Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11401 Mensagem por Luís Henrique » Seg Jan 26, 2015 11:29 am

juarez castro escreveu:
Luís Henrique escreveu: Juarez, você tem razão.
Mas já parou para pensar que 1 não é igual a 99 ???

Explico: ainda dependeremos dos franceses nos submarinos. Mas em caso de crise teremos mais condições de continuar operando com os submarinos do que se fossem submarinos adquiridos 100% de prateleira

De que jeito, sem a logística e o apoio técnico da Thales, nenhum dels sai de Itaguaí sem sistema de combate funcionando.

Da mesma forma teríamos problemas com os gripen. Mas os problemas seriam MUITO maiores caso o caça escolhido fosse 100% de prateleira.

Ledo engano, tem itens em aeronaves que precisam ser substituídos por presença temporal ,independente do números de horas voadas. Sem peças, caças no chão meu amigo.

E já que ninguém oferece tudo e teremos dependência de todo jeito qual o problema com os americanos?

São basicamente dois:

1) eles oferecem BEM menos que os demais países em tots e coisas do tipo. Consegue imaginar o nível de compartilhamento tecnológico que conseguimos no gripen com os suecos caso fosse o f-35 americano? E no caso dos submarinos?

Tu podes me afirmar o que conseguimos com o Gripen NG até agora??? Ahh, anota aí : A SAAB já sabe das dificuldades inerentes a qualificação de pessoal no Brasil em determinadas áreas, provindas do péssimo de ensino e do baixo nível técnico de nossas universidades que formam anualmente uma leva de analfabetos funcionais apertadores de teclas e quem não sabem fazer uma conta de raiz quadrada, ou seja, é aquilo que alguns de nós vinham falando, que determinadas tecnologias nós não temos a mínima condição de receber pelo simples fato de que não a absorveremos e não termos condição financeiras e materiais de aplica-las.
Outra coisa que precisa entrar na cabeça de vocês e que foi alardeado neste fórum aos quatro ventos como ó do borogodó por pessoas mal intencionadas e com interesses outros que não realidade operacional que Tecnologia país nenhum deste mundo transfere
tecnologias sensíveis que custam bilhões em pesquisa e desenvolvimento aos cofres da nação e do fabricante além dos milhões de neurônios queimados para isto.
Não é por acaso que a promessa de produzir pelos menos dois terços da aaeronaves por aqui foi por agua abaixo e acarão montando 15 a pau e corda.

Submarinos de propulsão a diesel nós já conhecíamos e bem o seu funcionamento e sua manutenção, Nucs, bem os Franceses a peso de ouro nos venderam um casco de um pequeno SSN, agora na hora da cereja do bolo, como vocês custumma dizer aqui, ou seja, o reator, a turbina e seus interface, sorry, i dont no.

2) o histórico. Os EUA são o país que mais intervém no mundo. É muito mais fácil arrumarmos divergências com eles do que com outros países, como a Suécia, por exemplo.

Em nossa história de relacionamento, em quantos conflitos estivemos em lados opostos??? Evidentemente que apoiando estados terroristas, narco traficantes, ditadores e demais do mesmo naipe, não vamos só arrumar encrenca com Tio Sam ,mas provavelmente com 90% do mundo civilizado, incluindo a Suécia.

E acrescento ainda um terceiro motivo:
Os EUA não precisam do nosso dinheiro. Enquanto que outros países acabam entregando tecnologias que não queriam, mas fazem pelo dinheiro.

Repito, país nenhum neste mundo de Deus vende conhecimento sensível a um possível futuro concorrente.
Os EU gostam de dinheiro e o nosso é muito bem vindo.

Por isso que o super hornet teve nota 2 em tot e o gripen teve nota 9.
1 não é igual a 99.
Quem te disse isto? Aonde foi publicado esta informação? Quando a Copac liberou estes números?

O SH só não se tornou o caça da FAB por duas razões, uma delas o Snowden e a outra eu me abstenho de comentar.

Grande abraço
Bom, o tempo dirá.

