Se essa conversão por possível poderíamos utilizar a mesma base para o sensor do míssil e para kits de guiagem a laser e assim ganharíamos em escala de produção.LeandroGCard escreveu:Imagino que o não seja assim tão difícil, só muda a composição do sensor que deverá ter ganho maximizado em outra faixa do espectro (do infra-vermelho para a o comprimento de onda/frequência do laser). É assim que funcionam os sistemas de guiagem das armas orientadas por laser.denilson escreveu:Uma pergunta para os experts na área, seria possível esse sistema, que detecta calor, detectar o reflexo de um laser???
Leandro G. Card
Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
AVIBRAS
Nota de Esclarecimento – 09/01/15
Ao contrário do que foi publicado nesta sexta-feira, dia 9 de janeiro no Site DefesaNet (AVIBRAS - Situação preocupa o setor de Defesa Link), a AVIBRAS Indústria Aeroespacial esclarece que a atual situação financeira da empresa, principalmente o atraso no pagamento dos salários de seus colaboradores, não tem qualquer ligação com o corte orçamentário anunciado pelo Governo Federal. É importante ressaltar que o Governo Federal, sobretudo o Ministério da Defesa, é parceiro indissolúvel das empresas de defesa, principalmente da AVIBRAS, investindo na preservação da independência tecnológica do País, na garantia da soberania, do patrimônio nacional e da integridade territorial.
A AVIBRAS esclarece ainda que o atraso no pagamento dos salários de dezembro, do 13º salário e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de seus 1.500 colaboradores, deve-se aos entraves burocráticos com instituições financeiras, que são parceiras importantes e de longa data da empresa, como o Banco do Brasil e a Financiadora de Estudos e Projetos – Agência Brasileira de Inovação (FINEP).
A retenção de R$ 11,7 milhões da conta da AVIBRAS, por parte do Banco do Brasil no final de dezembro, impediu a empresa de pagar os salários como também os fornecedores. Os recursos retidos, provenientes de exportações, estavam destinados, exclusivamente, para este fim. No dia 19 de dezembro a AVIBRAS solicitou ao Banco do Brasil que não efetuasse qualquer retenção, uma vez que os valores já estavam comprometidos, alertando a instituição para um possível agravamento da situação financeira da empresa e para o impacto social na vida de 1.500 colaboradores e de suas famílias.
Além da retenção dos valores, o Banco do Brasil ainda não aprovou o aumento do limite de crédito solicitado pela empresa no início de 2014, de R$ 35 milhões para R$ 100 milhões - limite de crédito que já foi disponibilizado para a empresa no passado -, apesar de ter em seu poder todos os recebíveis nacionais e internacionais da Avibras, estimados em cerca de R$ 2,4 bilhões, e a hipoteca de seu parque industrial, avaliado em mais de R$ 160 milhões.
Outro fator agravante é a demora na liberação de financiamentos reembolsáveis já aprovados, no valor de R$ 115 milhões, no Programa Inova Aerodefesa da Finep, que teve início em maio de 2013. A AVIBRAS participou do edital e foi contemplada pelo programa, que prevê condições especiais para financiamentos reembolsáveis.
Enquanto aguardava a concretização das operações financeiras e visando manter os empregos, o lançamento de novos produtos e a conquista da excepcional carteira de pedidos, a Avibras investiu cerca de R$ 100 milhões do seu capital de giro, que seria reposto por estes recursos de médio e longo prazo e de baixo custo, previstos em instrumentos legais como o Programa Inova Aerodefesa e a lei federal, que dispõe sobre a criação de Empresas Estratégicas de Defesa (EED), bem como prevê condições especiais de financiamentos a estas empresas. No ano passado a Avibras foi certificada pelo Ministério da Defesa como empresa estratégica, podendo usufruir desses benefícios.
Após dois anos do lançamento do Edital Inova Aerodefesa e quase três anos da promulgação da lei, que cria as EEDs, as áreas de crédito, tanto do Banco do Brasil quanto da Finep, ainda não se adequaram à nova legislação, enfrentando dificuldades para realizar operações no setor de defesa, tendo como justificativa os regulamentos e as regras internas, totalmente incompatíveis com a realidade atual do setor e as diretrizes do Governo.
Apesar das dificuldades, as negociações com estas instituições financeiras continuam. Para a solução definitiva deste impasse, a Avibras com apoio do Sindicato dos Metalúrgicos, também solicitou a intervenção do Governo Federal, por meio da Casa Civil e do Ministério Defesa, órgãos parceiros e apoiadores das empresas que equipam, com alta tecnologia, as Forças Armadas do Brasil.
Em razão da transição atual de Governo, a normalização da situação financeira poderá requerer um tempo adicional, obrigando a empresa a reduzir seus custos neste período, através do Lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho), evitando assim a necessidade de demissões e garantindo uma rápida retomada das atividades.
