Mulheres... outra vez...
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Re: Mulheres... outra vez...
Teste dinâmico na barra fixa para mulheres nos concursos precisa ser revisto.
Luiz Carlos de Moraes CREF1 RJ 003529 - http://www.copacabanarunners.net/teste-barra.html
A musculação traz muitos benefícios tanto às mulheres quanto aos homens e embora o treinamento delas não mude muito em relação a eles existe uma diferença de potencial de força física nos braços que deve ser levado em conta na execução dinâmica da barra fixa. Esse exercício tem gerado polêmicas por conta de editais do teste físico feminino em concursos tais como Polícia Federal, Militar, Bombeiros entre outros. Num deles, há alguns anos, algumas mulheres na impossibilidade de executar o teste entraram com ação judicial para modificar a execução e conseguiram com base num artigo por mim escrito na época e que volto a reescrevê-lo com dados mais atualizados.
As mulheres são na média 30% menos fortes. Se comparada só a parte superior do corpo, essa diferença é maior chegando, segundo Laubach 1976 citado por Fleck a 55,8% da força dos homens. Mas a parte inferior, essa diferença é menor e na média das pesquisas e de autores consagrados ela chega a 78%. O grupo muscular com percentual mais próximo é o quadríceps, 81%. Segundo Osmar de Oliveira, uma das autoridades brasileiras na Medicina do Esporte, enquanto o peso dos músculos do homem atinge 40% do peso total do corpo, o da mulher chega a 33%. Esses dados ratificam que em condições normais (sem drogas), mesmo a mulher treinando pesado não fica masculinizada como acreditam ou pregam os "do contra".
A diferença hormonal é a justificativa mais evidente. Sabe-se que o desenvolvimento da força física está associado, no caso, ao hormônio masculino testosterona com características anabólicas e androgênicas. A mulher também produz testosterona, se não ela nem ficaria de pé. Enquanto a produção diária desse hormônio no homem chega a 10mg na mulher não passa de 0,1mg. O teste de feminilidade no controle antidoping adotado pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), a partir de 1968 se baseia nisso.
Diante do exposto o teste de força para mulheres em barra fixa tem sido modificado nos diversos concursos. Na Polícia Federal passou a ser da seguinte forma: permanecer por 15 segundos em elevação (flexão em isometria) com o queixo acima da barra fixa sendo posicionada com ajuda.
Para o curso de soldado da Polícia Militar de Santa Catarina o teste foi substituído pelo desenvolvimento completo com uma barra contendo duas anilhas de 5 kg de cada lado.
Mesmo os treinamentos mais rigorosos para mulheres, como por exemplo, o Manual de Campanha C-20, do Exército Brasileiro, leva em consideração esse diferencial de força física dos membros superiores. A barra fixa é executada com as pernas apoiadas numa plataforma diminuindo o esforço na elevação do corpo. No apoio de frente sobre o solo a elas é permitido apoiar os joelhos diminuindo o braço de resistência e o esforço para levantar o corpo, teste também já adotado em outros editais demonstrando que os profissionais de Educação Física do Exército Brasileiro estão atualizados em fisiologia do exercício. “O número crescente de candidatas inscritas nos concursos para as escolas de formação do Exército indica o grande interesse das mulheres pela profissão militar”.
Os poucos concursos que ainda obrigam a mulher realizar “uma” elevação dinâmica na barra fixa justificam que elas deverão estar aptas a realizar as mesmas tarefas que os homens como, por exemplo, numa ação policial ou de salvamento transpondo obstáculos e/ou transportando vítimas pesadas ou não enfrentando a mesma situação que os homens. Por isso, toda mulher ao se inscrever em qualquer concurso onde vai haver teste físico deve ler com atenção o edital e como será realizado o teste de força física. Se o cargo pretendido for administrativo e estiver escrito no edital o teste de força física na barra fixa de forma dinâmica é desnecessário porque essa exigência não faz sentido. Os exames de avaliação física visam verificar o condicionamento aeróbio, a força, a flexibilidade, a potência muscular e a velocidade que é o mínimo necessário para execução de tarefas funcionais e/ou laborais de qualquer cidadão. No futuro não muito distante pode ser que todas as organizações militares, públicas ou particulares venham exigir um mínimo de condicionamento físico nos concursos simplesmente porque gera menos despesas médicas e a produtividade é maior. No caso em questão, onde sabidamente a mulher vem ocupando cada vez mais postos de trabalho antes destinados somente aos homens o condicionamento físico é tão importante quanto, mas o teste dinâmico na barra fixa já mudou na maioria dos editais porque é mais coerente. Hoje elas trabalham mais que muitos homens com sabedoria e competência na solução de problemas sociais e gerenciais, mas a diferença fisiológica de força física deve continuar a ser respeitada.
Luiz Carlos de Moraes CREF1 RJ 003529 - http://www.copacabanarunners.net/teste-barra.html
A musculação traz muitos benefícios tanto às mulheres quanto aos homens e embora o treinamento delas não mude muito em relação a eles existe uma diferença de potencial de força física nos braços que deve ser levado em conta na execução dinâmica da barra fixa. Esse exercício tem gerado polêmicas por conta de editais do teste físico feminino em concursos tais como Polícia Federal, Militar, Bombeiros entre outros. Num deles, há alguns anos, algumas mulheres na impossibilidade de executar o teste entraram com ação judicial para modificar a execução e conseguiram com base num artigo por mim escrito na época e que volto a reescrevê-lo com dados mais atualizados.
As mulheres são na média 30% menos fortes. Se comparada só a parte superior do corpo, essa diferença é maior chegando, segundo Laubach 1976 citado por Fleck a 55,8% da força dos homens. Mas a parte inferior, essa diferença é menor e na média das pesquisas e de autores consagrados ela chega a 78%. O grupo muscular com percentual mais próximo é o quadríceps, 81%. Segundo Osmar de Oliveira, uma das autoridades brasileiras na Medicina do Esporte, enquanto o peso dos músculos do homem atinge 40% do peso total do corpo, o da mulher chega a 33%. Esses dados ratificam que em condições normais (sem drogas), mesmo a mulher treinando pesado não fica masculinizada como acreditam ou pregam os "do contra".
A diferença hormonal é a justificativa mais evidente. Sabe-se que o desenvolvimento da força física está associado, no caso, ao hormônio masculino testosterona com características anabólicas e androgênicas. A mulher também produz testosterona, se não ela nem ficaria de pé. Enquanto a produção diária desse hormônio no homem chega a 10mg na mulher não passa de 0,1mg. O teste de feminilidade no controle antidoping adotado pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), a partir de 1968 se baseia nisso.
Diante do exposto o teste de força para mulheres em barra fixa tem sido modificado nos diversos concursos. Na Polícia Federal passou a ser da seguinte forma: permanecer por 15 segundos em elevação (flexão em isometria) com o queixo acima da barra fixa sendo posicionada com ajuda.
Para o curso de soldado da Polícia Militar de Santa Catarina o teste foi substituído pelo desenvolvimento completo com uma barra contendo duas anilhas de 5 kg de cada lado.