No mais estamos tendo transferências de tecnologias dos franceses e logo teremos dos suecos.
Eu DUVIDO que teríamos o mesmo com os americanos.
Estamos tendo transferências de tecnologias com os sul-africanos no a-darter.
Eu DUVIDO que teríamos o mesmo com os americanos.
Prova disso é que na proposta do Super Hornet no FX2 eles nos ofereceram o AIM-9M, ou seja, nem pra VENDER DE PRATELEIRA eles ofereceram o -X
Medo de realizarmos engenharia reversa e aplicarmos no MAA-1B ou no próprio A-darter???

Olha, tem uma TONELADA de material de tecnologias que os EUA vetaram. Os outros países não agem da mesma forma.
Os outros países PRECISAM de parceiros.

A Suécia não poderá continuar fabricando caças SOZINHA.
Já os EUA, não precisam de parceiros. Eles querem ACABAR com os concorrentes.
E tornar os demais países DEPENDENTES é a melhor estratégia para isto.

Para um país pequeno, é só se alinhar, dizer amém para tudo e você não terá problemas.
Para um país da grandeza do Brasil eu acho que não é bom o suficiente.

Precisamos desenvolver SOZINHOS mas existem países sim que transferem tecnologias, COMPARTILHAM tecnologias para poderem compartilhar também os custos.
É o famoso ganha-ganha.

Já estamos vivendo isto com os sul-africanos e com os franceses e em breve com os suecos.

Só não enxerga as diferenças quem não quer. Porque são diferenças CLARAS.

No futuro não precisaremos mais do MK-48 americano porque estaremos produzindo o nosso próprio torpedo pesado e a França não entregará tudo de bandeja, claro que não, mas terá COLABORADO pelo menos em um certo nível através das TOTS do contrato do prosub.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11402 Mensagem por Energys » Seg Jan 26, 2015 12:13 pm

Tenho apenas 3 questões para fazê-los:

1 - Qual foi a transferência tecnológica que as últimas compras feitas pela MB de empresas dos EUA deixaram de legado ao Brasil ? Dentre os sistemas aqui já propalados, como o torpedo Mk-48, sistemas de combate da Lockheed, SH-60, dentre outros, em qual(is) deste(s) houve efetiva transferência de tecnologias? (Não cobro muito, quero apenas saber se houve mínima transferência, qualquer que seja.)

2 - Qual seria o motivo tangível para que, em sendo os sistemas americanos sem restrições (como aqui já dito), nós termos que comprá-los via Navantia e não diretamente do fornecedor americano, bem como um projeto de navio da mesma origem que os contemplem?

3 - Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a seguinte frase: "O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol." (Fonte: Revista EXAME / EFE - 12/03/2013 - http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... -ao-brasil )

Aguardo vossas considerações.

Att.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11403 Mensagem por juarez castro » Seg Jan 26, 2015 1:16 pm

Bom, o tempo dirá.

No mais estamos tendo transferências de tecnologias dos franceses e logo teremos dos suecos.

Quais tecnologias e quando serão transferidas, e o melhor para quem.de mim para mim não vale.

Eu DUVIDO que teríamos o mesmo com os americanos.

Luiz Henrique eu vou me ater ao FX 2, o SH foi um dos pré qualificados no short liste e se ele estava é porque todas as cláusulas de transferência pedidas pela FAB foram atendidas se não ele não teria passado classificação, está lá no DOD tudo que a FAB solicitou foi autorizado. O resto é balela.

Estamos tendo transferências de tecnologias com os sul-africanos no a-darter.

Quais, aonde tu leu que está acontecendo alguma transferência de tecnologia dos sul Africanos??? Qual a fonte? Aonde a FAB publicou isto???
Quer saber a verdade sobre os Sul Africanos? Pois bem, eles não domina completamente a tecnologia do seeker, montaram o "lego míssil" com peças de diversas origens e agora fora solenemente boicotados por um fabricante Francês que não quer mais entregar um determinado componente e que terá que ser desenvolvido um novo fornecedor. A Denel sofre do mesmo problema que nós estamos sofrendo coma exclusão de meritocracia e da criação das benditas cotas raciais, o pessoal antigo se aposentou ou foi embora e os novos entendem tanto no negócio quanto eu entendo de física quântica. O míssil vai sair, acho que até vai, mas até lá tem queimar muitos miolos e botar muita grana coisa que nenhum dos governos tem hoje.