Atualmente a Avibras possui 1.500 funcionários e gera mais de 6.000 empregos indiretos, estando no seu melhor momento comercial, em 54 anos de existência, com programas substanciais, tanto no mercado interno quanto no externo, com carteira sólida de pedidos, na ordem de R$ 2,4 bilhões. Por outro lado, é necessário equacionar seu relacionamento com o Banco do Brasil e a FINEP.
Sami Hassuani
Presidente da AVIBRAS
Nota de Esclarecimento – 09/01/15
Ao contrário do que foi publicado nesta sexta-feira, dia 9 de janeiro no Site DefesaNet (AVIBRAS - Situação preocupa o setor de Defesa Link), a AVIBRAS Indústria Aeroespacial esclarece que a atual situação financeira da empresa, principalmente o atraso no pagamento dos salários de seus colaboradores, não tem qualquer ligação com o corte orçamentário anunciado pelo Governo Federal. É importante ressaltar que o Governo Federal, sobretudo o Ministério da Defesa, é parceiro indissolúvel das empresas de defesa, principalmente da AVIBRAS, investindo na preservação da independência tecnológica do País, na garantia da soberania, do patrimônio nacional e da integridade territorial.
A AVIBRAS esclarece ainda que o atraso no pagamento dos salários de dezembro, do 13º salário e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de seus 1.500 colaboradores, deve-se aos entraves burocráticos com instituições financeiras, que são parceiras importantes e de longa data da empresa, como o Banco do Brasil e a Financiadora de Estudos e Projetos – Agência Brasileira de Inovação (FINEP).
A retenção de R$ 11,7 milhões da conta da AVIBRAS, por parte do Banco do Brasil no final de dezembro, impediu a empresa de pagar os salários como também os fornecedores. Os recursos retidos, provenientes de exportações, estavam destinados, exclusivamente, para este fim. No dia 19 de dezembro a AVIBRAS solicitou ao Banco do Brasil que não efetuasse qualquer retenção, uma vez que os valores já estavam comprometidos, alertando a instituição para um possível agravamento da situação financeira da empresa e para o impacto social na vida de 1.500 colaboradores e de suas famílias.
Além da retenção dos valores, o Banco do Brasil ainda não aprovou o aumento do limite de crédito solicitado pela empresa no início de 2014, de R$ 35 milhões para R$ 100 milhões - limite de crédito que já foi disponibilizado para a empresa no passado -, apesar de ter em seu poder todos os recebíveis nacionais e internacionais da Avibras, estimados em cerca de R$ 2,4 bilhões, e a hipoteca de seu parque industrial, avaliado em mais de R$ 160 milhões.
Outro fator agravante é a demora na liberação de financiamentos reembolsáveis já aprovados, no valor de R$ 115 milhões, no Programa Inova Aerodefesa da Finep, que teve início em maio de 2013. A AVIBRAS participou do edital e foi contemplada pelo programa, que prevê condições especiais para financiamentos reembolsáveis.
Enquanto aguardava a concretização das operações financeiras e visando manter os empregos, o lançamento de novos produtos e a conquista da excepcional carteira de pedidos, a Avibras investiu cerca de R$ 100 milhões do seu capital de giro, que seria reposto por estes recursos de médio e longo prazo e de baixo custo, previstos em instrumentos legais como o Programa Inova Aerodefesa e a lei federal, que dispõe sobre a criação de Empresas Estratégicas de Defesa (EED), bem como prevê condições especiais de financiamentos a estas empresas. No ano passado a Avibras foi certificada pelo Ministério da Defesa como empresa estratégica, podendo usufruir desses benefícios.
Após dois anos do lançamento do Edital Inova Aerodefesa e quase três anos da promulgação da lei, que cria as EEDs, as áreas de crédito, tanto do Banco do Brasil quanto da Finep, ainda não se adequaram à nova legislação, enfrentando dificuldades para realizar operações no setor de defesa, tendo como justificativa os regulamentos e as regras internas, totalmente incompatíveis com a realidade atual do setor e as diretrizes do Governo.
Apesar das dificuldades, as negociações com estas instituições financeiras continuam. Para a solução definitiva deste impasse, a Avibras com apoio do Sindicato dos Metalúrgicos, também solicitou a intervenção do Governo Federal, por meio da Casa Civil e do Ministério Defesa, órgãos parceiros e apoiadores das empresas que equipam, com alta tecnologia, as Forças Armadas do Brasil.
Em razão da transição atual de Governo, a normalização da situação financeira poderá requerer um tempo adicional, obrigando a empresa a reduzir seus custos neste período, através do Lay-off (suspensão temporária dos contratos de trabalho), evitando assim a necessidade de demissões e garantindo uma rápida retomada das atividades.