Mesmo os treinamentos mais rigorosos para mulheres, como por exemplo, o Manual de Campanha C-20, do Exército Brasileiro, leva em consideração esse diferencial de força física dos membros superiores. A barra fixa é executada com as pernas apoiadas numa plataforma diminuindo o esforço na elevação do corpo. No apoio de frente sobre o solo a elas é permitido apoiar os joelhos diminuindo o braço de resistência e o esforço para levantar o corpo, teste também já adotado em outros editais demonstrando que os profissionais de Educação Física do Exército Brasileiro estão atualizados em fisiologia do exercício. “O número crescente de candidatas inscritas nos concursos para as escolas de formação do Exército indica o grande interesse das mulheres pela profissão militar”.
Os poucos concursos que ainda obrigam a mulher realizar “uma” elevação dinâmica na barra fixa justificam que elas deverão estar aptas a realizar as mesmas tarefas que os homens como, por exemplo, numa ação policial ou de salvamento transpondo obstáculos e/ou transportando vítimas pesadas ou não enfrentando a mesma situação que os homens. Por isso, toda mulher ao se inscrever em qualquer concurso onde vai haver teste físico deve ler com atenção o edital e como será realizado o teste de força física. Se o cargo pretendido for administrativo e estiver escrito no edital o teste de força física na barra fixa de forma dinâmica é desnecessário porque essa exigência não faz sentido. Os exames de avaliação física visam verificar o condicionamento aeróbio, a força, a flexibilidade, a potência muscular e a velocidade que é o mínimo necessário para execução de tarefas funcionais e/ou laborais de qualquer cidadão. No futuro não muito distante pode ser que todas as organizações militares, públicas ou particulares venham exigir um mínimo de condicionamento físico nos concursos simplesmente porque gera menos despesas médicas e a produtividade é maior. No caso em questão, onde sabidamente a mulher vem ocupando cada vez mais postos de trabalho antes destinados somente aos homens o condicionamento físico é tão importante quanto, mas o teste dinâmico na barra fixa já mudou na maioria dos editais porque é mais coerente. Hoje elas trabalham mais que muitos homens com sabedoria e competência na solução de problemas sociais e gerenciais, mas a diferença fisiológica de força física deve continuar a ser respeitada.
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Re: Mulheres... outra vez...
O DESASTRE DA "NORMATIZAÇÃO POR GÊNERO" DO COMBATE TERRESTRE.
Arnold Ahlert - 8 de outubro de 2014 - /www.frontpagemag.com.
O Centro para Prontidão Militar (CMR ou Center for Military Readiness) liberou um relatório de 64 páginas (http://www.cmrlink.org/data/sites/85/CM ... 100314.pdf) analisando a pesquisa em andamento pelo Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (USMC) sobre a eficácia da integração de mulheres em unidades de Combate Terrestre Direto (DGC, ou Direct Ground Combat). O Relatório Especial do CMR abre um buraco gigante nas garantias da administração Obama de que os padrões de eficácia podem ser mantidos, independentes das diferenças biológicas entre homens e mulheres.
Em janeiro de 2013, com toda a concomitante fanfarra, o ex-secretário de defesa Leon Panetta suspendeu uma proibição de 1994 sobre mulheres servindo em frações de DGC insistindo que "as mulheres estão contribuindo de formas sem precedentes para a missão das Forças Armadas de defender a nação." A ação foi recomendada pela Junta de Chefes de Estado-Maior, e cada Força terá até janeiro de 2014 para buscar isenções especiais para a mudança. Panetta argumentou que as mulheres já constituem mais de quinze porcento das Forças Armadas e já confrontaram "a realidade do combate". Ele ainda insistiu que todo mundo tem o direito de ver se pode satisfazer as qualificações para estar numa DGC.
Como ocorre com tantas agendas esquerdistas, o significado das palavras pode ser manipulado para satisfazê-las. Como o CMR explica, o presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior, general Martin Dempsey "tem sugerido que padrões elevados demais para mulheres deveriam ser questionados" e tem pedido por uma "massa crítica" de mulhere em unidades de DGC que, aparentemente, alcança entre 10 a 15 porcento. Para obter esta massa crítica, a administração Obama abraçou a "medida de diversidade de gênero" que poderá levar a pessoal de desempenho mais elevado a ser substituído por estes que satisfação padrões mínimos caracterizados como "mais baixos, porém igualitários."
Tudo isso é uma senha para "cotas".
Em 2012, o general James Amos deu início a uma pesquisa do USMC visando encontrar uma forma para integrar mulheres em unidades de combate. Embora a força física não seja a única questão para preocupação, ela é aquela onde as disparidades entre homens e não podem ser obscurecidas. Dados coletados em 2013 de 409 homens e 379 mulheres voluntários pelo Comando de Educação e Treinamento do USMC (TECOM, ou Training and Education Command) revelaram diversas verdades inconvenientes durante os cinco testes designados para simularem tarefas de um Elemento de Combate Terrestre (GCE ou Ground Combat Element). Em conjunto com dados de Testes de Aptidão Física (TAF) e Testes de Aptidão ao Combate (CFT ou Combat Fitness Test), a maior disparidade entre homens e mulheres foi demonstrada nos testes que mensuram a força da parte superior do corpo, que é considerada ESSENCIAL tanto para a sobrevivência quanto o sucesso de missões envolvendo combate terrestre direto.
Os números são sombrios. Nos testes de flexão de barra (Pull-Ups), os homens atingiam um índice 15,69 barras, comparado com a média de 3,59 barras para mulheres. Testes de levantamento de peso na modalidade "Clean and Press" envolvendo o erguimento progressivo de pesos maiores, indo de 31,7 kg (70 libras) até 52,1 kg (115 libras), produziram um índice de aprovação de 80 porcento entre os homens no nível 52,1 kg, comparado com apenas 8,7 porcento de mulheres. Em um adestramento de Simulação de Carregamento de Munição 120 mm de Canhão de Tanque, menos de 1 porcento dos homens falharam, comparado com 18,68 porcento de mulheres. No Teste de Transporte e Levantamento de Munição de Artilharia 155 mm, menos de 1 porcento dos homens falharam, comparado com 28,2 porcento de mulheres. E no teste de Muro de Obstáculo com Caixa de Assistência, que utiliza uma caixa de 50,8 cm para simular uma "mão amiga", menos do que 1,2 porcento dos homens não puderam transpor o curso de obstáculos, comparado com 21,32 porcento das mulheres.
Aí entrou a "normatização por gênero". Normatização por gênero é a idéia de que as Forças Armadas devem ter padrões diferentes (leia-se: mais baixos) para mulheres em relação aos homens. Na prática, isto vem ocorrendo há muito tempo. Como um artigo de 1995 escrito por Walter Williams revela, "Padrões de aptidão física do Exército pedem por 80 flexões de braço (Push-Ups) para homens e 56 para mulheres. Soldados homens entre 17 e 25 anos devem correr 3.218 metros (2 milhas) em dezessete minutos e cinqüenta e cinco segundos. Mulheres recebem vinte e dois minutos e quatorze segundos. Candidatos a fuzileiros navais precisam subir 6 metros (20 pés) em trinta segundos; mulheres tem cinqüenta segundos." Apesar disso, proponentes da normatização por gêneros dizem que qualquer preocupação de que isso levaria à padrões totais rebaixados é descabida - pois soldados mulheres terão de satisfazer diretrizes rigorosas antes que sejam desdobradas em DGCs.
