Moderador: Conselho de Moderação
Pura verdade. É uma vergonhaTúlio escreveu:Pior é aquele lance de gastar (o termo é proposital) dezenas de bilhões (USD) na indústria automobilística que NÃO temos! Com metade disso teríamos...
.X2.Quanto ao Sampa, apenas para marcar posição, mantenho o que tenho dito: tira uma corveta e investe a grana no A-12! Porque Corveta e Fragata temos e sabemos operar; já Nae, no que deixarmos de lado, perdemos a expertise. Se retomarmos, décadas após, teremos que recomeçar...
![[060]](./images/smilies/060.gif){kind=small}
x3!!LeandroGCard escreveu:Pura verdade. É uma vergonhaTúlio escreveu:Pior é aquele lance de gastar (o termo é proposital) dezenas de bilhões (USD) na indústria automobilística que NÃO temos! Com metade disso teríamos...
X2.Quanto ao Sampa, apenas para marcar posição, mantenho o que tenho dito: tira uma corveta e investe a grana no A-12! Porque Corveta e Fragata temos e sabemos operar; já Nae, no que deixarmos de lado, perdemos a expertise. Se retomarmos, décadas após, teremos que recomeçar...
Leandro G. Card
X 2JL escreveu:Desculpe caro amigo Faterra, mas o Brasil é hoje uma grande colônia, mas do que já foi antes. A soberania brasileira não existe, somente na cabeça dos sonhadores. Dou um exemplo prático, se você for um estrangeiro super rico, destes que existem pelo mundo a fora e desembarcar aqui no Brasil e quiser comprar algumas toneladas de açúcar para levar para o seu país, você pode ir em todos os produtores do país, não vai conseguir comprar, pois toda a produção já esta na mão das "trade", você tem que comprar delas, agora vai vem quem são os donos das Trades. Vejam quem são os donos de tudo que é poder econômico que existe no Brasil. Nosso país somente tem servido como fornecedor de matérias primas, que ficam na mão de grandes grupos econômicos, que não fazem muita publicidade, mas dominam tudo. Estes grupos ficam na mão dos grandes investidores internacionais. É apenas uma forma diferente de exercer o velho colonialismo. Desculpe mesmo, mas a realidade é duríssima e absurda. A coleira do Gripen, vai ser tão apartada quanto a coleira do F 35, basta o cachorro desobedecer os donos, não o dono. Desculpe-me pelo comentário. Mas é a realidade.
faterra escreveu:Não discordo de vocês da situação vergonhosa em que colocaram o Brasil!
Mas isto em nada invalida o que postei acima!
Esta situação, a meu ver, é nossa responsabilidade por SEMPRE votarmos em políticos comprometidos com os interesses próprios e de quem os verdadeiramente indicou e empossou! INDIFERENTE DE PARTIDO POLÍTICO E DE ÉPOCA! Isto vem acontecendo há uns 514 anos sistematicamente, sob nossas "bençãos"! E pior, sempre consentimos com os atos nefastos de cada um! Com os devotos de cada seita encobrindo e protegendo os seus e expondo os dos outros sem, contudo, condená-los!
Temos que sair desta situação custe o que custar! Caso contrário podemos entregar o país a uma potência qualquer e nos tornarmos felizes cidadãos de 5ª categoria! O que seria puro deleite para muitos!
Acorda, o sonho acabou, daqui pára frente é racionalidade, objetividade e realidade, se não vai deixar de exisitir.gabriel219 escreveu:Juarez, na hora da guerra, dinheiro brota de onde você nem imagina. Reserva de dólares, ouro e petróleo servem pra isso. Um NAe nunca tem apenas um AEW&C, tem 2, um opera enquanto outro fica baseado. Ataque de saturação por aeronaves? As aeronaves de um NAe nunca ficam baseadas ao todo, sempre há 4 voando e fazendo CAP, que serve justamente pra antecipar um ataque inimigo, aliado com AEW&C.
Hurum, tudo isto com o SP 9 6 ou sete a 4 a bordo e dois Trader, o dinheiro vai brotar e você vai ao mercado da esquina compra pendura na asa e sai voando. Você conseguir manter um CAP 24/7com meia d´zuai de A 4 a bordo e dois Tracker, ensina para gente como é que operea este milagre Gabriel.
Sua marinha com corvetas e fragatas não dispõe de nenhum meio AEW&C, limitando seus radares há 100 km. Qualquer coisa que voar abaixo de 30 pés, fica invisível aos radares. Se o MAN embarcado tiver alcance maior que 100 km, que vai ter, sem dúvidas, um abraço pra tua frota.
Gabriel, aqui tu falas coisa que não existem, MAN com 100 Km, não existe, AEW a MB não tem e não o terá pelos próximos sete ou oito anos.
Rafale se o SP sofret um ataque de saturação, ele não terá a mínima chance de se defender, a não se que tivesse duas AB com Aegis e e olhe lá.;
Só detectaram os mísseis já em vôo terminal, voando há 5 pés ou menos, ai só teus CIWS pra parar. Se tiver capacidade de manobra, ai...
Rafael, a frota não precisa nem sair com Revo, AWACS e caças baseados em terra eu assino o testamento de vocês.
Me explica como sua frota sem AEW&C e sem aeronaves de asa fixa irão fazer ataque de saturação. Se você vier falar que seriam baseadas em terra, um abraço, porque até suas aeronaves chegar, o NAe e seus caças já teria localizado sua frota e você ainda não teria os localizados.
Aeronaves de patrulha como o P-3M ou mesmo P-8 são grandes, facilmente detectados por AEW&C. Os A-4M podem derruba-los com mísseis Derby, que poderão operar, já que seu radar será o mesmo do F-5M.
Rafael, a Marinha comprou e não está cotando BVR para os A4 pela mesma razão que a FAB não comprou ainda Derby reais, os mesmo tem séria limitações de desempenho aerodinâmico.O radar que irá equipar o A} 4 M é elta 2032 e o do F 5 M é o Selex Grifo, são coisas bem distintas.
É óbvio que podem ocorrer baixas, mas quantos A 4 mesmo tu conseguirás manter em CAP 24/7?
Seu argumento sobre "não ter dinheiro pra colocar isso tudo pra operar". Cara, entenda algo, guerra é guerra, dinheiro vem de onde você nem imagina. Quer exemplos? EUA na segunda guerra, perdeu quase toda a frota com Pearl Habor, mobilizaram recursos e sua mão de obra, conseguindo construir 6 NAe's para cada 1 que o Japão poderia construir. Fizeram uma máquina de guerra poderosa, mesmo que tenham cortado dinheiro de outros lugares e injetado nas forças armadas.
Sabe quanto tempo vai durar uma guerras destas moderna?? 15 talvez 20 dias, não tempo nem de coçar Gabriel.
Eu prefiro uma p*** forças armadas, com equipamentos de ultima geração e poderosos, operando com 60% de sua capacidade, o suficiente para segurar o fogo inimigo até a vinda de reforços e recursos, caso haja ataque surpresa, do que umas forças armadas mixurucas que mal sustentam o fogo e que operem 100%. Nem o EUA com seus US$ 600 bilhões de orçamento conseguem 100% de operacionalidade.
Aí que está o problema nós temos hoje 20% de capacidade e parte dela ainda degradada. Temos armamento para uns três ou quatro dias de combate intenso e zefini.
Abs.
