Mas aí vai operar com o que, Juarez? Com F-35, ainda mais a versão B - que é a coisa mais cara do planeta, é que não vai ser.juarez castro escreveu:Eu penso que uma reforma extensa no Sp só se justificaria por duas razões:
A primeiríssima delas seria a comprovação com mudanças estruturais no orçamento de comprovassem que ela teria condições de operar, manter e modernizar o navio.
em segundo lugar que sta modernização permitisse que o navio operasse aeronaves de maior desempenho e de maior peso, coisa que infelizmente não contempla.
Fecho com JL, resolve os problemas mais urgentes agora, descomissiona o navio e lá na frente encomenda um BPE, Cavour ou coisa parecida, se puder garantir recursos para operar....
Grande abraço
A-12
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Re: A-12
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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Re: A-12
Bolovo, agora ele é a coisa mais cara, mas daqui a dez anos talvez não seja, e ainda precisaríamos avaliar o seguinte na minha opinião:
Qua o custo de se manter um PA convencional com com caldeiras, catapultas, cabos de parada e uma aeronave de pouso e decolagem convencional?
Qual os custo de se manter um NAE com motores diesel e ou turbinas a gás, sem toda aquela parafernália de milhares de Kms de tubulações de vapor, milhares de válvulas de controle, caríssimos aparelhos de parada e sua manutenção constante como F 35B?
Bolovo eu não sou da área naval, mas acho que Ingleses fizeram esta conta antes voltar atrás no projeto dos QE.
Grande abraço
Qua o custo de se manter um PA convencional com com caldeiras, catapultas, cabos de parada e uma aeronave de pouso e decolagem convencional?
Qual os custo de se manter um NAE com motores diesel e ou turbinas a gás, sem toda aquela parafernália de milhares de Kms de tubulações de vapor, milhares de válvulas de controle, caríssimos aparelhos de parada e sua manutenção constante como F 35B?
Bolovo eu não sou da área naval, mas acho que Ingleses fizeram esta conta antes voltar atrás no projeto dos QE.
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Re: A-12
Ai, meu Deus.Carlos Lima escreveu:Cruzes... Tirar a aviacao da MB seria votar no tempo uns 60 anos... Ninguem merece isso!!!
[]s
CB

Ninguém está querendo "tirar a aviação da MB".
É o mesmo caso quando se defende que a MB não tenha um P.A. enquanto não houver uma mudança de patamar orçamentário e dizem que a MB vai virar uma Guarda Costeira.
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Re: A-12
A do Brasil não por força da lei.alex escreveu:Só para lembrar que aviação naval não significa aviação embarcada, a aviação naval pode ser utilizada de bases terrestres.
"Art 1º A Marinha disporá de aviões e helicópteros destinados ao guarnecimento dos navios de superfície e de helicópteros de emprego geral, todos orgânicos e por ela operados, necessários ao cumprimento de sua destinação constitucional."
http://presrepublica.jusbrasil.com.br/l ... to-2538-98
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Re: A-12
É importante que as pessoas conheçam a real da aviação naval.
Sem PA acabará a asa fixa. Simples assim. Ou seja, se é isso que querem, se acontecer teremos uma Marinha menor do que a atual.
Isso sem contar que a verba do São Paulo ficará com o governo, reduzindo o orçamento da MB.
Em suma. Ruim com ele, muito pior sem ele.
Sem PA acabará a asa fixa. Simples assim. Ou seja, se é isso que querem, se acontecer teremos uma Marinha menor do que a atual.
Isso sem contar que a verba do São Paulo ficará com o governo, reduzindo o orçamento da MB.
Em suma. Ruim com ele, muito pior sem ele.
Abraços,
Padilha
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Re: A-12
Este problema de que se acabar com o São Paulo se acaba a aviação naval é um problema burocrático totalmente absurdo de uma história mais absurda ainda, iniciada lá atrás por culpa da FAB, que detonou a Aviação Naval, pioneira no Brasil. É uma lei absurda que somente serve para agradar a vaidade de alguns em prejuízo para a nação. Lembro que leis podem ser alteradas, quando são para o benefício, o congresso e o supremo fazem isso todo o mês.