Não é bem assim. "Se decidirmos que um padrão particular é tão alto que uma mulher não pode satisfazer, o ônus fica com a Força que deverá vir e explicar ao secretário, 'Por quê é tão alto? Realmente, precisa ser tão alto assim?' " Argumenta o general Dempsey.
O CMR ilumina mais ainda as maquinações tendo lugar, citando um relatório ao Congresso pelos Fuzileiros Navais em junho de 2013, observando que os eventos de "neutralidade de gênero" no TAF, CFT e nos cursos de obstáculos "seriam normatizador por gênero para os resultados... para dar conta das diferenças fisiológicas." O CMR ainda revela que os pesquisadores vêem o projeto do USMC como uma forma de questionar ainda se os testes tais como o TAF e o CFT servem como "prognósticos válidos" do sucesso em "tarefas relacionadas com o combate". Tudo isto é desenhado para desconsiderar as conclusões alcançadas pela avaliação do estudo do CMR: de que a "normatização por gênero" é uma contradição de "neutralidade por gênero", e apesar da insistência do Pentágono de que estes elegíveis para o combate terrestre direto terão de satisfazer padrões de neutralidade de gênero, "os dados compilados até agora indicam que tal expectativa não pode ser satisfeita."
Como as Forças Armadas planejam passar por cima da questão? O CMR revela os insidiosos conceitos sendo empregados no que concerne a isto. Os "Dividendos de Diversidade de Gênero" poderão permitir às mulheres utilizarem "tabelas de resultados por gênero" para acumular pontos ou dividendos levando a uma categoria de 3ª, 2ª ou 1ª Classe, que pode até mesmo incluir pontos extras para mulheres somente. "Padrões Mais Baixos Porém Igualitários" é a idéia de que a "pior décima parte" do desempenho de um soldado deva ser utilizada para calcular pontuações para aprovação nos testes. "Treinamento para Tarefa" é a idéia de que mulheres podem incrementar seu desempenho em pré-avaliações e outros testes de força dos membros superiores.
Como o CMR observa, não há estudo específico algum que apóie essa afirmativa. Um esforço de 1997 conduzido pelo Exército revelou que treinamento especializado pode reforçar as mulheres em base temporária - mas reforçando os homens ainda mais, enquanto o especialista reformado em medicina militar, contra-almirante Hugh Scott explicou que hormônios androgênicos "que não vão mudar" dão conta das diferenças em massa muscular e treinamento de resistência entre homens e mulheres.
Mulheres militares percebem isso. Uma recente pesquisa conduzida pelo Exército revelou que apenas 7,5 porcento das 30 mil que responderam disseram que desejariam uma das funções de combate que seriam disponibilizadas. Ainda mais gritante, quando o Exército pesquisou homens e mulheres sobre os padrões físicos, ambos os grupos disserram que eles deveriam permanecer os mesmos. "Os homens não querem rebaixar os padrões porque eles vêem isto como um risco percebido para suas equipes," disse à AP, David Brinkley Adjunto do Chefe de Estado-Maior para Operações no Comando de Treinamento e Doutrina do Exército. "As mulheres não querem rebaixar os padrões porque desejam que os homens saibam que elas são tão capazes quanto eles para fazerem a mesma tarefa." Independente disso, o artigo ainda observou que "o escritório de Brinkley em Fort Eustis é cheio de com cartas, gráficos e dados que o Exército está usando para metodicamente levar mulheres para funções que tinham sido anteriormente abertas só para homens."
O CMR observa que o esforço está sendo auxiliado por organizações tais como a RAND Corporation, que tem produzido estudos que "não são independentes ou objetivos, ou capazes de desafiar o pensamento de grupo da administração sobre questões sócio-militares." É este pensamento de grupo que aparentemente está determinado a levar à frente a agenda de que a metodologia pode eliminar as diferenças biológicas entre a avassaladora maioria de homens e mulheres.
Apesar disso, os militares permanecem determinados a tentar. O CMR observa que os Fuzileiros Navais montarão "Forças-Tarefa Integradas de Elemento de Combate Terrestre" (GCEITF ou Ground Combat Element Integrated Task Forces) que incluirão um índice de 25 porcento de participação de mulheres e serão engajadas em experiências de combate simulado. O CMR previne que o exercício poderá incluir "alterações de tarefas" que ocultarão deficiências que seriam impraticáveis em frações de combate terrestre direto.
Eles ainda previnem que o Congresso necessita envolver-se fortemente na revisão da pesquisa, para considerar as muitas "controvérsias não solucionadas que mal são mencionadas na atual pesquisa." Elas incluem disparidades em ferimentos sofridos por mulheres, coesão das unidades, o potencial para má-conduta sexual, e custos de prontidão, recrutamento, retenção e transferência, ambivalência cultural com respeito à violência contra mulheres, e elegibilidade para obrigações do Serviço Seletivo vinculadas às unidades de combate terrestre direto.
Em conclusão, o ponto essencial do CMR é claro: "Nenhum dos resultados da pesquisa do USMC até agora forneceu apoio às teorias de ativistas de que as mulheres podem ser fisicamente iguais e intercambiaveis com homens nas armas de combate."
Infelizmente, podemos suspeitar que a realidade é irrelevante. Falando com Front Page, a presidente do CMR, Elaine Donnelly, observou que a integração de gêneros é impulsionada pela idéia de "como fazê-la acontecer, ao invés de se ela deve acontecer. As Forças Armadas não deveriam ser coagidas a cumprir uma agenda que a base de apoio do presidente exige," ela explicou. "Se você quiser obter uma massa crítica de mulheres em unidades de combate direto, os padrões TERÃO de ser rebaixados. Este é o único modo de você obter isso." Donnelly também explicou como tais agendas são sustentadas. "Ninguém responsabiliza os fazedores de política", disse ela. Para o bem dos atuais e futuros soldados que se arriscarão para proteger a nação, os americanos precisam fazer exatamente isto - e exigir um fim para esta política militar perigosa e impulsionada por ideologia.
_________________________________
Arnold Ahlert é um ex-editorialista do New York Post atualmente contribuindo para o JewishWorldRevies.com, HumanEvents.com e CanadaFreePress.com..
_____________________
(Nota do Clermont: É fascinante como se continua reinventando a roda, de novo, de novo e de novo...
Basta conferir alguns textos em páginas anteriores que já mostravam os mesmos resultados das pesquisas, agora em andamento nestes anos de 2013-2014.)
viewtopic.php?f=3&t=1102&start=60
viewtopic.php?f=3&t=1102&start=195
viewtopic.php?f=3&t=1102&start=210
Arnold Ahlert - 8 de outubro de 2014 - /www.frontpagemag.com.
O Centro para Prontidão Militar (CMR ou Center for Military Readiness) liberou um relatório de 64 páginas (http://www.cmrlink.org/data/sites/85/CM ... 100314.pdf) analisando a pesquisa em andamento pelo Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (USMC) sobre a eficácia da integração de mulheres em unidades de Combate Terrestre Direto (DGC, ou Direct Ground Combat). O Relatório Especial do CMR abre um buraco gigante nas garantias da administração Obama de que os padrões de eficácia podem ser mantidos, independentes das diferenças biológicas entre homens e mulheres.
