Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Eita, CH-47F seria demais.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Aviação do Exército
Se for o CH-47F como estão noticiando, só poderá ser novas, pois não existem usadas.Fábio Machado escreveu:Então o EB vai comprar aeronaves novas?
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Re: Aviação do Exército
Se são novas, com toda a certeza não receberemos Chinooks no segundo semestre.
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Re: Aviação do Exército
Existem usadas que voltaram do Afeganistão.Bolovo escreveu:Se for o CH-47F como estão noticiando, só poderá ser novas, pois não existem usadas.Fábio Machado escreveu:Então o EB vai comprar aeronaves novas?
Mais infos sobre o "F" (que pode ser novo ou reconstruído).
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 7f-ich.htm
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Re: Aviação do Exército
São os delta que estão estocados e que vieram do Iraque e do Afeganistão, tem menos 200 horas restantes de célula antes do IRAN, se converterem em Fox e fizerem a revisão de célula tudo bem, mas no estado é pepino dos grandes. Não acredito nisto agora.
Grande abraço
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Re: Aviação do Exército
Carlos Lima escreveu:Existem usadas que voltaram do Afeganistão.Bolovo escreveu: Se for o CH-47F como estão noticiando, só poderá ser novas, pois não existem usadas.
Mais infos sobre o "F" (que pode ser novo ou reconstruído).
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 7f-ich.htm
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Tirado do link acima. Só acredito em Chinook 'F' no Brasil se for recauchutado. Por que novo não vem mesmo, nem que o EB queira.The cost of a new CH-47F is $32 million. These costs are reduced to $8.5 million per aircraft by remanufacturing CH-47Ds to CH-47Fs with the CH-47F improved cargo helicopter (ICH) Service Life Extension Program. The ICH program was initiated to extend the service life of the CH-47 airframe, while reducing operations and support costs.
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Re: Aviação do Exército
Exatamente!!! a nâo ser que sâo miragens;;rsrsrsr sabe come -e...coisa do deserto. aresim!FCarvalho escreveu:Carlos Lima escreveu: Existem usadas que voltaram do Afeganistão.
Mais infos sobre o "F" (que pode ser novo ou reconstruído).
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 7f-ich.htm
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CB_LimaTirado do link acima. Só acredito em Chinook 'F' no Brasil se for recauchutado. Por que novo não vem mesmo, nem que o EB queira.The cost of a new CH-47F is $32 million. These costs are reduced to $8.5 million per aircraft by remanufacturing CH-47Ds to CH-47Fs with the CH-47F improved cargo helicopter (ICH) Service Life Extension Program. The ICH program was initiated to extend the service life of the CH-47 airframe, while reducing operations and support costs.
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Re: Aviação do Exército
Concordo.FCarvalho escreveu:Carlos Lima escreveu: Existem usadas que voltaram do Afeganistão.
Mais infos sobre o "F" (que pode ser novo ou reconstruído).
http://www.globalsecurity.org/military/ ... 7f-ich.htm
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CB_LimaTirado do link acima. Só acredito em Chinook 'F' no Brasil se for recauchutado. Por que novo não vem mesmo, nem que o EB queira.The cost of a new CH-47F is $32 million. These costs are reduced to $8.5 million per aircraft by remanufacturing CH-47Ds to CH-47Fs with the CH-47F improved cargo helicopter (ICH) Service Life Extension Program. The ICH program was initiated to extend the service life of the CH-47 airframe, while reducing operations and support costs.
abs.
Eles tem que vir com os upgrades ou entraremos em uma roubada gigantesca... eu vi alguns dos helis que voltaram do Afeganistão/Iraque e mesmo que digam que ainda voam 'x' horas, eu não acreditaria nisso!!!
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Re: Aviação do Exército
É por aí mesmo... e para ser honesto não daria nem 200 horas pelo que vi!juarez castro escreveu:São os delta que estão estocados e que vieram do Iraque e do Afeganistão, tem menos 200 horas restantes de célula antes do IRAN, se converterem em Fox e fizerem a revisão de célula tudo bem, mas no estado é pepino dos grandes. Não acredito nisto agora.
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Re: Aviação do Exército
Eu fico aqui pensando. Se o EB tem grana para gastar em Chinooks mesmo que recauchutados, e com essa crise toda aí, e ainda recebê-los no segundo semestre deste ano ( o que é uma falácia das grades, a não ser que o US Army nos faça esse favor abrindo mão de alguns dos seus, que afinal não lhe fariam tanta falta assim, já que se trata supostamente de apenas 6/8 células) porque então não temos grana também para terminar a modernização dos Pantera e Esquilo, a expansão da Avex, a manutenção das horas de voo, a compra dos 20 helos do Proteger, a substituição dos BH/Cougar por mais EC-725, comprar helos de ataque já neste ano ao invés de esperar 2019 chegar...