Sou daqueles que considera inconcebível uma marinha sem a sua aviação própria, também considero o Nae uma peça fundamental na estratégia naval. Mas no quadro atual creio que a Aviação Naval de asa fixa vai ter que ficar em terra mesmo e que a marinha vai ter que se conformar, pelo menos manterá assim uma elite de pilotos de caça que poderão no futuro embarcar novamente. Por acaso esta não é a realidade atual. Os aviões ficam em terra e o Nae SP fica no porto. Uma tripulação inteira que embarca todo o dia e não sai do lugar há anos. Este problema burocrático tem que ser resolvido, ou o problema é com o organograma de cargos?
Melhor explicando o meu pensamento.
Como disse antes, em tópicos anteriores, o problema atual não reside tanto no navio e sim nos aviões embarcados, que cresceram por demais e agora somente Naes gigantescos podem operar com sucesso, caças tão pesados como os atuais F 18 e Rafale. Por isso ficou difícil, para uma marinha como a nossa manter um Nae, vejam na época do Minas Gerais, havia um monte de possibilidades. Ganet, Alizé e Tracker, por exemplo como aeronaves para esclarecimento e guerra ASW e uma variedade enorme de caças a jato leves usados, que podiam operar bem em Naes pequenos, oriundos dos estoques britânicos, norte-americanos e franceses. Além de aeronaves novas como os Skyhawks e Etandart. Isso acabou.
Para quem não sabe antes mesmo do Brasil adquirir o Minas a Argentina já operava o ARA Independencia, adquirido em 1958, com caças a jato F9F Panther. Nesta era a Austrália o Canadá também tinham porta aviões.
Depois veio a era Harrier e até hoje não entendi porque o Brasil ficou fora, o Sea Harrier iria caber como uma luvar no Minas, mas não a política não deixou. Países como a Grã-Bretanha, Espanha e India mantiveram a sua aviação embarcada graças ao Harrier.
Agora isso tudo acabou ou se vai de rampa como a China e India ou então de F 35. Ou se tem um super navio, como os norte americanos e o único francês.
O São Paulo tem limitações de catapulta, elevadores e aparelho de parada nunca poderá embarcar aeronaves pesadas.
Somente existem as seguintes possibilidades
Um SP operando os velhos Skyhawk e Trackers;
Um SP com rampa operando por exemplo o Tejas naval ou as variantes do Mig 29 e do Sukhoi;
Um SP com F 35;
Obs. Para estes dois últimos vai ter que mudar os elevadores e haverá muitos problemas.
Ou o Brasil projeta um jato que sirva somente para o SP. Digamos algo com o peso e características do Super Etandart francês que foi projetado para aquela classe de navio. Claro que o custo disto e o mercado o torna inviável.
Esta é a realidade. Diante dela será que vale gastar bilhões, para operar aeronaves antigas reformadas? Com objetivo de manter a Aviação Naval embarcada, afinal os Skyhawk podem operar de terra e os pilotos treinarem em um simulado de pista em terra e com um convênio com a US. Navy podem até passar por um intercâmbio.
Por causa do que exponho, é que defendo o navio de convés corrido, o Japão, a Espanha, a Itália, a Austrália estão seguindo este caminho. Com limitações mais esta combinação do caça F 35 com estes navios será o padrão de muitas marinhas de ponta no mundo. Quando eles estiverem operacionais, teremos um SP reformado, com os Skyhawks reformados. Será que isso vai agradar?
Os custos, operacionais ninguém fala. Alguém já se deu conta que a França é uma das maiores potências militares do planeta e s tem uma certa dificuldade para manter o seu único Nae o Charles de Gaulle (R91).
Como será que estão as condições operacionais das fragatas, das corvetas dos submarinos, como estão as forças Distritais, já ouvi que a Marinha esta sucateada de muita gente de dentro. Enquanto isso fico lendo estes planos de submarino nuclear com mísseis cruiser de navio aerodromo com aviação naval com aeronaves que já não eram ponta nem na época da Guerra do Vietnam, claro tudo com aviônica israelense.
O governo esta cheio de pepinos, todos os estados da federação estão cheios de problemas financeiros, esta sendo previsto um monte de cortes e tem gente acreditando nestes projetos.
Por isso defendo um navio como o modelo espanhol, recentemente adquirido pelos australianos, isto também iria garantir o organograma da Marinha para que não houvesse tanto prejuízo.
Agora também quero dar um pincelada no outro mega programa, o do sub nuclear.