Atualmente a Avibras possui 1.500 funcionários e gera mais de 6.000 empregos indiretos, estando no seu melhor momento comercial, em 54 anos de existência, com programas substanciais, tanto no mercado interno quanto no externo, com carteira sólida de pedidos, na ordem de R$ 2,4 bilhões. Por outro lado, é necessário equacionar seu relacionamento com o Banco do Brasil e a FINEP.
Sami Hassuani
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Re: Mssilhouse do Brasil
Bueno, se faltava uma demonstração do "poder de fogo" do Defesanet, não falta mais. É uma característica elogiável do Düring véio - com quem aprendi muita kôza, pena que não uso mais - essa de abrir o berreiro quando vê que algo não vai bem...
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Re: Mssilhouse do Brasil
O Brasil é o país da piada pronta, o governo quebra a empresa com promessas seguidas de cortes e o sindicalista vem falar em estatização...
Menos governo e mais vergonha na cara, senhores.
Mais governo é igual a mais corrupção.
Abraços
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas como assim o governo quebrou ?
Deve ter sido o do FHC, porque na campanha eleitoral aqui no DB, vieram dizer que se você ligasse para alguma coisa das FAs era ou votar na Dilma ou nada, o resto jogaria tudo no saco. Fomos enganados ?
Deve ter sido o do FHC, porque na campanha eleitoral aqui no DB, vieram dizer que se você ligasse para alguma coisa das FAs era ou votar na Dilma ou nada, o resto jogaria tudo no saco. Fomos enganados ?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Se estatizar vai passar de 1.500 funcionários para 15.000 e futuramente ouviremos falar de operações da PF.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Vão passar para 15.000, sendo 10.000 cabides de empregos para serem divididos entre PT, PMDB, PP, PSD, todos diretores. O outros 3.500 que se somaram serão apenas para cuidar da burocracia estatal e no final, ficam os mesmos 1.500 trabalhadores especializados que vão ter que carregar este imenso fardo nas costas...mmatuso escreveu:Se estatizar vai passar de 1.500 funcionários para 15.000 e futuramente ouviremos falar de operações da PF.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Mssilhouse do Brasil
Se isso vier acompanhado de 10 vezes mais contratos por mim tudo bem.mmatuso escreveu:Se estatizar vai passar de 1.500 funcionários para 15.000
Quanto a isso não da para dizer que é bom ou ruim sem saber do que se trata, uma das responsabilidades da PF é investigar corrupção em empresas públicas, não privadas, o que não significa que não exista superfaturamento em empresas privadas, só que a PF não tem autoridade para investigar.mmatuso escreveu:e futuramente ouviremos falar de operações da PF.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Mssilhouse do Brasil
E isso já aconteceu no Brasil?Marechal-do-ar escreveu:Se isso vier acompanhado de 10 vezes mais contratos por mim tudo bem.mmatuso escreveu:Se estatizar vai passar de 1.500 funcionários para 15.000
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não lembro de nenhuma estatização no Brasil.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Parabéns ao DefesaNet mais uma vez, por saber fazer jornalismo e trazer a tona com responsabilidade e com fatos concretos a realidade do setor. Sem achismo, sem partir pra briga desnecessária, no TOM correto e forçando uma nota de esclarecimento pra lá de reveladora. Isso é profissionalismo!
Mas também, com o tempo que tem no ar e principalmente com o respeito que detêm, não podia sair coisa diferente.
Muito bom.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Concordo. Mas convenhamos com um governo atrapalhado destes, ninguém por aqui precisa de inimigo externo...Skyway escreveu:Parabéns ao DefesaNet mais uma vez, por saber fazer jornalismo e trazer a tona com responsabilidade e com fatos concretos a realidade do setor. Sem achismo, sem partir pra briga desnecessária, no TOM correto e forçando uma nota de esclarecimento pra lá de reveladora. Isso é profissionalismo!
Mas também, com o tempo que tem no ar e principalmente com o respeito que detêm, não podia sair coisa diferente.
Muito bom.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Mssilhouse do Brasil
juarez castro escreveu:Não querendo ser desmancha prazer ,mas sendo, nenhum A 1 disparou po...nenhuma no exercício realizado no través se Tramandaí, quem disparou P III e Piranha I foram os Mikes, os A 1 os 3ª 10º apenas usaram seus pods Litening para designar alvos para as bombas Lizard.
A propósito sobre este assunto, MAA1B está muiiiiiiiiiiito longe ainda de ser declarado operacional e ter características de um míssil IR de 4ª geração, mas muito mesmo.
Grande abraço
Juarez, sem problemas. Mas não é o que eu vi
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Re: Mssilhouse do Brasil
Ficou bonito o A-Darter.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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