Bem, alguém tem que dar algumas explicações.
abs
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Re: Aviação do Exército
Bem, parece que essa história de Chinook não passa de um vaporware. Pior que eu tinha ficado feliz. Se tem algo que gosto dos americanos são os helicópteros... o Chinook iria casar bem com a Amazônia.
A modernização do EB prevê varias transformações, transferências etc pelo país. O EB vai criar um segundo CAvEx na Amazônia. O atual CAvEx está em Taubaté (CIAvEx, 1º e 2º BAvEx), Campo Grande (3º BAvEx) e Manaus (4º BAvEx). O 2º BAvEx vai ser transferido para o Sul, possivelmente para Canoas. Do CMS, a 14ª Brigada de Infantaria Motorizada vai ser transformada em Leve, ou seja, já se imagina o transporte por helicópteros também. Sem contar que lá está maioria de nossas unidades blindadas, então um BAvEx com um heli de ataque de verdade seria interessante, algo como uma esquadrilha de Tiger e uma ou duas de Caracal.
O 4º BAvEx eu transferiria para Natal ou qualquer outra cidade do Nordeste. Do CMNE, a 7ª Brigada de Infantaria Motorizada e a 10ª Brigada de Infantaria Motorizada serão transformadas em Leves, além da criação de mais duas Brigadas Leves. Não não concordo tanto, acho que uma ou duas dessas deveriam ser mecanizadas, mas enfim, com esse monte de tropas leves, helicópteros serão importantíssimos também. Colocaria esse BAvEx com uma esquadrilha de Fennec e duas de Pantera. O 1º BAvEx daqui de Taubaté eu deixaria com uma esquadrilha de Tiger (ou heli de ataque que for escolhido), duas de Caracal e uma de Cougar (todos os 8). Isso porque aqui está a Brigada Aeromóvel, que é preparada para isso. O 3º BAvEx, que está subordinado ao CMO, que terá a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada transformada em Leve, deixaria como está, com os Fennec e Pantera, uma esquadrilha cada.
Agora quanto ao CMA e CMN, será criado um novo CAvEx em Manaus (que eu chamaria de Brigada Coronel Ricardo Pavanello), ou seja, uma nova Brigada de Aviação e seus batalhões subordinados, além do um novo Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército. Todo mundo aqui já assistiu qualquer filme da Guerra do Vietnã e sabe que guerra na selva e helicópteros são quase sinônimos. Atualmente está em implementação a 22ª Brigada de Infantaria de Selva em Macapá, que fica na Foz do Amazonas, além da já existente 23ª Brigada de Infantaria de Selva que fica em Marabá. Criaria um novo BAvEx com Fennec e Caracal em Belém para atuar com essas duas brigadas subordinadas ao CMN.
Agora quanto ao CMA, lá é a região mais complicada, seja pela distância e pela importância maior que há por lá, seja pelos Pelotões de Fronteira atuais e a serem criados que precisam de suporte e pelas Brigadas de Selva que já existem e que serão criadas por lá. Por isso tinha gostado tanto da notícia do Chinook. Atualmente existem a 1ª Brigada de Infantaria de Selva que fica em Boa Vista (que eu transformaria em mecanizada com o Guarani), a 2ª Brigada de Infantaria de Selva em São Gabriel, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva em Tefé, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva em Porto Velho. Serão criadas mais duas Bridadas de Selva, uma no Acre e outra em Manaus (onde fica o CIGS e o 1º BIS Amv que hoje é subordinada a Brigada de Boa Vista). Ou seja, muitas tropas, necessidade de muitos helicópteros e hoje por lá só tem o 4º BAvEx (aquele que eu transferiria par ao Nordeste) para apoiar todas essas tropas. Não sei como organizaria, acho que colocaria um batalhão de aviação em Manaus, outro em Porto Velho, outro talvez em Boa Vista ou São Gabriel e aquela de Belém que já citei. Todos esses teriam uma esquadrilha de reconhecimento e ataque (com Fennec ou heli de ataque), uma esquadrilha com um heli médio (Caracal) e uma com heli pesado (Chinook). Acho que estaria bem servido para um começo.
Só ficaria com algumas dúvidas: será necessário um BAvEx no planalto central para apoiar o Comando de Operações Especiais e a PQD que será transferida para lá? Talvez uma especie de SOAR brazuca? E o que fazer com os apenas 4 Blackhawks. Comprar mais criar uma esquadrilha inteira ou até mesmo transferi-los para a FAB, que é o maior operador desse helicóptero? Parece que o EB quer mais Blackhawks, mas eu acharia melhor Chinooks e usarem o Caracal como heli médio mesmo. Mas resumindo, faria uma baita transformação. Além dos atuais helicópteros, precisaríamos de uns 36 heli de ataque (como estão planejados), uns 32 Chinooks e mais Caracal, muito mais, que seria a principal aeronave do EB.