Em janeiro de 2013, com toda a concomitante fanfarra, o ex-secretário de defesa Leon Panetta suspendeu uma proibição de 1994 sobre mulheres servindo em frações de DGC insistindo que "as mulheres estão contribuindo de formas sem precedentes para a missão das Forças Armadas de defender a nação." A ação foi recomendada pela Junta de Chefes de Estado-Maior, e cada Força terá até janeiro de 2014 para buscar isenções especiais para a mudança. Panetta argumentou que as mulheres já constituem mais de quinze porcento das Forças Armadas e já confrontaram "a realidade do combate". Ele ainda insistiu que todo mundo tem o direito de ver se pode satisfazer as qualificações para estar numa DGC.
Como ocorre com tantas agendas esquerdistas, o significado das palavras pode ser manipulado para satisfazê-las. Como o CMR explica, o presidente da Junta de Chefes de Estado-Maior, general Martin Dempsey "tem sugerido que padrões elevados demais para mulheres deveriam ser questionados" e tem pedido por uma "massa crítica" de mulhere em unidades de DGC que, aparentemente, alcança entre 10 a 15 porcento. Para obter esta massa crítica, a administração Obama abraçou a "medida de diversidade de gênero" que poderá levar a pessoal de desempenho mais elevado a ser substituído por estes que satisfação padrões mínimos caracterizados como "mais baixos, porém igualitários."
Tudo isso é uma senha para "cotas".
Em 2012, o general James Amos deu início a uma pesquisa do USMC visando encontrar uma forma para integrar mulheres em unidades de combate. Embora a força física não seja a única questão para preocupação, ela é aquela onde as disparidades entre homens e não podem ser obscurecidas. Dados coletados em 2013 de 409 homens e 379 mulheres voluntários pelo Comando de Educação e Treinamento do USMC (TECOM, ou Training and Education Command) revelaram diversas verdades inconvenientes durante os cinco testes designados para simularem tarefas de um Elemento de Combate Terrestre (GCE ou Ground Combat Element). Em conjunto com dados de Testes de Aptidão Física (TAF) e Testes de Aptidão ao Combate (CFT ou Combat Fitness Test), a maior disparidade entre homens e mulheres foi demonstrada nos testes que mensuram a força da parte superior do corpo, que é considerada ESSENCIAL tanto para a sobrevivência quanto o sucesso de missões envolvendo combate terrestre direto.
Os números são sombrios. Nos testes de flexão de barra (Pull-Ups), os homens atingiam um índice 15,69 barras, comparado com a média de 3,59 barras para mulheres. Testes de levantamento de peso na modalidade "Clean and Press" envolvendo o erguimento progressivo de pesos maiores, indo de 31,7 kg (70 libras) até 52,1 kg (115 libras), produziram um índice de aprovação de 80 porcento entre os homens no nível 52,1 kg, comparado com apenas 8,7 porcento de mulheres. Em um adestramento de Simulação de Carregamento de Munição 120 mm de Canhão de Tanque, menos de 1 porcento dos homens falharam, comparado com 18,68 porcento de mulheres. No Teste de Transporte e Levantamento de Munição de Artilharia 155 mm, menos de 1 porcento dos homens falharam, comparado com 28,2 porcento de mulheres. E no teste de Muro de Obstáculo com Caixa de Assistência, que utiliza uma caixa de 50,8 cm para simular uma "mão amiga", menos do que 1,2 porcento dos homens não puderam transpor o curso de obstáculos, comparado com 21,32 porcento das mulheres.
Aí entrou a "normatização por gênero". Normatização por gênero é a idéia de que as Forças Armadas devem ter padrões diferentes (leia-se: mais baixos) para mulheres em relação aos homens. Na prática, isto vem ocorrendo há muito tempo. Como um artigo de 1995 escrito por Walter Williams revela, "Padrões de aptidão física do Exército pedem por 80 flexões de braço (Push-Ups) para homens e 56 para mulheres. Soldados homens entre 17 e 25 anos devem correr 3.218 metros (2 milhas) em dezessete minutos e cinqüenta e cinco segundos. Mulheres recebem vinte e dois minutos e quatorze segundos. Candidatos a fuzileiros navais precisam subir 6 metros (20 pés) em trinta segundos; mulheres tem cinqüenta segundos." Apesar disso, proponentes da normatização por gêneros dizem que qualquer preocupação de que isso levaria à padrões totais rebaixados é descabida - pois soldados mulheres terão de satisfazer diretrizes rigorosas antes que sejam desdobradas em DGCs.
Não é bem assim. "Se decidirmos que um padrão particular é tão alto que uma mulher não pode satisfazer, o ônus fica com a Força que deverá vir e explicar ao secretário, 'Por quê é tão alto? Realmente, precisa ser tão alto assim?' " Argumenta o general Dempsey.
O CMR ilumina mais ainda as maquinações tendo lugar, citando um relatório ao Congresso pelos Fuzileiros Navais em junho de 2013, observando que os eventos de "neutralidade de gênero" no TAF, CFT e nos cursos de obstáculos "seriam normatizador por gênero para os resultados... para dar conta das diferenças fisiológicas." O CMR ainda revela que os pesquisadores vêem o projeto do USMC como uma forma de questionar ainda se os testes tais como o TAF e o CFT servem como "prognósticos válidos" do sucesso em "tarefas relacionadas com o combate". Tudo isto é desenhado para desconsiderar as conclusões alcançadas pela avaliação do estudo do CMR: de que a "normatização por gênero" é uma contradição de "neutralidade por gênero", e apesar da insistência do Pentágono de que estes elegíveis para o combate terrestre direto terão de satisfazer padrões de neutralidade de gênero, "os dados compilados até agora indicam que tal expectativa não pode ser satisfeita."
Como as Forças Armadas planejam passar por cima da questão? O CMR revela os insidiosos conceitos sendo empregados no que concerne a isto. Os "Dividendos de Diversidade de Gênero" poderão permitir às mulheres utilizarem "tabelas de resultados por gênero" para acumular pontos ou dividendos levando a uma categoria de 3ª, 2ª ou 1ª Classe, que pode até mesmo incluir pontos extras para mulheres somente. "Padrões Mais Baixos Porém Igualitários" é a idéia de que a "pior décima parte" do desempenho de um soldado deva ser utilizada para calcular pontuações para aprovação nos testes. "Treinamento para Tarefa" é a idéia de que mulheres podem incrementar seu desempenho em pré-avaliações e outros testes de força dos membros superiores.
Como o CMR observa, não há estudo específico algum que apóie essa afirmativa. Um esforço de 1997 conduzido pelo Exército revelou que treinamento especializado pode reforçar as mulheres em base temporária - mas reforçando os homens ainda mais, enquanto o especialista reformado em medicina militar, contra-almirante Hugh Scott explicou que hormônios androgênicos "que não vão mudar" dão conta das diferenças em massa muscular e treinamento de resistência entre homens e mulheres.