Eu DUVIDO que teríamos o mesmo com os americanos.

Leia atentamente o texto do DOD americano
Prova disso é que na proposta do Super Hornet no FX2 eles nos ofereceram o AIM-9M, ou seja, nem pra VENDER DE PRATELEIRA eles ofereceram o -X

Não foi eles que não liberaram , foi a FAB que pediu o AIM 9L, pois é muito mais barato e a ideía era até lá estar com o A Darter pronto ou ainda integrar o P V.
Repito, A FAB LEVOU TUDO QUE PEDIU, ou tu acha que se fosse assim o Gov americano teria liberado o Harm?? ele é muito mais importante e estratégico que um AIM 9 X.
Medo de realizarmos engenharia reversa e aplicarmos no MAA-1B ou no próprio A-darter???
Nós não temos condições fazer isto nem que dessem de presente 1000 misseis para desmontar, prova é que o MAA1B é um lixo de míssil, inferior a qualquer terceira geração mequetrefe

Olha, tem uma TONELADA de material de tecnologias que os EUA vetaram. Os outros países não agem da mesma forma.
Os outros países PRECISAM de parceiros.

Seguramente com boas razões para tal, face o nosso comportamento em querer burlar acordos, fazer cópias na marras em fim a famosa lei de Gerson.
Qual pé o país bonzinho que dá de presente conhecimento???

A Suécia não poderá continuar fabricando caças SOZINHA.

Nel ela, nem a França, nem a Inglaterra, nem a Itália, em fim nenhum país Europeu o fará.

Já os EUA, não precisam de parceiros. Eles querem ACABAR com os concorrentes.
E tornar os demais países DEPENDENTES é a melhor estratégia para isto.

Os EU não precisam fazer isto, os Europeus fazem isto por si só com seus equipamentos militares da linhagem "Eurobambi" que custam o triplo, operam pelo dobro do custo e ainda por cima são cheios de fricotes, como exemplos:

NH 90, A 400M, C 295, Rafale, Typhoon, sistemas eletrônicos de combate e etc....

Para um país pequeno, é só se alinhar, dizer amém para tudo e você não terá problemas.
Para um país da grandeza do Brasil eu acho que não é bom o suficiente.

Olha Luiz henrique não precisa dizer amém para tudo, até porque vários aliado top teen do tio Sam vira e mexe batem pé, argumentam, não apoiam, questiona, os exemplos são variados e ninguém foi resmungado por isto, agora evidentemente como eu já explique, países não tem amigos, tem interesses, sejam Ameriacnaos, Franceses, Russos ou "Caçimbianos"....
Agora qundo um país joga baixo assume as consequ~encias, quer um exemplo fresco disto;

Comenta-se na comunidade de informações militares de que o Tow supostamente roubado do pailo do exército Argentino, na verdade não foi roubado, foi entregue a um país muito conhecido por fazer engenharia reversa a troco de algumas benesses ao governo Argentino.
Se e tão somente se for verdade, os Argies estão fud..e mal pagos.

Precisamos desenvolver SOZINHOS mas existem países sim que transferem tecnologias, COMPARTILHAM tecnologias para poderem compartilhar também os custos.
É o famoso ganha-ganha.

Tecnologias militares sensíveis não se compartilha, ninguém neste mundo dá informação a um possível inimigo no futuro. Tecnologias se desenvolve com pesquisa, educação de bom nível, integração entre a indústria e os centros acadêmicos e com a irrigação perene de recursos para isto rodar azeitado, o resto é conversa para boi dormir



Já estamos vivendo isto com os sul-africanos e com os franceses e em breve com os suecos.

Com sul Africanos até agora não temos nada que já não soubéssemos. com os Franceses, vamos esperar pelo menos os quatro subs convencionais estarem operacionais, até lá caldo de galinha e prudência. Com os suecos, se sair a metade já estará de bom tamanho.

Só não enxerga as diferenças quem não quer. Porque são diferenças CLARAS.

Por favor mostre-as com fatos não com sonhos e declarações de blogs.

