A-12

[Carlos Lima]

Problemas existem. A MB tentou dentro de seu orçamento, manter o NAe consertando o que quebrava. Finalmente a MB desistiu de consertar e agora na reforma (estilo China e Índia), a MB irá trocar tudo o que não existe mais no mercado por equipamentos novos e assim, colocar um navio que está estruturalmente falando, INTEIRO, em condições de operar até que um dia, o PRONAE deixe de ser um estudo e passe efetivamente a ser um programa em curso.

Exato.

Temos a ganhar com isso ate em termos de aprendizado.

[]s
CB

[knigh7]

É que vc havia dito tirar a aviação da MB, Lima.

Vc deve ter se equivocado na hora de escrever..

De maneira alguma... Vcs insistem nessa ideia de tirar o sp da jogada... O que e um erro... E essa historia de 'basta um decreto Presidencial'... Se fosse Tao facil tinha acontecido a tempos... Todo mundo sabe que ainda existe dentro da FAB gente que pensa como a meio seculo atras... Entao nao e Tao facil Assim...

Em todo o caso fico Feliz por ter constatado que gente tapada Assim esta entrando nas listas de especies extintas gracas a Deus!

No mais uma Marinha com a responsabilidade da nossa Precisa de av naval embarcada em PA.

[]s
CB

Mas desde quando a MB deseja ter aeronaves de asa fixa operando em terra?

Agora, se ela deixar de ter um NAe, aí...

uma MB com a responsabilidade da nossa precisa de um PA? Um míssil antinavio pesa cerca de 600kg a 670kg. Um caça como o AMX ou um GripenNG poderia atingir bem longe do nosso litoral uma força naval adversária.

Já vi citarem exercícios navais na década de 80 no Brasil como argumento a favor da aviação embarcada. Nada a ver com o cenário de hoje com o AMX e muito menos com o da próxima década.

[Carlos Lima]

Se ate hoje muito pouco ou quase nada foi feito para termos alguma condicao de ataque naval que nao seja por parte da MB... Imagina sem Av Embarcada...

Se e para ser realistas entao vamos comecar aceitando que esse e um tipo de missao que nunca foi prioridade para a FAB e que com o tamanho do mar sob a nossa jurisdicao um Gripen ou am-x nao vai saber nem aonde comecar a procurar o que dira o alcance dessas plataformas...

E claro que por serem baseadas em terra o adversario vai saber muito bem aonde encontra-las.



Enfim... Ate que eu ouca um argumento bom eu acho que PA e algo necessario para o Brasil. Abrir mao dessa capacidade e um erro.

[]s
CB

[jambockrs]

Não tenho como confirmar o que estou postando, mas parece que quando o SP chegou aqui várias tubulações críticas de vapor de alta pressão tinham a espessura dos tubos bem abaixo do limite de segurança, devido ao tempo transcorrido e a corrosão, lembre-se que o vapor em alta pressão desgasta as paredes dos tubos. Tanto que ocorreu um acidente desastroso no interior do navio, desde então ele encostou. A verdade é que todo o maquinário era muito antigo e estava muito desgastado. Na prática o SP pouco operou. Poucas pessoas gostam de falar sobre o que acontece no SP, provavelmente a ordem é para ficar de bico fechado, mas pouco que se ouve não é bom. Por isso que eu afirmo o SP operou pouco e já faz muito tempo que não opera.
Culpa da Marinha, diria que não, teoricamente ela esta correta, como disse antes o problema é que para manter um navio deste porte precisa de muitos recursos e ele necessitava ter uma reforma imensa antes de voltar a ativa e o outro problema é o das aeronaves como já comentei.

Os franceses venderam o SP a preço de banana esperando que, em pouco tempo, êles fariam as reformas que já sabiam de antemão que deveriam ser feitas. Ocorre que a MB resolveu fazer tais reformas. Capacidade do Arsenal da Marinha havia, só não há verba suficiente. Até a docagem que, aos olhos franceses parecia impossível ser realizada pelo Arsenal, foi feita. Pois o Arsenal docou uma nave de 32 mil toneladas!