Mulheres militares percebem isso. Uma recente pesquisa conduzida pelo Exército revelou que apenas 7,5 porcento das 30 mil que responderam disseram que desejariam uma das funções de combate que seriam disponibilizadas. Ainda mais gritante, quando o Exército pesquisou homens e mulheres sobre os padrões físicos, ambos os grupos disserram que eles deveriam permanecer os mesmos. "Os homens não querem rebaixar os padrões porque eles vêem isto como um risco percebido para suas equipes," disse à AP, David Brinkley Adjunto do Chefe de Estado-Maior para Operações no Comando de Treinamento e Doutrina do Exército. "As mulheres não querem rebaixar os padrões porque desejam que os homens saibam que elas são tão capazes quanto eles para fazerem a mesma tarefa." Independente disso, o artigo ainda observou que "o escritório de Brinkley em Fort Eustis é cheio de com cartas, gráficos e dados que o Exército está usando para metodicamente levar mulheres para funções que tinham sido anteriormente abertas só para homens."
O CMR observa que o esforço está sendo auxiliado por organizações tais como a RAND Corporation, que tem produzido estudos que "não são independentes ou objetivos, ou capazes de desafiar o pensamento de grupo da administração sobre questões sócio-militares." É este pensamento de grupo que aparentemente está determinado a levar à frente a agenda de que a metodologia pode eliminar as diferenças biológicas entre a avassaladora maioria de homens e mulheres.
Apesar disso, os militares permanecem determinados a tentar. O CMR observa que os Fuzileiros Navais montarão "Forças-Tarefa Integradas de Elemento de Combate Terrestre" (GCEITF ou Ground Combat Element Integrated Task Forces) que incluirão um índice de 25 porcento de participação de mulheres e serão engajadas em experiências de combate simulado. O CMR previne que o exercício poderá incluir "alterações de tarefas" que ocultarão deficiências que seriam impraticáveis em frações de combate terrestre direto.
Eles ainda previnem que o Congresso necessita envolver-se fortemente na revisão da pesquisa, para considerar as muitas "controvérsias não solucionadas que mal são mencionadas na atual pesquisa." Elas incluem disparidades em ferimentos sofridos por mulheres, coesão das unidades, o potencial para má-conduta sexual, e custos de prontidão, recrutamento, retenção e transferência, ambivalência cultural com respeito à violência contra mulheres, e elegibilidade para obrigações do Serviço Seletivo vinculadas às unidades de combate terrestre direto.
Em conclusão, o ponto essencial do CMR é claro: "Nenhum dos resultados da pesquisa do USMC até agora forneceu apoio às teorias de ativistas de que as mulheres podem ser fisicamente iguais e intercambiaveis com homens nas armas de combate."
Infelizmente, podemos suspeitar que a realidade é irrelevante. Falando com Front Page, a presidente do CMR, Elaine Donnelly, observou que a integração de gêneros é impulsionada pela idéia de "como fazê-la acontecer, ao invés de se ela deve acontecer. As Forças Armadas não deveriam ser coagidas a cumprir uma agenda que a base de apoio do presidente exige," ela explicou. "Se você quiser obter uma massa crítica de mulheres em unidades de combate direto, os padrões TERÃO de ser rebaixados. Este é o único modo de você obter isso." Donnelly também explicou como tais agendas são sustentadas. "Ninguém responsabiliza os fazedores de política", disse ela. Para o bem dos atuais e futuros soldados que se arriscarão para proteger a nação, os americanos precisam fazer exatamente isto - e exigir um fim para esta política militar perigosa e impulsionada por ideologia.
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(Nota do Clermont: É fascinante como se continua reinventando a roda, de novo, de novo e de novo...
Basta conferir alguns textos em páginas anteriores que já mostravam os mesmos resultados das pesquisas, agora em andamento nestes anos de 2013-2014.)
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Re: Mulheres... outra vez...
ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO ACIMA:
cajunwarthog escreveu:Como um sargento superior dos anos 1980 e 1990, eu posso garantir que mulheres degradam, drasticamente, a eficácia de uma unidade combatente. Em unidades não-combatentes o efeito não é tão grande, mais ainda é muito perceptível.
Pronto, já podem ir em frente e me rotular como "porco chauvinista machista" e "racista".
cajunwarthog escreveu:Estou certo de que Obama já escreveu uma carta em termos fortes para Putin e os chineses vermelhos exigindo que eles "feminizem" suas Forças Armadas também.
Nabukuduriuzhur escreveu:O papel politicamente correto (PC) das mulheres nas Forças Armadas nos últimos vinte anos tem sido um desastre.
Não somos honestos o bastante para admitir isso.
Embora tenham existido sucessos aqui e ali, a integração das mulheres em papéis não tradicionais nas Forças Armadas, particularmente, funções de combate, tem, com freqüência, sido desastroso, embora não seja PC declarar isso. Desde seu estabelecimento nos anos 1980 até agora, tem sido uma questão de mulheres, de um lado proclamando que desejam serem tratadas da mesma forma que os homens, e então, fazendo meia-volta volver e pedindo por tratamento especial. Padrões relaxados. Padrões diferentes. Padrões duplos.
Não é lá muito honesto clamar por igualdade, clamar por tratamento "igual aos dos homens", mas então, clamar pela mudança da natureza fundamental de um serviço, não é? Ou clamar por cumprí-lo menos bem? Ou clamar por padrões reduzidos?
O estereótipo de "mulheres tendo que matar um leão por dia" raramente é verdadeiro: há muitos milhares de exemplos onde mulheres foram mantidas sob padrões diferentes do que os dos homens no desempenho de seus deveres militares nos últimos trinta anos.
A típica mulher de cinqüenta anos atrás era melhor adequada à vida militar, antes de a responsabilidade pessoal se tornar um palavrão no jargão feminista. A maioria das mulheres de cinqüenta anos atrás, eram mais duras e mais realistas a respeito da vida.
Acha que isso é incorreto? Será que a mulher "moderna", que tem sido ensinada há quase quarenta anos para evitar responsabilidades e culpar os outros pelas conseqüências de suas próprias decisões, tem qualquer negócio a fazer nas Forças Armadas? Algumas estatísticas:
De todas as mulheres solteiras nas Forças Armadas, mais de 10 porcento estão grávidas, em qualquer momendo dado. Pode-se bem imaginar os problemas logísticos, tanto quanto emocionais com isso. Mais de 50 porcento daquelas servindo à bordo de navios da Marinha estão grávidas no fim de cada temporada no mar. Agora, eles querem mulheres à bordo de submarinos.
Talvez a parte mais perturbadora em toda esta questão seja tantas mulheres, nos últimos trinta anos, pensando nas Forças Armadas como somente "uma carreira", ou mesmo como se fossem os "escoteiros". Ou alguma coisa para poderem "mostrar aos homens do que elas são capazes."
As Forças Armadas não são um jogo ou apenas uma "carreira". Elas são implacáveis máquinas assassinas desenhadas para matar o inimigo e pôr um fim à sua capacidade de fazer a guerra. Os militares matam. Os militares queimam, quebram, rasgam, cortam, estripam, fazem picadinho, explodem, incineram, esmagam e crivam de balas o inimigo, e acabam com a capacidade deste de fazer a guerra. Os militares fazem coisas indizíveis para manter a nação à salvo.
Acha surpreendente que tão poucos veteranos que viram o combate real, queiram conversar sobre as coisas que tiveram de fazer?