No futuro não precisaremos mais do MK-48 americano porque estaremos produzindo o nosso próprio torpedo pesado e a França não entregará tudo de bandeja, claro que não, mas terá COLABORADO pelo menos em um certo nível através das TOTS do contrato do prosub.

Luiz Henrique, a MB pretende desenvolver um torpedo simples de tiro reto, o que eu particularmente acho muito correto, pois nossos submarinistas poderão lançar torpedos reais a custos be baixos e melhorando a doutrina de emprego.
Quanto ao k 48, esquece com o nível técnico e de recursos disponíveis nem daqui a 50 anos e até lá os torpedos "Fotônicos" a la Jornada na Estrelas.

Grande abraço




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11404 Mensagem por juarez castro » Seg Jan 26, 2015 1:28 pm

Energys escreveu:Tenho apenas 3 questões para fazê-los:

1 - Qual foi a transferência tecnológica que as últimas compras feitas pela MB de empresas dos EUA deixaram de legado ao Brasil ? Dentre os sistemas aqui já propalados, como o torpedo Mk-48, sistemas de combate da Lockheed, SH-60, dentre outros, em qual(is) deste(s) houve efetiva transferência de tecnologias? (Não cobro muito, quero apenas saber se houve mínima transferência, qualquer que seja.)

Eu penso que a pergunta é: A MB exigiu alguma transferência de tecnologia nesta três compras???

2 - Qual seria o motivo tangível para que, em sendo os sistemas americanos sem restrições (como aqui já dito), nós termos que comprá-los via Navantia e não diretamente do fornecedor americano, bem como um projeto de navio da mesma origem que os contemplem?

Bem aqui me parece acontecer uma confusão, pois o projeto do navio F 100 é de propriedade da Navantia, o sistema de combate é da LM, mas a interface é feita pela Indra Espanhola.

3 - Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a seguinte frase: "O único obstáculo que poderia surgir seria alguma objeção por parte dos Estados Unidos, que fornece alguns dos sistemas que equipam essas fragatas, admitiu o ministro espanhol." (Fonte: Revista EXAME / EFE - 12/03/2013 - http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... -ao-brasil )

As mesmas que estão sendo dadas ao governo Russo pela negativa de entregar o Vladivostok a marinha Russa, ou seja neste mundo de Deus não tem bonzinho, é assim que a banda toca, porque para termos um sistema BAE System, precisaremos nos ajoelhar diante de sua majestade, para ter mm Thales precisaremos tomar cafe na Avenue Foch com o nosso amigo Holland, tomar uma cerveja com Sra. Merkel, um vinho com premier Italiano, uma sangria com o primeiro ministro Espanhol e e colher flores na jardim da casa real Holandesa.

Pode ficar a vontade e escolher o produto, todos vem devidamente acolherados, eu prefiro o melhor deles.

Aguardo vossas considerações.

Att.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11405 Mensagem por Energys » Seg Jan 26, 2015 2:45 pm

juarez castro escreveu:Eu penso que a pergunta é: A MB exigiu alguma transferência de tecnologia nesta três compras???
Ótimo, é mais uma questão. Você sabe respondê-la? Mas daí então tenho outra: por que apenas dos equipamentos de origem americana não se exigiu transferência de tecnologia? Seria o histórico retrospecto?
Bem aqui me parece acontecer uma confusão, pois o projeto do navio F 100 é de propriedade da Navantia, o sistema de combate é da LM, mas a interface é feita pela Indra Espanhola.
Não tem confusão nenhuma. A pergunta foi clara: por que ter a Navantia como intermediária fornecedora de um equipamento que, segundo relatos, não teriam restrições? Sendo o equipamento tão bom, não havendo restrições, por que não comprarmos um navio diretamente dos estaleiros americanos cuja integração se daria por completo no país de origem dos sistemas?
As mesmas que estão sendo dadas ao governo Russo pela negativa de entregar o Vladivostok a marinha Russa, ou seja neste mundo de Deus não tem bonzinho, é assim que a banda toca, porque para termos um sistema BAE System, precisaremos nos ajoelhar diante de sua majestade, para ter mm Thales precisaremos tomar cafe na Avenue Foch com o nosso amigo Holland, tomar uma cerveja com Sra. Merkel, um vinho com premier Italiano, uma sangria com o primeiro ministro Espanhol e e colher flores na jardim da casa real Holandesa.

