#12037
Mensagem
por JL » Seg Jan 12, 2015 12:47 pm
Caro Padilha, isto que você postou é algo interessante, contra quem os caças e quais caças baseados em terra não teriam chances.
Vejamos se você esta se referindo a um GT da US Navy ou da Marine Nationale francesa eu diria que tanto as aeronaves da FAB com os Skyhawks da marinha estariam ferrados. Mas talvez no futuro com os novos Gripen armados talvez com mísseis como o Meteor e o RBS 15 as chances melhorem.
Lembro que uma frota inimiga não chega de um dia para o outro vai haver uma escalada da crise, nesta breve período de tempo, tem que se dispersar as aeronaves, pelo vasto território nacional, sendo que usando digamos REVO, eles podem vir de locais distantes, não ficando limitados digamos a base de Santa Cruz, por exemplo, que é um alvo fácil demais.
Agora quanto a US NAVY, eu diria que qualquer um dos brinquedos deles no nosso mar, seria um apavoro total imagine um destes novos destroiers anabolizados, que eles estão construindo no litoral de um país, refiro me a Classe Zumwalt, este navio tem um poder de fogo imenso ou então imagine um dos últimos modelos deles de submarino nuclear de ataque no Atlântico Sul.
Ainda na brincadeira das hipóteses, considerando que o nosso São Paulo estivesse com 100 % de navegabilidade, com a configuração atual, contando no elemento aéreo com os todos os Skyhawks modernizados, com os Tracker como aviões radar já operacionais, com os SeaHawk no ASW. Tendo todas as fragatas Niterói e as duas Tipo 22 que sobraram, mas a Barroso como escoltas, estando elas 100 % operacionais, com todos os dois navios tanques e mais uns 03 submarinos. Será que este grupo poderia se aventurar, navegando nas costas dos seguintes países hoje: Chile, Venezuela, Peru e Colômbia, considerando que seria colocados em oposição contra a esquadra todos os meios aeronavais que estes países sul americanos dispõem. O que vocês acham?
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.