As Forças Armadas preservam, protegem e defendem a Constituição dos Estados Unidos por meio do derramamento de sangue. Elas destinam-se a ser um quadro de profissionais que são especializados naquilo que tem de fazer.
Os militares "amáveis, gentis" imaginados pelas feministas não podem proteger a nação.
As Forças Armadas NÃO SÃO um clube social.
Ser militar não é um jogo.
A mulher americana dos dias atuais, em geral não se sai bem em combate de um ponto de vista de resistência. O Afeganistão e o Iraque comprovaram isso. O índice de transtorno de estresse pós-traumático é uma prova disso, com algumas fontes declarando ser de até 100 porcento.
O condicionamento que as mulheres americanas tem recebido nas escolas públicas desde os anos 1980, para colocarem suas responsabilidades sobre os outros não contribui para a dureza. Culpar os homens por tudo não funciona bem no campo de batalha.
Como tem sido o caso em todas as forças militares que já existiram - russos, israelenses, celtas antigos, etc - no combate real, os homens tenderão a proteger as mulheres em combate e isso leva a baixas horríveis. Tem sido assim no passado e será no futuro. Embora o treinamento possa melhorar isso em alguma extensão, valerá mesmo à pena tentar fazer isso?
Isso é algo que nós, necessariamente, queremos fazer? É algo que precisa ser feito?
Nas funções de apoio profissional em tempo de guerra, anteriores aos últimos vinte anos, as mulheres, com freqüência, saíram-se muito bem. Médicas, enfermeiras, advogadas e similares. Algumas ainda o fazem, apesar do politicamente correto militar e do feminismo radical.
No entanto, hoje, cada grupo quer suas próprias regras especiais. Querem ser tratados de forma diferente. É demais para "igualdade."
Quantas mulheres que entraram para trabalhos civis antigamente dominados por homens, nos últimos trinta anos, fizeram, exatamente, a mesma coisa?
Insistem para que o trabalho seja modificado para se adequar a elas, antes do que fazer o trabalho como era. Infelizmente, com freqüência, isso tem significado que o trabalho não seja executado tão bem, ou não seja feito de jeito nenhum, ou acabando com a função totalmente. É demais para "igualdade".
Com as Forças Armadas não tem sido diferente. Da mecânica que se recusa a carregar as ferramentas dela, do jeito como fazem os mecânicos homens, até o número diferente de flexões exigidas para aptidão física.
Devemos remover a capacidade das Forças Armadas para fazerem seu trabalho, simplesmente em nome do "politicamente correto"?
Clive Walters escreveu:Tenho de concordar... alguém tem de contar aos políticos sobre trabalho duro do combate, de revirar as tripas. Além do muro emocional que os homens podem erguer tipicamente, há o interminável trabalho extenuante. Não só puxar armas e se esforçar para usá-las, algumas vezes por horas sem fim, sem comida ou sono. Mas puxar feridos de volta para segurança, tomando conta de seu próprio equipamento e daquele do outro homem também, porque ele esá ferido... carregar bastante munição (até mesmo o 5,56 começa a ficar pesado), tomar conta de uma metralhadora e caixas de munição, e subir com ela para uma posição que dê cobertura ao seu GC, debaixo de um calor escaldante.
JD escreveu:Estive no Exército por vinte e seis anos. A maioria deste tempo passei em unidades das Forças Especiais. Um dos meus postos foi com o Centro e Escola de Forças Especiais "John Fitzgerald Kennedy". Entre os muitos cursos lecionados lá, havia o Curso de Qualificação FE. Nele era determinado se oficiais subalternos e sargentos tinham o que era preciso para estarem nas Forças Especiais. Durante este curso, conduzíamos o que equivalia a três semanas de inferno para ver se o militar realmente até mesmo queria estar ali, em primeiro lugar. Cinqüenta porcento de cada classe decidia por si mesmo que seu tempo de serviço poderia ser melhor cumprido em qualquer outro lugar, exceto onde eles estavam naquele momento. À propósito, depois de o militar passar por esta primeira fase, a "brincadeira" não acabava por quase outros dois anos!
Levando-se em conta o exposto acima, eu não posso imaginar uma mulher passando pelo mesmo treinamento com qualquer possibilidade de sucesso.
Mas o acima é apenas uma parte menor de pertencer às FE. Uma vez numa Turma "A", se estará contantemente treinando e ensinando habilidades de combate à forças locais em alguns dos mais miseráveis lugares no planeta, durante meses e mesmo anos à fio. Trata-se de comida ruim, mau humor, pouco sono, preocupação sobre o que está acontecendo em casa com os entes queridos, e o súbito temor de morte violenta, ao par com extensos períodos de tédio desolador. Ponha uma mulher nesta misturada toda e alguém acabará fazendo algo que não devia, resultando com que todo mundo seja morto. É simples assim.
Se mulheres forem permitidas em unidades de combate direto, e eu fosse um moço apenas iniciando o serviço, eu pensaria muito e cuidadosamente em escolher outra profissão.
À propósito, se você já viu uma troca de sopapos, ela não é como nos filmes e na TV. Quando uma mulher de 45 kg bate num homem de mais de 90 kg, ele dá de ombros. Quando um homem de mais de 90 kg bate numa mulher de 45 kg ela bem pode nunca mais se levantar de novo. Mesmo assim, nos filmes ("Jogos Vorazes" sendo um exemplo absurdo) e na TV (quase em todo filme policial), vemos mulheres encarando homens numa troca de socos e ganhando. Isso simplesmente não acontece no mundo real. Mas, é uma forma de condicionamento praticada pela grande mídia para promover a idéia de que mulheres podem fazer qualquer coisa que um homem faça - só que, simplesmente, não é assim.
Larry Larkin escreveu:Todo pessoal deve ser treinado para lutar, e capacitado para o fazer. Isso não quer dizer que todo pessoal militar seja capaz de estar em posições de combate terrestre direto. Há muitas posições de "cauda" nas modernas Forças Armadas que não requerem as capacitações físicas das posições de DGC, nos "dentes" e não deveria haver problemas com o emprego de pessoal feminino nestas posições. No entanto, empregar mulheres nas funções de "dentes' colocará vidas em risco e degradará as capacidades de tais unidades.
ADM64 escreveu:Mesmo em posições de "cauda" é preciso ser capaz de combater, não apenas para aquelas situações onde se é atacado, mas para substituir homens na linha de frente que se tornaram baixas. Isso aconteceu repetidas vezes em nossas grandes guerras. Se você não pode fazer isso, suas forças se tornam excessivamente quebradiças para o combate sustentado, e se seus soldados de "apoio" não podem lidar com o combate direto, então você, simplesmente, perderá mais deles do seria necessário se você experimentar. Não há nenhum grande problema com homens tendo o mesmo treinamento básico como infantes; o grande problema é com as mulheres, eis o porquê da artificialidade da divisão entre combate direto e apoio.
É a mesma coisa com a Marinha. Tudo se trata de apertar botões até que você tem de enfrentar os danos ou evacuar baixas (embora haja outras situações que requerem força). Tripulações sexualmente mistas são menos robustas, menos capazes e mais limitadas, exceto em tempo de paz.
E de forma mais geral, a criação de camadas dentro das Forças Armadas é ruim. Todo mundo devia pensar em si mesmo como um combatente.
Nabukuduriuzhur escreveu:Faz sentido.