Pode ficar a vontade e escolher o produto, todos vem devidamente acolherados, eu prefiro o melhor deles.
Parece-me curioso que para você quando se fala de embargos americanos você logo venha com a bizarra expressão "us malvadu duzamericanu", mas quando se mostra a premente restrição que se pode colocar a seus sistemas (como admite o Ministro espanhol com todas as letras), você tente retirar os esqueletos dos armários de outros países.

No entanto, a questão não é essa. A questão não é o Vladivostok ou a BAE Systems. Sem tergiversar, a questão é que temos a oferta de um equipamento feita por um terceiro país que não tem a premissa de autorizar esta venda. Relembremos que fornecimento de sistemas americanos são autorizados pelo Congresso Americano, não pelas bonitas palavras da Navantia, seja para venda, seja para sobressalentes com tecnologia sensíveis, seja para manutenção em níveis mais complexos dos mesmos.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.




Editado pela última vez por Energys em Seg Jan 26, 2015 2:48 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11406 Mensagem por LeandroGCard » Seg Jan 26, 2015 2:46 pm

juarez castro escreveu:Luiz Henrique, a MB pretende desenvolver um torpedo simples de tiro reto, o que eu particularmente acho muito correto, pois nossos submarinistas poderão lançar torpedos reais a custos be baixos e melhorando a doutrina de emprego.
Não é o que tem sido divulgado, inclusive com a contratação de empresas para desenvolver transdutores para o sonar do torpedo, algo desnecessário em torpedos de corrida reta.

http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... ional.html


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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11407 Mensagem por gabriel219 » Seg Jan 26, 2015 3:01 pm

O EUA está é certo de não sair distruibindo tecnologias a países como nós, que costumam se aliar com inimigos deles.

Errado estamos nós de não investir na aérea e desenvolver a tecnologia aqui mesmo. Mas hoje ficamos mendigando tecnologia por ai e quando não nos dão, ficamos arretados.

Quantos projetos nossos foram por água abaixo por falta de investimento? E se eles fossem adiante?

Abs.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11408 Mensagem por juarez castro » Seg Jan 26, 2015 4:55 pm

juarez castro escreveuColon
Eu penso que a pergunta é: A MB exigiu alguma transferência de tecnologia nesta três compras???
Ótimo, é mais uma questão. Você sabe respondê-la?

Não eu não sei, mas imagino que passe pela questão preço de aquisição e quantidade pequena nos três casos, ate´porque a tão propalda e endeusado "tot", na verdade além de tertrazido pífios resultados até agora pelas razões que u já expliquei, está sendo usada por políticos em benefício próprio, pois as compra "totinianas" tem nos costumado muito mais caro do que o previsto.
Mas daí então tenho outra: por que apenas dos equipamentos de origem americana não se exigiu transferência de tecnologia? Seria o histórico retrospecto?
E podemos afirmar tacitamente que foi só dos equipamentos norte americanos que não se exigiu a tal"tot"?

Vejamos,a MB comprou a pouco tempo meia dúzia mísseis Exocet na versão lançada por submarinos, não vimos nenhum Tot aí, o corpo de fuzileiros navais comprou "duas viaturas" Land Rover por perto de R$ 300.000,00 cada, eu achei que tinha tot, fui atrás, pesquisei e vi que não tinha e cada uma custava no mercado algo como 170.000,00. O EB e FAB adquiriram lotes de Iglas da ússia sem tots, a FAB também adquiriu da Rússia 12 Mi 35 sem Tots, bem são apenas alguns exemplos, tenho certeza que se fizermos uma pesquisa mais detalahda encontraremos outros casos.