Digo que este programa do sub nuclear vai se arrastar por muitos, mas muitos e muitos mais anos. Espero que talvez quando eu tiver 70 anos eu consiga ver este navio, mas tenho dúvidas. Desculpe-me mas são mais de trinta anos ouvindo que o Brasil tá fazendo um submarino nuclear e tudo o que eu vejo é uma maquete. Claro sei que conseguiram enriquecer urânio, que fizeram um reator, deve ter toneladas de documentos, estudos, projetos etc, etc. Deve ter projeto que ficou obsoleto no papel.
Mas somente se os franceses fizerem um submarino nuclear prontinho para a gente colocar o nosso reator lá dentro é que nós vamos conseguir.
Infelizmente a marinha brasileira vive de sonhos e navega em navios antigos e com muitos problemas. Se alguém pesquisar na história nacional, verá quantos planos já foram feitos. E ficaram somente nos planos.
Pé no chão já. Primeiro vamos fazer o básico, ter tudo funcionando e com qualidade depois partimos para os planos maiores. É assim que tem que ser. Não adianta construir o primeiro andar com alicerces frágeis. Da forma que vai não vamos ter quase nada.
Sou daqueles que considera inconcebível uma marinha sem a sua aviação própria, também considero o Nae uma peça fundamental na estratégia naval. Mas no quadro atual creio que a Aviação Naval de asa fixa vai ter que ficar em terra mesmo e que a marinha vai ter que se conformar, pelo menos manterá assim uma elite de pilotos de caça que poderão no futuro embarcar novamente. Por acaso esta não é a realidade atual. Os aviões ficam em terra e o Nae SP fica no porto. Uma tripulação inteira que embarca todo o dia e não sai do lugar há anos. Este problema burocrático tem que ser resolvido, ou o problema é com o organograma de cargos?
Melhor explicando o meu pensamento.
Como disse antes, em tópicos anteriores, o problema atual não reside tanto no navio e sim nos aviões embarcados, que cresceram por demais e agora somente Naes gigantescos podem operar com sucesso, caças tão pesados como os atuais F 18 e Rafale. Por isso ficou difícil, para uma marinha como a nossa manter um Nae, vejam na época do Minas Gerais, havia um monte de possibilidades. Ganet, Alizé e Tracker, por exemplo como aeronaves para esclarecimento e guerra ASW e uma variedade enorme de caças a jato leves usados, que podiam operar bem em Naes pequenos, oriundos dos estoques britânicos, norte-americanos e franceses. Além de aeronaves novas como os Skyhawks e Etandart. Isso acabou.
Para quem não sabe antes mesmo do Brasil adquirir o Minas a Argentina já operava o ARA Independencia, adquirido em 1958, com caças a jato F9F Panther. Nesta era a Austrália o Canadá também tinham porta aviões.
Depois veio a era Harrier e até hoje não entendi porque o Brasil ficou fora, o Sea Harrier iria caber como uma luvar no Minas, mas não a política não deixou. Países como a Grã-Bretanha, Espanha e India mantiveram a sua aviação embarcada graças ao Harrier.
Agora isso tudo acabou ou se vai de rampa como a China e India ou então de F 35. Ou se tem um super navio, como os norte americanos e o único francês.
O São Paulo tem limitações de catapulta, elevadores e aparelho de parada nunca poderá embarcar aeronaves pesadas.
Somente existem as seguintes possibilidades
Um SP operando os velhos Skyhawk e Trackers;
Um SP com rampa operando por exemplo o Tejas naval ou as variantes do Mig 29 e do Sukhoi;
Um SP com F 35;
Obs. Para estes dois últimos vai ter que mudar os elevadores e haverá muitos problemas.
Ou o Brasil projeta um jato que sirva somente para o SP. Digamos algo com o peso e características do Super Etandart francês que foi projetado para aquela classe de navio. Claro que o custo disto e o mercado o torna inviável.
Esta é a realidade. Diante dela será que vale gastar bilhões, para operar aeronaves antigas reformadas? Com objetivo de manter a Aviação Naval embarcada, afinal os Skyhawk podem operar de terra e os pilotos treinarem em um simulado de pista em terra e com um convênio com a US. Navy podem até passar por um intercâmbio.
Por causa do que exponho, é que defendo o navio de convés corrido, o Japão, a Espanha, a Itália, a Austrália estão seguindo este caminho. Com limitações mais esta combinação do caça F 35 com estes navios será o padrão de muitas marinhas de ponta no mundo. Quando eles estiverem operacionais, teremos um SP reformado, com os Skyhawks reformados. Será que isso vai agradar?
Os custos, operacionais ninguém fala. Alguém já se deu conta que a França é uma das maiores potências militares do planeta e s tem uma certa dificuldade para manter o seu único Nae o Charles de Gaulle (R91).
