UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
Os ucranianos tentaram capturar esta ponte mas os separatistas explodiram. Tem um tanque debaixo dela não sei se é ucraniano ou separatista.
Editado pela última vez por EDSON em Dom Jan 18, 2015 3:51 pm, em um total de 1 vez.
- EDSON
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Re: UCRÂNIA
Tem um grupo de ucranianos remanescente no terminal estão no 1º andar os números variam entre 12 e 60. Se é real não se sabe pois as informações estão chegando como uma avalanche e parece que a verdade esta sendo escondida. A única verdade é que as forças ucranianas estão atacando em várias frentes.Clermont escreveu:Não sei porquê, mas eu tenho uma desconfiança da veracidade de algumas destas cenas de combate.EDSON escreveu:Batalha pelo novo terminal do aeroporto de Donetskt.
Em algumas delas, se forem reais, o câmera e o repórter estariam diretamente na linha de tiro de resposta do outro lado. E pela forma como eles usam os fuzis, se for real, o inimigo estaria, apenas, umas poucas dezenas de metros de distância.
É claro que não devem ser cenas de combate real. O repórter não deve ganhar para isto.
Editado pela última vez por EDSON em Dom Jan 18, 2015 4:04 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: UCRÂNIA
Quantas tropas ucranianas estão indo para Donetsk? Será que o Batalhões Somalia e Sparta seguram a posição?
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: UCRÂNIA
Não sei, mas que houve uma grande batalha houve. Os resultados são incertos até agora pois os dois lados mostram versões diferentes. Se o lado ucraniano informar que enfrentou grandes formações blindadas russas então eles perderam.Bolovo escreveu:Quantas tropas ucranianas estão indo para Donetsk? Será que o Batalhões Somalia e Sparta seguram a posição?
Editado pela última vez por EDSON em Dom Jan 18, 2015 4:28 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UCRÂNIA
Troféus dos defensores a reportagem quer dizer que são mercenários. O Life News é sensacionalista, então não admitam como verde absoluta tal fato, o importante é que os separatistas até ontem tinham ganhado a posição hoje eu ja não sei.
SAM Strela 10 dos separatistas.
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Re: UCRÂNIA
É, vão se divertindo, já viram um índio ser morto perto de vocês? Eu vi e até hoje tenho pesadelo com isso...
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Re: UCRÂNIA
Ucrânia está sendo acusada de vender documentos relativos a míssil balístico intercontinental Kopie-R.
Imagem meramente ilustrativa
A quem a Ucrânia vende tecnologias de mísseis?
Há poucos dias, uma “fonte militar-diplomática” russa, ou, em outras palavras, um representante da inteligência militar russa, relatou à agência Interfax que, de acordo com a informação obtida pela Rússia, o escritório de desenhos Yuzhnoe, o ex-desenvolvedor ucraniano de mísseis balísticos intercontinentais, tinha vendido ao exterior a documentação sobre o míssil Kopie-R.
A Ucrânia está negando esta informação. No entanto, segundo fontes russas, os documentos relativos a esse míssil balístico intercontinental de pequeno porte teriam sido entregues a um dos países do Sudeste Asiático.
Antes de tudo, notemos que não se deve sobrestimar o valor da documentação em si. O míssil de combustível líquido Kopie não só não foi posto em produção mas também não passou quaisquer testes sérios. Fechado ainda em uma fase inicial, o projeto poderia ser útil apenas no âmbito da União Soviética, um país possuidor do seu próprio potencial na área de desenvolvimento e produção de mísseis balísticos.
Calculava-se que o Kopie deveria se tornar uma arma extremamente perigosa. O conceito de míssil de propelente líquido permitia reduzir o tamanho do engenho, mantendo as mesmas características de alta energia. Ao contrário dos tipos de mísseis anteriores e mais primitivos, o Kopie não tinha que ser abastecido com combustível imediatamente antes do lançamento. O míssil vinha da empresa produtora já com o tanque cheio e se mantinha assim durante toda a sua vida útil. As dimensões reduzidas do lançador automotor simplificavam a camuflagem do sistema e melhoravam a sua capacidade de manobra.
O que mais interessa é a questão de país destinatário ao qual poderia ter sido passada a tecnologia relacionada ao míssil. Estritamente falando, no Sudeste Asiático não há países com programas de mísseis tão avançados que possam aproveitar um projeto similar. Conforme algumas publicações, Mianmar tinha a ambição de criar a sua própria indústria de mísseis. Ajudada pela Coreia do Norte, Myanmar tentou produzir mísseis similares ao Scud, mas é pouco provável que este país seja capaz de assimilar um projeto tão complexo como é o Kopie.
Em termos de mísseis, a única grande potência do Leste Asiático é, grosso modo, a China. No entanto, os chineses ainda na década de 1980 teriam optado principalmente pelo desenvolvimento e a produção de mísseis balísticos de combustível sólido. Apesar de uma certa quantidade de mísseis de propelente líquido, como o DF-5 e DF-4, continuarem servindo no exército, todos os novos projetos chineses de que temos conhecimento são de combustível sólido.
Entre os principais fabricantes de mísseis, só a Rússia está desenvolvendo presentemente novos mísseis balísticos de propelente líquido. Enquanto isso, na Ásia, há uma série de países em desenvolvimento, como a Coreia do Norte, Paquistão e Irã, que estão ativamente envolvidos em criação de mísseis de combustível líquido. A informação sobre o Kopie poderia ser de algum interesse para os referidos países, mas neste caso teriam de empreender enormes esforços para conduzir o projeto até a sua conclusão.