CitaçãoColon
Bem aqui me parece acontecer uma confusão, pois o projeto do navio F 100 é de propriedade da Navantia, o sistema de combate é da LM, mas a interface é feita pela Indra Espanhola.
Não tem confusão nenhuma. A pergunta foi clara: por que ter a Navantia como intermediária fornecedora de um equipamento que, segundo relatos, não teriam restrições? Sendo o equipamento tão bom, não havendo restrições, por que não comprarmos um navio diretamente dos estaleiros americanos cuja integração se daria por completo no país de origem dos sistemas?

Há uma confusão do amigo aqui, a Fragata F 100, também conhecida como alvaro de Bazan é sim um projeto da Navantia da Espanha e não um projeto de um estaleiro americano, portanto, precisamos adquirir o navio deles, dos Espanhóis, talvez até possamos por medida de economia adquirir o sistema LM, diretamente dela e a Indra faze ra integração.

CitaçãoColon
As mesmas que estão sendo dadas ao governo Russo pela negativa de entregar o Vladivostok a marinha Russa, ou seja neste mundo de Deus não tem bonzinho, é assim que a banda toca, porque para termos um sistema BAE System, precisaremos nos ajoelhar diante de sua majestade, para ter mm Thales precisaremos tomar cafe na Avenue Foch com o nosso amigo Holland, tomar uma cerveja com Sra. Merkel, um vinho com premier Italiano, uma sangria com o primeiro ministro Espanhol e e colher flores na jardim da casa real Holandesa.

Pode ficar a vontade e escolher o produto, todos vem devidamente acolherados, eu prefiro o melhor deles.
Parece-me curioso que para você quando se fala de embargos americanos você logo venha com a bizarra expressão "us malvadu duzamericanu", mas quando se mostra a premente restrição que se pode colocar a seus sistemas (como admite o Ministro espanhol com todas as letras), você tente retirar os esqueletos dos armários de outros países.

No entanto, a questão não é essa. A questão não é o Vladivostok ou a BAE Systems. Sem tergiversar, a questão é que temos a oferta de um equipamento feita por um terceiro país que não tem a premissa de autorizar esta venda. Relembremos que fornecimento de sistemas americanos são autorizados pelo Congresso Americano, não pelas bonitas palavras da Navantia, seja para venda, seja para sobressalentes com tecnologia sensíveis, seja para manutenção em níveis mais complexos dos mesmos.

Foi exatamente o que te disse só usei exemplos para melhor entendimento. Vamos fazer um exercicio aqui:

Se a MB optasse por um navio Italiano com radar Thales, todos os países acionistas tem que dar o amém , senão não sai, acontece o mesmo com o Typhoon.

O cidadão da Navantia foi muito claro, a liberação do radar Aegis depende de autorização do congresso americano, como qualquer outro equipamento militar desta origem.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11409 Mensagem por general-lee » Seg Jan 26, 2015 6:02 pm

do radar Aegis depende de autorização do congresso americano, como qualquer outro equipamento militar desta origem.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço

do radar Aegis depende de autorização do congresso americano, como qualquer outro equipamento militar desta origem.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


do radar Aegis depende de autorização do congresso americano, como qualquer outro equipamento militar desta origem.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

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Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

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Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


do radar Aegis depende de autorização do congresso americano, como qualquer outro equipamento militar desta origem.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


do radar Aegis depende de autorização do congresso americano, como qualquer outro equipamento militar desta origem.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


do radar Aegis depende de autorização do congresso americano, como qualquer outro equipamento militar desta origem.

Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço


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Sendo assim, retomo a pergunta: Qual justificativa plausível pode ser dada às palavras do atual Ministro da Defesa da Espanha, Sr. Pedro Morenés, em sua passagem pelo Brasil, quando ele declara, ainda em 2013 a frase postada no meu post anterior?

Att.

Exatamente o que te expliquei antes, a Espanha vende o navio e os sistema de combate tem que ser autorizado pelo congresso do Tio Sam.
Agora me parece que os Espanhóis não seriam tão impetuosos em ofertar ao Brasil o navio, eleger parecerias, abrir uma filial sem ter previamente conversado com Washington e BSB sobre o assunto e ter ganho green light para ir adiante....

