra 48 caças J-31 da China, junto com produção sob licença para a FAA.

Em um contrato secreto discutido ao longo dos últimos meses, e assinado hoje, o governo argentino se compromete a comprar os novos caças stealht chineses em um período de 10 anos.
A Marinha argentina também receberá os seus.



abs.

[general-lee]

Eu vou achar muito engraçado se qualquer dia desses, numa bela manhã qualquer, nós acordarmos e darmos de cara com a seguinte notícia:

Argentina compra 48 caças J-31 da China, junto com produção sob licença para a FAA.

Em um contrato secreto discutido ao longo dos últimos meses, e assinado hoje, o governo argentino se compromete a comprar os novos caças stealht chineses em um período de 10 anos.
A Marinha argentina também receberá os seus.



abs.

Carvalho! Primeiro de Abril ainda ta longe vei! kkkkkk

[joao fernando]

Me deixa triste como vcs se referem a Argentina. Uma nação irmão, que mais cedo ou mais tarde vai achar seu rumo. Claro que ela pode ter SU ou migs usados, pode ter caças chineses. Uma Argentina forte significa uma américa do sul forte. Bom pro Brasil, que alias, faz parte de um tal de Mercosul

[Energys]

O Pampa é um Alpha Jet 'downgraded' e monoturbina.

Era bom a 20 anos atrás.

Acho que devemos nos afastar disso.

[]s
CB_Lima

Ok, não precisa ser o Pampa. Porém, a FAB precisa de um jato de transição e este não deve ser caro para compra e para operação. O ideal seria poder ter o M-346/Yak-130, mas não faz sentido ter um LIFT se a intenção é "estandarizar" a Força com os Gripen.

Um jato barato para compra, monoturbina, com custo de operação módicos, com boa manobrabilidade e uma capacidade proporcional para cargas de treinamento, satisfaria a missão central. Espero apenas que não seja chines!

Att.

[henriquejr]

Acho que o ideal seria pegar os A-1B, da FAB, adquirir algumas unidades da Itália, e transforma-los em AMX-T. Acho que seria a opção mais econômica para a FAB, sem falar que a FAB tem completo domínio de sua logística e manutenção.

PS: Na modernização, os italianos seriam modificados para o padrão brasileiro.

[LeandroGCard]

Me deixa triste como vcs se referem a Argentina. Uma nação irmão, que mais cedo ou mais tarde vai achar seu rumo. Claro que ela pode ter SU ou migs usados, pode ter caças chineses. Uma Argentina forte significa uma américa do sul forte. Bom pro Brasil, que alias, faz parte de um tal de Mercosul

X2

Leandro G. Card

[suntsé]

A Argentina é um país estratégico para a segurança do Brasil. Só os tontos e tolos não percebem isto. O Brasil poderá se arrepender por não ter estendido a não aos argentinos e ter permitido que eles caíssem nas garras dos chineses.

Perdemos um mercado cativo para nossa fraca e pouco competitiva industria nacional.

[Cassio]

Em primeiro lugar NENHUMA MONTADORA nem Embraer, nem Gulfstream, nem Bombardier, nem Boeing, fabricam motores, porém o sistema de controle do vôo FBW é sim da Embraer e é muito elogiado no meio aeroespacial.

Sistemas fly-by-wire são conjuntos eletromecânicos controlados eletronicamente, e a Embraer não fabrica este tipo de coisa, ela ESPECIFICA. Abaixo alguns artigos sobre os fornecedores do sistema fly-by-wire do Legacy, inclusive com informações sobre problemas de atraso causados por insistt6encia da Embraer em seguir procedimentos não usuais no mercado (exigir 100-percent-funcionality no primeiro vôo quando o normal é ajustar as coisas com calma):

-https://www.tttech.com/markets/aerospac ... er-legacy/
-http://www.ainonline.com/aviation-news/ ... 50/500-fbw
-http://www.jetgala.com/story_201315_01- ... LIGHT.html

Os mesmos fornecedores podem instalar sistemas similares em qualquer outro avião, basta receberem a solicitação do fabricante.

Sobre a questão de autonomia, não é o que diz o Mike Alexander ... no mais Leandro se Gulfstream e Challenger estão tomando uma surra da Embraer ... falando nisso o competidor direto do Embraer Legacy 500 é o Learjet 85 da mesma Bombardier, cujo primeiro vôo desu-se em 2014 https://www.youtube.com/watch?v=91RTNiy ... e=youtu.be :

15/01/2015 15:30
Bombardier interrompe programa Learjet 85 por demanda fraca
http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... anda-fraca

Não coloquei o Lear 85 na discussão porque não chegou a entrar em produção. Mencionei apenas alguns exemplos (existem outros) de aeronaves da mesma categoria QUE JÁ OPERAM, para ficar claro que estamos falando do que realmente estava no mercado quando da entrada do Legacy.

- Completando sua tabela de autonomia:

Gulfstream G280 - 6.667 km
Bombardier Challenger 300 - 5.741 km
Embraer Legacy 500 - 5.556 km

O avião da Embraer é o de menor autonomia.

No mais, blz, respeito sua opinião, mas não poderei concordar ... a Embraer é uma empresa das mais inovadoras do mundo e por isso cada vez mais assume a liderança em praticamente TODOS seus segmentos de atuação.