[Skyway]

Se ate hoje muito pouco ou quase nada foi feito para termos alguma condicao de ataque naval que nao seja por parte da MB... Imagina sem Av Embarcada...

Se e para ser realistas entao vamos comecar aceitando que esse e um tipo de missao que nunca foi prioridade para a FAB e que com o tamanho do mar sob a nossa jurisdicao um Gripen ou am-x nao vai saber nem aonde comecar a procurar o que dira o alcance dessas plataformas...

E claro que por serem baseadas em terra o adversario vai saber muito bem aonde encontra-las.



Enfim... Ate que eu ouca um argumento bom eu acho que PA e algo necessario para o Brasil. Abrir mao dessa capacidade e um erro.

[]s
CB

Perfeito.

Aviação naval é uma coisa, e Força Aérea é outra completamente diferente.

Um país do tamanho do Brasil, e com a costa do tamanho do litoral brasileiro, não pode abrir mão de ter uma aviação dedicada a esse tipo de combate, e como a FAB não possui essa aviação e não parece interessada em possuir uma tão cedo, a MB possui o interesse e possui essa aviação. Por questões orçamentárias ela não possui uma aviação naval do tamanho necessário, mas nem por isso é menos profissional, dedicada e principalmente interessada quanto deveria ser.

E o que o Lima falou é verdade, ainda tem gente na FAB com mentalidade antiga, querendo empatar a vida da MB. A MB poderia sim ter aviação de asa fixa operadas por terra, isso iria ajudar muito a MB e a defesa do Brasil, mas fica nessa infantilidade de que aviãozinho só a FAB pode ter, a MB que brinque com barquinho e se dê por satisfeita de poder ter A-4 e C-1...

Não existe maturidade operacional para algumas pessoas, existe é "farinha pouca, meu pirão primeiro". E é triste ver essa discrepância de maturidade entre as forças em 2015. Mas da pra entender, a MB é mais antiga que a FAB, natural ser mais sábia.

[Corsário01]

Duro é achar que caças baseados em terra possuem condições de atacar um GT no mar. Nos dias atuais, os caças nem decolariam, pois já estariam sendo atacados na taxiway.
Mas isso sou eu quem está falando. Os especialistas em táticas e em caças podem clarear melhor essa questão, mas NUNCA irão me convencer.

[JL]

Caro Padilha, isto que você postou é algo interessante, contra quem os caças e quais caças baseados em terra não teriam chances.
Vejamos se você esta se referindo a um GT da US Navy ou da Marine Nationale francesa eu diria que tanto as aeronaves da FAB com os Skyhawks da marinha estariam ferrados. Mas talvez no futuro com os novos Gripen armados talvez com mísseis como o Meteor e o RBS 15 as chances melhorem.
Lembro que uma frota inimiga não chega de um dia para o outro vai haver uma escalada da crise, nesta breve período de tempo, tem que se dispersar as aeronaves, pelo vasto território nacional, sendo que usando digamos REVO, eles podem vir de locais distantes, não ficando limitados digamos a base de Santa Cruz, por exemplo, que é um alvo fácil demais.
Agora quanto a US NAVY, eu diria que qualquer um dos brinquedos deles no nosso mar, seria um apavoro total imagine um destes novos destroiers anabolizados, que eles estão construindo no litoral de um país, refiro me a Classe Zumwalt, este navio tem um poder de fogo imenso ou então imagine um dos últimos modelos deles de submarino nuclear de ataque no Atlântico Sul.
Ainda na brincadeira das hipóteses, considerando que o nosso São Paulo estivesse com 100 % de navegabilidade, com a configuração atual, contando no elemento aéreo com os todos os Skyhawks modernizados, com os Tracker como aviões radar já operacionais, com os SeaHawk no ASW. Tendo todas as fragatas Niterói e as duas Tipo 22 que sobraram, mas a Barroso como escoltas, estando elas 100 % operacionais, com todos os dois navios tanques e mais uns 03 submarinos. Será que este grupo poderia se aventurar, navegando nas costas dos seguintes países hoje: Chile, Venezuela, Peru e Colômbia, considerando que seria colocados em oposição contra a esquadra todos os meios aeronavais que estes países sul americanos dispõem. O que vocês acham?