É possível ainda que o usuário final não se encontre no Sudeste Asiático e que se trate apenas de uma empresa intermediária que adquiriu a tecnologia para um terceiro. Em tal caso, a questão sobre onde foi parar definitivamente a documentação permanece em aberto.
Aliás, a possibilidade de vender tecnologias em si não deve provocar nenhuma surpresa. Na atual situação econômica da Ucrânia, com a fraqueza do poder neste país, a venda ou o roubo de informações confidenciais já não parecem ser fantasias.
As agências de inteligência ucranianas e o sistema de controle de exportações no país atingiram uma paralisação completa ainda na década de 1990, o que é evidenciado, em particular, pelos envios de mísseis de cruzeiro de médio alcance X-55 de origem ucraniana para o Irã no início do novo milênio. Na segunda metade da primeira década do século XXI, o salário médio de um funcionário do Serviço de Segurança da Ucrânia era mais de cinco vezes menor do que o do seu homólogo russo. Portanto, o tema de compra à Ucrânia de um quase esquecido projeto do míssil soviético não tem nada de impossível.
http://www.planobrazil.com/ucrania-esta ... l-kopie-r/
Imagem meramente ilustrativa
A quem a Ucrânia vende tecnologias de mísseis?
Há poucos dias, uma “fonte militar-diplomática” russa, ou, em outras palavras, um representante da inteligência militar russa, relatou à agência Interfax que, de acordo com a informação obtida pela Rússia, o escritório de desenhos Yuzhnoe, o ex-desenvolvedor ucraniano de mísseis balísticos intercontinentais, tinha vendido ao exterior a documentação sobre o míssil Kopie-R.
A Ucrânia está negando esta informação. No entanto, segundo fontes russas, os documentos relativos a esse míssil balístico intercontinental de pequeno porte teriam sido entregues a um dos países do Sudeste Asiático.
Antes de tudo, notemos que não se deve sobrestimar o valor da documentação em si. O míssil de combustível líquido Kopie não só não foi posto em produção mas também não passou quaisquer testes sérios. Fechado ainda em uma fase inicial, o projeto poderia ser útil apenas no âmbito da União Soviética, um país possuidor do seu próprio potencial na área de desenvolvimento e produção de mísseis balísticos.
Calculava-se que o Kopie deveria se tornar uma arma extremamente perigosa. O conceito de míssil de propelente líquido permitia reduzir o tamanho do engenho, mantendo as mesmas características de alta energia. Ao contrário dos tipos de mísseis anteriores e mais primitivos, o Kopie não tinha que ser abastecido com combustível imediatamente antes do lançamento. O míssil vinha da empresa produtora já com o tanque cheio e se mantinha assim durante toda a sua vida útil. As dimensões reduzidas do lançador automotor simplificavam a camuflagem do sistema e melhoravam a sua capacidade de manobra.
O que mais interessa é a questão de país destinatário ao qual poderia ter sido passada a tecnologia relacionada ao míssil. Estritamente falando, no Sudeste Asiático não há países com programas de mísseis tão avançados que possam aproveitar um projeto similar. Conforme algumas publicações, Mianmar tinha a ambição de criar a sua própria indústria de mísseis. Ajudada pela Coreia do Norte, Myanmar tentou produzir mísseis similares ao Scud, mas é pouco provável que este país seja capaz de assimilar um projeto tão complexo como é o Kopie.
Em termos de mísseis, a única grande potência do Leste Asiático é, grosso modo, a China. No entanto, os chineses ainda na década de 1980 teriam optado principalmente pelo desenvolvimento e a produção de mísseis balísticos de combustível sólido. Apesar de uma certa quantidade de mísseis de propelente líquido, como o DF-5 e DF-4, continuarem servindo no exército, todos os novos projetos chineses de que temos conhecimento são de combustível sólido.
Entre os principais fabricantes de mísseis, só a Rússia está desenvolvendo presentemente novos mísseis balísticos de propelente líquido. Enquanto isso, na Ásia, há uma série de países em desenvolvimento, como a Coreia do Norte, Paquistão e Irã, que estão ativamente envolvidos em criação de mísseis de combustível líquido. A informação sobre o Kopie poderia ser de algum interesse para os referidos países, mas neste caso teriam de empreender enormes esforços para conduzir o projeto até a sua conclusão.
É possível ainda que o usuário final não se encontre no Sudeste Asiático e que se trate apenas de uma empresa intermediária que adquiriu a tecnologia para um terceiro. Em tal caso, a questão sobre onde foi parar definitivamente a documentação permanece em aberto.
Aliás, a possibilidade de vender tecnologias em si não deve provocar nenhuma surpresa. Na atual situação econômica da Ucrânia, com a fraqueza do poder neste país, a venda ou o roubo de informações confidenciais já não parecem ser fantasias.
As agências de inteligência ucranianas e o sistema de controle de exportações no país atingiram uma paralisação completa ainda na década de 1990, o que é evidenciado, em particular, pelos envios de mísseis de cruzeiro de médio alcance X-55 de origem ucraniana para o Irã no início do novo milênio. Na segunda metade da primeira década do século XXI, o salário médio de um funcionário do Serviço de Segurança da Ucrânia era mais de cinco vezes menor do que o do seu homólogo russo. Portanto, o tema de compra à Ucrânia de um quase esquecido projeto do míssil soviético não tem nada de impossível.
http://www.planobrazil.com/ucrania-esta ... l-kopie-r/