A Embraer é de fato bastante inovadora, mas não especificamente no desenvolvimento de novos conceitos aerodinâmicos ou detalhes de sistemas de seus aviões (que aliás ela compra fora), e sim no desenvolvimento de produtos para atender a nichos de mercado que estão desatendidos ou que são atendidos por aeronaves muito antigas, e que portanto colocam a chance de que a empresa fique praticamente sem competidores ou tenha que competir apenas com produtos reconhecidamente defasados.

E isto não é nenhum demérito, muito pelo contrário. É impressionante a capacidade da Embraer de desenvolver produtos que se encaixam perfeitamente nos nichos de mercado que a empresa identifica como os mais vantajosos para ela, independentemente da categoria de aeronave (de treinadores turbo-hélice a jatos de passageiros, de executivos leves a cargueiros), bem como a rapidez e eficácia com que ela faz isso e sua habilidade em incorporar os mais recentes desenvolvimentos das empresas fornecedoras do setor (seus parceiros de risco). Não conheço nenhuma outra empresa no mundo que mostre a mesma competência em coordenar desenvolvimentos de produtos tão complexos em tantos setores de mercado tão diversos e nos prazos que a Embraer consegue. Os fabricantes aeronáuticos tendem a ser especializados em seus nichos e em geral mostram pouco sucesso quando tentam atuar fora deles, ao passo que a Embraer navega por todos os setores da construção aeronáutica com uma desenvoltura inigualável. Acho que até mesmo caças supersônicos, se fosse chamada a desenvolver, ela faria com eficiência talvez até superior à de uma Saab.

Por isso acho totalmente desnecessário ficar pinçando notícias e depoimentos feitos visando o marketing e com conteúdo ufanista. A competência da Embraer torna este tipo de coisa totalmente dispensável.


Leandro G. Card

O sistema de FBW da Legacy 500 é sim da Embraer, sob certo ângulo... A sua inteligência, suas leis de controle, sua criação são dos engenheiros da Embraer. Depois é claro foram procurados fornecedores para os itens do sistema (atuadores, computadores, etc), e para sua integração com a aviônica. Aliás muitos desses mesmos engenheiros passaram muito tempo "na casa" dos fornecedores, para que tudo saísse como projetado, especificado, desenhado e pré-testado.

Digamos então que boa parte do hardware vem de fora, mas a inteligência do sistema é Embraer (desenvolvimento, leis de controle, lógicas, etc).

Isso não é ufanismo, é a realidade.

[Energys]

A Argentina é um país estratégico para a segurança do Brasil. Só os tontos e tolos não percebem isto. O Brasil poderá se arrepender por não ter estendido a não aos argentinos e ter permitido que eles caíssem nas garras dos chineses.

Perdemos um mercado cativo para nossa fraca e pouco competitiva industria nacional.

Tivesse o Brasil ajudado a Argentina com financiamentos nos moldes chineses, o que você acha que diria a oposição, a mídia e metade desse fórum sobre tal prática???

A visão de parte dos brasileiros ainda é demasiadamente restrita e obtusa para certas coisas. Azar o nosso!

Att.

[J.Ricardo]

A China tem duas coisas que nós não temos para oferecer aos argentinos:

1º - um avião de caça para vender para a FAA, aliás não temos e nem teremos, não esquecer que o Gripen tem coleirinha...
2º - dinheiro sobrando para financiar a modernização deles, esta faltando para a nossa, quem dirá para a deles.

E não vamos nos esquecer que o GF argentino é especialista em dar facada nas nossas costas, hoje mesmo dificulta a importação da linha branca BR mas importa as dúzias dos chineses...

[Energys]

Você está restringindo à questões de equipamentos militares. Se ler os acordos assinados vemos que a amplitude atinge áreas que muito bem poderiam ser supridas por empresas brasileiras.

Em questões de "facadas nas costas", tomamos também de outros países, mas quando é da Argentina a obtusa pseudo elite brasileira pensa que é "pessoal" e daí invoca os espíritos malévolos dos comunistas e bolivarianos. O Brasil com uma parte de sua população tão alienada com os "discursos de Facebook" longe realmente não irá.

Att.

[EduClau]

É meu amigo, mas a Argentina assinou agora varios acordos bilaterais com a China e nem aí pro Mercosul, enquanto que no ano passado quando o Brasil sugeriu (como forma de pressão) partir para acordos do tipo com a UE pelo atraso nas negociações do bloco devido à enrolação Argentina eles deram pulos da altura do telhado.

sds.

[suntsé]

E não vamos nos esquecer que o GF argentino é especialista em dar facada nas nossas costas, hoje mesmo dificulta a importação da linha branca BR mas importa as dúzias dos chineses...

O Brasil poderia ter uma atitude inteligente e negociar com a Argentina o relaxamento das cotas de importação de produtos Brasileiros em troca da ajuda.

Mas lamentavelmente relações exteriores foram esquecidas pela Dilma, sem falar nos assessores incompetentes dela.

A falta de habilidade politica da nossa presidente e seus assessores é tão grande, que os políticos do PT terão que subir as escadas do cristo redentor de joelhos se ela conseguir terminar o mandato.

[Energys]

Acho que o ideal seria pegar os A-1B, da FAB, adquirir algumas unidades da Itália, e transforma-los em AMX-T. Acho que seria a opção mais econômica para a FAB, sem falar que a FAB tem completo domínio de sua logística e manutenção.

PS: Na modernização, os italianos seriam modificados para o padrão brasileiro.

É uma alternativa, mas até 2025 os AMX estarão operacionais em suas unidades atuais e depois disso é previsto sua desprogramação. Temos que olhar o futuro.

Att.