Como será que estão as condições operacionais das fragatas, das corvetas dos submarinos, como estão as forças Distritais, já ouvi que a Marinha esta sucateada de muita gente de dentro. Enquanto isso fico lendo estes planos de submarino nuclear com mísseis cruiser de navio aerodromo com aviação naval com aeronaves que já não eram ponta nem na época da Guerra do Vietnam, claro tudo com aviônica israelense.
O governo esta cheio de pepinos, todos os estados da federação estão cheios de problemas financeiros, esta sendo previsto um monte de cortes e tem gente acreditando nestes projetos.
Por isso defendo um navio como o modelo espanhol, recentemente adquirido pelos australianos, isto também iria garantir o organograma da Marinha para que não houvesse tanto prejuízo.
Agora também quero dar um pincelada no outro mega programa, o do sub nuclear.
Digo que este programa do sub nuclear vai se arrastar por muitos, mas muitos e muitos mais anos. Espero que talvez quando eu tiver 70 anos eu consiga ver este navio, mas tenho dúvidas. Desculpe-me mas são mais de trinta anos ouvindo que o Brasil tá fazendo um submarino nuclear e tudo o que eu vejo é uma maquete. Claro sei que conseguiram enriquecer urânio, que fizeram um reator, deve ter toneladas de documentos, estudos, projetos etc, etc. Deve ter projeto que ficou obsoleto no papel.
Mas somente se os franceses fizerem um submarino nuclear prontinho para a gente colocar o nosso reator lá dentro é que nós vamos conseguir.
Infelizmente a marinha brasileira vive de sonhos e navega em navios antigos e com muitos problemas. Se alguém pesquisar na história nacional, verá quantos planos já foram feitos. E ficaram somente nos planos.
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Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: A-12
Nada de chantagem emocional pois isso e bobagem...knigh7 escreveu:Ai, meu Deus.Carlos Lima escreveu:Cruzes... Tirar a aviacao da MB seria votar no tempo uns 60 anos... Ninguem merece isso!!!
[]s
CBContinua a "chantagem emocional".
Ninguém está querendo "tirar a aviação da MB".
É o mesmo caso quando se defende que a MB não tenha um P.A. enquanto não houver uma mudança de patamar orçamentário e dizem que a MB vai virar uma Guarda Costeira.
E so acompanhar os demais posts incluindo o do Padilha abaixo para entender melhor...
[]s
CB
CB_Lima = Carlos Lima 
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Re: A-12
Já passou pela cabeça de vocês que o A-12 não opera porque ele estava em PMG e agora está sendo modernizado? Que seus meios, A-4 e C-1, também estão sendo modernizados?
Eu nunca vi alguém modernizando algo em operação e quando o A-12 chegou, ele operou sim. Inclusive em manobras de exercícios militares com outros países.
Concordo totalmente com o Luiz, prefiro ter armamentos de ultima geração que operem o suficiente para apenas segurar um ataque de uma potência, caso esse seja surpresa, até que os recursos venham junto com os reforços que tropas sub armadas que operem 100% ou perto disso e não suportem alguns minutos.
Na hora da guerra, eles tiram dinheiro de onde você nem imagina, corta bilhões de outros lugares e colocam na defesa.
Se escolher a operacionabilidade no lugar de poderio militar, acaba ficando sem os 2.
Eu nunca vi alguém modernizando algo em operação e quando o A-12 chegou, ele operou sim. Inclusive em manobras de exercícios militares com outros países.
Concordo totalmente com o Luiz, prefiro ter armamentos de ultima geração que operem o suficiente para apenas segurar um ataque de uma potência, caso esse seja surpresa, até que os recursos venham junto com os reforços que tropas sub armadas que operem 100% ou perto disso e não suportem alguns minutos.
Na hora da guerra, eles tiram dinheiro de onde você nem imagina, corta bilhões de outros lugares e colocam na defesa.
Se escolher a operacionabilidade no lugar de poderio militar, acaba ficando sem os 2.
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Re: A-12
Não tenho como confirmar o que estou postando, mas parece que quando o SP chegou aqui várias tubulações críticas de vapor de alta pressão tinham a espessura dos tubos bem abaixo do limite de segurança, devido ao tempo transcorrido e a corrosão, lembre-se que o vapor em alta pressão desgasta as paredes dos tubos. Tanto que ocorreu um acidente desastroso no interior do navio, desde então ele encostou. A verdade é que todo o maquinário era muito antigo e estava muito desgastado. Na prática o SP pouco operou. Poucas pessoas gostam de falar sobre o que acontece no SP, provavelmente a ordem é para ficar de bico fechado, mas pouco que se ouve não é bom. Por isso que eu afirmo o SP operou pouco e já faz muito tempo que não opera.