Grande abraço
Eu tambem creio nisso! sds




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11410 Mensagem por general-lee » Seg Jan 26, 2015 6:03 pm

Ops! falha acima........rsrsrssr




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11411 Mensagem por Bolovo » Seg Jan 26, 2015 9:23 pm

Arrumem esses quotes, por favor, tá confuso demais ler.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11412 Mensagem por Carlos Lima » Seg Jan 26, 2015 9:34 pm

Bolovo escreveu:Arrumem esses quotes, por favor, tá confuso demais ler.
Verdade... :lol:

Sugiro fazer igual a mim, escrevam a sua opinião no final do post... confesso que apesar de todos os anos no Fórum até hoje eu não uso essa idéia de quebrar o texto porque acho confuso demais. :mrgreen: ... Claro que também tenho preguiça :mrgreen:

[]s
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11413 Mensagem por Bolovo » Seg Jan 26, 2015 9:39 pm

Carlos Lima escreveu:
Bolovo escreveu:Arrumem esses quotes, por favor, tá confuso demais ler.
Verdade... :lol:

Sugiro fazer igual a mim, escrevam a sua opinião no final do post... confesso que apesar de todos os anos no Fórum até hoje eu não uso essa idéia de quebrar o texto porque acho confuso demais. :mrgreen: ... Claro que também tenho preguiça :mrgreen:

[]s
CB_Lima
Além de ficar esteticamente melhor, as idéias ficam mais coesas no final. Ficar comentando frase por frase as vezes não sintetiza muito bem o que vc quer dizer.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11414 Mensagem por Penguin » Ter Jan 27, 2015 12:23 am

LeandroGCard escreveu:
Corsário01 escreveu:Veja meu amigo.

As infos são postadas mas parece que vc não leu tudo. Para lançar o MK48 não basta apenas apertar um botão. Todo o sistema de direção de tiro é da Raytheon-Lockeed Martin e é ultra sofisticado sim, caso vc não saiba, caso contrário o torpedinho de 1 milhão de dólares não acertará nada.

Então, não simplifique o que não é simples.
Não é tão simples, mas também não é como construir o próprio casco para ser parte dos sensores do sistema. Tanto que os torpedos eram outros, foram trocados pelo Mark-48 e a MB já deixou claro que quer trocar de novo, por isso tem um programa de torpedos próprios.

E não vai usar o Mark-48 nos novos Scorpène-BR (certamente também não está lá muito satisfeita em ter que usar torpedos franceses).


Leandro G. Card
No Acordo firmado com os franceses está estipulado que os submarinos terão que ser equipados com sistemas de armas franceses. Logo, se a MB quisesse optar por alguma opção americana (sistema de controle LM e torpedos MK48) ou alemã (sistema de controle da Atlas e torpedos Sea Hake), não seria possível. Terá que usar obrigatoriamente o Subtics e um torpedo francês.

Aliás, uma das causas da confusão entre franceses e espanhóis em tornos dos submarinos Scorpene/S80 foi justamente a seleção pelos espanhóis de sistema de armas americanos ao invés de sistema francês (sistema de controle LM e torpedos MK48).

[]s




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11415 Mensagem por LeandroGCard » Ter Jan 27, 2015 8:34 am

Penguin escreveu:No Acordo firmado com os franceses está estipulado que os submarinos terão que ser equipados com sistemas de armas franceses. Logo, se a MB quisesse optar por alguma opção americana (sistema de controle LM e torpedos MK48) ou alemã (sistema de controle da Atlas e torpedos Sea Hake), não seria possível. Terá que usar obrigatoriamente o Subtics e um torpedo francês.

Aliás, uma das causas da confusão entre franceses e espanhóis em tornos dos submarinos Scorpene/S80 foi justamente a seleção pelos espanhóis de sistema de armas americanos ao invés de sistema francês (sistema de controle LM e torpedos MK48).

[]s
Sei que o uso dos torpedos e sistemas de combate franceses foi exigência deles no acordo, por isso eu mencionei que a MB também não deve estar muito satisfeita de usar torpedos franceses. O que ela quer, e está investindo nisso, é ter torpedos nacionais, até porque vai ser muito, muito difícil mesmo colocar de origem européia nos nossos sub's nucleares. E americanos eu aposto o quanto quiser que será simplesmente impossível.


Leandro G. Card




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