[ABULDOG74]

Olá camaradas, aviação em terra para batalhas navais..................me desculpem meus amigos, com todo respeito a todos, mas não vou nem comentar; pois tento entender os argumentos do ponto de vista estratégico, mas cada vez que leio essa opinião acho um absurdo cada vez maior..........por favor me perdoem...........

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[LeandroGCard]

Acho que o problema nesta discussão é que se está imaginando uma marinha com função apenas de proteger o nosso território próprio, e neste caso é óbvio que vai-se chegar a conclusões equivocadas, pois esta não é e nunca foi a função de uma marinha. Marinhas servem para garantir os interesses na nação em todos os mares do mundo, e não apenas ao longo do litoral do próprio país.

Se precisarmos garantir os direitos de passagem do nosso comércio marítimo em qualquer área de qualquer oceano, resgatar cidadãos brasileiros em qualquer litoral do planeta, participar de ações anti-pirataria em costas distantes a pedido de governos amigos ou entidades internacionais e etc... será necessária a ação da MB. A FAB e o EB não poderão fazer nada para ajudar em tempo hábil, por mais interessados e melhor equipados que estejam. E dependendo do grau da ameaça, a disponibilidade de um NAe pode ser a diferença entre cumprir ou não a missão.

É óbvio que em todos estes casos um NAe mais moderno operando aeronaves mais capazes que o A-4M seria uma solução ainda melhor, mas o governo do país acha que ainda não pode bancar o custo disso enquanto há outras prioridades. E não sabemos quando decidirá que isso é possível. Mas podemos bancar o SP modernizado e os A-4M, então porquê abandonar esta capacidade à espera de algo melhor que pode vir a ser adquirido apenas em algum futuro imprevisível? É como diz o ditado, "o ótimo é inimigo do bom". E mesmo que nenhuma emergência exija a presença do SP nos próximos anos, sua manutenção na ativa mantém o expertise da força neste tipo de embarcação até que se possa obter algo melhor.

Por isso eu pessoalmente espero que a MB, com consciência da sua realidade, mantenha o SP pelo menos até que a incorporação de seu substituto seja um fato e não apenas um plano distante.


Leandro G. Card

[Carlos Lima]

Duro é achar que caças baseados em terra possuem condições de atacar um GT no mar. Nos dias atuais, os caças nem decolariam, pois já estariam sendo atacados na taxiway.
Mas isso sou eu quem está falando. Os especialistas em táticas e em caças podem clarear melhor essa questão, mas NUNCA irão me convencer.

Amem...

[]s
CB

[juarez castro]

Mais duro ainda é acreditar que o SP com meia dúzia de A 4 M e dois Tracker vão fazer alguma diferença, a não ser o 2.000 caixões e os desaparecidos em combate.

Grande abraço

[juarez castro]

é Óbvio quem NAE moderno com equipagens modernas, pessoal treinado e motivado com escoltas modernas e capazes de prover defesa AAW e ASW a ele fariam a diferença, mas alguém acredita que nós próximos dez anos a MB consiga construir manter e operar um frota composta por um um NAE de 50.000 tons equipado com 24 caças modernos e escoltas algo como uma Alvaro de Bazan ou similar???

Grande abraço

[juarez castro]

Sobre a oposição a um GT com av. baseada em terra, me deem 12 A 1M com misseis anti radiação, mísseis anti navio modernos, quatro P 3 dois KC 67, quatro subs diesel prontificados e um satélite geo estacionário, tirando a US Navy pode mandar vir quem quiser.....

Grande abraço

[ABULDOG74]

Um dos objetivos da guerra no mar é manter a luta no mar e com isso longe da costa e com essa estratégia citada estamos "convidando o inimigo pra jantar"

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[Corsário01]

E com sobremesa tb.