Culpa da Marinha, diria que não, teoricamente ela esta correta, como disse antes o problema é que para manter um navio deste porte precisa de muitos recursos e ele necessitava ter uma reforma imensa antes de voltar a ativa e o outro problema é o das aeronaves como já comentei.
Culpa da Marinha, diria que não, teoricamente ela esta correta, como disse antes o problema é que para manter um navio deste porte precisa de muitos recursos e ele necessitava ter uma reforma imensa antes de voltar a ativa e o outro problema é o das aeronaves como já comentei.
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Re: A-12
Problemas existem. A MB tentou dentro de seu orçamento, manter o NAe consertando o que quebrava. Finalmente a MB desistiu de consertar e agora na reforma (estilo China e Índia), a MB irá trocar tudo o que não existe mais no mercado por equipamentos novos e assim, colocar um navio que está estruturalmente falando, INTEIRO, em condições de operar até que um dia, o PRONAE deixe de ser um estudo e passe efetivamente a ser um programa em curso.
Abraços,
Padilha
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Re: A-12
Isso muda facilmente. Basta um decreto presidencial, a mesma coisa que permitiu que a Força pudesse operar aeronaves de asa fixa embarcada. O EB não poderia operar aeronaves de asa fixa. Decidiu operá-las e vai poder.Bolovo escreveu:A do Brasil não por força da lei.alex escreveu:Só para lembrar que aviação naval não significa aviação embarcada, a aviação naval pode ser utilizada de bases terrestres.
"Art 1º A Marinha disporá de aviões e helicópteros destinados ao guarnecimento dos navios de superfície e de helicópteros de emprego geral, todos orgânicos e por ela operados, necessários ao cumprimento de sua destinação constitucional."
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Re: A-12
Para a MB poder operar asa fixa a partir de terra, basta um decreto presidencial. Assim como o EB vai poder.Corsário01 escreveu:É importante que as pessoas conheçam a real da aviação naval.
Sem PA acabará a asa fixa. Simples assim. Ou seja, se é isso que querem, se acontecer teremos uma Marinha menor do que a atual.
Isso sem contar que a verba do São Paulo ficará com o governo, reduzindo o orçamento da MB.
Em suma. Ruim com ele, muito pior sem ele.
Se cortar um meio, fica tudo para o Gov. Federal, por que a MB então insiste em mandar para a reserva para a contenção de custos meios que poderiam ficar operando?
Porque as coisas não funcionam linearmente assim.
Editado pela última vez por knigh7 em Dom Jan 11, 2015 12:33 pm, em um total de 1 vez.
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Re: A-12
É que vc havia dito tirar a aviação da MB, Lima.Carlos Lima escreveu:Nada de chantagem emocional pois isso e bobagem...knigh7 escreveu: Ai, meu Deus.Continua a "chantagem emocional".
Ninguém está querendo "tirar a aviação da MB".
É o mesmo caso quando se defende que a MB não tenha um P.A. enquanto não houver uma mudança de patamar orçamentário e dizem que a MB vai virar uma Guarda Costeira.
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Vc deve ter se equivocado na hora de escrever..
- Carlos Lima
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Re: A-12
De maneira alguma... Vcs insistem nessa ideia de tirar o sp da jogada... O que e um erro... E essa historia de 'basta um decreto Presidencial'... Se fosse Tao facil tinha acontecido a tempos... Todo mundo sabe que ainda existe dentro da FAB gente que pensa como a meio seculo atras... Entao nao e Tao facil Assim...knigh7 escreveu:É que vc havia dito tirar a aviação da MB, Lima.Carlos Lima escreveu: Nada de chantagem emocional pois isso e bobagem...
E so acompanhar os demais posts incluindo o do Padilha abaixo para entender melhor...
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Vc deve ter se equivocado na hora de escrever..
Em todo o caso fico Feliz por ter constatado que gente tapada Assim esta entrando nas listas de especies extintas gracas a Deus!
No mais uma Marinha com a responsabilidade da nossa Precisa de av naval embarcada em PA.
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CB_Lima = Carlos Lima 
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