E votem Bolovo para Ministro da Defesa.
A modernização do EB prevê varias transformações, transferências etc pelo país. O EB vai criar um segundo CAvEx na Amazônia. O atual CAvEx está em Taubaté (CIAvEx, 1º e 2º BAvEx), Campo Grande (3º BAvEx) e Manaus (4º BAvEx). O 2º BAvEx vai ser transferido para o Sul, possivelmente para Canoas. Do CMS, a 14ª Brigada de Infantaria Motorizada vai ser transformada em Leve, ou seja, já se imagina o transporte por helicópteros também. Sem contar que lá está maioria de nossas unidades blindadas, então um BAvEx com um heli de ataque de verdade seria interessante, algo como uma esquadrilha de Tiger e uma ou duas de Caracal.
O 4º BAvEx eu transferiria para Natal ou qualquer outra cidade do Nordeste. Do CMNE, a 7ª Brigada de Infantaria Motorizada e a 10ª Brigada de Infantaria Motorizada serão transformadas em Leves, além da criação de mais duas Brigadas Leves. Não não concordo tanto, acho que uma ou duas dessas deveriam ser mecanizadas, mas enfim, com esse monte de tropas leves, helicópteros serão importantíssimos também. Colocaria esse BAvEx com uma esquadrilha de Fennec e duas de Pantera. O 1º BAvEx daqui de Taubaté eu deixaria com uma esquadrilha de Tiger (ou heli de ataque que for escolhido), duas de Caracal e uma de Cougar (todos os 8). Isso porque aqui está a Brigada Aeromóvel, que é preparada para isso. O 3º BAvEx, que está subordinado ao CMO, que terá a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada transformada em Leve, deixaria como está, com os Fennec e Pantera, uma esquadrilha cada.
Agora quanto ao CMA e CMN, será criado um novo CAvEx em Manaus (que eu chamaria de Brigada Coronel Ricardo Pavanello), ou seja, uma nova Brigada de Aviação e seus batalhões subordinados, além do um novo Batalhão de Manutenção e Suprimento de Aviação do Exército. Todo mundo aqui já assistiu qualquer filme da Guerra do Vietnã e sabe que guerra na selva e helicópteros são quase sinônimos. Atualmente está em implementação a 22ª Brigada de Infantaria de Selva em Macapá, que fica na Foz do Amazonas, além da já existente 23ª Brigada de Infantaria de Selva que fica em Marabá. Criaria um novo BAvEx com Fennec e Caracal em Belém para atuar com essas duas brigadas subordinadas ao CMN.
Agora quanto ao CMA, lá é a região mais complicada, seja pela distância e pela importância maior que há por lá, seja pelos Pelotões de Fronteira atuais e a serem criados que precisam de suporte e pelas Brigadas de Selva que já existem e que serão criadas por lá. Por isso tinha gostado tanto da notícia do Chinook. Atualmente existem a 1ª Brigada de Infantaria de Selva que fica em Boa Vista (que eu transformaria em mecanizada com o Guarani), a 2ª Brigada de Infantaria de Selva em São Gabriel, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva em Tefé, a 17ª Brigada de Infantaria de Selva em Porto Velho. Serão criadas mais duas Bridadas de Selva, uma no Acre e outra em Manaus (onde fica o CIGS e o 1º BIS Amv que hoje é subordinada a Brigada de Boa Vista). Ou seja, muitas tropas, necessidade de muitos helicópteros e hoje por lá só tem o 4º BAvEx (aquele que eu transferiria par ao Nordeste) para apoiar todas essas tropas. Não sei como organizaria, acho que colocaria um batalhão de aviação em Manaus, outro em Porto Velho, outro talvez em Boa Vista ou São Gabriel e aquela de Belém que já citei. Todos esses teriam uma esquadrilha de reconhecimento e ataque (com Fennec ou heli de ataque), uma esquadrilha com um heli médio (Caracal) e uma com heli pesado (Chinook). Acho que estaria bem servido para um começo.
Só ficaria com algumas dúvidas: será necessário um BAvEx no planalto central para apoiar o Comando de Operações Especiais e a PQD que será transferida para lá? Talvez uma especie de SOAR brazuca? E o que fazer com os apenas 4 Blackhawks. Comprar mais criar uma esquadrilha inteira ou até mesmo transferi-los para a FAB, que é o maior operador desse helicóptero? Parece que o EB quer mais Blackhawks, mas eu acharia melhor Chinooks e usarem o Caracal como heli médio mesmo. Mas resumindo, faria uma baita transformação. Além dos atuais helicópteros, precisaríamos de uns 36 heli de ataque (como estão planejados), uns 32 Chinooks e mais Caracal, muito mais, que seria a principal aeronave do EB.
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