Na Coréia e na Segunda Guerra Mundial, antes de ficarmos "politicamente corretos", os homens por trás da linha de frente, que desempenhavam funções de apoio, eram todos treinados em combate básico. Não era incomum para forças do Eixo irromperem nas áreas de retaguarda e portanto, eles tinham de estarem prontos, mesmo se tivessem apenas uma carabina.
JayWye escreveu:Não, mulheres NÃO devem estar nas Forças Armadas. Ponto.
Temos de desperdiçar recursos providenciando acomodações e instalações separadas para elas; redesenhar uniformes e armaduras corporais (e então estocar estes itens extras). Eles estão redesenhando navios de guerra para providenciar acomodações, chuveiros e latrinas especiais para mulheres, um enorme desperdício.
Insanidade. Lixo politicamente correto.
Mulheres em unidades mecanizadas de combate direto nem mesmo terão este luxo. E depois de todo este desperdício, AINDA teremos todos os outros problemas que a presença delas acarreta.
NÃO VALE A PENA esse aborrecimento.
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Re: Mulheres... outra vez...
Army selects 31 female Soldiers to serve as observer/advisors for potential Ranger Assessment
FORT BENNING, Ga. (Nov. 20, 2014) -- The Airborne and Ranger Training Brigade selected 31 female Soldiers to serve as observers and advisors for a potential Ranger Course Assessment that would begin this spring.
The observer/advisors include 11 officers and 20 non-commissioned officers.
Since Monday, these Soldiers have been involved in a week-long training event to prepare them to understand the mental and physical demands placed on Ranger students.
"I was very satisfied with both the quality and quantity of the volunteers we received," said Maj. Gen. Scott Miller, commanding general of the Maneuver Center of Excellence. "Their performance and professionalism over the course of the week was extraordinary. This group did very well for what was a very physically challenging week for any Soldier."
The decision whether to conduct an assessment of the Ranger Course will be made in January 2015. If conducted, the assessment of the course would include both female and male Soldiers, as well as female Soldiers to serve as observers and advisors to the cadre who conduct the course.
"We had a lot of high performing individuals participate in the training this week," said Col. David Fivecoat, commander of the Airborne and Ranger Training Brigade here. "The Ranger Training Brigade put them through some of the events that Ranger students attempt during Ranger training, interviewed them, and have selected the most qualified to return and work with us as advisors and observers."
"Our Ranger Instructors displayed the professionalism that is expected from our officers and non-commissioned officers," said Command Sgt. Maj. Curtis H. Arnold Jr., with Airborne and Ranger Training Brigade. "The overwhelming opinion from the [observer/advisor] candidates was that this was the most challenging, professional and rewarding experience of their careers. It truly reinforces our motto, 'Rangers Lead the Way.'"
The Ranger Course is 62 days long and conducted in three phases: the Benning Phase, which takes place here at Camps Rogers and Darby; the mountain phase at Camp Frank D. Merrill in Dahlonega, Georgia; and the swamp/jungle phase at Camp James E. Rudder at Eglin Air Force Base, Florida.
During each phase Ranger students must receive a "passing grade" in one leadership position during a patrol, a positive peer review and no more than three major negative spot reports. In addition, they must successfully complete the Ranger Physical Assessment, a 12-mile road march, a land navigation course and the Combat Water Survival Assessment.
http://www.army.mil/article/138526/Army ... ssessment/
FORT BENNING, Ga. (Nov. 20, 2014) -- The Airborne and Ranger Training Brigade selected 31 female Soldiers to serve as observers and advisors for a potential Ranger Course Assessment that would begin this spring.
The observer/advisors include 11 officers and 20 non-commissioned officers.
Since Monday, these Soldiers have been involved in a week-long training event to prepare them to understand the mental and physical demands placed on Ranger students.
"I was very satisfied with both the quality and quantity of the volunteers we received," said Maj. Gen. Scott Miller, commanding general of the Maneuver Center of Excellence. "Their performance and professionalism over the course of the week was extraordinary. This group did very well for what was a very physically challenging week for any Soldier."
The decision whether to conduct an assessment of the Ranger Course will be made in January 2015. If conducted, the assessment of the course would include both female and male Soldiers, as well as female Soldiers to serve as observers and advisors to the cadre who conduct the course.
"We had a lot of high performing individuals participate in the training this week," said Col. David Fivecoat, commander of the Airborne and Ranger Training Brigade here. "The Ranger Training Brigade put them through some of the events that Ranger students attempt during Ranger training, interviewed them, and have selected the most qualified to return and work with us as advisors and observers."
"Our Ranger Instructors displayed the professionalism that is expected from our officers and non-commissioned officers," said Command Sgt. Maj. Curtis H. Arnold Jr., with Airborne and Ranger Training Brigade. "The overwhelming opinion from the [observer/advisor] candidates was that this was the most challenging, professional and rewarding experience of their careers. It truly reinforces our motto, 'Rangers Lead the Way.'"
The Ranger Course is 62 days long and conducted in three phases: the Benning Phase, which takes place here at Camps Rogers and Darby; the mountain phase at Camp Frank D. Merrill in Dahlonega, Georgia; and the swamp/jungle phase at Camp James E. Rudder at Eglin Air Force Base, Florida.
During each phase Ranger students must receive a "passing grade" in one leadership position during a patrol, a positive peer review and no more than three major negative spot reports. In addition, they must successfully complete the Ranger Physical Assessment, a 12-mile road march, a land navigation course and the Combat Water Survival Assessment.
http://www.army.mil/article/138526/Army ... ssessment/
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Re: Mulheres... outra vez...
Tô fora! Voz de macho.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: Mulheres... outra vez...
As hormonas ainda não fizeram efeito nesse aspecto...
Em ambos os casos, ficam bem na fotografia, mas depois vemos o video e pelo amor de Deus!!!
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Re: Mulheres... outra vez...
Derruba muito "macho" por aí.
Corre a piada que ela fez com o cantor "Belo" um casamento gay.
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Re: Mulheres... outra vez...
Vejo uma mulher que pratica musculação, toma vários produtos de forma a obter este resultado, mas não vejo um homem.
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Re: Mulheres... outra vez...
Sgt. Debra C. Riddle, anti-tank missileman with Weapons Company, Ground Combat Element Integrated Task Force, engages targets with the M4 Modular Weapon System during a squad supported attack at Range G6 aboard Marine Corps Base Camp Lejeune, North Carolina, Feb. 4, 2015.
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Re: Mulheres... outra vez...
Female Soldiers pass initial test, prepare for rigors of Ranger course
WASHINGTON (Feb. 6, 2015) -- Five female Soldiers out of 26 Service members graduated from the first-ever, gender-integrated Ranger Training Assessment Course, or RTAC, which qualifies them to go on to the Army's Ranger course, beginning in late April.
The training is a pre-Ranger course that is mandatory for all female Soldiers, as well as many male Soldiers, said Maj. Gen. Scott Miller, commander of the U.S. Army Maneuver Center of Excellence, or MCoE, at Fort Benning, Georgia. Fort Benning hosts both RTAC and Ranger school.
Miller and others spoke during a media roundtable, Feb. 6.
The total graduating class of RTAC, which concluded Jan. 30, was 58 Soldiers, out of 122 who started, he said. Three more RTAC courses will be held before the Ranger course's start date, with the second RTAC beginning Feb. 6.
As of press time, 21 females were enrolled in this second RTAC course, said Maj. William "Shep" Woodard Jr., a company commander with the U.S. Army National Guard Warrior Training Center at Fort Benning.
The training is a "productive course," Miller said. "If we put people through this and they meet the prerequisites, we found they have a higher success rate as they enter the actual Ranger course."
Miller described both RTAC and the Ranger course with various adjectives: "tough," "rigorous," and "physically demanding." He called the Ranger course "probably the most physically demanding course in the United States Army."
Of the some 300 to 400 people who start a Ranger course, the attrition will often exceed 50 percent, Miller said. Typically, students lose 20 to 30 pounds coming out of the Ranger course, due to the amount of activity.
ONE STANDARD FOR ALL
"There is absolutely no intention of changing any of the current standards" of RTAC and the Ranger course, Miller said. "The standards in place will remain the same as they always were. [A} Soldier not completing RTAC will not go forward to the Ranger course.
"We're trying to set Soldiers up for the best possible chance of success going forward," male or female, Miller added.
Woodard discussed his observances of the female Soldiers from the first integrated RTAC course. "They were very thankful for the opportunity to be able to finally do something they really wanted to do and they definitely wanted to be treated the same -- no better, no worse," he said.
"They want to be dealt the same hand just like everyone else, and, as a group, they showed an incredible amount of commitment and resolve," Woodard said.
One of the reporters asked why other female Soldiers didn't make it through RTAC.
"Females failed for the same reason the males did, the physical fitness test," Woodard said.
Col. David Fivecoat, commander of the Airborne and Ranger Training Brigade, explained that the test consists of 49 push-ups, 59 sit-ups, a five-mile run in 40 minutes and six chin-ups.
ANOTHER CHANCE
Some of the women who did not successfully make it through RTAC "were pretty close to meeting the standards," Miller said. "Going forward, if they want to come back to try again to meet the prerequisites we're willing to do that."
"Same with the male Soldiers," Miller said.
Woodard said that at least one female has already asked to return and she's being allowed to do that and is beginning the second course starting today.
The following is information about the five females who successfully completed the first RTAC:
All five were officers, one major and three first lieutenants and one second lieutenant. Their jobs were field artillery, military intelligence, combat engineer and the Medical Service Corps.
The Army is keeping a close monitoring of the entire integration effort, Woodard said.
There are 31 observe-advisors, all females, who shadow, but do not interfere in the RTAC training, Woodard said. To baseline their findings, they observed all-male RTACs and then the integrated ones to get a balanced measure of how things are progressing.
NO BIAS AMONG INSTRUCTOR CADRE
These Ranger instructors are absolute professionals who show no favoritism and have complete objectivity, said Miller, who was joined in those remarks by Command Sgt. Maj. Timothy A. Guden, command sergeant major at MCoE.
"We will execute this integration effort professionally and objectively," Miller concluded. "It's a historic time. It's always great to see any Soldier, male or female, who's willing to raise their hand and voluntarily step forward to undertake rigorous training."
(For more ARNEWS stories, visit www.army.mil/ARNEWS, or Facebook at www.facebook.com/ArmyNewsService, or Twitter @ArmyNewsService)
WASHINGTON (Feb. 6, 2015) -- Five female Soldiers out of 26 Service members graduated from the first-ever, gender-integrated Ranger Training Assessment Course, or RTAC, which qualifies them to go on to the Army's Ranger course, beginning in late April.
The training is a pre-Ranger course that is mandatory for all female Soldiers, as well as many male Soldiers, said Maj. Gen. Scott Miller, commander of the U.S. Army Maneuver Center of Excellence, or MCoE, at Fort Benning, Georgia. Fort Benning hosts both RTAC and Ranger school.
Miller and others spoke during a media roundtable, Feb. 6.
The total graduating class of RTAC, which concluded Jan. 30, was 58 Soldiers, out of 122 who started, he said. Three more RTAC courses will be held before the Ranger course's start date, with the second RTAC beginning Feb. 6.
As of press time, 21 females were enrolled in this second RTAC course, said Maj. William "Shep" Woodard Jr., a company commander with the U.S. Army National Guard Warrior Training Center at Fort Benning.
The training is a "productive course," Miller said. "If we put people through this and they meet the prerequisites, we found they have a higher success rate as they enter the actual Ranger course."
Miller described both RTAC and the Ranger course with various adjectives: "tough," "rigorous," and "physically demanding." He called the Ranger course "probably the most physically demanding course in the United States Army."
Of the some 300 to 400 people who start a Ranger course, the attrition will often exceed 50 percent, Miller said. Typically, students lose 20 to 30 pounds coming out of the Ranger course, due to the amount of activity.
ONE STANDARD FOR ALL
"There is absolutely no intention of changing any of the current standards" of RTAC and the Ranger course, Miller said. "The standards in place will remain the same as they always were. [A} Soldier not completing RTAC will not go forward to the Ranger course.
"We're trying to set Soldiers up for the best possible chance of success going forward," male or female, Miller added.
Woodard discussed his observances of the female Soldiers from the first integrated RTAC course. "They were very thankful for the opportunity to be able to finally do something they really wanted to do and they definitely wanted to be treated the same -- no better, no worse," he said.
"They want to be dealt the same hand just like everyone else, and, as a group, they showed an incredible amount of commitment and resolve," Woodard said.
One of the reporters asked why other female Soldiers didn't make it through RTAC.
"Females failed for the same reason the males did, the physical fitness test," Woodard said.
Col. David Fivecoat, commander of the Airborne and Ranger Training Brigade, explained that the test consists of 49 push-ups, 59 sit-ups, a five-mile run in 40 minutes and six chin-ups.
ANOTHER CHANCE
Some of the women who did not successfully make it through RTAC "were pretty close to meeting the standards," Miller said. "Going forward, if they want to come back to try again to meet the prerequisites we're willing to do that."
"Same with the male Soldiers," Miller said.
Woodard said that at least one female has already asked to return and she's being allowed to do that and is beginning the second course starting today.
The following is information about the five females who successfully completed the first RTAC:
All five were officers, one major and three first lieutenants and one second lieutenant. Their jobs were field artillery, military intelligence, combat engineer and the Medical Service Corps.
The Army is keeping a close monitoring of the entire integration effort, Woodard said.
There are 31 observe-advisors, all females, who shadow, but do not interfere in the RTAC training, Woodard said. To baseline their findings, they observed all-male RTACs and then the integrated ones to get a balanced measure of how things are progressing.
NO BIAS AMONG INSTRUCTOR CADRE
These Ranger instructors are absolute professionals who show no favoritism and have complete objectivity, said Miller, who was joined in those remarks by Command Sgt. Maj. Timothy A. Guden, command sergeant major at MCoE.
"We will execute this integration effort professionally and objectively," Miller concluded. "It's a historic time. It's always great to see any Soldier, male or female, who's willing to raise their hand and voluntarily step forward to undertake rigorous training."
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- Frederico Vitor
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Re: Mulheres... outra vez...
Militares do E.B em adestramento de aptidão de tiro na 3ª Companhia de Forças Especiais na Amazônia.